Lagos onde reinventei o mundo CENTRO CULTURAL DE LAGOS | 3 OUT 2019
Programa
Colรณquio Internacional
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Sophia de Mello Breyner Andresen
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PROGRAMA Lagos onde reinventei o mundo Colรณquio Internacional Sophia de Mello Breyner Andresen
COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
QUI. 3 OUTUBRO CENTRO CULTURAL DE LAGOS
9h30
Mesa de Abertura Hugo Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Lagos
Paulo Águas, Reitor da Universidade do Algarve Fernando Cabral Martins, Comissão Organizadora do Colóquio
Guilherme d’Oliveira Martins, Comissão Coordenadora do Centenário
10h00
Mesa Redonda 1 A PRESENÇA DO MAR António Branco (coordenador da Mesa) Claudio Trognoni Maria Inês Castro e Silva Joana Matos Frias
11h20
Pausa café
11h50
Mesa Redonda 2 OS CONTOS PARA CRIANÇAS E A POESIA Carlos Mendes de Sousa (coordenador da Mesa) Alva Martínez Teixeiro João Minhoto Marques
13h10
Almoço
COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
15h00
Mesa Redonda 3 OS POETAS DO SUL Nuno Júdice (coordenador da Mesa) Fátima Freitas Morna Fernando Cabral Martins Gastão Cruz
16h20
Pausa café
16h50
Mesa Redonda 4 POESIA E SAGRADO
Federico Bertolazzi (coordenador da Mesa) José Pedro Serra Luís Miguel Cintra Maria Andresen Sousa Tavares Pedro Mexia 18h15
Encerramento Maria Andresen Sousa Tavares, Comissão Coordenadora do Centenário
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ORADORES Notas Biográficas
Lagos onde reinventei o mundo Colóquio Internacional Sophia de Mello Breyner Andresen
Às notas biográficas nem sempre foram aplicadas as regras do Acordo Ortográfico, tendo sido deixado ao critério dos seus autores a escolha da grafia. COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
ALVA MARTINEZ TEIXEIRO é
Professora de Estudos Brasileiros da Universidade de Lisboa, doutorou-se com a tese ‘europeia’ A obra literária de Hilda Hilst e a categoria do obsceno (2010, Prémio ‘Extraordinário’). Especialista em literatura brasileira e nas relações de transitividade interartística da Modernidade e da Contemporaneidade, é autora de livros monográficos sobre Raduan Nassar (Maktub, 2006), Vicente Risco (A pretensa nostalxia da autoridade, 2007, Prémio de Ensaio ‘Ramón Piñeiro’), Hilda Hilst (O herói incómodo, 2009) ou Lygia Fagundes Telles (A linha de sombra de uma suspeita lição de zoologia, 2014, Prêmio Internacional de Monografias do ‘Itamaraty’), tendo coorganizado, com Dirk-Michael Heinnrich e Giancarlo de Aguiar a obra Vicente e Dora Ferreira da Silva. Uma vocação poético-filosófica (2015) e coeditado, com Carlos Pereiro, o volume Machado de Assis e a mundana comédia (2017). É, igualmente, autora do ensaio Nenhum vestígio de impureza – A obra literária de Sophia de Mello Breyner Andresen (2013), obra resultante da investigação realizada no Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho e financiada pela Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsa de Investigação para Estudiosos Estrangeiros da FCG).
ANTÓNIO BRANCO foi ator no Teatro
do Mundo (1979-1983, Lisboa). Doutorado em Literatura, é, desde 1991, professor na Universidade do Algarve, instituição de que foi reitor (2013-2017). Em 2010, encenou Religação, espetáculo com base em poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen, com Manuela de Freitas e Luís Lucas.
CARLOS MENDES DE SOUSA é professor na Universidade do Minho. Tem-se dedicado especialmente ao
estudo da literatura brasileira e da poesia portuguesa moderna e contemporânea. Entre os seus trabalhos contam-se os livros Clarice Lispector. Figuras da escrita, São Paulo, Instituto Moreira Salles, 2012 e Clarice Lispector. Pinturas, Rio de Janeiro, Rocco, 2013.
CLAUDIO TROGNONI é docente
de Língua Portuguesa da Macroarea de Letras e Filosofia da Universidade Tor Vergata, Roma. Mestre em Língua Portuguesa, licenciado em Literatura Portuguesa com uma tese sobre a versão do Quixote de Aquilino Ribeiro, doutorou-se em 2017 com a dissertação “La narrativa breve di Aquilino Ribeiro: lingua e idioletti in Jardim das Tormentas e O Malhadinhas”. É bolseiro Fernão Mendes Pinto, e colabora com a secção cultural da Embaixada de Portugal em Roma.
FÁTIMA FREITAS MORNA é
doutorada em Literatura Portuguesa pela Universidade de Lisboa, em cuja Faculdade de Letras lecciona e dirige cursos de Mestrado e Doutoramento em Estudos Portugueses e Românicos.
FEDERICO BERTOLAZZI doutorado pela Universidade de Lisboa, é professor de Literatura portuguesa na Universidade de Roma Tor Vergata onde é também responsável científico da Cátedra Agustina Bessa-Luís. Entre as suas publicações destaca-se Almadilha. Ensaios sobre Sophia de Mello Breyner Andresen (Lisboa, 2019). Traduziu e organizou edições italianas de Luís de Camões, (D’amor sì dolcemente. Cinquanta sonetti di Luís de Camões, 2019); Maria Teresa Horta (Mia Signora di Me, 2018); Al Berto (Orto di incendio, 2017); Sophia de Mello Breyner Andresen (Come un grido puro, 2012); Eugénio de Andrade (Dal mare o da altra stella, 2006), entre outros. COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
FERNANDO CABRAL MARTINS
é professor na Universidade Nova de Lisboa. Coordenou o Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português, em 2008. Publicou ensaios variados sobre a literatura e o cinema em Portugal.
GASTÃO CRUZ nasceu em Faro,
em 20 de Julho de 1941. Licenciou-se em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi professor do ensino secundário e leitor de português no King’s College da Universidade de Londres. Em 1961 estreou-se como poeta no âmbito da publicação colectiva Poesia 61. Ligado ao teatro, Gastão Cruz foi um dos fundadores do Grupo de Poesia do Teatro da Faculdade de Letras, em 1958, e do Grupo Teatro Hoje/Teatro da Graça, em 1976, para o qual encenou várias peças. É um dos fundadores e directores da Fundação Luís Miguel Nava, a qual edita a revista de poesia Relâmpago. Publicou, entre outros, os seguintes livros: O Pianista, 1984; Crateras, 2000; Rua de Portugal, 2002; Repercussão, 2004; A Moeda do Tempo, 2006; Os Poemas (Poesia reunida), 2009; Escarpas, 2010; Observação do Verão, 2011; Fogo, 2013; Óxido, 2014; Existência, 2017. Os seus numerosos ensaios sobre poesia, foram reunidos nos livros A Poesia Portuguesa Hoje, 1973 e A Vida da Poesia – textos críticos reunidos, 2008.
JOANA MATOS FRIAS ensina na Faculdade de Letras da Universidade do Porto e é investigadora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa. Tem dedicado a actividade crítica a poetas portugueses e brasileiros. Em 2018, publicou O Murmúrio das Imagens. JOÃO MINHOTO MARQUES
é professor de Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea na Universidade do Algarve, desde 1993. COLÓQUIO INTERNACIONAL SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
Presentemente é Vice-Presidente do Conselho Científico da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, na mesma Universidade.
JOSÉ PEDRO SERRA é professor catedrático no Departamento de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Autor de vários artigos e conferências na área da cultura, da literatura e da filosofia, em 2006, publicou Pensar o Trágico (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian), obra a que foi atribuído o prémio do Pen Club 2007, na categoria de Ensaio. Recebeu o prémio Jacinto do Prado Coelho da Associação Portuguesa dos Críticos Literários. Foi Sub-director da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é, actualmente, o Director da Biblioteca da mesma instituição. Coordena a linha de investigação sobre Matrizes Clássicas e Cultura Europeia. MARIA ANDRESEN DE SOUSA TAVARES é Professora Aposentada
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem publicado, em livro e em revistas especializadas, estudos críticos sobre vários autores, portugueses e estrangeiros e sobre questões de poética nomeadamente, relações entre poesia e artes plásticas, poesia e pintura, poesia e cinema. Com o nome literário Maria Andresen publicou três livros de poesia (Relógio D’Água), assim como poemas dispersos em diversas revistas e publicações especializadas. Está representada em antologias de poesia portuguesa em diversos países e em diversas antologias temáticas. Tem integrado delegações de poetas portugueses em encontros internacionais. Tem trabalhado em traduções de poesia. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo e classificação do espólio de Sophia,
assim como à revisão, edição e reedição das obras desta autora. Foi autora e é coordenadora do sítio web “Sophia de Mello Breyner Andresen”, integrado no Portal da Biblioteca Nacional de Portugal. Criou, com o CNC, a Comissão para o Centenário de Sophia de Mello Breyner Andresen.
MARIA INÊS CASTRO SILVA é licenciada em Estudos Portugueses e Lusófonos (2009) e tem um Mestrado em Estudos Literários, Culturais e Interartes, variante Estética Literária, com a dissertação de Mestrado O Circo Eterno: Grotesco e Expressionismo em A Morte do Palhaço e o Mistério da Árvore de Raul Brandão, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2011). Ocupou a posição de Leitora de Português do Instituto Camões na Queen’s University Belfast, no Reino Unido (2014-2017) e na National University of Ireland, Maynooth (2016-2017) na Irlanda. Encontra-se neste momento a realizar a tese de doutoramento na Universidade de Warwick. O seu projeto, debruçando-se sobre questões de identidade nacional, procura inscrever o trabalho da nova geração de cineastas portugueses num discurso que analisa as suas contribuições para a discussão de um Portugal pós-imperialista e a reconfiguração da cidade. Tem diversas publicações e participações em conferências em Portugal, no Brasil e no Reino Unido. NUNO JÚDICE nasceu em Mexilhoeira
Grande, Algarve, em 1949. É licenciado em Filologia Românica na Faculdade de Letras de Lisboa e Doutorado em Literaturas Românicas Comparadas na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde foi Professor de 1976 a 2015. Tem publicados cerca de 33 livros de poesía, 13 de ficção, 10 de ensaio
e 5 de teatro, tendo publicado o primeiro livro, A noção de poema, em 1972. A sua poesia foi reunida por duas vezes: em 1991 a Obra poética (1972-1985), na Quetzal e em 2001 a Poesia reunida. 1967- 2000, na Dom Quixote. Está traduzido em múltiplas línguas, tendo também exercido um trabalho de tradutor de poesía e de teatro. É director desde 2009 da revista literária Colóquio/Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian. A sua obra poética foi amplamente premiada em Portugal e no estrangeiro destacando-se, em 2013, pelo conjunto da sua obra, o XXII Prémio Reina Sofía de Poesia Iberoamericana. No México recebeu em 2014 o Prémio Poetas do Mundo Latino e em 2017 o Prémio Juan Crisóstomo Doria às Humanidades, atribuído pela Universidade Autónoma de Hidalgo. Também em 2017 é-lhe atribuído o prémio Camaiore, um dos mais prestigiados prémios de poesia de Itália e, já em 2019, o prémio Sá de Miranda.
PEDRO MEXIA nasceu em Lisboa,
em 1972. Licenciado em Direito pela Universidade Católica. Doutorando no programa de Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Crítico e cronista no Expresso. Integra o painel do programa Governo Sombra (TSF-TVI24) e é co-autor, com Inês Meneses, de PBX (um programa Radar / Expresso). Exerce funções de consultor para a cultura da Casa Civil do Presidente da República. Coordena a colecção de poesia das Edições Tinta-da-China. É co-director (com Gustavo Pacheco) da Granta em língua portuguesa. Publicou diários e colectâneas de crónicas (Lá Fora, 2018, venceu o Grande Prémio de Crónica da Associação Portuguesa de Escritores). Tem traduzido poesia e teatro. A sua obra poética está reunida em Poemas Escolhidos (2018).
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NOTAS
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NOTAS
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Comissão Organizadora do Colóquio Fátima Freitas Morna | Federico Bertolazzi Fernando Cabral Martins | Maria Andresen Sousa Tavares Fotografia de capa João Cutileiro Design [B2 Design] José Brandão | Alexandra Viola Tipografia
Tiragem 250 exemplares
Distribuição gratuita, outubro 2019 Colaboração
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