GUIA PARA JORNALISTAS
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I. HISTÓRIA A Paróquia de Nossa Senhora do Desterro foi criada por Alvará Régio, no dia 5 de março de 1713. Uma Provisão do Conselho Ultramarino, de 17 de julho de 1748, enviada ao governador Brigadeiro José da Silva Paes, dava licença para a construção de um edifício para servir de Igreja Matriz da Paróquia. O novo templo, projeto do próprio brigadeiro, foi iniciado em 1753 e concluído em 1773. Trabalhos posteriores alteraram o estilo original. Em 1922, nas comemorações do centenário da Independência do Brasil, ocorreu uma grande reforma na Catedral. As paredes laterais foram aumentadas, as torres alteradas e um alpendre neoclássico acrescentado na porta.
SACERDOTES DA CATEDRAL
Pe. Siro Manoel de Oliveira (Pároco e Reitor) - Pe. Pedro Adolino Martendal (Vigário Paroquial) - Pe. Dirceu Bortolotti Danett (Missionário Scalabriniano, Vigário Paroquial) - Pe. Vilson Groh (Vigário Paroquial) - Pe. Joaquin Fillipin (Missionário Scalabriniano, Vigário Paroquial) e Seminarista Ewerton Martins Gerent
CONTATOS Catedral Metropolitana de Florianópolis Rua Padre Miguelinho, 55 – Centro – CEP 88010-550 Telefone: (48) 3224-3357 Site: www.catedralflorianopolis.org.br Twitter: @floripacatedral / Facebook e Orkut: Floripa Catedral Youtube: /catedralfloripa WEBTV Catedral via www.livestream.com/catedralflorianopolis Horários para visitação e momento de oração Segunda a sexta-feira das 6h15 às 19h. Sábado, domingo e feriados das 7h às 12h e das 16h às 21h Expediente paroquial Segunda a sexta-feira das 9h às 12h e das 13h às 17h30
CATEDRAL Metropolitana
Em 19 de julho de 1908, quando da criação da Diocese de Florianópolis, a Matriz de Nossa Senhora do Desterro foi elevada à condição de Sé Episcopal (Catedral).
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II. SEMANA SANTA (01 a 08 de abril) A Semana Santa é o período que vai do Domingo da Ramos até o Domingo da Festa da Ressusreição. O Domingo de Ramos, dia 1 de abril, dá início à Semana Santa e lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, aclamado pelos judeus, como Mêssias. A Igreja recorda os louvores da multidão cobrindo os caminhos para a passagem de Jesus, com ramos de oliveiras proclamando: “Hosana ao Filho de Davi. Bendito o que vem em nome do Senhor”. (Como está no Evangelho de Lucas 19, 38 e Mateus 21, 9).
Com esse gesto, portando ramos durante a procissão, os cristãos de hoje manifestam a fé em Jesus como Rei e Senhor.
NO BRASIL No Domingo de Ramos, ocorre a Coleta da Solidariedade promodomingo de ramos
vida pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), como parte integrante da Campanha da Fraternidade. É um gesto de solidariedade das comunidades católicas de todo o Brasil. O resultado é aplicado em projetos sociais relacionados ao tema da Campanha da Fraternidade, que este ano discutiu a saúde pública no Brasil.
NA CATEDRAL Bênção dos Ramos, Procissão e Missa, às 9h. Missa com a Bênção dos Ramos às 7h30; 18h e 19h30 (Não haverá procissão).
Este ano, jovens da Arquidiocese de Florianópolis se reúnem no Domingo de Ramos para uma Jornada. A concentração começa às 9h, em frente a Praça Fernando Machado, logo após uma Santa Missa que será celebrada em frente a Catedral Metropolitana, presidida pelo arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck.
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De Segunda a Quarta-feira Santa as Missas serão celebradas nos horários normais, com oportunidade para confissões.
Confissão é a manifestação humilde e sincera
dos próprios pecados ao sacerdote confessor. A Penitência, Reconciliação ou Confissão, é o sacramento instituído por Jesus Cristo para apagar os pecados cometidos depois do Batismo. É, por conseguinte, o sacramento da cura espiritual, chamado também sacramento da conversão, porque realiza sacramentalmente o retorno aos braços de Deus Pai. (Fonte: ACI Digital)
NA CATEDRAL Missa às 6h30; 12h15h e 18h15. Confissões durante as Missas, ou no expediente paroquial, das 9h às 11h e das 14h às 17h.
DICAS DE POSTURA NA IGREJA - Cerimônias religiosas não atrasam. Por isso, chegue com antecedência para fazer entrevistas e gravar sonoras; - O espaço do presbitério (onde fica o altar, ambão e sédia) deve ser respeitado, principalmente por fotógrafos e cinegrafistas; - Para imagens amplas explore o Coro da Catedral; - Cuidado para não chamar a atenção. Ser discreto é fundamental dentro da igreja; - A PASCOM da Catedral tem uma sala com computador, impressora e acesso a internet sem fio. Conte conosco!
segunda, terça e quarta-feira
Fundamentação bíblica: At os 2,1-11; 8,14-17; 19,1-7
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III. TRÍDUO PASCAL Aos últimos três dias da Semana Santa, chama-se Tríduo Pascal, isto é, Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Sábado Santo.
quinta-feira santa - santos óleos
Na Quinta-feira Santa, dia 5, é celebrada a Instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a Eucaristia. Destaca-se dois grandes acontecimentos: 1 ) Bênção e consagração dos Santos Óleos Não se sabe com precisão, como e quando teve início a tradição dessa bênção/consagração. Fora de Roma, ela acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia. O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a Missa antes da Vigília Pascal. Todos os padres da Arquidiocese participam desta celebração, onde também renovam os compromissos sacerdotais e recebem os óleos para administrar nas paróquias., durante o rito dos sacramentos. FINALIDADE DOS ÓLEOS Óleo dos Catecúmenos - Catecúmenos são os que se preparam para receber o Batismo, sejam adultos ou crianças. Este óleo lembra a libertação do mal, a força de Deus que penetra no catecúmeno, liberta e prepara para o nascimento pela água e pelo Espírito. Óleo dos Enfermos - Usado no sacramento dos Enfermos, conhecido erroneamente como “extrema unção”, simboliza a força do Espírito de Deus para a provação da doença, para o fortalecimento da pessoa para enfrentar a dor e, inclusive a morte. Óleo do Crisma (consagrado) - Uma mistura de óleo e bálsamo, significa a plenitude do Espírito Santo e revela que o cristão deve irradiar “o bom perfume de Cristo”. É usado no sacramento da Confirmação (Crisma), quando o cristão é confirmado na graça e no dom do Espírito Santo, para viver como adulto na fé. Este óleo é usado também no sacramento para ungir os sacerdotes que irão trabalhar no anúncio da Palavra de Deus, conduzindo o povo e santificando-o no ministério dos sacramentos.
NA CATEDRAL Será às 9h. Presidida por Dom Wilson Tadeu Jönck.
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2) Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada no entardecer de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e recorda a Última Ceia. Nesta, Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus Pai o Seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho. Entrega-os aos Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores.
O sermão desta Missa é conhecido como sermão do Mandato ou do Novo Mandamento e fala sobre a caridade vivida, ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento do altar-mor da igreja para uma capela, onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo.
NA CATEDRAL Será às 19h30 e a vigília de adoração segue até meia-noite. Presidida por Dom Wilson Tadeu Jönck.
Eucaristia “A Eucaristia é o sacramento em que, sob as espécies de pão e vinho, Jesus Cristo está verdadeiramente real e substancialmente presente, com Seu Corpo, Seu Sangue, a Sua Alma e a Sua Divindade, para o nosso alimento espiritual. É por isso o mais sublime de todos os sacramentos, aquele de onde emanam e para onde convergem todos os outros, o centro da vida litúrgica, expressão e alimento da vida cristã” (Catecismo da Igreja Católica, 1324 e 1326). A Eucaristia foi instituída por Jesus na Ceia pascal, prescrita pela lei hebraica, que Ele celebrou com os apóstolos na noite do dia anterior à sua morte (Mt 26,26-28).
quinta-feira santa - missa da ceia
Nesta Missa faz-se, portanto, a memória da Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos apóstolos.
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Na Sexta-feira Santa, celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração marcar este dia. Ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Senhor. Ao morrer, Jesus foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas, horário em que Cristo morre, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais distribuição da Eucaristia até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo. É o único dia do ano que não há Missa, por isso o termo correto é celebração. Neste dia, também, é feito uma coleta mundial para ajudar na manutenção dos lugares santos, em Israel. Isso se justifica pela baixa representatividade cristã em Jerusalém. Outro símbolo importante, nesta celebração, é o momento que os fiéis são convidados a beijar a Cruz de Cristo.
NA CATEDRAL Será às 15h. Depois, às 18h, ocorre a tradicional “Descida da sexta-feira santa
Cruz”, seguida de uma procissão de fiéis pelas ruas do Centro com a imagem do Senhor Morto e personagens da Via Crucis (Maria, Verônica, discípulos...)
JEJUM E ABSTINÊNCIA - Sexta-feira Santa, para os católicos, é dia de jejum e abstinência. Estão obrigados ao jejum os que tiverem completado 18 anos até os 59 completos. Os outros podem fazer, mas sem obrigação. Grávidas e doentes estão dispensados, bem como aqueles que desenvolvem árduo trabalho braçal ou intelectual no dia do jejum. Água e remédios são permitidos em qualquer tipo comum de jejum. - A abstinência é orientada a partir dos 14 anos até o fim da vida.
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No Sábado Santo ou de Aleluia, a única celebração é a “Vigília Pascal”. Vigília Pascal Inicia-se no final da tarde ou noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Jesus Cristo. É chamada “a mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Cinco elementos compõem a liturgia da Vigília Pascal: a bênção do fogo novo e do círio pascal; a proclamação da Páscoa, um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor; a liturgia da Palavra, uma série de leituras sobre a história da Salvação (no total são 7); a renovação das promessas do Batismo e, por fim, a liturgia eucarística.
NA CATEDRAL Será às 19h30. Presidida por Dom Wilson Tadeu Jönck. SÍMBOLOS DA PÁSCOA
Pão e vinho: Na ceia do Senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos discípulos para celebrar a vida eterna. Cruz: A cruz mistifica todo o significado da Páscoa na ressurreição e também no sofrimento de Cristo. No Conselho de Nicéia, em 325 d.C., Constantino decretou a cruz como símbolo oficial do cristianismo. Círio Pascal: É uma grande vela que é acesa no Sábado Santo, logo no início da celebração da Vigília Pascal. Assim como o fogo destrói as trevas, a luz que é Jesus Cristo afugenta toda a treva do erro, da morte, do pecado. É o símbolo de Jesus ressuscitado, a luz dos povos.
sábado santo
Cordeiro: Era sacrificado no templo, no primeiro dia da Páscoa, como memorial da libertação do Egito, na qual o sangue do animal foi o sinal que livrou os seus primogênitos. Aquele cordeiro prefigurava a Cristo, ao qual Paulo chama “nossa páscoa” (1Cor 5,7).
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IV. DOMINGO DE PÁSCOA A palavra “páscoa”, de origem hebraica, significa “passagem”. Era vivamente comemorada pelos judeus do Antigo Testamento. A Páscoa comemorada por eles é a passagem do Mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés conduziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo. Chegando às margens do Mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou o bastão e as ondas se abriram, formando duas paredes de água, que ladeavam um corredor enxuto, por onde o povo passou. Jesus também festejava a Páscoa. Foi o que Ele fez ao cear com os discípulos. Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo, logo depois da Páscoa judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da Sua ressurreição, Jesus prova ser verdadeiramente o Filho de Deus. O temor dos discípulos transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adquirem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor.
DOMINGO DE PÁSCOA
NA CATEDRAL Missas: 7h30; 9h30; 18h e 19h30 (esta será presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Wilson Tadeu Jönck).
Depois da Missa das 19h30 haverá a Coroação da imagem da Senhora das Dores.
TRANSMISSÃO PELA INTERNET A Catedral de Florianópolis transmitirá pelo site (www.catedralflorianopolis.org.br) toda a programação da Semana Santa, pelo sistema de WEBTV, disponibilizado via Livestream. Além disso, a Catedral tem perfil no ORKUT, FACEBOOK, YOUTUBE e TWITTER. Atualizados diariamente pela equipe da PASCOM (Pastoral da Comunicação).
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A DATA DA PÁSCOA A fixação das festas móveis decorre do cálculo que estabelece o Domingo da Páscoa de cada ano. A Páscoa deve ser celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que segue o equinócio da primavera, no Hemisfério Norte (21 de março). Se esse dia ocorrer depois de 21 de abril, a Páscoa será celebrada no domingo anterior. Se, porém, a lua cheia acontecer em 21 de março, sendo domingo, será celebrada dia 25 de abril. A Páscoa não acontecerá antes de 22 de março e depois de 25 de abril. Conhecendo-se a data da Páscoa, identicar-se a de outras festas móveis. Domingo de Carnaval - 49 dias antes da Páscoa. Quarta-feira de Cinzas - 46 dias antes da Páscoa. Domingo de Ramos - 7 dias antes da Páscoa. Domingo do Espírito Santo (Pentecostes) - 49 dias depois da Páscoa. Corpus Christi - 60 dias depois da Páscoa.
Fundado em 1950, a finalidade do Coral Santa Cecília, da Catedral de Florianópolis, é litúrgica, cabendo-lhe solenizar as celebrações na própria Catedral. Por isso, canta sempre aos domingos à noite e em solenidades durante o ano, com destaque para o Natal e a Páscoa. Anualmente, no mês de abril, o Santa Cecília promove, desde 1986, o Concerto Espiritual da Páscoa (CONESPA), envolvendo outros corais da Grande Florianópolis. O Coral, que é composto por 19 sopranos, 14 contraltos, oito tenores e oito baixos, além do organista e do regente assistente, já gravou 20 CD’s. Tradicionalmente próximo ao Dia de Santa Catarina de Alexandria, padroeira do Estado, da Arquidiocese e da Paróquia, dia 25 de novembro, o Coral costuma fazer uma apresentação comemorativa do aniversário. Regente desde 1973, o Padre Ney Brasil Pereira, desenvolve uma intensa atividade de composição e regência oral. É colaborador da Comissão Nacional de Música Sacra e membro da Pontifícia Comissão Bíblica.
CORAL SANTA CECÍLIA
V. CORAL SANTA CECÍLIA
dom wilson tadeu jönck, SCJ
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Nascido em Vidal Ramos, SC, no dia 10 de julho de 1951, quando o município ainda pertencia a Brusque. Fez sua consagração na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus (Dehonianos) em 02 de fevereiro de 1972. Em 17 de dezembro de 1977 foi ordenado Presbítero. Fez seus estudos secundários no Seminário Menor São José, em Rio Negrinho, SC, nos anos de 1963 e 1964 e depois na cidade de Corupá, SC. Cursou Filosofia no Convento “Sagrado Coração de Jesus” na cidade de Brusque, SC, nos anos de 1972 e 1973; e Teologia no Instituto Teológico “Sagrado Coração de Jesus” na cidade de Taubaté, SP, de 1974 a 1977. Formou-se em Educação na Faculdade de Filosofia, em Varginha, MG, nos anos de 1979 a 1981. Obteve licenciatura em Psicologia mediante estudos na Universidade Gregoriana em Roma,de 1986 a 1990. Exerceu, entre outros, os seguintes cargos: Diretor do Seminário “São José”, em Rio Negrinho; formador no Convento “Sagrado Coração de Jesus” de Brusque (1990-2000); vigário paroquial e pároco na cidade de Varginha, diocese da Campanha (1978-1981) e pároco do Santuário “Sagrado Coração de Jesus” de Joinville (2000-2001). Foi membro do Conselho Regional de Dehonianos para a “Região Brasileira Meridional”, Professor de Filosofia no Seminário de Brusque e Assistente do mestre de noviços no noviciado Dehoniano “Nossa Senhora de Fátima”, em Jaraguá do Sul. Em 11 de junho de 2003 foi nomeado Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro. Recebeu a Sagração Episcopal no dia 16 de agosto do mesmo ano. No dia 26 de maio de 2010 foi nomeado quinto Bispo da diocese de Tubarão, SC, recebendo, em 18 de julho, das mãos do então Arcebispo de Florianópolis, Dom Murilo Krieger, o báculo como símbolo do serviço confiado ao pastor segundo o modelo de Jesus Cristo que conhece e guia seu povo. Em maio deste ano foi eleito presidente da CNBB-Regional Sul IV (SC). Seu lema episcopal é: “Amar é dar a vida”. No dia 28 de setembro de 2011 foi nomeado Arcebispo de Florianópolis, com posse no dia 15 de novembro. Com a nomeação, ele se tornou o sexto bispo e o quinto arcebispo da diocese mais antiga do Estado. - Está será a primeira vez que Dom Wilson Tadeu Jönck, scj, presidirá a Semana Santa na Catedral de Florianópolis. - O “scj” após o seu nome significa que ele faz parte da Congreção do “Sagrado Coração de Jesus”.
ANOTAÇÕES
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EXPEDIENTE Pastoral da Comunicação (PASCOM) Textos e edição: Jaércio Bento e Gabriela Bez Diagramação: Jaércio Bento Revisão: Pe. Siro Manoel de Oliveira e Seminarista Ewerton Gerent 2ª EDIÇÃO - Abril de 2012 Contato Telefone: (48) 3224-3357 E-mail: comunicacao@catedralflorianopolis.org.br
Pastoral da Comunicação
Catedral Metropolitana de Florianópolis R. Padre Miguelinho, 55 - Centro Contato: (48) 3224-3357 www.catedralflorianopolis.org.br