PORTFOLIO | Catarina Cecchini

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PORTFOLIO catarina cecchini


C A T A R I N A

C E C C H I N I

data de nascimento | 13.05.92 nacionalidade | brasileira telefone | 9 5359 0030 email | catarina.cecchini@gmail.com 35710819 rua professor henrique neves lefevre,225 - jardim petrĂłpolis sĂŁo paulo, SP


formacao

FAU-USP | ingresso em 2011 Leeds Beckett University, Inglaterra | um ano de intercâmbio pelo CSF - 2014 experiencia

FGMF | jul.2016 - até o momento Passarelli Studio | out.2015 até jul.2016 programas

Autocad | Revit | Adobe Illustrator Adobe Indesign | Adobe Photoshop SketchUp | Vray | Pacote Office



indice 1. habitação gravataí 2. centro cultural holbeck 3. hamburgueria 4. pavilhão de exposição de livros 5. cidade rizoma 6. rótulo de cerveja artesanal 7. cortejo: um desenho de crematório na pedreira



públi

co

privado

privado

condominial

RESIDENCIAL equipe | catarina cecchini orientador | helena ayoub

HABITAcaO GRAVATAiÍ Projeto de habitação de interesse social na Rua Gravataí com térreo de uso público. O térreo representa um espaço de convivencia alternativo a Praça Franklin Roosevelt, coberto e com o nível rebaixado do nível da rua, atuando como negativo da praça antiga, mais alta do que as ruas que a circundam. A praça do edifício representa uma flexibilização do limite entre a rua e a residencia, comportando comércios - farmácia, mercado e restaurante, no mezanino - dispostos sobre um piso de mosaico portugues, comum nos espaços públicos da cidade de São Paulo. A área condominial toma forma de varandas coletivas de área generosa, de gestão dos moradores de cada andar.


implantação escala 1:1500

P R A Ç A F R A N K L I N R O O S E V E LT

P A R Q U E A U G U S TA


modelo volumĂŠtrico do prĂŠdio e entorno

TO 0.7

CA 5.7


planta unidade de 55m² escala 1:200

planta unidade de 75m² escala 1:200

planta unidade de 95m² escala 1:200



elevação Rua Gravataí escala 1:1500

4

1

1. praça 2. mercado 3. farmácia 4. restaurante 5. área condominial 6. varanda coletiva

2

planta térreo escala 1:500

3

5

planta mezanino térreo escala 1:500


corte AA escala 1:750

6

planta pav. tipo 1 escala 1:500

planta pav. tipo 2 escala 1:500


mirante

recepção

praça

banheiros área de consulta

rampa de acesso ao auditório e elevador

sala de conservação e restauro sala de técnico

sala de arquivo

processamento corredor de acesso ao elevador


INSTITUCIONAL | concurso

equipe | catarina cecchini helena pessini rúbia martins orientador | antônio carlos barossi

ANEXO DO ARQUIVO DE PROJETOS DA FAU-USP O anexo proposto para abrigar o arquivo de projetos da FAU USP toma forma de um edifício praça, quase totalmente subterrâneo. Essa opção se deu por conta de tres fatores: simbolizar o protagonismo do edifício de Vilanova Artigas, aproveitar a ligação que pode ser feita com o auditório do prédio existente e contemplar o programa de um arquivo de projetos, preocupado em controlar a luz natural que chega aos documentos. O térreo, ao mesmo tempo laje do resto do edifício, é uma praça que aproveita o uso atual do terreno - onde os alunos tomam sol cotidianamente - para criar

um espaço de convivencia aberto em contraponto aos tantos cobertos que existem no prédio de Artigas. A iluminação do anexo se dá através da parede envidraçada da recepção e, principalmente, dos rasgos no piso de mosaico portugues - igual ao piso do térreo e do subsolo da FAU, indicando continuidade de programa -, indicando diálogo com a iluminação zenital pelos domus da FAU. São tres os acessos ao novo edifício: pela praça do térreo, pelo elevador que desce da biblioteca original e pela rampa que começa no pavimento do auditório da FAU e vai até o ambiente de consulta do anexo, também utilizada como espaço para exposição.


corte escala 1:750


1 2 3

implantação escala 1:2500

1. LAME 2. Edifício Vilanova Artigas 3. Anexo proposto

tabela de áreas praça

297 m²

sala de arquivo

sala de consulta

108 m²

sala de conservação e restauro

sala de processamento 100 m² técnico 195 m² recepção e armários 80 m²

300 m²



INSTITUCIONAL equipe | catarina cecchini orientador | juha kaapa

CENTRO CULTURAL HOLBECK Localizado em uma área historicamente industrial, o centro cultural representa um anseio do bairro - atualmente degradado, perigoso e repleto de vazios urbanos - por se reinventar e dinamizar. O viaduto inutilizado que atravessa a área é objeto paradoxal do projeto: torna-se, ao mesmo tempo, obstáculo - entre o lado leste e oeste da região - e potencial, uma vez que possui vista privilegiada e chega até o centro de Leeds. O centro cultural de cinema se mostra, portanto, como elo: entre as regiões fragmentadas de Holbeck; entre a área industrial e o centro da cidade; entre o nível da rua e o nível do viaduto, onde se configura um espaço para exposição. A praça-anfiteatro - centro do projeto - serve de assento ao ar livre para os expectadores da tela principal, com o outro lado voltado para o interior do prédio, abrigo para dias chuvosos - comuns em uma cidade do norte da Inglaterra. A tela é posicionada na fachada nordeste do terreno, na busca de mais sombra. As salas menores ocupam os arcos do viaduto, dando um uso à estrutura abandonada, no intuito de simbolizar a revitalização do próprio bairro.



corte A 0

5

10m

5

10m

corte B 0


perspectivas sala de cinema e praรงa anfiteatro


implantação 0

20

40m

POSICIONAMENTO DA TELA A NORDESTE

solstício de inverno 21 de junho | 14h

solstício de verão 21 de dezembro | 14h



comercial | INTERIORES equipe | catarina cecchini

HAMBURGUERIA Em um terreno de 10m x 40m, o restaurante dispoem-se no lote de modo que se configura um pátio no meio dos espaços construídos, facilitando a entrada de luz natural no edifício e dissolvendo a fronteira entre interior e exterior. A possibilidade de abrir as fachadas (devido a grandes paredes de janelas e outras inteiramente compostas por portas de madeira de correr) possibilita a adequação do prédio ao clima da cidade de São Paulo, o qual pode ter grande amplitude térmica em um mesmo dia. As grandes aberturas promovem também a ventilação necessária a uma hamburgueria. A escolha do concreto, azulejo e madeira como materiais principais revela uma preocupação de experimentar harmonizar materiais com características diferentes e também relativamente comuns nas construções paulistanas.


esquema das etapas de montagem de uma estrutura com cinco mรณdulos


EQUIPAMENTO | TEMPORÁRIO equipe | catarina cecchini cássia yebra helena pessini pedro cipis valeria waligora orientador | cibele haddad taralli

PAVILHAO DE EXPOSICAO Projeto de módulos desmontáveis para exposições e feiras de livros, revistas e outros produtos em áreas urbanas (praças, parques, ruas fechadas, entre outros), com duração de dois a sete dias. São altamente adaptáveis: possuem sapatas reguláveis, possibilitando a instalação em terrenos ligeiramente íngremes; de fácil transporte; não exige a existencia de um espaço equipado, já que se apresenta como um abrigo completo (piso, vedação e cobertura).Como é modulável, o expositor pode aumentar ou diminuir seu stand conforme desejar.


montagem de um modelo do conjunto vedação-prateleira



Parque do Ibirapuera

exemplo de implantação

materiais 1 sapata de aço galvanizado 2

4

viga de perfil em `I´ de aço galvanizado pilar quadrado de aço galvanizado terças de aço galvanizado

5

telhas de PVC

6

piso de chapa reciclada revestida vedação de chapa reciclada revestida prateleira de chapa de aço galvanizado janelas de policarbonato

3

7 8 9 10 11

janelas de ventilação de policarbonato calha de aço galvanizado


encaixe das vigas superiores umas na outras e da janela lateral na viga encaixe da calha na viga

5 11 10 8 7 9 3 6

4

2 1 encaixe da sapata na viga

encaixe de viga com viga

detalhes dos encaixes


rua barão do triunfo ESTUDOS DE MASSA

pça princesa isabel

rua sta. ifigenia

planejamento urbano | PROJETO DE EDIFICIO equipe | catarina cecchini gabriela villas boas denise giglio helena pessini julia moreira marina lima valeria waligora orientador | francisco spadoni

cidade rizoma A Cidade Rizoma parte de princípios das potencialidades de deriva e percurso do centro da cidade, bairro da Luz, São Paulo. A fragmentação entre os equipamentos públicos, habitação e transposições, implicada pela intensa circulação e concentração de veículos, não privilevia a escala do pedestre. O projeto propõe a ligação dos edifícios através de um rizoma, que conforma caminhos de pedestres, ciclo-rotas, praças e áreas de estar e permanência, costurando percursos pelas densas quadras consolidadas. Ocupando as áreas de vazios urbanos, estacionamentos e terrenos sem ocupação, propomos áreas verdes e respiros. Quanto a habitação, a construção e revitalização das habitações já existentes e sua qualificação, as transforma em moradias reinseridas ao contexto urbano e social. A carência de equipamentos de saúde, propõe um programa que abriga os dependentes químicos ex purgados da área central, criando um Centro de Saúde voltado ao abrigo e tratamento dessas dependências. Uma creche ligada a um área de recreação infantil, também discute a demanda por áreas para o ensino central.


3

2

1

rua gal. osório

croqui do plano geral (1. centro médico 2. percurso 3. habitação)

complexo habitacional centro médico creche revitalização percursos e praças

proposta de intervenção


corte geral escala 1:1750

1. centro médico

planta 1º pavimento escala 1:1000

2. percurso

desenhos do passeio das coberturas

planta 2º pavimento escala 1:1000

planta 3º pavimento escala 1:1000


fachada habitação escala 1:1000

3. habitação

planta térreo escala 1:2000

planta pavimento tipo escala 1:2000



corte habitação escala 1:1000

unidade I - 30m² escala 1:200

unidade II - 50m² escala 1:200

unidade III - 70m² escala 1:200


rรณtulo da cerveja trapista | Boa Vista: Borba Gato

rรณtulo da cerveja IPA | Boa Vista: Fernรฃo Dias


design grafico equipe | catarina cecchini

rotulo de cerveja artesanal Estudo de rótulo para uma cerveja com nome de Boa Vista a ser comercializada no bairro de mesmo nome. Inspirada na região, porta de entrada das expedições bandeirante, a cerveja deveria - através de uma estética que compõe o artesanato e o moderno - remontar tal historicidade com o personagem do bandeirante. Cada cerveja da série leva o nome de um Bandeirante. No caso das apresentadas, Borba Gato e Fernão Dias.



institucional | tfg equipe | catarina cecchini orientador | luis antônio jorge

cortejo: um desenho de crematorio na pedreira A partir de uma pesquisa acerca da linguagem arquitetônica dos espaços sagrados - especialmente fúnebres - e um estudo da transformação da relação do homem ocidental com a mortalidade, o trabalho se sintetizou com um projeto de crematório em uma pedreira na região norte de São Paulo. O crematório foi desenhado como síntese da análise, como proposição crítica acerca da negligência atual dada ao projeto de espaços fúnebres - e sua consequente baixa qualidade - e como ressignificação do ritual de despedida e luto na contemporaneidade.


PRE-HISTORIA

PERIODO CLASSICO

IDADE MEDIA

• sepulturas agrupadas

• sepulturas fora do pomerium/cidade

• enterro “ad sanctos”

• pertences enterrados junto ao morto

• tumulus, sepulcrum, monumentum

• espaço de enterro (cemitério) mais

• crença na imortalidade ou vida após a morte

• túmulo mais importante do que o conjunto

importante do que o túmulo

alta espiritualidade

medo do retorno dos mortos

proximidade dos santos

XIX

ATUALIDADE

XVIII • cemitérios afastados das cidades

• espaços amigáveis, arborizados e eloquentes

• silêncio dos costumes

• túmulo: signo da individualidade do morto e

• cemitério retoma lugar na cidade

• falta de espaço: cremação, nichos,

propriedade da família

• culto aos mortos

• cemitérios verticais

HIGIENE E MORALIDADE

patriotismo e monumentalidade

morte como tabu


Como síntese da pesquisa teórica, este

diagrama foi elaborado para representar simplificadamente a transformação da relação do homem ocidental com o tema da mortalidade e como isso se traduziu para os espaços. Como pode-se ver, na atualidade a morte é entendida como um assunto desagradável e evitável e por esse motivo, muitas vezes os cemitérios, crematórios e funerárias mascaram seu real uso, como uma espécie de complacência genérica com os enlutados.

O objetivo do projeto de crematório con-

temporâneo é o de valorizar os espaços fúnebres e conferir-lhes a gravidade e complexidade do seu uso. Não escamoteando a morte, mas aproximando o tema dos vivos, como uma parte intrínseca e, portanto, necessária, à vivência do homem na contemporaneidade.

A partir dessa premissa, partiu-se para a

escolha do terreno. O primeiro passo foi a catalogação de paisagens naturais arquetípicas, comumente ressignificadas pelo homem como sagradas, como a montanha, o abismo ou uma clareira na floresta. Em seguida, iniciou-se uma busca por terrenos que harmonizassem mais de um tipo de paisagem estudada, na tentativa de desenhar um projeto em um terreno que anunciasse tensão entre sensações contrastantes, de risco e proteção, por exemplo. Quase acidentalmente, foi encontrada uma pedreira de aproximadamente 90 metros de altura, com uma atsmofera de tirar o fôlego. E com a característica simbólica de conter dois arquétipos contrastantes: em planta, enclausuramento e segurança; em corte, situação de risco.


paisagens naturais | de ascensĂŁo e risco


paisagens naturais | de proteção e contentamento





mairiporĂŁ

terreno (50.000m2)

serra da cantareira

guarulhos tucuruvi


Como síntese deste trabalho, a estratégia de projeto

de espaço sagrado iniciaria-se com a marcação de um centro dentro do terreno da pedreira, seguida da definição de uma orientação de direção e sentido. A lagoa, pelo fato de se localizar na cota mais baixa e pelo alto potencial arquetípico da água, foi escolhida como o núcleo - e destino - do projeto. pedreira | planta

A paisagem da pedreira e a localização da Avenida Es-

meralda nas cotas mais altas anunciam um eixo descendente que, a partir de um olhar simbólico, representaria a descida às águas, ao batismo ou funeral. Já a definicão da direção Sudoeste-Nordeste foi baseada na busca pela vista da serra, uma vez que aponta para para o local onde o relevo da pedreira fica mais baixo e deixa de ser um obstáculo.

De acordo com Heathcote, a crescente popularidade

da cremação nos tempos atuais é uma das causas do silenciapedreira | corte

mento do culto aos mortos. Segundo ele, isso se dá porque tal técnica exclui a peregrinação. Como contraposição a essa idéia, o que se propõe com o projeto de crematório deste trabalho é justamente recuperar o ritual ancestral e ressignificá-lo com o deslocamento dos enlutados - e do próprio corpo do falecido - através do espaço, buscando proximidade entre os vivos e os mortos e homenageando a experiência funerária.

Condicionado pela linguagem da pedreira, o proje-

to toma forma do cortejo, do acompanhamento do falecido pelos familiares e amigos na descida litúrgica à água, símbolo pedreira | croqui

da morte mas também do renascimento. Além de dar corpo à


centro

centro

I. DEFINIÇÃO DA LAGOA I. DEFINIÇÃO DA COMO LAGOACENTRO COMO CENTRO

centro centro

centro

centro

II. DEFINIÇÃO II. DEFINIÇÃO DA DIREÇÃO DA DIREÇÃO SUDOESTE-NORDESTE SUDOESTE-NORDESTE

centro centro

centro centro

ÇÃO DEFINIÇÃO DA DIREÇÃO DA DIREÇÃO SUDOESTE-NORDESTE SUDOESTE-NORDESTE

III. DEFINIÇÃO III. DEFINIÇÃO DO SENTIDO DO SENTIDO DESCENDENTE DESCENDENTE

crematorio e pedreira | visão geral

FRONTEIRAS FRONTEIRAS NATURAIS NATURAIS DE TOPOGRAFIA DE TOPOGRAFIA NOS NOS QUATRO QUATRO “PONTOS “PONTOS CARDEAIS” CARDEAIS”

centro

centro

III. DEFINIÇÃO III. DEFINIÇÃO DO SENTIDO DO SENTIDO DESCENDENT DESC


r

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A

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5

3

4

2

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1

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despedida e auxiliar no processo de luto, este caminho desenha simbolicamente uma prova iniciática para os enlutados, uma vez que os guia para um sentido descendente que percorre espaços - com usos e tipos de auxílio diferentes - até chegar à capela, lugar mais sagrado do complexo. O projeto apenas delinea o eixo vertical já insinuado pela paisagem, possibilitando-o, vencendo obstáculos e procurando apoio estrutural na própria pedra. Ora dentro, ora fora da rocha. Ora apoiado, ora engastado ou pendurado.

O cortejo, segundo o diagrama de percursos da pá-

gina a seguir, tem como destino final a capela, localizada no meio da lagoa, acessada pela passarela sobre a água. A circulação possui aberturas aleatórias no concreto que a envolve, em abundância no início e que vão se esvaecendo conforme os visitantes se aproximam da capela. A passarela funciona como uma espécie de corredor em fita que, com a proximidade do lugar sagrado, se transforma em uma rampa circular que prepara os iniciados para o final do percurso. No começo da rampa, a vedação lateral se deixa abrir pela última vez, com vista para o encontro da lagoa com as cotas de depressão da pedreira. Já no final, ela é apenas iluminada por uma abertura 1 2 3 4 5

estacionamento bloco de entrada e recepção do corpo bloco de recepção e sala de espera bloco cerimonial e crematório capela

no chão, que permite passar a luz que reflete na água, promovendo reflexos sutis nas paredes.

Por fim, essa rampa culmina em uma fenda que per-

mite a entrada na capela. A capela é desenhada apenas como invólucro para o último ritual, dispensando qualquer orna-

implantacao

mentação e mobiliário e remontando a linguagem mais bá0

25

50m

sica e primitiva da arquitetura sagrada. Com planta circular


cortejo: VISITANTES

PASSAGEM: FALECIDO

entrada do cortejo mirante entrega do corpo armazenamento recepção sanitários café

diagrama de percursos sala de espera

cerimônia | velório cortejo até o crematório

cremação dur. 1h30 - 2h 1 2 3 4 5 6 7 8 9

entrada da família e amigos entrada de serviço torre de circulação recepção, administração sala de espera salão cerimonial e crematório café passarela capela

café

recebimento das cinzas

corte aa

capela 0

20

40m


3

1 2

4 5

6

7 9

8 linha de inflexĂŁo


4

9

12

8 87,00

5

3

83,00

7

83,00

6

-83,00

87,00

2 1

v

e

n

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e

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a

l

d

a

10 11


1 2 3 4 5

acesso pedestres acesso carro funerário mirante espelho d’água elevador social

planta entrada pedestres

0

6 7 8 9 10 11 12

10

20m

parada do carro recebimento do corpo câmara fria preparo sala dos funcionários e depósito vestiário elevador de serviço

planta entrada servico

0

10

20m


1 2 3 4 5

recepção administração sanitário terraço café

planta recepcao 6

sala de espera

7

lareira

planta sala de espera

0

10

20m


5 50,00

4 3

7

4 6

2

1

46,00


2 11

5 9

4

8

3 6

1 25,00

10

7


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

cerimonial: espaço de velar braseiro cortejo do corpo ao crematório entrega do corpo entrada de serviço câmara fria depósito crematório sala de controle sala de máquinas e combustível terraço

planta salao cerimonial e crematorio 0

10

20m


0,00

3

4

2

6,00

1

6,00

CAPELA | vista explodida da estrutura


CAPELA | planta

1

cafĂŠ | espera

2

passarela

3

antessala | descida

4

capela

planta capela e cafe

0

10

CAPELA | corte explicativo 20m


e formato cônico ascendente, insinua uma comunicação com o céu. Essa idéia é fortalecida pelo corte feito no topo do cone, configurando a única abertura e fonte de luz do ambiente. A clarabóia é completamente aberta e nao protege o invólucro de intempéries ou variações da natureza, como símbolo da preponderância da natureza sobre a vida e como lembrança do tema da mortalidade, sem escamoteá-lo. A abertura zenital ilumina a abertura circular no piso da capela, possibilitando

CAPELA | corte explicativo

o contato com a água. A fenda completa a comunicação entre as três regiões cósmicas e configura o centro e ponto final do cortejo. A família realiza a última cerimônia no nível da água, ao redor do círculo, e - conforme vontade - completam o ritual despedindo-se das cinzas ao derramá-las na água ou levando a urna de volta para casa.

percurso passarela-capela | estudo de luz


CAPELA | vista interna



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