Poema da alimentação 2

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Poema da alimentação

Nos almoços carne e peixe Ou ovo tanto faz.

Para a gente ter saúde E sentir-se equilibrada, É necessário que mude

E uma sopinha que deixe A tripinha capaz.

Uma ou outra coisa errada.

Lá pelas cinco da tarde

Falar de alimentação,

Não é comida que farte,

Que racional deve ser, Quer dizer, ter atenção

Lanchar sempre leite e pão. É ligeira a refeição.

Ao que vamos comer.

Porque logo vem o jantar

Quem só quer matar a fome

Carne ou peixe e, a acompanhar,

Como que a barriga ilude. Escolhendo o que se come

E precisas de ter fominha. Arroz, batata ou massinha.

Podemos ter mais saúde.

Não te esqueças das saladas,

Na criança em crescimento,

Com as suas cores variadas

Que é uma etapa especial, Tem de ser o alimento

Ou dos legumes cozidos: Fazem pratos coloridos.

Coisa mais substancial.

Água, beber amiúde,

Vamos então estudar

Para crescer com saúde,

Uma dieta a preceito, E os meninos ensinar

E doces só quando há festa. Podendo, dorme uma sesta.

A comerem com proveito.

Assim serras grande e forte,

De manhãzinha faz bem

E ajudarás a sorte

Um copo de leite cheio, E pão com queijo também Com manteiga pelo meio. Como a manhã é comprida, Lá para as onze, onze e meia, Uma frutinha comida É sempre uma boa ideia.

Alegre, são, bem-disposto. Vivendo sempre com gosto

Conceição Areias


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