Poema da alimentação
Nos almoços carne e peixe Ou ovo tanto faz.
Para a gente ter saúde E sentir-se equilibrada, É necessário que mude
E uma sopinha que deixe A tripinha capaz.
Uma ou outra coisa errada.
Lá pelas cinco da tarde
Falar de alimentação,
Não é comida que farte,
Que racional deve ser, Quer dizer, ter atenção
Lanchar sempre leite e pão. É ligeira a refeição.
Ao que vamos comer.
Porque logo vem o jantar
Quem só quer matar a fome
Carne ou peixe e, a acompanhar,
Como que a barriga ilude. Escolhendo o que se come
E precisas de ter fominha. Arroz, batata ou massinha.
Podemos ter mais saúde.
Não te esqueças das saladas,
Na criança em crescimento,
Com as suas cores variadas
Que é uma etapa especial, Tem de ser o alimento
Ou dos legumes cozidos: Fazem pratos coloridos.
Coisa mais substancial.
Água, beber amiúde,
Vamos então estudar
Para crescer com saúde,
Uma dieta a preceito, E os meninos ensinar
E doces só quando há festa. Podendo, dorme uma sesta.
A comerem com proveito.
Assim serras grande e forte,
De manhãzinha faz bem
E ajudarás a sorte
Um copo de leite cheio, E pão com queijo também Com manteiga pelo meio. Como a manhã é comprida, Lá para as onze, onze e meia, Uma frutinha comida É sempre uma boa ideia.
Alegre, são, bem-disposto. Vivendo sempre com gosto
Conceição Areias