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Proclamar implica em viver!
Otema anual da nossa Convenção para 2023 invoca um chamamento divino para a proclamação do evangelho, com o entendimento de que a verdade a ser proclamada não são os axiomas da teologia, não são as práticas arraigadas em nossa subcultura denominacional, não são as conclusões do raciocínio lógico, nem mesmo as conclusões retiradas com sabedoria das experiências vividas.
Num mundo em que as verdades são consideradas líquidas, ou seja, tomam a forma do ambiente em que são concebidas ou experimentadas, o imperativo para a proclamação não invoca uma filosofia de vida, seja pelo acúmulo de conhecimentos ou pela teorização de conceitos abstratos, nem mesmo se consolida como uma ideologia, nem à direita nem à esquerda, nem mesmo ao centro.
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A vivência numa sociedade tão influenciada pelos valores econômicos, em que a verdade parece estar ao lado de quem aprendeu a especular melhor, que se dá bem quem aposta do jeito certo e o propósito da vida se resume a acumular valores, bens e recursos, proclamar a verdade poderia se confundir com passar conceitos de prosperidade.
Do que se trata, então, a procla-