A SEMANA
Distribuição gratuita
na Paróquia Nossa Senhora do Desterro e Santa Catarina de Alexandria
Florianópolis, de 6 a 12 de novembro de 2010
Ano VII - nº 340
REFLEXÃO
Evangelho: Mateus 5,1-12a
Trindade: espelho de amor! É preciso olhar para o céu! Para além das estrelas! Para muito além do sol ou de qualquer outra criatura! É preciso fixar o olhar da nossa fé no coração de cada uma das três pessoas da Santíssima Trindade. Vamos cantar com os anjos e os santos. “Vede que grande presente de amor o Pai nos deu; de sermos chamados filhos de Deus! E nós o somos!” (1 Jo 3,1). “Sabemos que quando Jesus se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque o veremos tal como Ele é” (1 Jo 3,2). Em profunda contemplação procuremos sintonizar os nossos olhos e ouvidos com os do Apóstolo São João em Ap 7,24; 9-14. Ler atentamente! Demoradamente! Pausadamente! Aos poucos, no cenário do Céu, vão aparecendo lembran-
ças de pessoas conhecidas que estão na glória de Deus: Abraão, o profeta Isaias, a Virgem Maria, São José, os Apóstolos, mártires, missionários, monges, religiosos, pais de família, jovens, crianças, nossos familiares. Depois de lembrar centenas de santos e santas, percebemos que somos também esperados entre eles. Nosso desejo de estar entre os santos e as santas na glória da Santíssima Trindade, suscitará em nós uma pergunta: como devo viver para participar com vocês da felicidade de Deus? Então, o Apóstolo São Mateus se aproxima e nos apresenta oito chaves que no dia a dia de nossa vida terrena vão nos abrindo a porta do Céu (Mt 5, 1-12a). Pe. Pedro Adolino Martendal Vigário Paroquial da Catedral
A SEMANA
ENFOQUE
Por que um CATÓLICO não pode ser ESPÍRITA? (Parte I)
Nos últimos tempos, sobretudo através de programas televisivos ou do cinema (por exemplo: a novela “Escrito nas Estrelas”, os filmes “Chico Xavier” e “Nosso Lar”, a série “A Cura”, etc), têm-se propagado de forma intensa a doutrina e a prática espírita. Também é muito comum ver católicos que frequentam Centros Espíritas ou são adeptos desta doutrina. Ao mesmo tempo, da parte da Igreja, nem sempre temos recebido a devida orientação quanto à nossa identidade e àquilo que nos difere de outras crenças, doutrinas ou práticas místico-esotéricas. Cabe, então, à Igreja ser fonte de discernimento e orientação. É missão primária da Igreja ser guardiã dos tesouros da fé (“combate o bom combate da fé, conquista a vida eterna, para a qual foste chamado e pela qual
fizeste tua nobre profissão de fé diante de muitas testemunhas” – 1Tim 6,12) e anunciadora do Evangelho (“Ide por todo o mundo pregai o Evangelho a toda criatura” – Mc 16,15). Ou sou Católico... Ou sou Católico! O Brasil é o país com o maior número de batizados. Muitos são os batizados na Igreja Católica, porém, poucos são os “CATÓLICOS”. É comum ouvirmos: “sou católico, mas não praticante!” Na verdade, não é nada! Não existe meio termo! São João, no Livro do Apocalipse, assim diz: “...não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente; mas, visto que és morno, nem frio nem quente, vou te vomitar da minha boca” (Ap 15-16). Além disso, não podemos servir a dois senhores, ou ainda, ter uma fé-religião de conveniência, interesse, utilidade... A nossa opção é uma decisão de fé! (Continua na próxima edição) Pe. Dr. Tarcísio Pedro Vieira Professor no ITESC
COMUNIDADES
A SEMANA
Asilo Irmão Joaquim
Por ser a Associação Irmão Joaquim, fundada em 1902, uma Instituição de origem Católica e integrada à Arquidiocese de Florianópolis, os internos passaram a ter assistência religiosa da Paróquia Nossa Senhora do Desterro, a partir de 1910. Com a chegada das Irmãs da Divina Providência em 1917 para administrar o Asilo, sentiu-se a necessidade de se ter uma capela. E assim, em 1920, instalava-se a primeira capela do Asilo. Em 1921, o local (na Avenida Mauro Ramos) abrigava 10 homens e 30 mulheres, a maioria delas, viúvas desassistidas após a morte do marido. Naquela época não havia pensão previdenciária. Até os anos de 1930, a
Associação distribuía gêneros alimentícios para os mais carentes da cidade., independente das pessoas que mantinha internadas. Hoje, abriga 33 idosos e conta com a nova capela, onde são celebradas Missas, diariamente, com a participação intensa da comunidade, às 17h (de segunda-feira a sábado) e às 8h30 (aos domingos).
Primeira Eucaristia
O domingo, 31 de outubro, foi diferente para 36 crianças. Após dois anos de preparação, elas receberam a Primeira Eucaristia na Catedral Metropolitana de Florianópolis. Padre Pedro Martendal presidiu a celebração e Pe. Francisco de Assis Wloch concelebrou. Parabéns às Catequistas e à Coordenação Paroquial de Catequese pela doação incansável.
Retiro: “Cura para o Amor”, para jovens. Informações: (48) 3223-7801.
A SEMANA
Quando os sinos tocam...
ALÔ TURISTA!
Durante a semana, sempre no horário das 12h e 18h, as pessoas que estão no Centro de Florianópolis podem ouvir as badaladas dos sinos da Catedral. Abençoados na festa de Santa Catarina, em 1922, foram encomendados na Alemanha, por Dom Joaquim Domingues de Oliveira, então Arcebispo Metropolitano. Pesando 5.838 quilos, representavam o maior conjunto de sinos da América Latina. No total são sete sinos. Os dois mais antigos, de 1872 e 1896, foram presentes do Imperador Dom Pedro II. EXPEDIENTE PAROQUIAL
Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 18h Acesso pela Rua Padre Miguelinho, nº 55 Telefone: (48) 3224-3357 secretaria@catedralflorianopolis.org.br www.catedralflorianopolis.org.br
HORÁRIOS
Missas
Segunda a sexta-feira: 6h30; 12h15 e 18h15 Sábado: 18h15 Domingo: 7h30; 9h30; 18h e 19h30
Confissões
Durante as Missas ou de terça a sexta-feira, das 9h às 11h e das 14h às 17h
Batizados
Aos domingos, depois da Missa das 9h30
Adoração ao Santíssimo Sacramento Quinta-feira, depois da Missa das 18h15 Novena em honra a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Quarta-feira, às 9h e às 15h Encontro de preparação para o Batismo Dias 22 e 23 de novembro, das 19h30 às 21h30 A SEMANA na Paróquia Nossa Senhora do Desterro e Santa Catarina de Alexandria Responsável: Pastoral da Comunicação (PASCOM) - Textos e edição: Jaércio Bento e Carol Denardi. Revisão: Padre Francisco de Assis Wloch - Sugestões: comunicacao@catedralflorianopolis.org.br