Árvore Digital

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Á

rvore Digital

E-Learning Centre

FAUP 2012/2013 - CAAD 1 – Ana Luísa Ferreira António Teixeira Joana Varajão Maria Seara


Sinopse. A Árvore Digital pretende ser uma forma forte que se funda com a envolvente. Uma vez que o espaço de intervenção é no Jardim Botânico, com várias árvores exóticas, procuramos adaptar ao local uma forma orgânica e livre. Partindo da tradicional casa da árvore, o programa desenvolve-se acima do solo, com acessos verticais pontuais. Assim, o E-Learning toma a forma de várias árvores aglomeradas. Esta Árvore integra o programa e pretende criar em redor espaços que o interliguem. Estes espaços circundantes pretendem ser variados nas suas características formais, criando ao mesmo tempo um local de interacção com a envolvente e um espaço que se destingue desta, oferecendo um refúgio elevado aos utilizadores do espaço.

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Conceito. Árvore – forma de todo o E-Learning Digital – todo o espaço interior pretende ser de interação digital aliado às novas tecnologias para facilitar o estudo dos utentes Orgânico – a forma que deriva da árvore – por si só orgânica - desenha uma espaço que flui e se liga integrando todo o programa coesa Parque de diversões – uma vez que o ELearning é sobretudo um local de estudo, este por vezes cansativo e desgastante, implementa-se uma vertente lúdica no edificio. As ligações entre várias salas seriam desta forma através de escorregas, simulando um parque de diversões, com isto os utentes poderiam descontrair quando fizessem uma pausa nas suas tarefas Aberturas – estas seriam pontuais de forma a iluminar sobretudo as salas de estudo nas quais é uma mais valia a luz natural. As aberturas tomam uma forma orgânica como todo o projecto.

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Obra de Referência. Kunsthaus Graz, Peter Cook e Colin Fournier (Áustria, 2003) A forma que este museu de arte contemporânea apresenta aproxima-se da que o grupo pretende para o Centro de Conhecimento que vamos desenvolver. Este edifício agrega-se à antiga torre do relógio do Castelo de Graz, introduzindo desta forma um novo diálogo e uma tensão entre o tradicional e o vanguardista. O Kunsthaus age assim como uma verdadeira interface entre o passado e o futuro. É nesta linha que o grupo pretende projetar, integrando a Casa Salabert com o novo Learning Center, potenciando o tradicional através da vanguarda. O museu para além de se ligar fisicamente com a torre, funde-se com a envolvente através da sua cobertura espelhada, que reflete os prédios históricos em redor. To m a n d o c o m o e x e m p l o e s t a o b r a pretendemos criar uma forma forte que se funda no espaço, uma vez que o espaço de intervenção é um jardim com várias árvores exóticas.

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Programa.

Piso Térreo. Acessos pedonais. Relação com a envolvente. 5


Programa.

Bar. Cafetaria. Acesso Principal. Entrada. Zona multimĂŠdia. Piso 1.

Chill-out. Open Space. Piso 2. 6 Â


Programa.

Biblioteca. Videoteca. Break Out Space. Piso 3.

Corte Esquemático. 7


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