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Não queremos guerras! | Miguel Ferreira e Simão Filipe – EB Batudes

o acolhe as

das pelos fiéis, que as levavam para casa para serem comidas por todos, incluindo os animais ” ,explicouNunoGil,daConfraria Gastronómica.

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Ncia e da paZ

locar em prática os valores, as atitudes e formasdecondutaqueinspiremumacultura de paz. Todos podem contribuir para esseobjetivonasuafamília,noseubairro, na sua cidade e no seu país ao promover a não-violência, a tolerância, o diálogo, a reconciliação, a justiça e a solidariedade através das suas atitudes quotidianas.

Discurso de Martin Luther King Jr. quandorecebeuoPrémioNobeldaPaz em 1964

“A não-violência é uma arma poderosa e justa. Realmente, é uma arma única na história, que corta sem ferir e enobrece quem a usa. ”

Mahatma Gandhi

“Não existe um caminho para paz! A paz é o caminho!”

ADO ou OBRIGADA? Às vezes vemos notícias no telejornal de pessoas que nãotêmhabitaçãoenãotêm condições para viver. Precisam de uma casa para terem condições para viver. O direito a ter casa é muito importante.Umacasadácondiçõespara viver. Devíamos dar casa a toda a gente. Existir habitação para todos!

Muitas vezes, quando vemos isto na televisão, pensamos que são guerras, países que estão contra outros países, a destruir as cidades. Por exemplo, um presidente insulta o outro, o outro insulta o outro, depois começa uma guerra. Um ataca o outro,depoisnãoacerta,umficacom mais raiva e começa a bombardear o outro país. Nós vemosque issoacontece muito na Síria. E quando vemos isso ficamos tristes. Um dia ouvimos que um presidente insultou um presidente de outro pais e depois o outro lançou um míssil. Não acertou, mas depois o outro mandou e acertou. E é assim que começam as guerras.

Os adultos são responsáveis pelas guerraseascriançassofrem.Ficamos com pena de ver essas crianças. Às vezes até se escondem debaixo da terra. Fazem buracos e começam a fazer coisas subterrâneas a tentarem não ficarem feridas, para que não as

Não queremos guerras! encontrem. Elas vivem tão mal!Têm medo de voltar à superfície. Temos medo que isso aconteça em Portugal, mas achamos que não. O nosso presidentenãofazguerraseessasconfusões. Por isso, é que o nosso pais não tem guerra. As crianças também têm direitos a protestar. Por exemplo, uma criança tambémpensaqueaguerraestáacomeçar a exagerar. E por isso vai protestar.Tentaprotestarcomtudooque tem. Nunca vimos nenhuma. As crianças não têm coragem para fazer isso. Não têm coragem porque têm medo que lhes façam mal. Apetece-nos dizer “Não tenham medo. Nós vamos protestar!” Depois perguntávamosàscriançassesabiam que tinham direitos. Se não soubessemnósexplicávamos.Aindanãoconhecemos bem a Convenção, mas conseguíamos explicar alguns direitosaessascrianças.AConvençãoexplica os direitos da criança. E tenta que as outras crianças tenham os direitospossíveisquedeviamter.Éimportante que todas as crianças conheçam a Convenção sobre os Direitos da Criança! Miguel Ferreira e Simão Filipe (EB Batudes)

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