+ IGOT ‐ UL
Isabel André Mário Vale 6 dezembro 2011
Criatividade Urbana na Região de Lisboa: C o n c e i t o s , D i n â m i c a s e E x p e r i ê n c i a s C r i a t i v a s
+
Objectivos do estudo
Promover o debate fundamentado sobre a criatividade urbana como veículo de competitividade e também de coesão socio‐ territorial
Comparar as condições e os resultados de criatividade em Lisboa e noutras metrópoles
Identificar os traços fundamentais do potencial criativo na LVT
Analisar casos inspiradores na LVT p
Definir orientações para a promoção da criatividade e da inovação na Região de Lisboa
Organização do estudo WP1 – Conceitos e perspectivas sobre a criatividade urbana (Survey Paper) p p ( y p )
Análise extensiva – identificação de regularidades
WP6 ‐ Disseminação
+
WP2 – Benchmarking
WP3 – Análise da criatividade urbana – perfis e dinâmicas do sector criativo
Estudos de caso – compreensão dos processos WP4A
WP4B
WP4C
Lugares criativos
Eventos culturais
Organizações
WP5 – Definição de orientações e recomendações de política para a promoção da criatividade urbana
+
Lisboa Criativa
Perfis e din창micas do sector criativo
+ Questões metodológicas
Dificuldade em definir e delimitar o sector criativo (cf. UNCTAD, UE, KEA, etc.)
Fontes de informação: f
INE (RGP e Contas Nacionais)
Quadros de Pessoal (MSSS)
+
UNCTAD 2010 Indústrias criativas Grupos Subgrupos L Lugares C Culturais lt i Património
Artes
Expressões Culturais Tradicionais Artes Visuais Artes Performativas
Augusto Mateus & Associados 2010 Sector cultural e criativo Sectores Subsectores Artes Performativas Actividades Culturais N l Nucleares
Artes visuais e Criação Literária
Presente Relatório Sector criativo Grupos Sectores
Actividades Culturais
Património Histórico e Cultural
Património Cultural Impressão e Reprodução Edição
Ci Cinema e Víd Vídeo Edição
Edição Indústrias C lt i Culturais
Media Audiovisuais
Design
Criações Funcionais
Novos Media
Serviços Criativos
Música Rádio e Televisão Software Educativo e de Lazer Arquitectura
Indústrias C lt i Culturais
Publicidade P blicidade Serviços de Software Componentes p Criativas em Outras Actividades
Cinema, Vídeo e Música Rádio e Televisão Software Arquitectura e Engenharia I&D
Design Actividades Criativas
Actividades artísticas e criação literária
Serviços Criativos
Publicidade Outras actividades ti id d d de Consultoria Criativa
+ Emprego no sector criativo
Na Europa, o peso médio do sector criativo ronda os 4,4% do total do p , p , emprego na UE e contribui em 2,6% para o PIB da EU em 2009 (EUROSTAT, 2010).
Em 2009, o sector criativo representava aproximadamente 3,8% do emprego em Portugal e 5,7% em LVT.
A relevância do sector criativo é aparentemente menor no que diz respeito ao VAB e às exportações, representando cerca de 2,5% do total da economia nacional em 2008.
O emprego no sector criativo gerado em LVT corresponde a 56,6% do total do emprego criativo no País (ou 52,6% se considerarmos apenas a NUTS‐2 região de Lisboa).
+ Composição do sector criativo Trabalhadores do Sector Criativo na RLVT e em Portugal, Trabalhadores do Sector Criativo na RLVT e em Portugal por segmento, 2009
A composição do p ç sector criativo revela uma forte predominância dos d i â i d serviços criativos e das indústrias culturais (cerca de 52% e 43% do emprego criativo em LVT) LVT)
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
+
Trabalhadores do Sector Criativo na RLVT e em Portugal, por segmento 2009 por segmento, 2009 RLVT 18 Impressão e reprodução de suportes gravados 58 Actividades de edição
9200 7870
Portugal
RLVT/Portugal (%)
18445
49 9 49,9
12691
62,0
4192
71,1
59 Activ. cinematográficas, vídeo, prod. de programas de televisão, gravação de som e edição de música
2981
60 Actividades de rádio e de televisão
3574
5275
67,8
Indústrias Culturais
23625
40603
58 2 58,2
31154
49,7
11984
70,4
7733
55 5 55,5
50871
55,4
3257
57 7 57,7
1592
53,6
71 Activ. arquitectura, engenharia e técnicas afins; activ. de ensaios e análises técnicas 15469 73 Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião
8435
74 Outras actividades de consultoria,, científicas,, técnicas e similares
4292
Serviços Criativos
28196
90 Activ. teatro, música, dança e outras activ. artísticas e literárias
1878
91 Activ. das bibliotecas, arquivos, museus e outras activ. culturais
853
A ti id d Artísticas Actividades A tí ti e Culturais C lt i
2731
4849
56 3 56,3
Total
54552
96323
56,6 Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
+ Dimensão média dos estabelecimentos
Maior dimensão média dos estabelecimentos nas indústrias culturais, particularmente evidente nas id t actividades de rádio e de televisão (sector 60) em LVT. A estrutura organizativa dos serviços criativos, em geral, e das actividades de audiovisual (sector 59) e das artes performativas (sector 91) caracteriza‐se por uma atomização do tecido empresarial.
Dimensão Média dos Estabelecimentos do Sector Criativo na RLVT e em Portugal, por segmento, 2009 (pessoas por estabelecimento) (pessoas por estabelecimento) RLVT
Portugal
10,4 12 2 12,2
9,2 10 4 10,4
6,3
5,9
60 Actividades de rádio e de televisão
40,6
17,1
Indústrias Culturais
11 3 11,3
96 9,6
71 Activ. arquitectura, engenharia e técnicas afins; activ. de ensaios e análises técnicas
7,1
6,0
73 Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião
7,4
5,9
74 Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares
37 3,7
32 3,2
Serviços Criativos
6,3
5,3
90 Activ. teatro, música, dança e outras activ. artísticas e literárias
5,0
4,6
91 Activ. das bibliotecas,, arquivos, q , museus e outras activ. culturais
19,0
14,5
Actividades Artísticas e Culturais
6,5
5,9
Total
7,8
6,5
18 Impressão e reprodução de suportes gravados 58 Actividades de edição 59 Activ. cinematográficas, vídeo, prod. de programas de televisão, gravação de som e edição de música
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
+ Dinâmicas contrastadas no sector criativo
O sector criativo reagiu positivamente à crise quer no país quer na região, onde as taxas de variação no período em referência atingiram aproximadamente os 3% e os 2%, respectivamente.
Indústrias Culturais Dinâmica recessiva dos sectores da impressão e reprodução de suportes gravados (sector 18) e das actividades de edição (sector 58), contrastante com o bom desempenho do sector audiovisual (sectores 59 e 60).
Serviços Criativos Muito bom desempenho geral, à excepção das actividades de publicidade, estudos de mercado e Muito bom desempenho geral à excepção das actividades de publicidade estudos de mercado e sondagens de opinião (sector 73).
Actividades Artísticas e Culturais Comportamento muito positivo das artes performativas (sector 90) e das actividades culturais (sector 91) mas neste caso apenas no país.
+
Taxa de Variação dos Trabalhadores do Sector Criativo na g ,p g , RLVT e em Portugal, por segmento, 2007‐2009 RLVT
Portugal
-14 8 -14,8
-12 2 -12,2
-4,0
-1,8
1,3
3,7
%
2,1
0,0
%
-7,2
-6,1
%
17,3
18,4
%
-2,7
-2,6
%
13,6
6,8
%
10,0
10,9
%
18,0
13,8
%
0,7
14,5
Actividades Artísticas e Culturais
%
12,0
14,0
Total
%
1,9
18 Impressão e reprodução de suportes gravados 58 Actividades de edição 59 Activ. cinematográficas, vídeo, prod. de programas de televisão, gravação de som e edição de música 60 Actividades de rádio e de televisão Indústrias Culturais 71 Activ. arquitectura, engenharia e técnicas afins; activ. de ensaios e análises técnicas 73 Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião 74 Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Serviços Criativos 90 Activ. teatro, música, dança e outras activ. artísticas e literárias 91 Activ. das bibliotecas, arquivos, museus e outras activ. culturais
% %
%
3,2
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
+ Caracterização do Emprego no Sector Criativo
Género
Pessoal ao serviço no sector criativo é maioritariamente do género (59 ), p masculino (59%), com relevo para a actividade industrial de edição e reprodução (sector 18) e de arquitectura, engenharia e afins (sector 71), tradicionalmente actividades que empregam mão‐ de‐obra masculina.
Trabalhadores do Sector Criativo na RLVT, por género e por segmento, 2009 TOTAL
59%
SECTORES CRIATIVOS 91
46%
As actividades culturais apresentam um maior nível de feminização do trabalho, bem como a publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião d d d i iã (sector 73) e as actividades de edição (sector 58).
54%
90
50%
50%
74
52%
48%
73
41%
49%
71
51% 68%
32%
60
57%
43%
59
58%
42%
58
50%
8 18
50% 6 % 67%
0%
20% Masculino
33% % 40%
60%
80%
Feminino
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
100%
+ Caracterização do Emprego no Sector Criativo
Idade
Os activos do sector criativo são relativamente jovens, pois 62% têm até 40 anos de idade e 39% encontram‐se no estrato etário dos 31 aos 40 anos. Contraste entre os serviços criativos, com emprego mais j jovem, e a indústria de i dú t i d reprodução e as actividades de edição, actividades mais tradicionais e com menor dinâmica e, como tal, com pessoal com média de idade superior.
Trabalhadores do Sector Criativo na RLV, por idade e por segmento, 2009 TOTAL
6%
16%
39%
23%
15%
SECTORES CRIATIVOS 91
6%
90
6%
74
7%
73 71
14% 12%
38% 20%
9%
3%
11%
59
4%
8%
58
4% 6%
18%
20%
38%
26%
40%
21 ‐ 25
12%
25%
35%
20%
18% 20%
43%
12%
9% 18%
31%
15%
12%
20%
38%
17%
< 21
26% 19%
36%
0%
17%
41%
18%
60
26%
42%
19%
5%
18
36%
60%
26 ‐ 30
31 ‐ 40
12% 20%
80%
41 ‐ 50
100%
> 50
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
+ Caracterização do Emprego no Sector Criativo
Habilitações
Os activos do sector criativo têm níveis de instrução muito elevados (39% tem um grau do ensino (39 g superior) As actividades com menores níveis de instrução são as indústrias de edição e reprodução (sector 18); e ainda as actividades audiovisuais (sector 59) e bibilotecas, arquivos, museus e act culturais (sector 91) museus e act. culturais (sector 91).
,p Trabalhadores do Sector Criativo na RLV, por antiguidade e por segmento, 2009 TOTAL
28%
Os serviços criativos são actividades q ç onde a qualificação tem maior relevo por serem serviços intensivos em conhecimento.
39%
SECTORES CRIATIVOS 91
37%
90
29%
26%
74 73
59
45%
28%
17%
51% 45%
2 % 27%
38% 8% 48%
16%
2 % 25%
37%
18
47%
64% 0%
Até ao Básico
20%
5%
55% 31%
20%
60
31%
28%
24%
71
34%
38%
17%
58
32%
28% 40%
Secundário e Secundário Superior
60%
80%
8% 100%
Ensino Superior (Bach, Lic, Mest, Dout)
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
Ignorada
+ Caracterização do Emprego no Sector Criativo
Relação Contratual
A precariedade no sector criativo, medida pelos contratos a termo, g 3 abrange cerca de 30% dos trabalhadores (e não estamos a medir os activos a “recibo verde”).
Os serviços criativos com emprego mais jovem e qualificado registam maiores níveis de precariedade (mais de 35% dos activos).
Forte mobilidade no mercado de trabalho neste sector (40% dos 3 trabalhadores têm menos de 3 anos de antiguidade na empresa).
Trabalhadores do Sector Criativo na RLV, por tipo de contrato e por segmento, 2009
Fonte: Quadros de Pessoal, MSSS
+
Geografia do Emprego no Sector Criativo em LVT f d A geografia do sector criativo ilustra uma fortíssima concentração do emprego, t ã d onde se destaca o município de Lisboa, com cerca de 47% do emprego total regional do sector em 2009 (e cerca de 27% do emprego nacional!).
O concelho de Oeiras também destaca‐se entre os municípios da região com uma proporção de cerca de 15% do emprego regional no , g sector criativo, seguindo‐se‐ lhe o município de Sintra (7%) e só depois Loures, Amadora p e Cascais (todos com um peso de cerca de 4%)
Trabalhadores no sector criativo, por concelho, em 2009
+
Geografias do emprego periféricas
As concentrações mais relevantes na Península de ç Setúbal ocorrem em Almada (1,9%), Seixal (1,2%) e Setúbal (1,1%), de alguma forma ilustrando a dimensão urbana e as procuras locais para actividades culturais e criativas.
Nas restantes NUTS‐3 da região, a lógica da Nas restantes NUTS‐3 da região a lógica da importância da estrutura urbana parece prevalecer, destacando‐se Torres Vedras, Al Alenquer, Alcobaça, Caldas da Rainha e Óbidos no Al b C ld d R i h Óbid Oeste, Benavente e Santarém na Lezíria do Tejo e Ourém, Tomar e Torres Novas no Médio Tejo (sem excepção, todos com menos de 1% do emprego regional no sector criativo).
+
Trabalhadores do sector criativo, por segmento e por Trabalhadores do sector criativo por segmento e por concelho, 2009
I dú t i C Indústrias Culturais lt i
S i Serviços C Criativos i ti
A ti id d C Actividades Culturais lt i
+ Distribuição espacial do emprego por segmento do sector criativo Algumas diferenças sensíveis em relação ao padrão geral:
Lisboa, Cascais, Óbidos, Alcobaça, Tomar e Torres Novas apresentam, em sboa, Casca s, Ób dos, cobaça, o a e o es o as ap ese ta , e termos relativos, uma concentração de emprego mais elevada nas actividades culturais, reflectindo essencialmente a procura turística;
Barreiro e Palmela também se destacam nos serviços criativos, decorrente da especialização económica no contexto da área metropolitana de Lisboa;
Benavente e Santarém concentram mais emprego, em termos relativos, g ,p g no segmento das indústrias culturais, por beneficiarem de lógicas de desconcentração e de expansão deste tipo de actividades que requerem grande proximidade ao mercado de Lisboa.
+
Geografia do Emprego Qualificado no Sector Criativo em G fi d Q lifi d S Ci i LVT Trabalhadores do sector criativo, com Trabalhadores do sector criativo com ensino superior, por concelho, 2009
A distribuição dos criativos ç com níveis de qualificação mais elevada na região de Lisboa e Vale do Tejo configura o corredor emblemático de Lisboa‐ Cascais onde para além das Cascais, onde para além das vantagens competitivas acresce a valia das amenidades ambientais e id d bi i culturais, essenciais para atrair e fixar os criativos.
+
Cidade e criatividade Em síntese,
a distribuição geográfica do emprego no sector criativo encontra se fortemente associada às principais encontra‐se fortemente associada às principais concentrações urbanas, onde os profissionais da economia criativa podem explorar o potencial da diversidade económica, de ambientes sociais diversos e tolerantes e de actividades culturais e de lazer especializadas, cosmopolitas e boémias.
+
Outras cidades
Lisboa Criativa
Benchmarking
+
Cidades analisadas
Amesterdão Dublin (T (Toronto) ) Barcelona B l Birmingham Budapeste Helsínquia Milão Munique
Capitalidade ((Budapeste, Dublin p , e Helsínquia)
Frente marítima (Amesterdão, B Barcelona, Helsínquia) l H l í i )
Dimensão demográfica
+
Grelha de análise
+
As alavancas da criatividade A cultura, as artes e o conhecimento
património e memória colectiva
comunicação
qualificação dos recursos humanos
desenvolvimento da economia do conhecimento
O território
centros históricos
espacos industriais abandonados (brownfields) espaç os industriais abandonados (brownfields)
espaços públicos e espaços verdes
mais valias ambientais e paisagísticas mais‐valias ambientais e paisagísticas
O marketing urbano associado ao discurso político focado na cidade criativa
+
Actividades criativas e I&D Localização
A ‘atmosfera’ dos lugares da memória colectiva
As acessibilidades
Ligação aos antigos sectores industriais Clusters criativos (partilha de equipamentos serviços ideias Clusters criativos (partilha de equipamentos, serviços, ideias e saberes) Economia ‘verde’ Arquitectura (actividades criativas e marcas da criatividade)
+
Regeneração urbana
R Requalificação dos espaços públicos lifi ã d úbli
Reabilitação dos centros históricos (memórias, relações pessoais, percursos pedestres)
Regeneração de espaços industriais e portuários abandonados
Novos bairros culturais (ancorados em grandes instituições públicas) Amesterdão, 2011 Parque Cultural Westergasfabriek
+
Governança
B Burocracia, NÃO! i NÃO! Competição, também NÃO!
Participação, cooperação e negociação Importância do sector não‐comercial ( (manifestações públicas, voluntariado, apoio social, if õ úbli l i d i i l encontros informais) – espaços de liberdade
+
Políticas para a criatividade urbana Estratégias metropolitanas Incentivos à criatividade e à inovação – promoção do conhecimento e da criação artística
Emprego – jovens qualificados
Troca e transferência de saberes (mobilidade)
Espaços e infra‐estruturas
Apoio a segmentos específicos quer em termos de actividade quer p g p q q em termos de organização Promoção da cooperação intra‐metropolitana Padrões de localização – concentração das actividades criativas ( i (sinergias) ou dispersão (âncoras de requalificação urbana)? i ) di ã (â d lifi ã b )?
+
Políticas para a criatividade urbana Cooperação institucional p ç Logística e comércio Gestão do negócio Conhecimento e inovação Cultura e turismo Espaç p ̧o e infra‐estruturas Mercado de trabalho e formação
+
Políticas para a criatividade urbana Planos de desenvolvimento cultural Acesso da população aos bens culturais ( õ d ó i ) (acções pedagógicas) Apoio às associações locais de arte e p ç cultura (p.e. integração de imigrantes ou combate ao insucesso escolar) Valorização cultural dos bairros, especialmente dos espaços públicos p p ç p
+
Casos inspiradores na LVT
Lisboa Criativa
+
Case studies critérios Case studies ‐ Imagem e visibilidade
Eventos
Organizações
Espaços/lugares Diferenciação e distinção
Criatividade para a inovação social
+
Case studies selecção Case studies ‐ DocLisboa Amadora BD Festival de Almada Eventos
Organizações
Tocá Rufar (Seixal) Orquestra Geração Teatro do Oprimido (GTO‐LX)
Espaços/lugares
Lx Factory Óbidos Mouraria Cova do Vapor
+
adversidades oportunidades vontades
Inícios
Resposta a um problema por resolver
Importância de um acontecimento ‘detonador’
Impulso dos outcomers p
Oportunidades abertas por programas e políticas públicas líti úbli que visam estimular a criatividade e a inovação
http://www.orquestra.geracao.aml.pt/ faces-da-orquestra-geracao
+
Memória partilhada p Comunidade Diversidade
Contextos
Memória colectiva/património
Uma comunidade coesa
Diversidade e adversidade
Associativismo e cooperação
Iniciativa autárquica
Cova do Vapor
+
Inspirações e conceitos
Iluminar o que está na sombra Associar o que está desligado
O que se faz noutros lugares…
Dar visibilidade ao invisível
Dar a palavra a quem não tem voz
Dar vida a espaços ‘mortos’
Valorização simbólica do quotidiano
Mouraria
+
Estratégias e políticas
Lideranças fortes e reconhecidas
Persistência e vontade
Cooperação, trabalho em rede
Aprendizagens colectivas
Ligação às escolas
Partilha com as comunidades locais, interacção com os públicos
Combinação de diferentes actividades ç (que não costumam associar‐se)
Espaços públicos no centro das acções (di (dispersão ou concentração?) ã ã ?)
Reabilitação de espaços e equipamentos por via da cultura e das artes
Atracção de visitantes e turistas
Cooperação partilha Cooperação – Persistência – vontade Aprendizagem – pensamento crítico