CULTIVARES DE
TRIGO 2011
TECNOLOGIA COM RENTABILIDADE
SUMÁRIO REGIÕES DE ADAPTAÇÃO PARA CULTURA DE TRIGO
04
TRIGO FUNDACEP 47
05
TRIGO FUNDACEP 50
06
TRIGO FUNDACEP 51
07
TRIGO FUNDACEP 52
08
TRIGO FUNDACEP NOVA ERA
09
TRIGO FUNDACEP RAÍZES
10
TRIGO FUNDACEP CRISTALINO
11
TRIGO FUNDACEP 300
12
TRIGO FUNDACEP CAMPO REAL
13
TRIGO FUNDACEP HORIZONTE
14
TRIGO FUNDACEP BRAVO
15
AVEIA FUNDACEP FAPA 43
16
TRITICALE FUNDACEP 48
17
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
19
CLASSES DE TRIGO
20
REAÇÃO ÀS PRINCIPAIS DOENÇAS
21
GRUPO CCGL
22
Regiões egiões de adaptação para
trigo no
BRASIL
MG
MS SP PR
SC RS
RT VCU 1 - Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 - Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa RT VCU 4 - Quente | Seca | Cerrado Não recomendada para cultivo
04
FUNDACEP
47
DESTAQUES Farinha branqueadora Adaptação as diferentes regiões
SC RS
Em condições favoráveis produz trigo pão
Regiões de adaptção do RS e de SC. RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Precoce Floração Plena (dias)
RS, SC(1e2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
85
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Maturação de colheita (dias) RS, SC(1e2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
136
Média Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Doméstico (W médio = 200 Variação (160-240) Cor L*Média: 94,0 (farinha branqueadora) Estabilidade média: 10' Peso de mil grãos (média): 36,5g Germinação natural na espiga: Moderadamente Resistente
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Suscetível Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Suscetível Suscetível Moderadamente Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO É uma boa alternativa para supressão de azevém, pelo rápido fechamento da área; Em áreas com alta fertilidade e com uso de doses elevadas de N, utilizar redutor de crescimento; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada: 60 a 80 Kg/ha.
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
05
FUNDACEP
50
DESTAQUES Elevado peso hectolítrico Boa tolerância às manchas foliares RS Regiões de adaptção do RS. RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio Floração Plena (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
Maturação de colheita (dias) RS, SC(1,2) PR (1)
89
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
138
Alta Moderadamente Suscetível Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Básico W médio = 160 Variação (110-200) Cor L*Média: 92,0 Estabilidade média: 5' Peso de mil grãos (média): 37,5 g Germinação natural na espiga: Moderadamente Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Moderadamente Resistente Suscetível Moderadamente Resistente Suscetível Suscetível Resistente Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Priorizar o manejo da ferrugem da folha; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada 60 a 80 Kg/ha.
06
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
FUNDACEP
51
DESTAQUES Alta Produtividade Elevado peso hectolítrico
PR SC
Boa tolerância às manchas foliares
Regiões de adaptção do RS, SC e do PR.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio Floração Plena (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
88
79
PR, SP, MS (3)
Maturação de colheita (dias) RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
136
130
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
PR, SP, MS (3)
Alta Moderadamente Suscetível Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Básico W médio = 170 Variação (120-210) Cor L*Média: 92,0 Estabilidade média: 5' Peso de mil grãos (média): 38,0g Germinação natural na espiga: Moderadamente Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Moderadamente Resistente Suscetível Moderadamente Resistente Suscetível Suscetível Resistente Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Priorizar o manejo da ferrugem da folha; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada: 60 a 80 Kg/ha.
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
07
FUNDACEP
52
DESTAQUES Excelente alternativa para altas produtividades
PR
Tolerância ao acamamento Precocidade e porte baixo
SC
Regiões de adaptção do RS, SC e regiões 1, 2 do PR.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa
Em condições favoráveis produz trigo doméstico CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Precoce Floração Plena (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
81
78
PR, SP, MS (3)
Maturação de colheita (dias) RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
132
123
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
PR, SP, MS (3)
Baixa Moderadamente Resistente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Básico W médio = 170 Variação (120-210) Cor L*Média: 92,0 Estabilidade média: 6' Peso de mil grãos (média): 34,5 g Germinação natural na espiga: Moderadamente Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Moderadamente Resistente Suscetível Moderadamente Resistente Suscetível Moderadamente Suscetível Resistente Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Priorizar o manejo da ferrugem da folha; Densidade: 330 a 360 plantas/m²; Dose de N indicada 80 a 90 Kg/ha; Responde à altas doses de N.
08
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
FUNDACEP
NOVA ERA DESTAQUES Alta Produtividade Elevado peso hectolítrico
PR SC
Boa adaptação para produção de forragem (duplo propósito)
Regiões de adaptção do RS, SC e regiões 1, 2 do PR.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio a Tardio Floração Plena (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
93
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Maturação de colheita (dias) RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
145
Média Moderadamente Resistente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Básico W médio = 140 | Variação (100-180) Cor L*Média: 91,5 Estabilidade média: 4' Peso de mil grãos (média): 36,0g Germinação natural na espiga: Moderadamente Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Moderadamente Resistente Suscetível Moderadamente Resistente Suscetível Moderadamente Suscetível Resistente Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Indicado para semeadura antecipada em 10 a 15 dias da época normal; Excelentes resultados como forragem com até dois pastoreios; Densidade: 300 a 350 plantas/m²; Dose de N indicada 60 a 90 Kg/ha.
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
09
FUNDACEP
RAÍZES DESTAQUES Excelente qualidade industrial para panificação
PR
Alta liquidez e farinha branqueadora
SC
Regiões de adaptção do RS, SC e do PR.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta
Excelente estabilidade de farinha Ampla adaptação de cultivo
RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio Floração Plena (dias)
Maturação de colheita (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
81
76
71
134
127
121
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Média Moderadamente Resistente Moderadamente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão W médio = 220 Variação (140-300) Cor L*Média: 94,5 (farinha branqueadora) Estabilidade média: 15' Peso de mil grãos (média): 30,0 g Germinação natural na espiga: Moderadamente Resistente
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Resistente Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Plantar em áreas com rotação de culturas; Priorizar o manejo das doenças causadoras de manchas foliares; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada 60 a 90 Kg/ha.
10
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
FUNDACEP
CRISTALINO DESTAQUES Alta força de glúten Ampla adaptação de cultivo Boa tolerância a solos com alumínio
MS SP
PR SC
Regiões de adaptção do RS, SC, PR, regiões 1, 2 de SP e região 3 do MS.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente Mod. Seca | Baixa RT VCU 4 - Quente Seca | Cerrado
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Precoce Floração Plena (dias)
Maturação de colheita (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
81
70
64
132
120
116
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Média Moderadamente Suscetível Moderadamente Suscetível
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão ( com W elevado) W médio = 340 Variação (180-520) Cor L*Média: 90,5 Estabilidade média: 9' Peso de mil grãos (média): 34,5g Germinação natural na espiga: Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Moderadamente Suscetível Suscetível Moderadamente Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Por sua precocidade plantar preferencialmente 10 dias após o início da época indicada pelo zoneamento; Em condições de alta fertilidade, população elevada de plantas e uso de maiores doses de N, utilizar redutor de crescimento; Realizar a colheita imediatamente após a maturação para evitar possíveis perdas por desgrane; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada 60 a 80 Kg/ha. Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
11
FUNDACEP
300 DESTAQUES Tolerância às condições adversas Boa tolerância as doenças em geral
RS Regiões de adaptção do RS.
Porte baixo
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio Floração Plena (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
90
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Maturação de colheita (dias) RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
139
Média Moderadamente Resistente Moderadamente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Básico W médio = 150 Variação (120-180) Cor L*Média: 91,0 Estabilidade média: 5' Peso de mil grãos (média): 33,0g Germinação natural na espiga: Moderadamente Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Resistente Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Pode ser utilizado para cultivo em áreas com menor tecnologia; Utilizar população de plantas elevada; Densidade: 330 a 350 plantas/m²; Dose de N indicada 80 a 90 Kg/ha.
12
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
FUNDACEP
CAMPO REAL DESTAQUES Trigo com farinha branqueadora Alto potencial produtivo, com destaque nas regiões mais frias
PR SC
Regiões de adaptção do RS, SC e do PR.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa
Excelente perfilhamento CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio Floração Plena (dias)
Maturação de colheita (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
91
86
78
142
139
130
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Baixa Moderadamente Resistente Suscetível
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Doméstico W médio = 160 Variação (120-240) Cor L*Média: 95,0 (farinha branqueadora) Estabilidade média: 6' Peso de mil grãos (média): 30,0 g Germinação natural na espiga: Moderadamente Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Resistente Suscetível Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente Resistente Moderadamente Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Cultivo visando alta produtividade; Pode ser plantado no início da época recomendada; Realizar a colheita imediatamente após a maturação para evitar possíveis perdas por desgrane; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada 80 a 100 Kg/ha.
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
13
FUNDACEP
HORIZONTE DESTAQUES Alto potencial produtivo
MS SP
Excelente qualidade industrial para panificação
PR SC
Regiões de adaptção do RS, SC, PR, região 3 do MS.
RS
RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente Mod. Seca | Baixa
Alta liquidez e farinha branqueadora
RT VCU 4 - Quente Seca | Cerrado
Elevada estabilidade de farinha CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Precoce Floração Plena (dias)
Maturação de colheita (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
83
70
68
133
120
116
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Média/Alta Moderadamente Suscetível Moderadamente Suscetível
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão W médio = 280 Variação (180-350) Cor L*Média: 94,5 (farinha branqueadora) Estabilidade média: 23' Peso de mil grãos (média): 35,0 g Germinação natural na espiga: Moderadamente Resistente
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Moderadamente Suscetível Resistente Suscetível Moderadamente Suscetível Resistente Moderadamente Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Plantar em áreas com rotação de culturas; Priorizar o manejo das manchas foliares com tratamento preventivo e na mistura com maiores doses de triazol; Em condições alta fertilidade, população mais elevada de plantas e uso de maiores doses de N, utilizar redutor de crescimento; Densidade: 280 a 300 plantas/m²; Dose de N indicada 60 a 80 Kg/ha.
14
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
LANÇAMENTO LANÇAMENTO
FUNDACEP
BRAVO DESTAQUES Classe industrial pão Boa sanidade foliar SC
Resistente ao vírus do mosaico comum do trigo.
RS Regiões de adaptção do RS e de SC. RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo:
Médio Floração Plena (dias)
Maturação de colheita (dias)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
RS, SC(1,2) PR (1)
PR, SP (2)
PR, SP, MS (3)
91
86
79
142
136
128
Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Média Moderadamente Suscetível Moderadamente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Classificação: Trigo Pão W médio = 225 Variação (170-260) Cor L*Média: 92,0 Estabilidade média: 10' Peso de mil grãos (média): 32,0g Germinação natural na espiga: Moderadamente Resistente
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Vírus do mosaico: Vírus do nanismo: Brusone:
Resistente Moderadamente Resistente Moderadamente Suscetível Moderadamente Suscetível Resistente Moderadamente Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO Pode ser plantado no início da época recomendada; Densidade: 300 a 330 plantas/m²; Dose de N indicada 80 a 90 Kg/ha.
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
15
AVEIA FUNDACEPFAPA
43
DESTAQUES Excelente produção de matéria seca Uso para fins forrageiros e cobertura do solo
SC RS Regiões de adaptção do RS e de SC. RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo Tardio: Possibilita semeadura no cedo com disponibilidade de forragem para o primeiro pastejo aos 45 a 50 dias após a semeadura. Estatura da planta: Média com redução do risco de acamamento quando semeado para produção de sementes. Hábito vegetativo: prostrado, com excelente capacidade de perfilhamento o que permite rápida cobertura do solo e garantia de boa produção de forragem com qualidade. Possui excelente capacidade de rebrote, ao manter bastante tecido foliar nos primeiros 5 cm.
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Ferrugem do colmo: Manchas foliares: Vírus do nanismo: Geada
Resistente Suscetível Resistente Moderadamente Suscetível Suscetível Sem Informação
SUGESTÃO DE CULTIVO População recomendada para forrageira e cobertura do solo: 300 a 330 sementes aptas/m²; População recomendada para produção de sementes: 220 a 250 sementes aptas/m²; Dose de N indicada: se a lavoura for estabelecida sobre soja não é recomendável aplicar mais do que 40 Kg/ha de N na semeadura. Se for utilizada para pastejo, pode ser fertilizada com 20 Kg/ha após cada desfolha; Manejo do pastejo/cortes: tanto para produção de forragem quanto para sementes, é conveniente realizar pastejo ou corte quando a planta atingir altura de aproximadamente 25 cm e a superfície do solo estiver quase completamente coberta. Para produção de sementes não é conveniente realizar pastejo após meados de julho. Para produção de sementes recomenda-se: Realizar o manejo das doenças com aplicação de fungicidas; Realizar a semeadura durante o mês de junho; Para semeadura do cedo, realizar 1 ou 2 pastejos e/ou cortes com o objetivo de evitar acamamento e potencializar a produção de sementes.
16
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
TRITICALE FUNDACEP
48
DESTAQUES Boa alternativa para alimentação animal no inverno
PR
Alto rendimento Baixo custo de produção
SC RS
Regiões de adaptção do RS, SC e do PR. RT VCU 1 Fria | Úmida | Alta RT VCU 2 Mod. Quente | Úmida | Baixa RT VCU 3 - Quente | Mod. Seca | Baixa
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS Ciclo: Estatura da planta: Reação ao acamamento: Reação à debulha natural:
Precoce Alta Resistente Resistente
QUALIDADE INDUSTRIAL Peso de mil grãos (média): 40,0g Germinação natural na espiga:
Suscetível
REAÇÃO ÀS DOENÇAS Oídio: Ferrugem da folha: Manchas foliares: Giberela: Víroses:
Resistente Resistente Resistente Suscetível Moderadamente Resistente
SUGESTÃO DE CULTIVO Densidade: 380 a 400 plantas/m²; Dose de N indicada 30 a 100 Kg/ha.
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente (variabilidade dos patógenos, clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
17
300
RAÍZES RAÍZES
RS, SC, PR, (3 MS)
4
3
2
1
Médio
Precoce
91
83
81
81
91
90
93
81
86
70
70
76
86
78
78
79
68
64
71
142
133
132
134
142
139
145
132
136
138
88
136
85
79
PR SP (2)
136
120
120
127
139
123
130
PR SP (2)
128
116
116
121
130
PR,SP, MS (3)
Maturação (dias)
RS, PR,SP, SC (1,2) MS (3) PR(1)
89
RS, SC (1,2) PR(1)
Floração Espigamento Plena(dias) (dias)
M B
M/A
M
M
M
M
M
B
A
A
M
MR
MS
MS
MR
MR
MR
MR
MR
MS
MS
MS
MR
MS
MS
MR
S
MR
R
R
R
R
MR
Resistente
Alta(>90cm) Alta (>90cm)
A
Suscetível
MS
Moderadamente Suscetível SI
Sem Informação
32,0g
35,0g
34,5g
30,0g
30,0g
33,0g
36,0g
34,5g
38,0g
37,5g
36,5g
Pão
(farinha branqueadora) (farinha branq)
Pão
Pão (W alto)
(farinha branqueadora) (farinha branq.)
Pão
(farinha branq.) (farinha branqueadora)
Básico Doméstico³ Doméstico
300 a 330
280 a 300
300 a 330
300 a 330
300 a 330
330 a 350
300 a 350
330 a 360
4 4 Básico
Básico
300 a 330
300 a 330
300 a 330
Básico
Básico
(farinha branq) (farinha branqueadora)
Doméstico³
80 a 90
60 a 80
60 a 80
60 a 90
80 a 100
80 a 90
60 a 90
80 a 90
60 a 80
60 a 80
60 a 80
Classe População Dose Dosede deN1 Comercial Plantas/m Plantas/m2 (Kg/ha) N1 (Kg/ha)
Nota: as características aqui apresentadas poderão sofrer alterações em função do ambiente(variabilidade dos patógenos,clima, manejo, etc). Consulte o seu Engenheiro Agrônomo.
Média (80cm a 90cm)
M
S
PMG Peso de 1000 grãos
Moderadamente Resistente
Baixa (<80cm)
MR
B
Estatura da Planta
R
MS
MR
S
MR
MS
MS
MS
MS
MS
MS
MR
Estatura Acama- Debulha Germinação PMG da mento Natural Nat. na Espiga (média) Planta
Cultivo de trigo sob resteva de soja. Acrescentar 30 Kg/ha de N nas doses da tabela para cultivo de trigo sob resteva de milho; Para áreas de alta fertilidade e/ou população alta e/ou utilização de doses maiores de N é importante o uso de redutor de crescimento; A cultivar FUNDACEP 47, em condições de clima e manejo favoráveis poderá enquadrar-se na classe de trigo pão; A cultivar FUNDACEP 52 em condições de clima e manejo favoráveis poderá enquadrar-se na classe de trigo doméstico.
FUNDACEP
RS, SC, PR, (3 MS)
Precoce
RS, SC, PR, (1,3, SP), (3 MS)
TRIGO FUNDACEP BRAVO BRAVO
CRISTALINO
Médio
Médio
Médio
Médio/Tardio
Precoce
RS, SC e PR
RS, SC e PR
RS
TRIGO FUNDACEPHORIZONTE FUNDACEP HORIZONTE
TRIGO FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
TRIGO FUNDACEP
REAL REAL
CAMPO TRIGO CAMPO FUNDACEP
FUNDACEP
RS, SC, (1,2 do PR)
Médio
Médio
RS, SC, (1,2 do PR)
Precoce
RS
Ciclo
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS CULTIVARES DE TRIGO CCGLTEC/FUNDACEP
RS e SC
Área de Regiões Recomendada Adaptação Recomendadas
NOVA ERA RS, SC, (1,2 do PR)
TRIGO FUNDACEP FUNDACEP
TRIGO FUNDACEP FUNDACEP
TRIGO FUNDACEP
TRIGO FUNDACEP
FUNDACEP FUNDACEP
TRIGO
FUNDACEP
TRIGO FUNDACEP
47 50 FUNDACEP 51 FUNDACEP 52
Cultivares
Legenda:
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Melhorador Pão Doméstico Básico Outros usos
Classes
300 220 160 100 Qualquer
e ou ou ou 14 10 6 3 Qualquer
Estabilidade (Tempo expresso em minutos)
Força de Glúten
(Valor mínimo expresso em 10¯⁴)
250 220 220 200 Qualquer
(Valor mínimo expresso em segundos)
Número de queda
CLASSES DE TRIGO DESTINADO À MOAGEM E OUTRAS FINALIDADES
Instrução Normativa Nº38, de 30/11/2010. Art. 3º Esta instrução normativa entra em vigor a partir de 1º de julho de 2011.
20
21
R
Resistente
47 50 51 52 NOVA ERA 300 CAMPO REAL RAÍZES CRISTALINO HORIZONTE BRAVO
Cultivares
Legenda:
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
FUNDACEP
MR
MS
S
MS
R
R
MR
MR
MR
MR
S
MR Moderadamente Resistente
MR
R
MR
MR
S
S
S
S
S
S
MS
S
MS
S
MS
MS
MS
MR
MR
MR
MR
MR
MR
Suscetível
S
MS
MS
S
MR
S
S
S
MS
MS
MS
MS Moderadamente Suscetível
R
R
S
MR
R
MR
S
S
S
S
S
MS
MS
MS
MR
MS
MR
R
R
R
R
MS
SI
Sem Informação
SI
SI
SI
SI
SI
SI
SI
SI
SI
SI
SI
Oídio Ferrugem da Folha Manchas Foliares Giberela Vírus do Mosaico Vírus do Nanismo Brusone
REAÇÃO ÀS PRINCIPAIS DOENÇAS DA CULTURA DO TRIGO
A Cooperativa Central Gaúcha Ltda – CCGL, tem como missão ser uma organização para integrar as atividades do agronegócio com sustentabilidade, escala e rentabilidade, gerando diferenciais competitivos às cooperativas e seus produtores. Formada por três unidades de negócio, CCGL LAC, CCGL LOG e CCGL TEC, possui 39 cooperativas associadas, representando um universo de 162 mil produtores rurais em mais de 350 municípios no Rio Grande do Sul. Sua Unidade de Logística, a CCGL LOG, proporciona através de seu Complexo Portuário TERMASA / TERGRASA, o mais eficiente serviço de logística para transporte e carregamento de granéis agrícolas da costa Brasileira. Localiza-se no porto marítimo do Rio Grande, situado no centro geográfico do MERCOSUL, uma região produtora que abrange praticamente todo o sul do continente (Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai e Região Sul do Brasil). A CCGL LOG, ainda conta com a Termasa Logística, responsável pela integração dos modais rodoviários, ferroviários e hidroviários no Porto de Rio Grande. Na CCGL TEC, Unidade de Tecnologia, o foco está na pesquisa de novas tecnologias agropecuárias que promovam o desenvolvimento e a rentabilidade dos produtores associados às cooperativas da CCGL, no manejo das culturas, insetos, doenças e plantas daninhas, bem como na fertilidade do solo. Desenvolve e comercializa novas variedades de trigo, soja e forrageiras, com altíssima credibilidade no mercado. Foi pioneira na implantação e difusão do plantio direto no Rio Grande do Sul, que viabilizou e modernizou a agricultura nacional com ganhos consideráveis ao meio ambiente. A CCGL TEC também investe em pesquisa na agricultura de resultado, créditos de carbono, manejo de pastagens e gado de leite. 22
A CCGL LAC é a Unidade de Lácteos, situada em Cruz AltaRS . O sistema cooperativo CCGL, tem o compromisso de desenvolver socialmente e economicamente as famílias produtoras de leite e aportar novas práticas de produção nas propriedades para que se tenha leite de excelente qualidade e com o menor custo possível, viabilizando o produtor. A industrialização da CCGL, prima pela qualidade e segurança de seus produtos, adotando rigorosos sistemas de controle e inspeção. A principal preocupação da Empresa é fornecer aos consumidores produtos com alta qualidade e origem conhecida, utilizando modernas tecnologias de fabricação.
Unidade de Laticínios | Cruz Alta | RS
Unidade de Logística | Rio Grande |
RS
Unidade de Tecnologia | Cruz Alta |
RS
www.ccgl.com.br
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PROGRAMA DE MELHORAMENTO
GENÉTICO DE TRIGO A principal característica buscada nas cultivares de trigo da CCGL TEC/FUNDACEP é a produtividade, mas também resistência ao acamamento e às doenças em geral. Atualmente, as cultivares FUNDACEP estão presentes de forma marcante nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, e em expansão para o Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo, bem como para os países vizinhos Uruguai e Paraguai. Nos últimos anos foi dada atenção especial para as características exigidas pelo mercado moageiro quanto à destinação para o melhor uso da farinha. Atento a essas demandas foram disponibilizadas as cultivares FUNDACEP RAÍZES da Classe Pão e farinha branca e a FUNDACEP CRISTALINO da Classe Melhorador. Em 2009 entrou no mercado a cultivar FUNDACEP CAMPO REAL, de ampla adaptação na região Sul do Brasil (RS, SC, PR e MS) e ao Paraguai, destacando-se pelo alto potencial de rendimento associado às resistências ao acamamento e ao Vírus do Mosaico Comum do Trigo e, também pela cor branca de sua farinha. Já em 2010 foi disponibilizada a cultivar FUNDACEP HORIZONTE, que une o alto potencial produtivo e sanidade com excelentes características industriais. Trata-se de trigo de alta liquidez pela farinha branca que produz, aliado às demais exigências do mercado, entre as quais destaca-se seu enquadramento na Classe Pão, principalmente pela sua alta estabilidade. A partir de 2011, estará disponível a cultivar FUNDACEP BRAVO, que é da classe Pão moderadamente resistente à ferrugem da folha e ao oídio e, resistente ao vírus do mosaico comum do trigo.
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