Informação pessoal Data de Nascimento: 25/05/1990 Nacionalidade: Portuguesa Morada: Av. Embaixador Augusto de Castro, nº3, 8ºDto, 2780-200 Oeiras E-mail: pintoalmeida.catarina@gmail.com Contacto: (+351) 916 651 765
Formação 2008-2014 Mestrado Integrado em Arquitetura FAUL, Faculdade de Arquitetura, Universidade de Lisboa Lisboa, Portugal Tese: Espaço Público: Flexibilidade e Apropriação, com 18/ 20 valores Média final de curso: 15/ 20 valores
2013 Intensive Erasmus Program - Workshop Offroad Architecture FH Joanneum, Fachhochschule Joanneum, University of Applied Sciences Graz, Áustria
2011-2012 Programa de intercâmbio Erasmus BME, Budapest University of Technology and Economics Budapeste, Hungria
2005-2008 Ensino Secundário em Artes ESSS, Escola Secundária Sebastião e Silva Oeiras, Portugal
Experiência relevante 2015_Workshop de Ilustração: Arquitetura e Urbanismo FAUL, Lisboa, Portugal
2014_Estágio: Tetocivil, Sociedade de Construções Civis 2013_Prémio Caixa Geral de Depósitos - Melhor média na Licenciatura em Urbanismo 2013_Design, Marketing e Publicidade: Restaurante Kyuubi Sushi Lounge
Competências Técnicas e artísticas Habilidade na componente plástica, no desenho à mão livre e na execução de maquetas.
Sociais Dinâmica, optimista e empenhada, adaptável a diferentes contextos, com facilidade para trabalho em equipa e abertura a novas aprendizagens e desafios.
Linguísticas Domínio de Português e Inglês; conhecimentos de Espanhol e Francês.
Software MS Office: Word, Power Point, Excel Adobe: Photoshop, Illustrator, InDesign AutoCad 2D e 3D, ArchiCad, SketchUp Pro, Vray, ArcGis
Interesses Dança, música, cinema, desenho, fotografia, viagens.
SOBRE...
CURRICULUM VITAE
ESPAÇO PÚBLICO
FLEXIBILIDADE E APROPRIAÇÃO Intervenção no Convento de Santo António dos Capuchos
TETRIS
HABITAR A CIDADE Blocos habitacionais na cidade de Lisboa
O HABITÁCULO
30 M2 Habitação temporária de emergência
DESENHOS
MAQUETAS
FOTOMONTAGENS
FOTOGRAFIA
ESPAÇO PÚBLICO | FLEXIBILIDADE E APROPRIAÇÃO Intervenção no Convento de Santo António dos Capuchos Localização: Campo dos Mártires da Pátria, Lisboa, Portugal FAUL | Projeto Final de Mestrado, 2013-2014 Orientação: Arq. Hugo Farias, Arq. Jorge Spencer, Prof. Manuela Mendes
A vida e experiência do homem relacionam-se de forma intrínseca com a variável tempo. No decorrer da sua existência são-lhe permitidas escolhas, acompanhadas de uma duração, que lhe conferem liberdade e flexibilidade no espaço, ou seja, na cidade. A cidade é palco da mudança constante do indivíduo e, no entanto, não apresenta essa mesma liberdade e flexibilidade pela velocidade menor a que ocorrem as suas transformações ao longo do tempo. Na comparação indivíduo-cidade falamos de escalas e implicações diferentes e por isso é natural a discrepância entre o tempo das pessoas e o tempo da cidade. A presente investigação e Projeto Final de Mestrado pretendem abordar o significado do espaço público na cidade e de que forma este pode motivar as relações sociais e a coexistência da diversidade. Propõe-se uma reflexão sobre a ideia de flexibilidade quanto à forma urbana e o espaço público, assente nos princípios de que as vontades dos indivíduos são mutáveis e de que a cidade tem que ser capaz de dar resposta às formas diversas de apropriação e vivência dos espaços. Parte-se da hipótese de que a densificação e requalificação dos vazios urbanos da cidade consolidada podem constituir uma estratégia de projeto compatível, por um lado, com a criação de espaços à partida orientados para a mudança funcional, e por outro com a enfatização do sentido público.
A colina de Santana: a topografia, a importância dos topos e a evolução da malha.
Tomando como ponto de partida a própria área de intervenção, a Colina de Santana em Lisboa, território de enclaves urbanos definidos pelos antigos conventos e cercas, explorase, como ideia de projeto, a presença do objeto arquitetónico como elemento primário - aquele que permanece no tempo pela importância conquistada no tecido da cidade, não obstante as mudanças funcionais que possam ocorrer. Exemplo disso é o próprio Convento de Santo António dos Capuchos, fundado em 1570, que deu lugar ao Asilo de Mendicidade em 1836 e viria a tornar-se Hospital em 1928. A proposta de intervenção para o lugar é orientada por três objetivos fundamentais: 1 - Inserção do lugar no percurso público da Colina 2 - Continuidade do carácter público e cultural da Colina 3 - Ligações visuais com a cidade e criação de um Miradouro.
A evolução do Convento de Santo António dos Capuchos e espaços públicos envolventes. As relações visuais entre o Convento e a cidade de Lisboa.
01
A Colina de Santana e a cidade de Lisboa: objetivos da proposta de intervenção
O espaço público é a cidade. Indovina, 2002, p.119
O lugar situa-se num dos topos da colina de Santana, numa posição estratégica no que diz respeito à cidade já que se localiza perto do centro e simultaneamente olha sobre ele. Partindo da análise do espaço público conseguimos assinalar um paralelismo entre as envolventes imediatas do lugar, no carácter e escala, que se aproxima da estrutura urbana da própria colina, feita de contrastes e sobreposições de malhas distintas. Os vestígios da antiga cerca enfatizam esse contraste e definem um pódio elevado que se impõe sobre o terreno e indica a zona anteriormente ocupada pelo convento. Entre o pódio e a faixa de edifícios habitacionais a sul, compreende-se uma área atualmente descaracterizada, a qual se pretende tornar numa zona intersticial verde de ligação dos dois mundos distintos. Aproximamos esta ideia ao ring do plano de
Esquemas conceptuais: A distinção de dois mundos pelo carácter do espaço público, topografia e cerca.
Viena do final do século XIX, amplo anel espacial verde em forma de passeio público que se estendia ao longo do perímetro da muralha e fazia a separação entre a cidade velha e os subúrbios.
A cerca representa a consciência do limite e por isso, ao ser reinterpretada, marca a distinção pretendida entre a cidadela e o ring. Enquanto na cidadela se pretende a construção compacta e racional, a interiorização e a relação com o convento, um mundo aparte que olha para dentro, no ring acontece o oposto, predomina o orgânico, o verde, é lugar de descanso e lazer onde se estabelece uma relação forte com a envolvente e se olha para fora, para Lisboa.
Corte longitudinal pela rua interior, praça e pátio.
Esquemas e corte: da cerca, como barreira, ao ring, como zona intersticial verde.
A estratégia de intervenção assenta na dualidade estabelecida entre a permanência do facto urbano e a mutabilidade do seu uso. A permanência é associada à forma e presença do edifício e é expressa na matriz primária, definida pela memória do lugar, relação do edifício com a cidade e o carácter coletivo. A função é descrita na matriz secundária, flexível e adaptável, o que permite a eventual mudança funcional da proposta. Para a criação de uma matriz primária procedeu-se à identificação das permanências e evocação da memória do lugar, e posteriormente ao levantamento de características de casos de estudo, elementos primários, que garantiram a sua permanência e importância no tecido da cidade: a definição do espaço público por elementos estruturantes; a interioridade e a autonomia; a ligação à cidade e a transversalidade.
A ligação com a cidade, a definição do espaço público, a autonomia e a transversalidade (Coliseu de Roma; Palácio Dioclesiano de Split; Proposta)
A definição de uma matriz segundo as permanência e memórias do lugar.
A transversalidade da massa construída: a rua interior (Palazzo Della Ragione, Pádova; Gozsdu Udvar, Budapest; Proposta)
Apenas a presença de uma forma fechada e precisa permite a continuidade da produção de acções e formas sucessivas. Rossi, 2001, p.129
O aspeto coletivo parece constituir a origem ou o fim da cidade. Rossi, 2001, p.172
A intervenção reconhece a importância do espaço público pelo que a matriz primária prioriza o desenho e funções do mesmo, partilhando os seus objetivos. A estratégia assenta na criação de um sistema de espaços públicos, de carácter distinto, através da definição dos vazios e relações entre eles, assegurando simultaneamente ligações à envolvente. O paralelismo que tem sido apresentado entre forma e função ou permanência e mutabilidade, justifica a dualidade constante da composição que procura explorar o contraste entre novo e antigo, rua e praça, interior e exterior, pausa e movimento. Através da atribuição de características distintas a cada espaço, no que diz respeito à dimensão e proporção, à orientação solar e topografia, à interioridade e exterioridade e às relações visuais e físicas com a envolvente, oferece-se uma ampla variedade de lugares públicos, o que também expressa a diversidade de indivíduos que neles se encontram sendo estratégia para o alcance da flexibilidade. Corte transversal pelo convento, clautro, praça e miradouro.
A proporção e escala humana dos vazios (Alhambra, Granada; Real Alcazar, Sevilha; Proposta).
A proposta segundo um sistema articulado de espaços públicos. O paralelismo entre percursos e as ligações através do edifício.
Estudos para os espaços públicos propostos
A flexibilidade não é a antecipação exaustiva de todas as modificações possíveis. Muitas alterações são imprevisíveis (...) A flexibilidade é a criação de uma capacidade de ampla margem que permite diferentes e mesmo opostas interpretações e usos. Koolhaas, 1997, p.240
O programa organiza-se de acordo com os espaços públicos criados e como tal a proposta urbanística distingue, em torno dos mesmos, núcleos específicos dos quais se destacam o centro museológico e centro de dia (no antigo núcleo principal do convento e associados à Igreja), o centro desportivo a Norte, o mercado a Oeste e o centro cultural e recreativo a Sul. Associados às funções principais propõem-se terciário, espaços de trabalho e áreas comuns respetivas, áreas de serviço de apoio aos espaços públicos e habitação. A proposta incide no centro cultural e recreativo, o qual se pretende inserir no percurso cultural bem presente na zona Oeste na colina. O edifício ocupa a área sul da cidadela onde são mais significativas as relações visuais com a cidade. Funciona como a expansão do próprio espaço público e oferece à população uma diversidade de espaços ligados às artes e ao lazer: equipamentos públicos (auditório, biblioteca e salas de exposição), comércio, espaços de trabalho, e habitação.
A ambiguidade válida promove a flexibilidade útil. Venturi, 1995, p.33
Planta de pisos térreos.
Apropriação dos espaços: Corte e plantas do piso 1 e piso térreo
Architecture has by virtue of the evocative qualities of all explicitly spatial images, forms and materials, the capacity to stimulate a certain kind of usage. Hertzberger, 2005, p.85
Esboço de hipótese de apropriação da praça
We must give the street a living-room quality not only for dayto-day interaction but also for more special occasions, so that both communal activities and activities of importance to the local community can take place there. Hertzberger, 2005, p.59
Esboços de hipóteses de apropriação dos espaços públicos
Na habitação, proposta para o último piso, a flexibilidade é conseguida tanto no esquema organizacional do piso, pela concentração das infraestruturas nos eixos centrais e pelo acesso e circulação duplos, como pela composição dos próprios fogos, diversificados e com divisões ambíguas, de dimensão e características semelhantes.
Pela galeria distribuem-se tipologias pequenas, de ocupação temporária, destinadas a estudantes, artistas, imigrantes e famílias pequenas ou para utilização como ateliers e estúdios de trabalho. Nos lados opostos das bandas distribuem-se as tipologias maiores, destinadas a grupos de estudantes ou jovens, e a pequenas ou médias famílias.
Propõe-se a organização por bandas: a banda distributiva, em galeria e junto ao pátio, a banda ativa no eixo central, interrompida por saguões que asseguram a iluminação e circulação do ar; a banda de circulação junto às entradas dos fogos e estabelecendo o acesso à banda neutra, das restantes divisões da casa. Os saguões constituem os próprios módulos de acesso, estabelecendo a comunicação vertical com o primeiro piso e o piso térreo e a entrada dos fogos, e definindo um espaço apropriável e potenciador de relações de convivialidade.
Nas áreas comuns do piso de habitação introduzem-se elementos apropriáveis que intensificam necessariamente a vivência e familiaridade dos espaços. Nas galerias de distribuição a parede ganha espessura e alguns vãos permitem lugares para sentar e observar os níveis inferiores e o pátio; na cobertura em frente têm lugar zonas exteriores, comuns aos moradores, onde se torna possível o desenrolar de atividades de lazer mais íntimas. Ainda a partir da galeria, a entrada para os fogos faz-se por pequenos nichos recortados na fachada, onde alguns degraus fazem a transição do comum para o privado e estabelecem a possibilidade de apropriação do espaço exterior. Os próprios poços de luz definem-se como potenciais áreas de convivialidade já que permitem relações visuais entre pisos mas também áreas de entrada apropriáveis.
As bandas habitacionais organizam-se segundo dois tipos de distribuição que determinam a dimensão e carácter das tipologias: pelos saguões é feito o acesso a todos os fogos, e pela galeria aos fogos que se orientam para o pátio.
Corte longitudinal pelos saguões de acesso ao piso habitacional
Estudos do sagu達o no piso habitacional
Buildings have lives in time, and those lives are intimately connected with the lives of the people who use them (....) they change and perhaps grow as the lives of their users change. Brand, 1995, p.210
Planta do piso 2
Fotografias da maqueta da proposta Escala 1:200
TETRIS | HABITAR A CIDADE
Blocos habitacionais na cidade de Lisboa Localização: Ajuda, Lisboa, Portugal FAUL | 3º ano, 2º semestre, 2011 Orientação: Prof. João Pedro Costa, Prof. Carlos Lameiro
O exercício de projeto visou a exploração de conceitos relacionados com a habitação na cidade, no que diz respeito à forma urbana, organização tipológica e sistemas distributivos. A proposta urbanística dispõe-se em dois quarteirões, à imagem da morfologia da própria envolvente. Os quarteirões formam no seu interior praças elevadas que acompanham o declive do terreno; são rasgados por eixos ao nível do piso térreo que estabelecem relações controladas entre as duas praças e com a envolvente, garantindo-lhes um carácter semi-público. A função predominante é a habitação, ao longo de três pisos, no entanto nos pisos térreos, orientados tanto para a Travessa das Florindas a Sul como para as praças, são propostos espaços de comércio e serviços, que pretendem estabelecer uma gradação do nível público para o privado e simultaneamente garantir a utilização ativa e intensa dos espaços.
O exercício pretendia a diversidade tipológica e tendo presente a implantação anteriormente definida, tal qual um jogo de tetris, em que o objetivo é conjugar peças de diferentes formas e dimensões. A ideia serviu de ponto de partida para a definição das tipologias e sua distribuição. Desta forma propõem-se três tipologias diferentes, T0, T1 e T3, que correspondem a três peças distintas. A agregação das tipologias dá origem a vazios que se constituem como espaços comuns, momentos intermédios entre o privado e o público, entre o interior e o exterior. O mesmo acontece no interior das tipologias, no espaço mais íntimo da casa, o quarto e o momento do banho, em que a fachada recua garantindo a relação com o exterior e simultanemante a privacidade necessária. O conceito adoptado é refletido na fachada Sul pela diversidade de ritmos e alternância entre cheios e vazios, reentrâncias comuns e privadas.
02
Axonometria conceptual: a distribuição de funções e a gradação do público para o privado
Os cheios e vazios, as reentrâncias comuns e íntimas na fachada Sul.
Planta tipo (piso 2) e corte longitudinal
Vista da praça do interior do quarteirão apartir das galerias.
Plantas, esquemas e visualizaçþes das tipologias propostas: T0, T1 e T3
O HABITÁCULO | 30m2
Habitação temporário de emergência Localização: Anywhere FAUL | 3º ano, 1º semestre, 2010 Orientação: Prof. João Pedro Costa, Prof. Carlos Lameiro
Um habitáculo de emergência caracteriza-se por ser um objeto improvisado, equipado com o estritamente necessário e por isso, à partida, impessoal.
A composição do habitáculo é feita por planos que se cruzam, avançam ou recuam criando ritmos, cheios e vazios nas duas fachadas.
A proposta assenta na premissa da multifuncionalidade dos espaços de forma a oferecer aos futuros ocupantes a oportunidade de intervir e escolher a disposição com a qual se identificam. A indefinição dos espaços é intencional na medida em que o habitáculo pretende dar resposta às necessidades de diferentes pessoas, em situações e lugares diversos.
O habitáculo pretende ser autoportante, de fácil e rápida construção. Para implantação no terreno é elevado 0,30m por um sistema de fundações de betão à superfície, o que também é justificado pelo sistema estrutural escolhido, de aço e madeira.
A intenção de projeto é permeabilizar o espaço e simultaneamente amplificá-lo, já que o exercício impõe uma reduzida área de implantação de 30 m2, pelo que interior e exterior conjugam-se e os seus limites são indefinidos. O habitáculo está equipado de forma a acomodar de 4 a 6 pessoas, mediante a instalação de mobiliário.
corte 1 50
O habitáculo pode ser agregado de diferentes formas, o que determina o tipo de acessos. Junto à fachada tardoz propõese a instalação de galeria e módulo de escadas, segundo o mesmo sistema estrutural, no caso de implantação de vários habitáculos; no caso de implantação isolada propõe-se a adição de uma escada metálica ao próprio habitáculo.
03
Desenhos conceptuais
Corte transversal e Alรงado principal
alรงado
O habitáculo é desenhado de forma a estabelecer a divisão das atividades essenciais do habitar - comer, estar e dormir - não por paredes mas por níveis pelo que se organiza em patamares a três cotas diferentes: piso térreo, piso intermédio e mesanino. O percurso é feito no sentido descendente, do espaço coletivo ao mais privado. A entrada é feita no piso mesanino onde se encontram o espaço de refeições e instalações sanitárias. O acesso ao piso intermédio é feito por escadas suspensas que têm embutida uma cama amovível. A cobertura inclinada e a luz proveniente do piso inferior intensificam a descida. O piso intermédio, de duplo pé-direito, amplo e vazio de qualquer mobiliário serve essencialmente como espaço de estar. O pavimento rasga a fachada e prolonga-se para o exterior permitindo a ampliação do espaço e a entrada de luz para todo o habitáculo. Também o plano inclinado da cobertura sobressai sombreando o espaço exterior e atenuando a luz incidente. No sentido inverso, com um desnível de 1 metro, tem lugar a alcôva, a zona mais íntima e por isso a última no percurso. As camas amovíveis dão lugar a um espaço de estar ou de trabalho quando, durante o dia, não são necessárias, o que permite uma apropriação mais intensa aos ocupantes.
Espaço comum vs. espaço privado: gradação.
Desenhos conceptuais: a utilização do habitáculo consoante a altura do dia.
Plantas de cobertura, piso mesanino e piso térreo
O habitáculo em diferentes cenários. Recurso a fotomontagem
Possível agregação, Alçado tardoz
DESENHOS diรกrio grรกfico
Budapeste
04 Viena
Praga
Amsterd達o
MAQUETAS
Estúdios / Habitação jovem, Tapada da Ajuda Projeto do 2ºano
Complexo habitacional no interior de quarteirão, Budapeste Projeto do 4ºano
05
Colina de Santana e Convento de Santo Antรณnio dos Capuchos Projeto do 5ยบano
Estudo de estruturas em madeira para padaria Estรกgio
FOTOMONTAGENS
Proposta conceptual de hotel em S.Tomé e Príncipe Proposta conceptual de padaria em Lisboa
06
Proposta conceptual de reabilitação para turismo rural Proposta conceptual de complexo desportivo na Charneca da Caparica
FOTOGRAFIA
Amsterdam Studentenhuis, Amsterd達o
Silodam, Amsterd達o
07
Orfanato Municipal, Amsterdão
Silodam, Amsterdão
Centro histórico de Évora
Pólo da Mitra, Universidade de Évora
Novo Museu dos Coches, Belém
Quinta da Malagueira, Évora
Pólo da Mitra, Universidade de Évora
Pólo da Mitra, Universidade de Évora
Igreja do Sagrado Coração de Jesus, Lisboa
FOTOGRAFIA
Fundação Champalimaud, Lisboa
Amsterdão
Vista da BasĂlica de S. EstevĂŁo, Budapeste
Landhaus, Graz