Programação Maio 2018

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Programação

Dezembro Maio 2018 2015


informações Telefone: 11 3254-5600 Para saber mais sobre o CPF Sesc e acompanhar a programação, acesse o site: sescsp.org.br/cpf Inscrições a partir do dia 24/04, às 14h, pelo site do CPF Sesc ou nas Unidades do Sesc São Paulo. Cancelamentos podem ser feitos em até 48 horas antes da atividade, nas Unidades do Sesc São Paulo, ou através do e-mail centrodepesquisaeformacao@ sescsp.org.br

Funcionamento Segunda a sexta, das 10h às 22h. Sábados, das 9h30 às 18h30. Importante Para frequentar os espaços do CPF Sesc é necessário apresentar um documento com foto na entrada do prédio da FecomércioSP para o cadastro na recepção. As declarações podem ser solicitadas por e-mail informando nome completo do participante e da atividade para declaracao@cpf.sescsp.org.br

Legenda de preços Trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e seus dependentes. Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor da escola pública com comprovante. 2


O Sesc – Serviço Social do Comércio é uma instituição de caráter privado, sem fins lucrativos e de âmbito nacional. Foi criado em 1946, por iniciativa do empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, que o mantém e administra. A ação do Sesc é fruto de um projeto cultural e educativo que trouxe, desde sua criação, a marca da inovação social. Ao longo dos anos, o Sesc introduziu novos modelos de ação e sublinhou, na década de 1980, a cultura como pressuposto para a transformação social. A concretização desse propósito se deu por uma atuação no campo da cultura e suas diferentes manifestações, voltada a diferentes públicos, faixas etárias e estratos sociais. Ampliando o compromisso da instituição no campo da cultura, e compreendendo a educação como uma ação permanente, o Sesc implantou em agosto de 2012 o CPF Sesc, que se constitui como um espaço articulado entre produção de conhecimento, formação e difusão. Contribui, assim, para propiciar trânsitos e trocas entre o saber fazer da instituição, os dados, informações e pesquisas existentes, e as temáticas permanentes, transversais e emergentes envolvendo educação e cultura. O CPF Sesc é composto por três núcleos: o Núcleo de Pesquisas, que se dedica à produção de bases de dados, diagnósticos e estudos em torno das ações culturais e dos públicos. O Núcleo de Formação, que promove encontros, palestras, oficinas e cursos. O Núcleo de Difusão, que se volta para o lançamento de trabalhos nacionais e internacionais que ofereçam subsídios à formação de gestores e pesquisadores.

Capa Título: Nego Fugido - Um auto sobre escravidão e liberdade Crédito: Vinícius Xavier

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Sumário 8 Em Debate Em debate: 130 anos de abolição/ebulição! O teatro negro em perspectiva Cine Debate: Açúcar Nego Fugido - Um auto sobre escravidão e liberdade 130 anos de abolição: limites e sentidos da liberdade na atualidade Estudos pós-des-de-coloniais Violência e Sociedade: racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade

14 GESTÃO cultural Mapeamentos socioculturais para territórios

15 autografias Toninho Horta: diálogo com o público Política Pública e Gestão da Cultura em São Paulo Leituras e Releituras Imagem e História O Visível e o Invisível na Arquitetura Brasileira A Paisagem como livro O Livro Como Invenção Do Papel ao Livro Produção Gráfica e Editorial, Vista Através do Papel O Que é Hospitalidade e Por Que Estamos Falando Tanto Disso? Fundamentos da Hospitalidade Fenômenos Migratórios e Dilemas da Hospitalidade: Cultura Urbana e Turismo Turismo e Medo Social: Hostilidade, Fatores Restritivos e Propagação do Terror

25 Contextos Novos Estudos: Cidade, Cidadania Albert Camus e a Democracia

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Música Caipira: Cultura, Resistência e Enraizamento Fundamentos da Economia para Não Economistas O Ensino Institucional de Música Popular (Brasil e Argentina) A música argentina folclórica e rio-platense Sábados da Memória das Artes Gráficas: Luiz Saidenberg Jogos teatrais para educadores Ouvir, Apreciar e Entender uma Música O Lúdico como Prática Corporal na Infância Políticas de Proteção Social em Tempos de Crise do Capital O crítico espectador A Instrumentalidade do Serviço Social e o Trabalho do Profissional Vilas SP - Lançamento de documentário interativo coletivo Instituto Inhotim: Um olhar para a arte contemporânea A América Latina em um Mundo em Transformação O livro da vez: Pode o subalterno falar?, de Gayatri Spivak Ciclo Educar Hoje: As Diferentes Infâncias no Território

36 Em primeira pessoa A ira de Nasi Luiz Carlos Vasconcelos, um palhaço cidadão

37 Experiências Estéticas Cine Rodízio: Mostra 1968 Prosas Musicais: Rui Saleme e Renata Montanari Intérpretes e suas influências

39 PERsPECTIVAS Futebol: Fenômeno Social Total Religião, Hoje Ciber-humanidades em Debate Dilemas da Crítica: Para Onde Vamos? Mediação em Arte/educação

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46 PESQUISA EM FOCO Como nascem as startups? Processos de criação: Teatro e Imaginário Pesquisas sobre Música Brasileira: debates e perspectivas interdisciplinares Henfil: uma trajetória de resistência através do humor Públicos e Mediação Cultural: usos das ofertas institucionais em arte A Construção Possível: O Direito à Memória e à Verdade na Agenda do Estado

51 LEITURA COMENTADA Resoluções sobre a sociedade da informação da UIT, 1998

52 ENCONTROs SESC MEMÓRIAS Documentos de arquivo: leitura e interpretação

53 seminários e conferências 1968: Meio Século Depois Estudos ciganos: perspectivas históricas, representacionais e espaciais Seminário Internacional Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais Seminário de Cinema e Educação

64 VIRADA CULTURAL 2018 Teatro, Exílio e Resistencia Política no Uruguai Janelas (encantadas) de Eduardo Galeano: contos e minicontos Canción Para Mi América: A Voz Revolucionária do Uruguai Viagem Musical Pela Canção Uruguaia: Tradicional e Contemporânea Canções de Protesto no Cone Sul - Uruguai e Argentina: A Voz dos Humildes Letras Femininas, Vozes Femininas: A Força da Palavra Das Escritoras Uruguaias

64 dia do desafio Vivência de técnicas corporais alternativas


Acessibilidade

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EM DEBATE paisagens culturais, criação e destruição

130 anos de abolição/ebulição! A despeito da falta de reconhecimento, as populações africanas trazidas forçosamente para o Brasil e os descendentes que geraram são componentes fundamentais da constituição do nosso país. São múltiplos os aspectos da vida nacional que contabilizam contribuições desses povos. No entanto, a condição de escravizados e toda a lógica escravista que conformou o imaginário da população brasileira oculta tais contribuições e gera resistência em assimilar a população negra como um elemento positivo em nossa sociedade. A abolição da escravidão em 1888, que completa 130 anos em maio próximo, falhou em tirar o elemento negro da subalternidade e incorporá-lo plenamente como cidadão da república que nasceu no esteio da abolição. Mantidas as profundas desigualdades econômicas, sociais e culturais, o racismo encontrou campo fértil para se manifestar em todas as esferas da vida cotidiana. A lei Áurea acabou com a relação mestre/escravo, mas possibilitou o surgimento de uma nova relação hierárquica: a relação branco/negro. A filósofa Judith Butler em Quadros de Guerra: Quando a vida é passível de luto? (2015) afirma que sociedades racializadas produzem populações cujas vidas são enlutáveis e populações cujas vidas são consideradas “destrutíveis” e “não passíveis de luto”, essas últimas podem ser sacrificadas, pois na lógica do pensamento hegemônico representam ameaças a um determinado modo de vida. É o que se vê no Brasil em relação à população negra. Como vidas não passíveis de luto, e portanto, destrutíveis, estão vulneráveis à enorme precariedade como os dados de mortalidade da juventude negra, mortalidade materna, feminicídio, dentre outros, nos revelam. Sem dúvida houve avanços, mérito que devemos atribuir aos movimentos negros brasileiros. Mas, o caminho para a supressão das desigualdades que afligem tal população ainda é longo e tortuoso. A programação do Em debate nos meses de maio e junho nos incita a refletir sobre os sentidos de liberdade para a população negra 130 anos após a extinção da escravidão no Brasil, as consequências do racismo, bem como as estratégias a seu enfrentamento.

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Divulgação

O teatro negro em perspectiva

Dia 11/5, sexta, das 15h às 17h Grátis.

As obras apresentadas nesta publicação apresentam várias facetas relacionadas aos negros e à cultura afrodescendente levantando apontamentos que dizem respeito a aspectos fundamentais enfrentados por esses sujeitos, dentre os a questão do negro assediado (física, moral e psicologicamente), alienado, desejado, engajado, homossexual, objeto, pobre, politizado, rejeitado, rico, violentado etc. Quando grupos como Bando de Teatro Olodum, Cia Espaço Preto, Grupo dos Dez, entre outros, colocam em discussão esses temas, eles possibilitam que o leitor/espectador repense os espaços de representações aos quais os negros costumam ser encarcerados. Com Marcos Antônio Alexandre, mestrado e doutorado em Estudos Literários pela UFMG e professor de Literatura na mesma universidade.

Divulgação

Cine Debate: Açúcar

Dia 12/5, sábado, das 15h às 18h. Grátis.

Açúcar é ambientado num universo de realismo mágico, que cruza a história pessoal de Bethania com a formação da identidade de um país que é, ao mesmo tempo, moderno e arcaico, contemporâneo e ancestral, branco e muito, muito mais negro. Com Sérgio Oliveira, roteirista e diretor. Realizou sete curtas-metragens, entre eles o premiado “Praça Walt Disney”, e os longas documentários “Estradeiros” e “Super Orquestra Arcoverdense de Ritmos Americanos”. “Açúcar” é o seu primeiro longa-metragem de ficção, codirigido com Renata Pinheiro.

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Zeza Barral

Nego Fugido - Um auto sobre escravidão e liberdade

Dia 12/5, sábado, das 15h às 18h Grátis

Nego Fugido é uma expressão popular de cultura realizada pelos pescadores da comunidade quilombola de Acupe - da cidade de Santo Amaro da Purificação-BA -, que há mais de um século narra a saga dos negros escravizados que, em batalha, subjugam o rei de Portugal e exigem do monarca a carta de alforria. Uma encenação de reparação história que coloca os negros como protagonistas da conquista da abolição da escravatura. A apresentação será precedida de um debate com Monilson S. e Salloma Salomão. A atividade será iniciada com um debate protagonizado por Monilson dos Santos Pinto e Salloma Salomão que discutirão com o público os aspectos que compõem o auto. Com Monilson dos Santos Pinto, doutorando em Artes Cênicas da ECAUSP. Mestre em Artes Cênicas pela UNESP. Ator/dançarino (brincador) e coordenador das atividades de arte-educação da Associação Cultural Nego Fugido - BA. Com Salloma Salomão, possui graduação, mestrado e doutorado em História pela PUC-SP. Professor no Centro Universitário Fundação Santo André. Consultor da Secretaria de Educação do Município de São Paulo.

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Bruno Nzinga Ribeiro

130 anos de abolição: limites e sentidos da liberdade na atualidade

Dia 14/05, segunda, das 14h às 18h30. R$50,00; R$25,00 ;R$15,00

Em 2018 a Abolição da Escravatura completa 130 anos. Em torno dessa data alguns especialistas participarão desse debate com o intuito de responder às seguintes questões: Como pensar os sentidos de liberdade para a população negra na atualidade? Quais os sentidos de liberdade para as mulheres negras tanto no contexto da abolição quanto na contemporaneidade? Com Mário Augusto Medeiros, bacharel, mestre e doutor em Sociologia pela Unicamp. Com Suzane Jardim, Bacharel em História pela Universidade de São Paulo. Com Regimeire Maciel, Professora da UFABC. Graduada em Ciências Sociais pela UFMA; mestra e doutora em Ciências Sociais pela PUC/SP. Com Rosangela Costa Araújo, Mestra e doutora em Educação pela USP. Professora da Faculdade de Educação e do Bacharelado de Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA.

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Flickr Ministério da Cultura

Estudos pós-des-de-coloniais

De 18/5 a 29/6, sextas, das 15h às 18h R$80,00; R$40,00 ;R$24,00

O curso apresenta discussões e pensamentos críticos de diferentes grupos de pensadores, sobretudo latino-americanos(as) e africanos(as), que reclamam a necessidade de se decolonizar/descolonizar epistemologias eurocentradas e seus cânones. Busca-se evidenciar, a partir de um diálogo interdisciplinar entre várias áreas do saber, as respostas epistêmicas e matrizes teóricas que vêm sendo dadas às diferentes formas de opressão e colonialidades, ainda pouco difundidas no meio acadêmico brasileiro. Objetiva-se que participantes adentrem outras concepções de mundo e filosofias que desafiam a racionalidade do sistema-mundo. 18/05. Trilhando caminhos de estudos pós/de-coloniais. 25/05. Stuart Hall e os Estudos Culturais. 01/06. Contranarrativas epistêmicas em Áfricas e diásporas: entre artes, militância e academia. 08/06. Inquietações ao Sul: Ecologia de Saberes e Interculturalidades. 15/06. “Lógica do oral, lógica do escrito”: Corpo, oralidade e performance como pedagogias. 22/06. Questões de gênero: intelectualidade e militância transpondo binarismos. 29/06. Educação, direito à diferença e outros modos de vida. Com Bebel Nepomuceno, doutora e mestra em História Social pela PUC-SP. Com Liliane Braga, doutora em História e mestra em Psicologia Social pela PUC-SP.

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Violência e Sociedade: racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade

Dia 26/5, sábado, das 16h às 18h Grátis

O livro é fruto da parceria entre a Clínica do Testemunho, do Centro de Estudos em Reparação Psíquica do Instituto Sedes Sapientiae e o Instituto Amma Psique e Negritude. A parceria teve, num primeiro momento, foco na realização de cursos que visaram promover a discussão acerca do fenômeno da Violência de Estado e sua intersecção com o Racismo. Num segundo momento, como uma maneira de finalizar essa etapa de parceria entre as instituições envolvidas, promovendo a produção de algum tipo de material para a posteridade, propôs-se a organização de um livro. Assim, os docentes participantes foram convidados - em conjunto com outros/ as especialistas da área - a registrarem as suas contribuições que o leitor encontra na presente publicação. Com Maria Lúcia da Silva, ativista negra feminista e defensora dos direitos humanos das mulheres. Psicóloga e Psicanalista. Co-fundadora e Diretora-Presidente do Instituto AMMA Psique e Negritude. Com Maria Cristina Ocariz, psicóloga, psicanalista, mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP, membro do Departamento de Psicanálise, professora, supervisora e coordenadora de cursos no Instituto Sedes Sapientiae.

EM DEBATE | Junho Abolicionistas negros A moda como estratégia de visibilidade étnico-racial A voz e a palavra do Movimento Negro na Assembleia Nacional Constituinte Preta Letra: breve histórico da mulher negra na dramaturgia brasileira “Negros e Alvos: a exceção não pode servir para exemplo”

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Gestão Cultural Cursos, palestras, seminários e laboratórios de qualificação para a gestão no campo da cultura e das artes.

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Mapeamentos socioculturais para territórios

De 7/5 a 11/6, segundas,

das 14h às 18h. R$80,00; R$40,00 ; R$24,00

Este curso tem como objetivo o desenvolvimento comunitário e dinamização econômica nas comunidades, bem como contribuir com os mapeamentos socioculturais disponíveis para o território, favorecendo a produção de dinâmicas de articulação de agentes locais em torno de objetivos comuns a partir de seus atributos e abundâncias, com foco na resolução de problemas coletivos. A proposta está organizada na forma de ciclos de oficinas teóricas e práticas que resultam em mobilização de conhecimentos dos participantes, intenso processo de dialogo de definições coletivas. Com Ramon Luís Zago de Oliveira, mestre em Mudança Social e Participação Política; especialista em Psicologia Política e Movimentos Sociais; e bacharel Gestão de Políticas Públicas, ambos pela USP. Atualmente Coordenador Técnico do projeto BolsaCoop (Inter-American Foundation) para o desenvolvimento organizacional das cooperativas. Com Aluízio Marino, mestre e doutorando em Planejamento e Gestão do Território pela UFABC; especialista em Gestão de Projetos Culturais pelo CELACC; e bacharel em Gestão de Políticas Públicas pela USP. Pesquisador e militante da cultura no Movimento Cultural das Periferias, no Fórum de Cultura da Zona Leste e no São Mateus em Movimento. Com Lucelia Sergio da Conceição, atriz formada pela Escola de Arte Dramática EAD/ECA-USP e com licenciatura em Artes Cênicas na Faculdade Paulista de Artes. É atriz, diretora, arte educadora e cofundadora da Cia de teatro “Os Crespos”. Desenvolve aprofundada pesquisa teatral a partir das questões relacionadas a negritude, racismo e identidade.

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Autografias Lançamento de livros e encontro com autores.

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Toninho Horta: diálogo com o público

Dia 4/5, sexta, das 19h às 21h. Grátis

Nesta atividade, Toninho Horta apresenta seu songbook e conversa sobre sua carreira, música e divide seu processo criativo com o público. Com Toninho Horta, compositor, arranjador, produtor musical e guitarrista.

Capa do Livro

Política Pública e Gestão da Cultura em São Paulo

Dia 7/5, segunda, das 19h às 21h. Grátis

O presente livro analisa o projeto Cidadania Cultural implementado em São Paulo entre os anos 1989 e 1992, época em que as ações colocadas em prática traziam um discurso sobre a provável existência de um modelo de gestão cultural. Porém ao confrontar o que, de fato, foi realizado, não foi possível estabelecer os parâmetros indicativos da existência de uma gestão pública para a cultura em uma grande cidade brasileira. Com Luzia Aparecida Ferreira-Lia, pós-doutora em Antropologia Social (ENAH-México), doutora em Ciências da Comunicação (ECA/USP) é pesquisadora e vice-líder do Grupo de Pesquisa em Etnomusicologia no PPGMúsica - UFPR.

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Maria Cristina Castilho Costa

Leituras e Releituras

Dia 15/5, terça, das 19h30 às 21h30. Grátis.

Livro organizado pela professora Cristina Costa apresenta textos que abordam a dramaturgia de Abdias do Nascimento, Alberto D’Aversa, Augusto Boal, Gianfrancesco Guarnieri, Helena Silveira, Plínio Marcos, Renata Pallottini. Esses textos foram lidos no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc por meio do projeto “Censura em Cena” e resultaram em um estudo sobre as principais justificativas para o veto a obras de arte. O evento de lançamento desse livro consta da apresentação da obra, debate e da leitura dramática do texto “Liberdade, Liberdade” de Millôr Feranades e Flávio Rangel”. Com Maria Cristina Castilho Costa, professora Titular de Comunicação e Cultura da Escola de Comunicações e Artes da USP, Coordenadora do Observatório de Comunicação, Liberdade de Expressão e Censura OBCOM - USP e autora do livro Censura em Cena.

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Capa do livro

Imagem e História

Dia 17/5, quinta, das 19h30 às 21h30. Grátis.

A palestra discute a utilização das imagens produzidas no âmbito da pintura, fotografia e cinema, investigando suas relações com seus contextos sócio-históricos de produção. Também analisa como se constituem as imagens no âmbito da literatura e da dança e como a construção imagética informada pode inclusive colocar em xeque seu referencial imediato para, desse modo, explodir as noções convencionais de representação, alargar as formas artísticas e as possibilidades de figuração da matéria social sedimentada em cada um dos objetos considerados. Com Marcos Fabris, doutor pela FFLCH-USP. Realizou pesquisas de pós-doutorado nas Universidades de Columbia, Université Paris Ouest Nanterre, MAC-USP e FFLCH-USP. Organizador do livro Imagem e História (Editora Beca; 2018) Com Patrícia Kruger, doutora pela USP. Realiza pesquisa de pósdoutoramento no Departamento de Letras Modernas da USP. Organizadora do livro Imagem e História (Editora Beca; 2018).

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Capa do livro

O Visível e o Invisível na Arquitetura Brasileira

Dia 29/5, terça, das 19h às 21h. Grátis

A palestra analisa as bifurcações entre arquitetura, imagem e memória através de um conjunto de obras projetadas por diferentes arquitetos em distintas regiões do Brasil entre as décadas de 1930 e 1960, que assumiram valor de cânone, monumento e até mesmo de fetiche na definição de atitudes e narrativas acerca da arquitetura moderna brasileira. Tombadas em distintos contextos e segundo critérios e razões também variados, atualmente em condições de conservação, valorização e uso muito diversas, desde a criação todas elas vêm sendo objeto de múltiplas aproximações histórico-críticas e visuais. Com José Tavares Correia de Lira, doutor e livre-docente pela FAU-USP. É professor do departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto pela mesma universidade e autor de “O Visível e o Invisível na Arquitetura Brasileira” (DBA, 2017).

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Projeto Tarefas Infinitas

Beatriz Matuck

Cursos e palestras que fazem parte do projeto “Tarefas Infinitas”, exposição a ser realizada no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc (CPF) e na Biblioteca Brasiliana Mindlin (USP), de agosto a outubro de 2018. O projeto tem como objetivo refletir sobre o tema da arte e do livro, apresentando o livro como um laboratório de experiências estéticas, um meio que abre um horizonte infinito de possibilidades para a arte ao mesmo tempo questionando e estendendo o conceito tradicional do livro.

A Paisagem como livro Dia 3/5, quinta, das 19h às 21h30. R$30,00; R$15,00 ; R$9,00

É sabido que a arqueologia estuda objetos produzidos pelas sociedades do passado. Há, no entanto, uma outra dimensão importante, e talvez menos conhecida, da arqueologia, que é o estudo de paisagens, entendidas aqui como a natureza transformada pela ação humana. No caso do Brasil os povos indígenas que ocuparam durante milênios o que é hoje o território nacional deixaram poucas estruturas construídas com pedra, mas deixaram inúmeros vestígios sob a forma de aterros, plataformas, montículos, estradas, valas e muros de terra. Tais vestígios não eram, até poucas décadas atrás, reconhecidos como produto da atividade humana, mas seu estudo recente tem levado a uma verdadeirar evolução no entendimento de nosso passado profundo. Com Eduardo Goes Neves, doutor em Arqueologia pela Universidade deIndiana e Livre-Docente pela USP. Professor Titular de Arqueologia Brasileira do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CESTA) da USP e coordenador do Laboratório de Arqueologia dos Trópicos do Museu de Arqueologia e Etnologia.

O Livro Como Invenção De 7 a 28/5, segundas, das 14h às 16h. R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

O curso tem como eixo a questão da invenção, defendendo a ideia de projeto como algo integrador de todas as etapas de sua criação. Projeto como interpretação do conteúdo, como tradução de suas questões principais 19


no suporte livro, lidando com recursos como formato, peso, textura, consistência do papel, tipografia, presença de imagens etc. O foco do curso não são as ferramentas, mas ensinar como pensar essa tradução a partir da linguagem do design. Com Elaine Ramos, designer atuante na área cultural e sócia da editora paulistana UBU. Foi, por 11 anos, diretora de arte da editora Cosac Naify, onde também coordenou a edição dos títulos sobre design. É co-organizadora do livro Linha do tempo do design gráfico no Brasil e é membro da Alliance Graphique Internationale.

Do Papel ao Livro De 7 a 11/5, segunda, quarta e sexta, das 19h às 21h. R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

Este curso apresenta o livro como plataforma de criação artística. Através da apresentação das origens do papel no oriente e ocidente, chegando aos livros ilustrados por artistas. Discorre sobre o aparecimento do livro no Brasil, incluindo os primórdios das publicações no oriente e ocidente. Com Rosely Nakagawa, arquiteta e comissária de arte, editora de arte e de imagem, organizadora de mostras e publicações. Fundou a edições João Pereira em 1976 e tem larga experiência com o caderno e o livro. Ao longo de mais de 40 anos, tem realizado trabalhos de edição, exposição e publicações.

Produção Gráfica e Editorial, Vista Através do Papel De 16 a 30/5, quartas, das 19h30 às 21h30. R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

O curso apresentará as etapas de pré-impressão, impressão e acabamentos dos livros nos dias atuais, tendo como substrato o “papel”. A intenção do curso é gerar conhecimentos técnicos sobre os processos de produção e feitura dos livros nos dias de hoje, dando condições aos participantes de poderem analisar e apreciar os livros da exposição tarefas infinitas e mesmo outros tantos livros que ela possa vir a ter contato, através de seu viés técnico e muitas vezes ousado e transgressor nesse aspecto. Além disso, os conhecimentos adquiridos durante o curso também poderão ser usados para uma reflexão dos meios de reprodução dos livros no futuro. Com Aline Valli, tecnóloga gráfica pela Escola e Faculdade SENAI Theobaldo de Nigris. Profissional da área desde 2000, foi produtora gráfica por 08 anos na editora Cosac Naify. Atualmente gerencia a área de produção gráfica da Editora Todavia. Também dá cursos e palestras sobre o tema pelo Brasil. 20


CICLO ÉTICA NO TURISMO Ética da Hospitalidade nas Sociedades Contemporâneas

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Na terceira edição -2018 - o Ciclo tem como tema os dilemas éticos da hospitalidade nos dias atuais.

O Que é Hospitalidade e Por Que Estamos Falando Tanto Disso? Dia 22/5, terça, das 10h30 às 12h30. Grátis

Na palestra de abertura os professores abordarão os significados das ideias e das práticas de Hospitalidade e Hostilidade no contexto social contemporâneo do turismo em nível mundial, abordando estudos e pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento. Com Ana Paula Spolon, pós-doutora em Hospitalidade, doutora em Arquitetura e Urbanismo e Professora do Departamento de Turismo da UFF. Com Leandro B. Brusadin, pós-doutor em Hospitalidade, doutor em História e Professor do Departamento de Turismo da UFOP.

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Fundamentos da Hospitalidade Dia 22/5, terça, das 14h30 às 17h30 Grátis

Com Luiz Octávio de Lima Camargo, doutor em Ciências da Educação pela Universidade Sorbonne Paris 5, Livre Docente em Lazer e Educação pela USP, professor titular do Programa de Pós-Graduação em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi, professor colaborador do Programa de Mestrado em Turismo da EACH/USP.

Fenômenos Migratórios e Dilemas da Hospitalidade: Cultura Urbana e Turismo Dia 24/5, quinta, das 19h às 21h30. Grátis

A abordagem se centrará no fenômeno imigratório para discutir políticas públicas para minorias e a estruturação da Lei Municipal para População Imigrante, bem como a influência do turismo para a preservação e recriação dos atributos do legado imigrante na cidade de São Paulo. Com Paulo Illes, coordenador executivo do Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC). Ex-coordenador de políticas para migrantes da prefeitura de São Paulo. Com Sênia Bastos, doutora em História pela PUC/SP, bolsista de produtividade do CNPq, professora do Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi. Com Mediação de Ana Paula Spolon, pós-doutora em Hospitalidade pela EACH-USP.

Turismo e Medo Social: Hostilidade, Fatores Restritivos e Propagação do Terror Dia 29/5, terça, das 19h às 21h30. Grátis

Os desafios globais de convivência, postos no início do século 21, com restrições dadas ao turismo por conta do terror e do medo social, são enormes. Em cidades mundiais de expressão turística, diversos atentados e ameaças foram e têm sido registrados, levando-nos a pensar sobre como a hostilidade pode se constituir em fator restritivo para as viagens e como a mídia e as artes, e em especial, como a literatura e o cinema, colaboram com o processo de propagação do medo, junto às sociedades contemporâneas. Com Luiz Trigo, professor titular da EACH/USP, atuando nos mestrados de Turismo e de Estudos Culturais e na graduação de Lazer e Turismo. Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas e Livre Docente em Lazer e Turismo pela ECA/USP. 22


Contextos Atividades relacionadas ao campo da cultura: política pública de cultura, diversidade, identidade, economia da cultura, economia criativa, dentre outras.

Vitor Nisida

Novos Estudos: Cidade, Cidadania

Dia 2/5, quarta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

Nesta mesa, a pesquisadora de direito Bianca Tavolari e o arquiteto Pedro Arantes refletem sobre a cidade, em especial as grandes metrópoles, desenvolvendo os conceitos de “direito à cidade”, em sua multiplicidade de sentidos, e de cidade-mercadoria, que permite observar na forma urbana brasileira reflexos de sua formação social. Com Bianca Tavolari, graduada, mestre e doutoranda em Direito pela USP. Pesquisadora do Núcleo Direito e Democracia do Cebrap desde 2010. Foi pesquisadora do Laboratório de Espaço Público e Direito à Cidade (LabCidade) da FAU-USP de 2014 a 2016. Com Pedro Arantes, professor pela UNIFESP e doutor pela FAU-USP. Atua como assessor técnico dos movimentos de luta por moradia e do MST em políticas habitacionais e urbanas. Coordenador do coletivo Usina, formador da Escola Milton Santos e professor das Faculdades de Campinas. Autor do livro “Arquitetura Nova” (São Paulo: Editora 34, 2002). Com Mediação de Ricardo Teperman, editor executivo de Novos Estudos Cebrap.

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Dietrich Liao

Albert Camus e a Democracia

Dias 5 e 12/5, sábados, das 14h às 17h. R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

O escritor franco-argelino Albert Camus (1913-1960) não pensou por meio de sistemas e tratados. Sua profunda desconfiança em relação aos modos totalizantes de filosofar o afastou desse tipo de produção teórica. As noções por ele elaboradas são, assim, de caráter mais fragmentário e circunstancial, emergindo de forma não sistemática ao longo de sua obra ficcional e não ficcional. Em relação à ideia de democracia, a situação é ainda mais sutil. A noção não é das mais notórias na obra Camusiana, sendo, a bem da verdade, abordada pelo autor de maneira apenas tangencial em alguns de seus escritos jornalísticos (vide, p. ex., Democracia e modéstia publicado, em 1947, no jornal Combat). Distanciando-se de uma ideia de democracia como regime político meramente formal (uma ideia, diga-se de passagem, bastante arraigada em muitos de nós), a noção de revolta permite pensar a democracia como processo inacabado, vibrante e, principalmente, em constante abertura a novas intervenções sociais antagônicas. O curso deseja investigar precisamente essa noção “dissidente” de democracia, bem como avaliar como ela pode contribuir para o debate contemporâneo sobre o tema. Com Márcio Pereira, doutor pela Universidade de Queen’s (Canadá), em cotutela com a USP. É professor da UFCE.

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Dalmir Ribeiro

Música Caipira: Cultura, Resistência e Enraizamento

De 8 a 29/5, terças, das 19h às 21h R$50,00; R$25,00 ; R$15,00 A partir da contextualização histórica e cultural, e de farta audição musical, pretende-se entender a relevância e o lugar ocupados pela produção musical dos caipiras que, a despeito de ter sido o terceiro maior filão de vendas do mercado brasileiro, nunca foi entendido como parte da música popular brasileira. Com Ivan Vilela, músico, pesquisador e professor da ECA/USP. É doutor em Psicologia Social (USP) e Mestre em Composição Musical (UNICAMP). Com seus trabalhos de composição e interpretação foi indicado a importantes prêmios da música brasileira.

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Fundamentos da Economia para Não Economistas

De 9/5 a 6/6, quartas,

das 19h às 21h R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

O curso pretende elaborar as diferentes interpretações que os economistas partem para entender o capitalismo e o funcionamento da economia em nossa sociedade pautado pela acessibilidade de compreensão. Discutir o papel da moeda e dos bancos; da dívida pública e dos juros; do sistema financeiro; das diferenças existentes nas decisões domésticas e do Estado, além de outros temas. Com Ana Paula Salviatti, professora, doutoranda em Economia pela Unicamp, historiadora pela Universidade de São Paulo. Especialista na área de economia e filosofia.

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Acervo Palestrante

O Ensino Institucional de Música Popular (Brasil e Argentina)

Dia 10/5, quinta,

das 19h às 21h R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

A partir da criação do curso de música popular na UNICAMP (1989), uma série de instituições no Brasil e, posteriormente na Argentina começaram a estruturar currículos específicos. A Berklee School of Music (Boston) primeira escola a oferecer um curso sistematizado e acadêmico do ensino do jazz nos EUA parece ser um fator, tanto de referência quanto de afastamento, quando se pensa nos casos onde se pretendeu dar ênfase às realidades culturais e musicais locais, como no caso do curso da Faculdad de Bellas Artes da Universidad Nacional de La Plata, Argentina. Assim, o presente debate se dará em torno desses eixos e possibilidades a partir deles. Com Santiago Romé, doutorando em Artes, Faculdade de Bellas Artes (UNLP-Argentina) onde também atua como professor. Com Marcelo Coelho, doutor em composição pela Unicamp, é coordenador e professor da pós-graduação da Faculdade de Música Souza Lima. Com Paulo Tiné, compositor, docente do Departamento de Música do IA da UNICAMP.

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A música argentina folclórica e rio-platense

Dia 11/5, sexta, das 14h às 16h. R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

O duo Beilinson-Gascón dedica-se ao estudo dos ritmos, das texturas e dos gêneros musicais mais representativos do folclore argentino (Zamba, Chacarera, Gato, Chamamé) e da Música Rioplatense (Tango, Milonga, Candombe), identificando suas características e propondo sua utilização como ponto de partida para composição. A atividade é conduzida pelos músicos e profesores Federico Beilinson (Escuela de Música Popular de Avellaneda “EMPA”- Arg.) e Juan Gascón (Musica Popular de la Facultad de Bellas Artes - UNLP - Arg). Com o duo Beilinson-Gascón (Argentina) que se dedica a explorar o universo da composição a partir dos gêneros musicais populares argentinos e latinoamericanos.

Luiz Saidenberg

Sábados da Memória das Artes Gráficas: Luiz Saidenberg

Dia 12/5, sábado, das 13h às 15h. Grátis

Desenhista desde a mais tenra idade, Luiz Simões Saidenberg começou a trabalhar profissionalmente em São Paulo, aos 17 anos, desenhando para flâmulas, animações e quadrinhos. Recentemente fez “The terror train” para uma produtora canadense, de Rock & Comics. Recebeu o HQMIX 2017 na qualidade de Grande Mestre. Com Luiz Simões Saidenberg, ilustrador. Mediação de Marcelo Alencar, presidente do 23° Troféu HQMIX, integrante do Conselho Consultivo do Museu de Artes Gráficas do Brasil (MAG), jornalista pela FIAM - Faculdades Integradas Alcântara Machado, editor de livros educativos na Fundação Padre Anchieta.

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Jogos teatrais para educadores

De 12/5 a 2/6, sábados, das 10h às 13h. R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

Buscamos proporcionar aos participantes as práticas e uma maior compreensão sobre a função pedagógica dos jogos teatrais. Para tanto, ressaltamos a importância do desenvolvimento de projetos coletivos e colaborativos, o entendimento sobre a mudança da percepções no espaço de aprendizado e o fortalecimento das relações entre o indivíduo e grupo social. Com Ingrid Dormien Koudela, livre docente pela ECA/USP. Autora do livro Jogos Teatrais, é tradutora e introdutora do sistema de Jogos Teatrais no Brasil.

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Ouvir, Apreciar e Entender uma Música

De 15/5 a 5/6, terças, das 15h30 às 18h30 R$30,00; R$15,00 ; R$9,00

O curso com o dueto de violões formado por Rui Saleme e Renata Montanari apresentará um repertório de música instrumental brasileira, onde serão abordados todos os aspectos de como ouvir, entender e apreciar uma música, mesmo sem os conhecimentos técnicos e acadêmicos. A partir de uma determinada música os participantes irão ouvir, sentir e perceber seu ritmo, forma, melodia, harmonia, dentro do universo de um determinado compositor e seu contexto histórico. Com Renata Montanari, violonista e compositora, professora na EMESP Tom Jobim e no Solo Centro Musical. Integrou o Grupo Kali e vem atuando ao lado de grandes artistas da música brasileira. O cd “entre o som e o silêncio” é o seu mais recente álbum. É integrante da Jazzmin’s Big Band e do Trio D’Alma. Com Rui Saleme, Guitarrista e violonista. Integrou o Grupo D’Alma - premio APCA de “Melhor Disco de Música Instrumental”. Shows e gravações; Milton Nascimento, Celso Machado, Nico Assumpção, Léa Freire, Sizão Machado, Nelson Ayres e Cesar Camargo Mariano. Professor no Solo Centro Musical. Faz parte da nova edição do trio ‘Alma. 28


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O Lúdico como Prática Corporal na Infância

Dias 21 e 28/5, segundas, das 19h às 21h30. Grátis

O curso abordará, de forma prática e reflexiva, um dos eixos de trabalho com o corpo como suporte de, descoberta, imaginação, prazer, desafio e surpresa para brincadeiras. As vivências dessa formação estimulam as memórias lúdicas, musicais e corporais da infância, dão suporte a uma forma de atuação não invasiva com o corpo e o movimento e nos conduzem a refletir e descobrir novos mananciais de gestos, brincadeiras, músicas e culturas. Essa atividade faz parte da Semana Mundial do Brincar. Com Marcos Santos Mourão, conhecido como Marcola, o Mestre e especialista em capoeira para crianças é um dos pioneiros no ensino dessa modalidade em escolas da cidade de São Paulo. Formado em Educação Física pela USP, atua com formação de professores há mais de vinte e três anos pelo Centro de Estudos da Escola da Vila.

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Políticas de Proteção Social em Tempos de Crise do Capital

Dia 23/5, quarta, das 14h às 17h R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

A reflexão tem como objeto as políticas de Proteção Social na perspectiva da concretização de direitos, em diálogo com um difícil contexto que as interpela sob vários aspectos: as transformações estruturais do capitalismo e as novas manifestações e expressões da questão social. Com Maria Carmelita Yazbek, doutora em Serviço Social pela PUC/SP. Docente e pesquisadora do Programa de Pós Graduação em Serviço Social. Pós-doutorado(IEA/ USP).

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J. R. Eyerman

O crítico espectador

Dias 24 e 25/5, quinta e sexta, das 19h às 21h30 R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

O objetivo dessa oficina é encorajar o público em geral a aproximar-se da arte contemporânea. Pretende-se, através do compartilhamento de trabalhos e textos relativos à dança, performance e arte contemporânea; discutir as possibilidades de qualquer interessado ser um espectador crítico. Com Cláudia Müller, doutoranda e mestra em artes pela UERJ (2012). Professora da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Em 2017, foi curadora das ações formativas da Bienal Sesc de Dança.

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A Instrumentalidade do Serviço Social e o Trabalho do Profissional

Dia 25/5, sexta, das 19h às 21h30 Dia 26/5, sábado, das 9h30 às 18h R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

Apresenta o Serviço Social como uma totalidade de diversas dimensões que se autoimplicam e se auto-explicam. Trabalha o cotidiano e as dimensões mobilizadas para atender as requisições socioprofissionais novas e tradicionais no âmbito das políticas sociais. Expõe a dimensão técnico-operativa, suas particularidades, limites e possibilidades e defende o necessário domínio de uma racionalidade critico-dialética e do instrumental técnico-operativo para a realização de uma instrumentalidade critica, competente e comprometida. Com Yolanda Guerra, assistente social, mestre e doutora em Serviço Social pela PUC-SP. Docente da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisa temas relativos ao Serviço Social, trabalho e formação profissional.

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VILAS SP - Lançamento de documentário interativo coletivo

Dia 19/5, quinta, das 19h30 às 21h30. Grátis

Lançamento de webdocumentário coletivo sobre as Vilas Operárias de São Paulo. Modos de vida, traços arquitetônicos, patrimônio histórico e lutas operárias tecem retratos contemporâneos a partir de narrativas fílmicas da memória. Exibição do filme seguida de debate sobre processo de produção coletiva com realizadores e convidados. Com Marcia Mansur e Marina Thomé, do estúdio CRUA, produtora de documentários e projetos que utilizam novas tecnologias para impacto social e promoção do patrimônio cultural. Com Adriano Almeida, Ana Lucia Solidade, Caio Dutra, Daniela Gonçalves, Débora Pinto, Glaucia Garcia, Iolanda Depizzol, João Rocha Rodrigues, Lara Nacht, Glória Branco, Maria Isabel Menezes, Naiara Magalhães, Rita de Cassia Pereira e Taís Schiavon, integrantes do Laboratório, realizadores do webdocumentário VILAS SP.

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Instituto Inhotim: Um olhar para a arte contemporânea Dias 25 e 26/5, sexta e sábado, das 14h às 18h Dia 7/6, quinta, das 12h às 21h Dias 8 e 9/6, sexta e sábado, das 8h às 17h Dia 10/6, domingo, das 8h às 18h R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

O Instituto Inhotim possui um dos mais relevantes acervos de arte contemporânea do mundo e uma coleção botânica que reúne espécies raras e de todos os continentes. Abriga uma série de pavilhões e galerias de arte, além das esculturas expostas ao ar livre. A coleção conta com obras de renomados artistas nacionais e internacionais como: Lygia Clark, Helio Oiticica, Adriana Varejão, Jarbas Lopes, Rivane Neuenschwander, Olafur Eliasson e muitos outros. O minicurso “Instituto Inhotim: Um olhar para a arte contemporânea” será conduzido por Fernando Cocchiarale curador do MAM Rio - importante nome da Curadoria, pesquisa e difusão da Arte Contemporânea no Brasil em dois encontros no Centro de Pesquisa e Formação e dois dias de visitas mediadas a Inhotim. Com Fernando Cocchiarale, Crítico de arte, professor da PUC-RJ e da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Curador do MAM Rio. 31


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A América Latina em um Mundo em Transformação

De 28/5 a 2/7, segundas, das 19h30 às 21h30 Grátis

O curso tem por objetivo discutir como as transformações mundiais do início do século XXI afetam o papel da América Latina no mundo. Após uma década e meia de avanços econômicos e sociais e do aumento da projeção internacional da América Latina no mundo, a região se encontra num momento de redefinições. Atividade realizada em parceria com o Grupo de Estudos Mundo em Transformação (GEMUT), do Bacharelado em Relações Internacionais da Universidade Federal do ABC. Com Antonio Marcos Roseira, doutor em Geografia Política pela USP. Vice-coordenador e professor do Bacharelado em Relações Internacionais da UFABC. Com Tatiana Berringer, doutora e mestre em Ciência Política pela UNICAMP. Professora de Relações Internacionais na UFABC. Com Valter Ventura da Rocha Pomar, doutor em História pela USP e professor do Bacharelado em Relações Internacionais da UFABC. Com Igor Fuser, docente no Bacharelado em Relações Internacionais e no curso de Pós-Graduação em Energia da UFABC. Tem doutorado em Ciência Política pela USP. Com Olympio Barbanti, doutor em Políticas Sociais pela London School of Economics and Political Science e professor do Bacharelado em Relações Internacionais da UFABC. Com Giorgio Romano Schutte, doutor em Sociologia pela USP e professor do Bacharelado em Relações Internacionais da UFABC.

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Capa do livro

O livro da vez: Pode o subalterno falar?, de Gayatri Spivak

Dia 29/5, terça, das 14h30 às 17h30. R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

O artigo “Pode o Subalterno Falar?”, foi escrito originalmente em 1985, pela intelectual pós-colonial, Gayatri Spivak. A partir das contribuições aportadas pela pensadora indiana almeja-se trabalhar alguns conceitos que ela nos oferece a fim de promover reflexões que nos ajudem a pensar o cenário brasileiro contemporâneo, no qual, estamos assistindo nas últimas duas décadas uma crescente mobilização cultural e política de grupos historicamente subalternizados. Com Larissa Pelúcio, cientista social, professora de Antropologia na Unesp (Bauru). Autora do livro Abjeção e Desejo: uma etnografia travesti sobre o modelo preventivo de aids (Annablume, 2009).

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Ciclo Educar Hoje: As Diferentes Infâncias no Território

Dia 09/05, quarta, das 19h às 21h. Grátis

as diferentes infâncias no território

O Ciclo Educar é uma das ações do Programa Curumim e, neste ano traz o tema “As diferentes infâncias no território”, com o objetivo de promover uma reflexão acerca das diversas infâncias no território, a importância do convívio e a potência deste diverso na formação de uma MAIO e JUNHO 2018 comunidade educadora. Com Marcelino Freire, escritor e produtor cultural. Com Cristine Takuá, filósofa, moradora da Aldeia Rio Silveiras, no município de Bertioga. Com Tatiane Klein, antropóloga e pesquisadora do Centro de Estudos Ameríndios da USP (CEstA-USP). Mediação Ane Rocha, mestre em Antropologia Social (USP) e técnica de programação do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. 33


Em primeira pessoa Conversa com profissionais sobre temas do campo da cultura.

Marcelo Rossi

A ira de Nasi

Dia 14/05, segunda, das 19h30 às 21h. R$15,00; R$7,50 ;R$4,50

Bate-papo com Marcos Valadão Rodolfo, mais conhecido como Nasi, vocalista do Ira!, que lançou seu primeiro álbum solo, Onde os Anjos Não Ousam Pisar, em 2006. Tornou-se personagem de desenho animado e foi o protagonista da série Rockstar Ghost, transmitida pela MTV Brasil. Atuou no filme Sem Fio, dirigido por Tiaraju Aronovich. Desde maio de 2013, apresenta o programa Nasi Noite Adentro, exibido no Canal Brasil. Com Nasi, cantor, compositor, produtor musical, radialista e apresentador de televisão.

Silvana Marques

Luiz Carlos Vasconcelos, um palhaço cidadão

Dia 21/5, segunda, das 19h30 às 21h. R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

Bate-papo com Luiz Carlos Vasconcelos que, em 1978, criou o palhaço Xuxu, um palhaço cidadão. É cofundador da Escola Piolim, em João Pessoa, sede de seu grupo teatral e de um trabalho de educação popular. Estreou no cinema no papel do cangaceiro Lampião, em Baile Perfumado, filme pernambucano de 1996. Trabalhou posteriormente com diretores como Walter Salles, Hector Babenco e Andrucha Waddington e em diversas novelas e minisséries. Com Luiz Carlos Vasconcelos, ator.

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EXPERIÊNCIAS ESTÉTICAS Apreciações de linguagens artísticas com reflexões teóricas, proporcionando diálogos entre a obra de arte e o público.

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Cine Rodízio: mostra 1968

De 7 a 28/5, segundas, das 17h00 às 19h00. Grátis.

Mostra de filmes que retratam o clima contracultural dos anos 60 no Brasil e no exterior. 07/05 - Cinema Novo (Brasil, 2016, 90 min.) 14/05 - Violeta foi para o céu (Chile, França, Argentina, 2012, 110 min.) 21/05 - Tropicália (Brasil, 2012, 87 min.) 28/05 - Viver é fácil com os olhos fechados (Espanha, 2015, 108 min.)

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Prosas Musicais: Rui Saleme e Renata Montanari - Intérpretes e suas influências

Dia 24/6, sábado, das 16h às 18h. Grátis

Os violonistas Rui Saleme e Renata Montanari tocam e dialogam sobre como grandes compositores inspiram e influenciam a música que fazem hoje. Expondo um pouco da identidade musical de compositores como Tom Jobim, João Donato, Hermeto Pascoal, Milton Nascimento, Pat Metheny, Chick Corea, mostram como cada um deles contribui artisticamente para o universo musical. Com Renata Montanari, violonista e compositora, professora na EMESP Tom Jobim e no Solo Centro Musical. Integrou o Grupo Kali e vem atuando ao lado de grandes artistas da música brasileira. O cd “entre o som e o silêncio” é o seu mais recente álbum. É integrante da Jazzmin’s Big Band e do Trio D’Alma. Com Rui Saleme, Guitarrista e violonista. Integrou o Grupo D’Alma premio APCA de “Melhor Disco de Música Instrumental”. Shows e gravações; Milton Nascimento, Celso Machado, Nico Assumpção, Léa Freire, Sizão Machado, Nelson Ayres e Cesar Camargo Mariano. Professor no Solo Centro Musical. Faz parte da nova edição do trio ‘Alma.

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PERSPECTIVAS

Abordagens sobre temas e questões do campo da cultura.

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Futebol: Fenômeno Social Total

De 3 a 24/5, quintas, das 19h às 21h. R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

Esse ciclo de debates procura destacar, em ano de Copa do Mundo, questões e problemas que têm importância vital não apenas para o futebol mas, sobretudo, para oferecer subsídios e reflexões sobre problemas cruciais de nosso cotidiano. Muitas vezes, tais questões são potencializadas e mais visíveis no âmbito esportivo do futebol, como a homofobia e a violências entre torcedores. Em outros casos, podem parecer específicas, como os impasses das gestões e planejamento do futebol brasileiro. Por fim, podem ser menos identificáveis e até mesmo passar desapercebidas, no que se refere às relações entre futebol e política. Há interações entre o campo esportivo e o campo social, de maneira que, podemos salientar que deve-se pensar as significações do futebol brasileiro no jogo de suas relações sociais. 03/05 - Futebol e visibilidade LGBT

Com Wagner Xavier de Camargo e Laura Bimbato Mediação Flávio de Campos 10/05 - Futebol e Política

Com Denaldo Alchorne de Souza e Fernando Antunes Coimba Mediação Flávio de Campos 17/05 - Sociologia das torcidas

Com Luiz Henrique de Toledo e Nájla Diniz Mediação Flávio de Campos 24/05 - Gestão do Futebol no Brasil

Com Portella e Beluzzo Mediação Flavio de Campos

Flávio de Campos, doutor em História Social pela USP. Professor no Departamento de História da FFLCH – USP. Desenvolve pesquisas sobre a História dos Jogos desde a Idade Média até a Época Contemporânea. É o coordenador do LUDENS (Núcleo Interdisciplinar de Estudos Sobre Futebol e Modalidades Lúdicas) que integra pesquisadores da USP, Unicamp, Unesp e Unifesp. Wagner Xavier de Camargo, pós-doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos/UFSCar, atua nos campos 37


de Antropologia das Práticas Esportivas e Estudos de Gênero, na interface entre corporalidades e sexualidades. É membro efetivo da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e vice-líder do Grupo LELuS (Laboratório de Estudos das Práticas Lúdicas e Sociabilidade), na UFSCar. Socio-fundador e pesquisador da Rede Brasil-Alemanha de Internacionalização do Ensino Superior (REBRALINT). Laura Bimbato é formada em Relações Internacionais pela UNESP, onde desenvolveu estudos sobre gênero, futebol e ditadura. Feminista e militante LGBT, está como Coordenadora de Gênero e Diversidade do Coletivo DemocraciaCorinthiana. Denaldo Alchorne de Souza fez pós-doutorado em História pela USP, doutorado em História pela PUC-SP e mestrado, especialização e graduação em História pela UFF. É autor do livro O Brasil Entra em Campo (Ed.Annablume, 2008). Atualmente é pesquisador do LUDENS/ USP e docente efetivo do Instituto Federal Fluminense. Najla Diniz, professora, advogada, Conselheira e Ouvidora Geral do Sport Club Internacional; integrante dos coletivos INTERfeminista e Futebol, Mídia & Democracia. José Luiz Portella Pereira, engenheiro civil especializado em gerenciamento de projetos, orçamento público, transportes e tráfego. Foi secretário-executivo dos Ministérios do Esporte e dos Transportes, secretário estadual dos Transportes Metropolitanos e de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo e presidente da Fundação de Assistência ao Estudante. Foi presidente do grupo que redigiu o Estatuto do Torcedor. Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo, professor titular aposentado da UNICAMP. Foi assessor econômico e secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1985-1987). De 1988 a 1990, foi secretário de Ciência e Tecnologia do estado de São Paulo. Foi presidente da Associação Esportiva Palmeiras. Luiz Henrique de Toledo, doutor em Antropologia Social pela USP. Atualmente é sócio efetivo da Associação Brasileira de Antropologia, coordenador do programa de pós-graduação em antropologia social da UFSCar e professor adjunto na mesma universidade no departamento de Ciências Sociais. Fernando Antunes Coimbra jogou nos clubes Santos de Vitória (ES), América, Madureira e pelo Ceará, no Brasil; do Vozão, o Belenenses e o Gil Vicente, em Portugal. Preso pelo DOPS e considerado subversivo pelo regime militar, teve a carreira bruscamente interrompida na década de 1970. Foi o primeiro ex-jogador de futebol anistiado no país.

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Religião, Hoje

De 3 a 24/5, quintas, das 19h30 às 21h30. R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

A religião é um dos temas centrais para compreender o Brasil hoje. Seja pela mudança demográfica seja pela presença na vida pública, ela já não é como antes. Há algumas décadas vem ocorrendo o declínio do catolicismo e o aumento das igrejas evangélicas. Mais precisamente, trata-se de uma transição no interior do cristianismo acompanhando também do aumento de pessoas que se declaram sem religião e da diversidade de outras religiões. Frente a este cenário, esse minicurso objetiva compreender a reconfiguração do pluralismo religioso e seu impacto na vida social e política brasileira. 03/05 - Transição, trânsito e transmissão religiosa no Brasil

Com Ronaldo Almeida

10/05 - Religiões e periferias: São Paulo e Rio de Janeiro

Com Ronaldo Almeida e Christina Vidal

17/05 - Intolerância e conflitos religiosos

Com Ronaldo Almeida e Renata Menezes 24/05 - Religião e Laicidade

Com Ronaldo Almeida e Marcelo Camurça Com Ronaldo de Almeida, professor do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas e diretor científico do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap). É doutor em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Pesquisa nas áreas de Antropologia da Religião e Antropologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: religião, pentecostalismo, cidade e pobreza. Com Renata de Castro Menezes, professora associada do Museu Nacional / UFRJ e mestre e doutora pela mesma instituição. Realizou estágio doutoral na École des Hautes Ëtudes en Sciences Sociales / Paris (2001-2002) e estágio sênior como pesquisadora visitante na New York University (2015-2016). Pesquisas temas da antropologia da religião e de antropologia dos rituais e simbolismo desde os anos 1990. Foi editora dos periódicos científicos Religião & Sociedade (2013-2016) e Mana - Estudos de Antropologia Social (2016-2017).

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Com Christina Vital da Cunha, professora do Programa de Pósgraduação em Sociologia (PPGS) da UFF. É doutora em Ciências Sociais pelo PPCIS/UERJ. Cumpriu parte de seu doutorado no Centre de Recherche sur le Brèsil Contemporain na École de Hautes Études en Sciences Sociales. É autora do livro “Oração de Traficante: uma etnografia” (Ed. Garamond, 2015) e coautora dos livros “Religião e Política: medos sociais, extremismo religioso e as eleições 2014” (2017) entre outras publicações. Com Marcelo Camurça, professor titular da UFJFe doutor em Antropologia pelo Museu Nacional /UFRJ, com pós-doutorado na École Pratique des Hautes Etudes/Sorbonne.

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Ciber-humanidades em Debate

Dia 4/5, sexta, das 10h às 12h R$30,00; R$15,00 ; R$9,00

Os robôs estão cada vez mais parecidos com os humanos. Como lidamos com isso? A hipótese do uncanny valley foi formulada no campo da robótica e da animação 3D e defende a ideia de que quanto mais as réplicas humanas se comportam de forma parecida - mas não idêntica - a seres humanos reais, mais provocam repulsa entre observadores humanos. Como estabelecemos nossa relação com este outro, criado por nós mesmos? Com Adriano Messias, doutor em comunicação e semiótica pela PUC-SP, com bolsa FAPESP. É escritor, com ênfase na literatura fantástica, tradutor e adaptador. Foi vencedor do prêmio Jabuti 2017 na categoria Comunicação. Com Marcos Ribeiro Pereira Barreto, doutorado em Engenharia Mecânica pela USP. Atualmente é professor da Escola Politécnica da USP. Suas áreas de interesse incluem: robôs sociáveis, computação afetiva e arquiteturas de sistemas para aplicações críticas e de tempo real. Mediação de Luciana Santos Barbosa, mestranda pelo Programa de Neurociência e Tecnologia do Instituto de Psicologia da USP. Mestra em História Social pela PUC-SP.

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Dilemas da Crítica: Para Onde Vamos?

De 16/5 a 20/6, quartas, das 19h às 21h R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

Ao abordar a produção atual pelo prisma do dilema, acreditamos sempre poder escolher um lado. É chegada a hora de pensar que todos os lados precisam ter visibilidade na intersecção entre as áreas e possibilitar que novos panoramas sejam criados na confluência entre diferentes pontos de vista. O curso propõe um trânsito entre as áreas da filosofia, literatura, urbanismo, gênero, raça e psicanálise, através do pensamento de críticos que têm sua inserção em diferentes campos da cultura, como Beatriz Sarlo, Bell Hooks, Fredric Jameson, Georges Didi-Huberman, Hal Foster e Mario Pedrosa. 16/05 - Mário Pedrosa: arquitetura e arte na batalha pela abstração.

Com Guilherme Wisnik, professor da FAU-USP. 23/05 - Beatriz Sarlo: a crítica pelas bordas.

Com Eliane Robert Moraes, professora de Literatura Brasileira da USP. 30/05 - Bell Hooks: a cultura e as políticas da diferença.

Com Renata Bittencourt, mestre e doutora pela Unicamp.

06/06 - Georges Didi-Huberman: história, imagem e tempo.

Com Taisa Palhares, professora do Departamento de Filosofia da UNICAMP. 13/06 - Hal Foster: o retorno ao real e o contexto brasileiro.

Com Rafael Vogt Maia Rosa, tem Pós-doutorado pela ECA-USP. 20/06 - Fredric Jameson: arte e imagem.

Com Ricardo Fabbrini, professor do Departamento de Filosofia da USP.

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AEP

Mediação em Arte/educação

De 26/5 a 16/6, sábados, das 10h às 13h R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

O AEP - Arteducação Produções é um coletivo de artistas, professores e pesquisadores que vêm realizando desde 2001 propostas de mediação em arte/educação. A intenção neste curso é explorar aspectos sobre mediação em arte e educação, propondo diálogos com os participantes a partir dos temas como as experiências em mediação com crianças e adolescentes com paralisia cerebral, da acessibilidade e inclusão no espectro da arte e da cultura, entre outros. Os encontros desse curso convergem para questões contemporâneas sobre arte e educação como potenciais caminhos para o desenvolvimento de novas percepções e pesquisas para a mediação em arte/educação. 26/05 - Formação de arte/educadores mediadores

Com Rejane Coutinho, professora e pesquisadora na área de história do ensino de artes e na formação de arte/educadores e mediadores culturais, atuando no Instituto de Artes da UNESP, onde coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Imagem, História, Memória, Mediação, Arte e Educação. 02/06 - Mediação: Diversidade e Adversidade

Com José Minerini, coordenador, professor e autor de material educativo nas áreas de Arte e Educação. Desenvolve pesquisas sobre História da Arte e História do Ensino da Arte. Doutor em Artes Visuais pela ECA/USP com residência no Teachers College/Columbia University (NY). Trabalha com formação de equipes educacionais para museus e instituições culturais e é editor da revista eletrônica AEOL Arteducação Online. Com Paula Beatriz de Souza, mulher transexual, negra, pedagoga, pósgraduada em Gestão Educacional pela UNICAMP/SP e pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela Universidade Estácio de Sá. No magistério público há 28 anos, atua como diretora de Escola na E.E. Santa Rosa de Lima, Capão Redondo e Professora na EMEF Maurício Simão, Campo Limpo.

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09/06 - Mediação e processos criativos de arte/educadores

Com Camila Lia, arte-educadora, doutoranda no Instituto de Artes da UNESP com o projeto “Concepções e práticas educativo-artísticas de mediadores culturais em museus e instituições culturais”. Fotógrafa, realizou registros dos projetos do AEP Arteducação Produções no CCBB/SP e MCSP. Com longa experiência como formadora na educação formal e não-formal. 16/06 - Mediação e inclusão

Com Ana Amália Barbosa, artista plástica e arte/educadora, professora na ONG Nosso Sonho, pós-doutora pela UNESP, desenvolve pesquisa ativa sobre acessibilidade após o Acidente vascular cerebral sofrido em 2002, como sequela adquiriu a Síndrome de Locked In [muda, disfágica mas consciente e com plena cognição]. Com Moa Simplício, professor, artista, ilustrador e músico. Pesquisador sobre acessibilidade cultural.

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PESQUISA EM FOCO

Apresentação de bases de dados, estudos, mapeamentos e investigações relacionadas ao campo da cultura.

Steven Zwerink

Como nascem as startups?

Dia 9/5, quarta, das 19h30 às 21h30. R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

A partir da etnografia de um concurso no qual startups recém qualificadas por uma “aceleradora” competem pela atração de potenciais investidores, lança-se um olhar microssociológico que, apoiado na teoria de Erving Goffman, revela que o futuro é o elementochave a orientar as decisões dos atores. Nesse sentido, a pesquisa corrobora as noções de “ficcionalidade” e de “futuros imaginados”, desenvolvidas por Jens Beckert, como centrais para o entendimento da criação de novos negócios em contextos de incerteza. Com Marcel Maia, Mestre em Sociologia (USP), desenvolve pesquisas sobre empreendedorismo, intermediadores econômicos e instituições financeiras.

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Arte de Nathalia Pallos Imbrizi

Processos de criação: Teatro e Imaginário

Dia 16/5, quarta, das 19h30 às 21h30 Grátis

Essa pesquisa teve como ponto de partida o conceito de Gilbert Durand sobre corporeidade em um trajeto antropológico, o qual busca a desobliteração das fontes de acesso ao imaginário, tais conceitos somaram-se aos antecedentes teatrais da pesquisadora junto ao grupo de teatro Ventoforte. Com Andrea Cavinato, doutora em Educação pela FE/USP. Professora, Atriz e Contadora de histórias atua com o grupo Caixa de Fuxico.

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Zoltan Matuska

Pesquisas sobre Música Brasileira: debates e perspectivas interdisciplinares

Dias 22 e 23/5, terça e quarta, das 10h às 17h30 R$60,00; R$30,00 ;R$18,00

Apresentação de algumas das pesquisas sobre a música brasileira que têm sido desenvolvidas em universidades, com o objetivo de discutir pontos específicos trazidos pelos trabalhos. 22/05, 10h-12h30 - Cosmopolitismo e Tradição na música popular brasileira (1980-2016)

Com Brian Henrique de Assis F. Requena (doutorando USP), Érica Magi (doutora USP) e Vanessa Vilas Boas Gatti (doutoranda USP) 22/05, 14h30-17h - Indústria Fonográfica, Mercado Digital e Consumo de Música no Brasil

Com Leonardo de Marchi (doutor e professor visitante UFRJ), Eduardo Vicente (professor ECA-USP) e Gisela Castro (professora ESPM).

23/05, 10h-12h30 - Música de Concerto no Brasil

Com Frederico Barros (professor UFRJ), Flávia Brancalion (doutoranda USP) e Ricardo Teperman (doutor USP, editor na Cia. Das Letras). 22/05, 14h30-17h - Os problemas sociais materializados nas obras de distintos artistas serão debatidos nesta mesa.

Com Acauam Oliveira (doutor USP, professor UPE), Renato Gonçalves (doutorando USP) e Gabriel S. S. Lima Rezende (doutor UNICAMP, professor UNILA). 23/05, 14h30-17h - Música Popular, Sociedade e Política

Rainer Sousa (doutorando UNESP - Franca, professor IFG).

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Sergio Venuto Grauna

Henfil: uma trajetória de resistência através do humor

Dia 24/5, quinta, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

A palestra analisa a história e o processo de construção dos personagens daquele que se consagrou como um dos maiores nomes do cartum no país, o cartunista Henfil. A trajetória do cartunista se consolidou como o retrato do combate à ditadura brasileira e, ao utilizar o desenho como arma, Henfil soube expor, de forma crítica e criativa, as contradições do modelo autoritário no Brasil. Com Márcio Malta, professor de Ciência Política da UFF. Doutor em Ciência Política pela mesma universidade com a tese de doutorado: “Um desenho da transição: a estratégia de redemocratização de Henfil através das cartas da mãe”. É autor de “Henfil - o humor subversivo” (Expressão Popular, 2008).

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Diogo de Moraes

Públicos e Mediação Cultural: usos das ofertas institucionais em arte

Dia 24/5, quinta, das 19h30 às 21h30 Grátis

Compreende-se os públicos como formações emergentes de sujeitos políticos, não raro esquivos aos processos de enquadramento, mobilização e gestão de suas condutas e capacidades de leitura e enunciação. Tal disposição e entendimento vinculam-se à premissa de que as experiências de aprendizagem não devem estar limitadas à instância dos públicos, na medida em que estes também endereçam as instituições e seus agentes com uma gama de ações, questões, saberes e agendas outras, sugerindo situações de aprendizagem mútua. Com Diogo de Moraes, é mediador cultural, artista visual e, atualmente, assistente técnico cultural no Sesc São Paulo, na Gerência de Estudos e Desenvolvimento.

Agência Brasil

A Construção Possível: O Direito à Memória e à Verdade na Agenda do Estado

Dia 28/5, segunda, das 19h30 às 21h30 R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

Será abordado o histórico das políticas de reparação no país e o contexto de criação dos três Programas Nacionais de Direitos Humanos (1996, 2002 e 2009). O enfoque será dado ao processo de inclusão do Direito à Memória e à Verdade dentro do PNDH-3, com o apontamento das propostas elaboradas pela sociedade civil e o processo de incorporação (e de seleção) dessas demandas na agenda do Estado. Como “pano de fundo” deste debate serão discutidos os aspectos da transição política brasileira e a Lei da Anistia como uma garantia da imunidade dos militares após o fim do regime, que ainda hoje tem implicações no alcance das políticas de reparação do país. Com Julia Gumieri, pesquisadora no Memorial da Resistência de São Paulo. Formada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais e mestre em História Social pela USP. Trabalha com pesquisas em História Política e Direitos Humanos com ênfase nas políticas de memória e reparação no Brasil. 48


Leitura comentada Leitura didática de documentos orientadores das políticas públicas de cultura.

NIC

Resoluções sobre a sociedade da informação da UIT, 1998

Dia 21/5, segunda, das 10h30 às 12h30 R$15,00; R$7,50 ; R$4,50

Dando continuidade ao ciclo de Leituras Comentadas “Governança da Internet: passado, presente e futuro”, que tem a curadoria do núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR, este encontro debate três resoluções adotadas na Conferência de Plenipotenciários da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Realizada em 1998, a conferência tem como um de seus resultados a declaração formal de interesse e preocupação dos Estados membro das Nações Unidas com relação a sua efetiva participação nas arenas do regime global de governança da Internet, onde as principais decisões sobre a gestão e o desenvolvimento da rede são, até hoje, tomadas. Com Everton Frask Lucero, filósofo e diplomata, autor do livro “Governança da Internet: Aspectos da Formação de um Regime Global e Oportunidades para a Ação Diplomática”, publicado em 2011. Foi Assessor Internacional do Ministério da Ciência e Tecnologia e chefe da Divisão de Ciência e Tecnologia do Itamaraty. Atuou nas negociações multilaterais sobre sociedade da informação e governança da Internet. Foi vice-presidente do Grupo de Assessoramento Governamental (GAC) da ICANN e foi também o primeiro representante da ICANN no Brasil.”

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ENCONTROS SESC MEMÓRIAS

Elen Arevalo

Documentos de arquivo: leitura e interpretação

Dias 7 e 14/5, segundas, das 19h às 21h R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

Neste curso são apresentados os princípios e a metodologia comumente aplicados aos acervos arquivísticos, públicos e privados, que se destinam à consulta pública e à pesquisa. Baseando-se em duas realidades distintas de formação e de tratamento de acervos. Numa primeira realidade, acervos constituídos por massas documentais acumuladas as quais vão sofrer intervenção arquivística a posteriori, depois de transferidas para instituições de custódia. Numa segunda, acervos constituídos por massas documentais avaliadas por políticas de gestão arquivística, que já sofreram intervenção de planos de classificação e tabelas de temporalidade aplicados a priori, antes de sua transferência e abertura à consulta pública. Com Simone Silva Fernandes, doutoranda em História Social pela FFLCH/ USP. Possui experiência há mais de 20 anos com arquivos privados, atuando no Centro de Documentação e Informação Científica, CEDIC, e no Centro de Memória do Teatro Tuca, CDM-TUCA, ambos da PUC-SP. É professora do Curso de Pós-Graduação em Gestão Arquivística da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

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seminários e conferências

Tangopaso

1968: Meio Século Depois

De 7 a 9/5, segunda a quarta, das 14h às 16h De 7 a 9/5, segunda a quarta, das 16h30 às 18h30 Dias 7 e 8/5, segunda e terça, das 19h30 às 21h30 Dia 9/5, quarta, das 18h45 às 19h45 R$50,00; R$25,00 ; R$15,00

Efemérides constituem uma excelente oportunidade para refletir não apenas sobre o que representou um determinado evento histórico, mas principalmente reatualizar periodicamente o seu significado, tendo em vista novas leituras e estudos que surgem em novos contextos sóciopolítico-culturais. Como maio de 1968 é analisado pelo filtro de 2018? No Seminário 1968: meio século depois, acadêmicos que estudaram e artistas que viveram intensamente o período trarão suas múltiplas visões sobre um fenômeno que não nasce em 1968 e definitivamente não morre naquele ano, mas que, por razões históricas, consagrou 1968 no imaginário daquela geração e das que a sucederam, convertendo-o em um paradigma de rupturas políticas, sociais e culturais. 07/05 14h00 a 16h00. A literatura de 1968

Com Adriane Vidal, professora do Departamento de História da UFMG, coordenadora do Núcleo de Pesquisa em História das Américas e presidente da Associação Nacional de Pesquisadores e Professores de História das Américas (ANPHLAC).

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Com Evelina Hoisel, professora titular de Teoria da Literatura da UFBA. Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP. É presidente da Academia de Letras da Bahia. Com Walnice Nogueira Galvão, professora emérita da FFLCH-USP. 16h30 a 18h30. A arquitetura de 1968

Com Ana Tagliari, doutorado na área de Projeto de Arquitetura pela FAU-USP. É docente e pesquisadora da Unicamp desde 2014. Autora do livro Vilanova Artigas. Projetos residenciais não construídos (2017). Com Fernanda Barbara, arquiteta e urbanista formada pela FAU-USP. Professora da Escola da Cidade. É sócia fundadora do escritório Una Arquitetos. Atualmente desenvolve o projeto do Sesc Parque Dom Pedro II, em São Paulo. Com Renato Luiz Sobral Anelli, doutor em Arquitetura pela USP. Professor titular do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP São Carlos e conselheiro do Instituto Bardi.

19h30 a 21h30. As artes visuais de 1968

Com Fernanda Pequeno, curadora, coordenadora de exposições do Departamento Cultural da UERJ. Professora adjunta de História da Arte do Instituto de Artes da mesma universidade. Doutora em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Com José Resende, artista plástico, cofundador do Grupo Rex e do Centro de Experimentação Artística Escola Brasil. Foi docente na ECA-USP, na FAAP, no Mackenzie e na Faculdade de Arquitetura da PUC de Campinas. Com Maria de Fátima Morethy Couto, doutora em História da Arte pela Universidade de Paris I – Panthéon/Sorbonne. Professora Livre-Docente do Instituto de Artes da Unicamp. 08/05 14h00 a 16h00. O cinema de 1968

Com Helena Ignez, atriz e diretora.

Com Ismail Xavier, doutor em Teoria Literária na FFLCH-USP e PhD em Cinema Studies pela Universidade de Nova York. Professor da ECA-USP desde 1971. Com Leonardo Esteves, professor do curso de Cinema e Audiovisual da UFMT. Doutor em Comunicação Social pela PUC-Rio com período sanduíche na Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3 (bolsa CAPES). 16h30 a 18h30. O teatro de 1968

Com Cecilia Thumim Boal, psicanalista, atriz e diretora do Instituto Augusto Boal, dedicado a difundir e preservar a obra do dramaturgo. Com Rosangela Patriota, professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Professora titular aposentada da Universidade Federal de Uberlândia e membro do corpo permanente do Programa de PósGraduação em História. 52


Com Wagner Corsino Enedino, doutorado em Letras pela UNESP Campus de São José do Rio Preto e Pós-Doutorado pela UNICAMP. É Professor Associado da UFMS e atua no PPG-Letras (Nível de Mestrado e Doutorado). 19h30 a 21h30. A música de 1968

Com Marcos Napolitano, doutor em História Social pela USP. Atualmente, é professor de História do Brasil Independente e docenteorientador no Programa de História Social da USP. Com Natália Ayo Schmiedecke, doutora em História pela UNESP-Franca. Autora do livro Não há revolução sem canções (2015), entre outros trabalhos acadêmicos centrados na história e na música chilena. Com Paulo Cesar de Araújo, historiador e jornalista. Autor, entre outros, da biografia “Roberto Carlos em detalhes” (2006), e do livro “Eu não sou cachorro, não – música popular cafona e ditadura militar” (2002). 09/05 14h00 a 16h00. A revolução de 1968

Com Larissa Riberti, doutora em História Social pela UFRJ, tendo realizado doutorado sanduíche na Universidad Nacional Autónoma de México. Atualmente é pós-doutoranda em História na UFSC. Com Olgária Matos, professora titular do Departamento de Filosofia da FFLCH-USP e professora titular do Departamento de Filosofia da EFLCH da Unifesp. Com Osvaldo Coggiola, doutor em História Comparada das Sociedades Contemporâneas pela École des Hautes Études en Sciences Sociales. Professor titular de História Contemporânea e Chefe do Departamento de História da USP. 16h30 a 18h30. O legado de 1968

Com Daniel Aarão Reis, doutor em História Social pela USP. É professor titular de História Contemporânea da UFF e Pesquisador 1A do CNPq. Com Zuenir Ventura, escritor e jornalista. Autor de 1968 – o ano que não terminou (1989), que serviu de inspiração para a minissérie Anos rebeldes, de Gilberto Braga, e para o filme O homem que disse não, do cineasta Olivier Horn. 18h45 a 19h45. Depoimento de José Celso Martinez Corrêa

Com José Celso Martinez Corrêa, diretor, ator e dramaturgo.

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Igor Shimura

Estudos ciganos: perspectivas históricas, representacionais e espaciais

Dias 14 e 15/5, segunda e terça, das 14h às 21h30 R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

Seminário aborda aspectos históricos, as representações e as espacialidades dos grupos ciganos, buscando apresentar os desenvolvimentos coletivos, além de descrever e interpretar os modos como os ciganos investem em significados e se relacionam com a sociedade mais ampla. Atividade realizada com o apoio da Associação Social de Apoio Integral aos Ciganos (ASAIC). 14/05 14h - Emancipação civil de ciganos no período entreguerras

Com Elena Marushiakova, professora na Universidade de St. Andrews (Escócia) e do Instituto de Etnologia da Academia de Ciências da Bulgária. Presidente da Gypsy Lore Society. Com Veselin Popov, professor na Universidade de St. Andrews (Escócia) e do Instituto de Etnologia da Academia de Ciências da Bulgária. Mediação: Marcos Toyansk, doutor em Geografia Humana pela USP. Pesquisador no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. 16h: Intervalo 16h15 - História dos ciganos em Minas Gerais

Com Cassi Coutinho, doutora em História Social pela Universidade de Brasília.

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Lugares de memória dos ciganos no Rio de Janeiro: do passado colonial ao presente etnográfico

Com Felipe Berocan Veiga, doutor em Antropologia, professor da UFF. Mediação: Maria Luiza Tucci Carneiro, historiadora e professora Livre Docente do Departamento de História da USP. Coordenadora do LEER- USP. 18h15: Intervalo 19h30 - Os ciganos no cinema brasileiro

Com Francielle Felipe Faria de Miranda, Mestre em Comunicação, Mídia e Cultura pela UFG e docente da PUC-Goiás. Representação dos ciganos na literatura

Com Florencia Ferrari, doutora em Antropologia pela USP. Mediação: Edilma Monteiro, doutoranda em Antropologia Social na UFSC. Terça-feira 15/05 14h - História oral calon

Com Jucelho Dantas da Cruz, professor do Departamento de Ciências Biológicas da UEFS. A importância da memória para compreensão de povos ciganos.

Com Maria Patrícia Lopes Goldfarb, professora da UFPB e coordenadora do Grupo de Estudos Culturais do CNPq (GEC). Mediação: Igor Shimura, mestre em Ciências Sociais pela UEM. 16h: Intervalo 16h15 – Uma abordagem geográfica sobre a festa cigana

Com Carliane Sandes, mestre em Geografia Humana pela UERJ. Espaço e emoções

Com Micol Brazzabeni, doutora pela Universitá degli Studi di Firenze, Itália. Foi pesquisadora pós-doutoral no CRIA/ISCTE-IUL em Lisboa, Portugal. Mediação: Florencia Ferrari, doutora em Antropologia pela USP. 18h15: Intervalo 19h30 - Literatura romani - autores ciganos na internet

Com Sofiya Zahova, doutora em Etnologia pela Academia de Ciências da Bulgária e pós-doutoranda no Instituto Vigdís Finnbogadóttir da Universidade da Islândia. Literatura romani (cigana) e (des)construção identitária

Com Paula Soria, doutora em literatura pela UnB.

Mediação: Marcos Toyansk, doutor em Geografia Humana pela USP. Pesquisador no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc São Paulo. *Haverá tradução simultânea.

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GEPAM

Seminário Internacional – Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais

Dia 15/5, terça, das 10h às 17h De 16 a 18/5, quarta a sexta, das 10h às 17h30 R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

Realização: Sesc e Grupo de Estudo e Pesquisa Acessibilidade em Museus/GEPAM. Apoio: Memorial da Resistência, Memorial da Inclusão/Secretaria Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência, Museu de Microbiologia do Instituto Butantan, Instituto de Estudos Brasileiros, Museu Paulista, e Museu de Arte Contemporânea da USP. Espaço de reflexão sobre os desafios contemporâneos na promoção da Acessibilidade aos museus e espaços culturais. Programa Terça-feira, 15 de maio 10h | Receptivo e café 10h30 – 11h | Sessão dte Abertura 11h–12h30 | Conferência Projetos Culturais Participativos com Pessoas com Deficiência Intelectual,

Com Jade French, The Royal Standart (Reino Unido). Com tradução simultânea inglês-português-inglês. 12h30 – 14h | Almoço

14h – 17h | Mesa Redonda Acessibilidade em Espaços Culturais

Com Pamela Lopez Rodríguez, Centro Cultural Gabriela Mistral (Chile).

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Com Tatiana Quevedo, MAC Bogotá (Colômbia). Com Márcia Bamberg, Museu de Porto Alegre Joaquim Felizardo. Com Ligia Zamaro, Sesc SP. Com mediação de Viviane Sarraf, GEPAM. Com tradução simultânea espanhol-português-espanhol. Quarta-feira, 16 de maio 10h30 – 11h30 | Conferência Accessibility in Smithsonian Museums

Com Ashley Grady, Smithsonian Institution (EUA). Com tradução simultânea inglês-português-inglês.

11h30 – 12h | Coffee break temático 1. Expografia acessível, 2. Projetos participativos, 3. Protagonismo de pessoas com deficiência no universo cultural, 4. Novas oportunidades para pessoas com deficiência intelectual. 12h – 13h30 | Almoço 13h30 – 15h30 | Mesa Redonda Expografia Acessível

Com Silvia Arruda, GEPAM. Com Daniel Gonzales, Memorial da Resistência. Com Isabela Arruda, Museu Paulista. Com Denise Peixoto Abeleira, Museu Paulista. Com mediação de Andrea Amaral Biella, GEPAM. 15h30 – 17h30 | Mesa Redonda Protagonismo das pessoas com deficiência em espaços culturais e exposições

Com Carla Grião, Memorial da Inclusão Com Natália Varoni, Instituto Via Culturale. Com Lara Souto, Secretaria Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência. Com mediação de Lia Emi, GEPAM. Quinta-feira, 17 de maio As Oficinas têm vagas limitadas, com inscrições presenciais nos dias 15 e 16/05

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10h – 13h | Oficinas 1. Comunicação Acessível, com Eduardo Cardoso, UFRGS. 2. Acessibilidade em Museus de Ciências, com Ianna Gara Cirilo, GEPAM. 3. Tecendo vínculos: a potência dos encontros entre saúde e arte no museu, com Andrea Amaral Biella, GEPAM e Butantã

para Todos.

13h – 14h30 | Almoço 14h30 – 17h30 | Oficinas 1. Conhecendo a surdocegueira, formas de comunicação e acessibilidade, com Lia Emi (GEPAM), Camila Indalecio Pereira, Carlos

Jorge Rodrigues, Claudia Sofia Indalecio Pereira e Eulália Alves Cordeiro (ABRASC). 2. Desenvolvimento de materiais pedagógicos para leitura de imagem com público cego, com Gabriel Bertozzi (GEPAM). 3. Curadorias participativas, com Viviane Sarraf (GEPAM). Sexta-Feira, 18 de maio

Inscrições presenciais nos dias 15 e 16/05.

Visitas técnicas a Museus e Centros Culturais (programação opcional)

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Divulgação

Seminário de Cinema e Educação

Sesc e Ecofalante apresentam:

Seminário de

Cinema e Educação 29 e 30 de Maio

Inscrições a partir de 24 de abril em: ecofalante.org.br centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br

Dia 29/5, terça, das 10h às 17h Dia 30/5, quarta, das 10h às 18h R$60,00; R$30,00 ; R$18,00

A proposta deste seminário é mapear o que hoje se tem discutido, pesquisado e aplicado nos âmbitos acadêmico e das instituições culturais (públicas e particulares), no que tange ao uso do cinema nos processos educativos, assim como o que se tem colocado em prática em relação ao tema em contextos de educações formal e não formal. Desta forma, este evento não só se propõe a ser um espaço de encontros e trocas, mas ao mesmo tempo, oferecer a possibilidade de apresentar um panorama do estado da arte deste tema no Brasil, reunindo atores envolvidos nesse importantíssimo debate. produção

apoio de mídia

patrocínio

realização

CU LTUR A

Pesquisa, curadoria e correalização: Ecofalante. 29/05 10h-Abertura 10h20 a 12h00

Conferência de abertura: O cinema como pedagogia para uma formação cidadã Com Cezar Migliorin, professor de Cinema da UFF. 13h15 a 14h50

Mesa 1 - A produção audiovisual como processos educativos e emancipatórios Com Jorge Bodanzky, cineasta e fotógrafo. Dirigiu clássicos como Iracema, Uma Transa Amazônica (1974), Jari (1979) e O Terceiro Milênio (1980). Com Vincent Carelli, cineasta e indigenista. Fundou, em 1986, o Vídeo nas Aldeias. 59


Com Bete Bullara, formada em Cinema pela UFF, fotógrafa, curadora de mostra e festivais, secretária executiva do Cineduc. 15h10 a 17h00

Mesa 2 - Regulamentação: a garantia do acesso aos filmes em sala de aula (Lei 13006/14 e direitos autorais) Com Francisco C. Martins, roteirista e diretor formado na ECA-USP. Vicepresidente da Associação Paulista de Cineastas. Com Adriana Fresquet, professora associada da Faculdade de Educação da UFRJ. Coordena o grupo CINEAD do Laboratório de Educação, Cinema e Audiovisual. É membro fundador da Rede Kino: Rede LatinoAmericana de Educação, Cinema e Audiovisual. Com Rodrigo Chacon, pós-graduado em Direito do Entretenimento, Mídia e Propriedade Intelectual na Escola Superior de Direito da OAB. Advoga na área audiovisual do escritório Cesnik, Quintino e Salinas Advogados. Com João Batista da Silva, atual Secretário Nacional do Audiovisual (SAv/MinC). 30/05 10h00 a 12h00

Mesa 3 - Projetos de Educação em Instituições de Preservação Audiovisual Com Hernani Heffner, conservador audiovisual e professor de História do Cinema. Conservador-Chefe do Arquivo de Filmes da Cinemateca do MAM-RJ. Com Maria Angélica dos Santos, especialista em Alfabetização para as Classes Populares e Projetos Sociais e Culturais (UFRGS). Trabalha na Cinemateca Capitólio, SMC/Porto Alegre. Com Ana Dillon, mestre em Didática da Imagem pela Universidade Paris 3. Fundadora da associação RAIAR - Redes de Ações e Interações Artísticas e do Programa Imagens em Movimento, sócia da Panapaná Produções Artísticas. 13h15 a 15h35

Mesa 4 - O cinema como pedagogia para uma formação cidadã/ Diálogos entre cinema e educação Com Carlos Miranda, professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Unicamp. Pesquisador vinculado ao Laboratório de Estudos Audiovisuais OLHO FE/UNICAMP. Coordenador da Rede Kino. Com Marcos Napolitano, doutor em História Social pela USP. Professor de História do Brasil Independente e docente-orientador no Programa de História Social da USP. Com Moira Toledo, cineasta, doutora pela ECA-USP. 60


Com Inês Teixeira, doutora em Educação pela UFMG. Professora titular da Faculdade de Educação da UFMG. 15h50 a 17h40

Mesa 5 - Cinema, Educação e Meio-ambiente (Lei 9.795/99 da Educação Ambiental) Com Pedro Roberto Jacobi, professor titular do Instituto Energia e Ambiente da USP. Editor da revista Ambiente e Sociedade. Membro do Conselho Brasileiro do Greenpeace. Presidente do Conselho do ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade - América do Sul. Com Edson Grandisoli, diretor educacional da Reconectta. Biólogo, ecólogo e doutorando em Educação para a Sustentabilidade pelo PROCAM-USP. Com Antonio Carlos Rodrigues de Amorim, professor e pesquisador no Laboratório de Estudos Audiovisuais - Olho, da Faculdade de Educação da Unicamp.

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VIRADA CULTURAL 2018 Virada Cultural é um evento anual promovido desde 2005 pela prefeitura do município de São Paulo em parceria com o Sesc e outros centros culturais, com o intuito de promover na cidade, eventos culturais dos mais variados tipos, como espetáculos musicais, peças de teatro, exposições de arte e história, entre outros.

Ações para a Cidadania Teatro, Exílio e Resistencia Política no Uruguai Dia 19/5, sábado, das 14h às 15h30. Grátis

Debate com integrantes do Grupo de Teatro Ponto de Partida (MG) que através da pesquisa para a montagem do espetáculo Vou Voltar, debruçaram sobre a questão dos refugiados a partir de exílio do grupo de teatro mais antigo da América Latina o El Galpón do Uruguai, que na ditadura militar foi decretado ilegal, seu teatro foi fechado e os bens confiscados, foram proibidos de atuar e os atores e diretores presos e torturados. Com Regina Bertola, Pablo Bertola e Júlia Medeiros.

Literatura Janelas (encantadas) de Eduardo Galeano: contos e minicontos Dia 19/5, sábado, das 13h às 14h. Grátis

Textos curtos revelando o poder de síntese e precisão de palavras e imagens, falando muitas vezes de fatos ou situações da realidade, onde o cotidiano se transcende, revestido de magia, mistério e poesia, enveredando pelas trilhas do fantástico. As obras de referência para a construção do repertório são: “O livro dos Abraços”; “As Palavras andantes” e “Memórias do Fogo”. Com Tininha Calazans.

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Canción Para Mi América: A Voz Revolucionária do Uruguai Dia 19/5, sábado, das 15h30 às 17h. Grátis

Nos anos 60 e 70 as ditaduras militares dominaram a América Latina, em resposta nasceram movimentos artísticos comprometidos com as questões sociais e políticas. No Uruguai nasceu um movimento que não teve a preocupação em ser apenas nacionalista, do sentimento de pertencimento a uma mesma história e a uma mesma origem, nasceu um movimento que pensava nas questões que afetavam o continente como um todo. Com Bruna Ramos da Fonte.

música Viagem Musical Pela Canção Uruguaia: Tradicional e Contemporânea Dia 19/5, sábado, das 17h30 às 18h30. Grátis

A cantora e compositora uruguaia Luana Batpista apresentará uma viagem sonora e poética pelas canções e ritmos do Uruguai, apresentando releituras do cancioneiro do seu pais e também músicas de sua autoria, tais como: Desalojo (Jorginho Goularte), El tunguele (Eduardo Mateo), Si me voy antes que vos (Jaime Roos), Bajo el arbol un tambor (Lágrima Rios), Luz (autoral) e Candombe cristal (autoral). Com Luana Baptista Trio.

Canções de Protesto no Cone Sul Uruguai e Argentina: A Voz dos Humildes Dia 19/5, sábado, às 21h. Grátis

Uma viagem através da chamada musica engajada do Cone Sul, canções de protesto, canções folclóricas e canções de conteúdo social de compositores do Uruguai e Argentina. No repertório: Daniel Viglietti: A Desalambrar, Gurisito, Milonga de Andar Lejos, ‘’Candombe para José ‘Doña Soledad’’ (Zitarrosa), Sea e Al Outro Lado del Rio (Drexler) entre outros. Com Míriam Miráh Trio.

teatro Letras Femininas, Vozes Femininas: A Força da Palavra Das Escritoras Uruguaias Dia 19/5, sábado, das 19h às 20h. Grátis

A atriz Paula Cohen é figura constante na cena teatral do Uruguai, propõe a interpretação e leitura dramática de importantes textos de escritoras uruguaias. Mulheres que foram revolucionárias em sua época, quebrando conceitos e padrões esperados no comportamento submisso feminino. As autoras retratas serão: Marosa di Giorgio, Delmira Austini e Idea Vilariño. Com Paula Cohen. 63


dia do desafio

Divulgação

DIA DO DESAFIO Vivência de técnicas corporais alternativas

Dia 30/05, quarta, das 9h00 às 11h e das 14h30 às 16h30 Grátis

Serão apresentadas 04 modalidades corporais: Tai chi chuan, Qi gong, Massoterapia funcional e Wu Shu, que estimulam o movimento, buscando estabilizar o equilíbrio de forças vitais do corpo, controle da respiração, aumento da vitalidade, dando mais energia e disposição. Atividades que podem ser praticadas em contato com a natureza, em parques e praças da cidade, bem como em ambientes fechados. - Duração: Intervenções de 30 minutos cada. - Pela manhã 9h00 as 11h, na Praça 14 Bis. - Pela tarde 14h30 as 16h30, no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc. Com Jair Diniz, professor de artes corporais chinesas desde 1987, especialista em Tai Chi Chuan, Qi Gong, quiropraxia, shiatsu, massagem terapêutica e acupuntura.

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WORKSHOP INTERNACIONAL

ESPAÇOS DE MEMÓRIA E CULTURA: SAÚDE, PATRIMÔNIO E MEMÓRIA 4-9 de junho de 2018 Palestrantes confirmados: Danilo Santos de Miranda | Sesc São Paulo (BRA) Karen Worcman | Museu da Pessoa (BRA) Mathieu Viau-Courville | Universidade de Luxemburgo (LUX) Eurípedes Gomes Junior | Museu Nacional de Belas Artes (BRA) Sérgio Ishara | Universidade de São Paulo (BRA) Remon Matheus Bortolozzi | Universidade de São Paulo (BRA) Paulo Endo | Universidade de São Paulo (BRA) Conferência de Abertura: Paul Thompson, professor emérito de Sociologia da Universidade de Essex (GBR) Inscrição De 12 de abril a 14 de maio de 2018 pelo e-mail workshop2018@cpf.sescsp.org.br


AGENDA | MAIO 2018

04/Sexta

02/Quarta

10h às 12h Ciber-humanidades em Debate

14h30 às 17h30 O Cinema de Stanley Kubrick: Gênereos, Autoria e Imaginário Social*

10h às 17h30 Inventariado Participativo de Referências Culturais*

19h às 21h30 História da Política Cultural no Brasil (1981-1993)*

10h às 12h Oficina de Criação Literária e Visual: do Conto ao Curta*

19h às 21h Para Amar Clarice* 19h às 21h30 Relatos e experiências do viajante Richard Burton* 19h30 às 21h30 Música na Rússia: do Tempo dos Tsares ao Pós-Comunismo** 19h30 às 21h30 Novos Estudos: Cidade, cidadania* 19h30 às 21h30 Os Desafios do Narrador Contemporâneo e o Primeiro Romance* 03/quinta 10h às 12h Fruição e Prática do Poema Moderno: Oficina de Leitura e Escrita Criativa* 10h às 13h Laboratório de Documentário Interativo & Cartografias da Memória* 19h às 21h30 A Paisagem como livro 19h às 21h Futebol: Fenômeno Social Total 19h às 21h30 Prego a Prego - Revelando a Produção de Exposições Culturais* 19h30 às 21h30 A Linguagem da Máscara Neutra e a Máscara do Bufão*

14h às 17h Curso Sesc de Gestão Cultural - Cultura e Comunicação* 19h às 21h Toninho Horta: diálogo com o público 05/Sábado 09h30 às 12h30 Cultura Brasileira em Textos e Linguagens** 14h às 17h30 Curso Sesc de Gestão Cultural - 5ª Edição 14h às 17h Albert Camus e a Democracia 07/segunda 14h às 17h 1968: Meio Século Depois 14h às 18h Mapeamentos socioculturais para territórios** 14h às 17h Memória e Cidade: O Patrimônio Cultural em São Paulo* 14h às 16h O Livro Como Invenção 14h às 18h Purpurinas do Bajubá: Historiografias e Memória LGBT Brasileira* 16h30 às 18h30 1968: Meio Século Depois

19h30 às 21h30 O que a arte tem a ver com isso?

17h às 19h Cine Rodízio: Mostra 1968

19h30 às 21h30 Religião, Hoje

19h às 21h Do Papel ao Livro 19h às 21h Documentos de arquivo: leitura e interpretação

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19h às 21h Política Pública e Gestão da Cultura em São Paulo 19h30 às 21h30 1968: Meio Século Depois 08/terça 10h às 12h Fruição e Prática do Poema Moderno: Oficina de Leitura e Escrita Criativa* 10h às 13h Laboratório de Documentário Interativo & Cartografias da Memória* 14h às 16h 1968: Meio Século Depois 14h às 18h Produção de Conteúdos Culturais para Crianças e Adolescentes* 14h30 às 17h30 Eduardo Gudin: Decifrando Canções 14h às 16h 1968: Meio Século Depois 19h às 21h Música Caipira: Cultura, Resistência e Enraizamento

19h às 21h Fundamentos da Economia para Não Economistas** 19h30 às 21h30 Como nascem as startups? 19h30 às 21h30 Música na Rússia: do Tempo dos Tsares ao PósComunismo* 19h30 às 21h30 Os Desafios do Narrador Contemporâneo e o Primeiro Romance* 10/quinta 10h às 12h Fruição e Prática do Poema Moderno: Oficina de Leitura e Escrita Criativa* 10h às 13h Laboratório de Documentário Interativo & Cartografias da Memória* 19h às 21h Futebol: Fenômeno Social Total 19h às 21h O Ensino Institucional de Música Popular (Brasil e Argentina)

19h30 às 20h30 A Dramaturgia do Ator *

19h às 21h30 Prego a Prego - Revelando a Produção de Exposições Culturais*

19h30 às 21h30 Islã Contemporâneo*

19h30 às 21h30 O que a arte tem a ver com isso?* 19h30 às 21h30 Religião, Hoje

09/Quarta 10h às 12h30 Meio Ambiente no Meio Digital

19h30 às 21h30 VILAS SP Lançamento de documentário interativo coletivo

14h às 16h 1968: Meio Século Depois

11/sEXTa

14h30 às 17h30 O Cinema de Stanley Kubrick: Gênereos, Autoria e Imaginário Social*

10h às 17h30 Inventariado Participativo de Referências Culturais*

16h30 às 18h30 1968: Meio Século Depois

10h às 12h Oficina de Criação Literária e Visual: do Conto ao Curta*

18h45 às 19h45 1968: Meio Século Depois 19h às 21h Ciclo Educar Hoje: As Diferentes Infâncias no Território 19h às 21h Do Papel ao Livro

14h às 21h30 Curso Sesc de Gestão Cultural - Cultural Digital 15h às 17h O teatro negro em perspectiva


19h às 21h A música argentina folclórica e rio-platense

15/TERÇa

19h às 21h Do Papel ao Livro

10h às 12h Fruição e Prática do Poema Moderno: Oficina de Leitura e Escrita Criativa*

12/sÁBADO

10h às 17h Seminário Internacional Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais

09h30 às 12h30 Cultura Brasileira em Textos e Linguagens** 10h às 17h30 Curso Sesc de Gestão Cultural - Jornalismo Cultural 10h às 13h Jogos Teatrais para Educadores** 13h às 15h Sábados da Memória das Artes Gráficas: Luiz Saidenberg 14h às 17h Albert Camus e a Democracia

14h às 21h30 Estudos ciganos: perspectivas históricas, representacionais e espaciais 19h30 às 21h30 Produção de Conteúdos Culturais para Crianças e Adolescentes* 14h30 às 17h30 Eduardo Gudin: Decifrando Canções* 15h30 às 18h30 Ouvir, Apreciar e Entender uma Música**

15h às 18h Cine Debate: Açúcar

19h às 21h Música Caipira: Cultura, Resistência e Enraizamento

15h às 18h Nego Fugido - Um auto sobre escravidão e liberdade

19h30 às 20h30 A Dramaturgia do Ator*

14/SeGUNDa 14h às 18h30 130 anos de abolição: limites e sentidos da liberdade na atualidade 14h às 21h30 Estudos ciganos: perspectivas históricas, representacionais e espaciais 14h às 18h Mapeamentos socioculturais para territórios* 14h às 16h O Livro Como Invenção 14h às 18h Purpurinas do Bajubá: Historiografias e Memória LGBT Brasileira*

19h30 às 21h30 Islã Contemporâneo* 19h30 às 21h30 Leituras e Releituras 16/Quarta 10h às 17h30 Seminário Internacional Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais 14h30 às 17h30 O Cinema de Stanley Kubrick: Gênereos, Autoria e Imaginário Social* 14h às 18h - Dilemas da Crítica: Para Onde Vamos?**

17h às 19h Cine Rodízio: Mostra 1968

19h às 21h Fundamentos da Economia para Não Economistas**

19h às 21h Documentos de arquivo: leitura e interpretação

19h30 às 21h30 Música na Rússia: do Tempo dos Tsares ao Pós-Comunismo*

19h30 às 21h A ira de Nasi

19h30 às 21h30 Processos de criação: Teatro e Imaginário 19h30 às 21h30 Produção Gráfica e Editorial, Vista Através do Papel

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17/Quinta

Resistencia Política no Uruguai

10h às 13h Workshop - Seminário Internacional de Acessibilidade em Museus

15h30 às 17h Canción Para Mi América: A Voz Revolucionária do Uruguai

10h às 17h30 Seminário Internacional Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais

17h30 às 18h30 Viagem Musical Pela Canção Uruguaia

14h30 às 17h30 Workshop Seminário Internacional de Acessibilidade em Museus 19h às 21h Futebol: Fenômeno Social Total 19h30 às 21h30 Imagem e História 19h30 às 21h30 O que a arte tem a ver com isso?

19h às 20h Letras Femininas, Vozes Femininas: A Força da Palavra Das Escritoras Uruguaias. 21h às 22h Canções de Protesto no Cone Sul - Uruguai e Argentina: A Voz dos Humildes 21/Segunda

19h30 às 21h30 Religião, Hoje

10h30 às 12h30 Resoluções sobre a sociedade da informação da UIT, 1998

18/sEXta

14h às 18h Mapeamentos socioculturais para territórios*

10h às 17h30 Inventariado Participativo de Referências Culturais* 10h às 12h Oficina de Criação Literária e Visual: do Conto ao Curta* 10h às 17h30 Seminário Internacional Acessibilidade em Museus e Espaços Culturais 14h às 21h30 Curso Sesc Gestão Cultural 15h às 18h Estudos pós-des-decoloniais**

14h às 16h O Livro Como Invenção 14h às 18h Purpurinas do Bajubá: Historiografias e Memória LGBT Brasileira* 17h às 19h Cine Rodízio: Mostra 1968 19h às 21h30 O Lúdico como Prática Corporal na Infância 19h30 às 21h Luiz Carlos Vasconcelos, um palhaço cidadão 22/Terça

19/SÁBADO 09h30 às 12h30 Cultura Brasileira em Textos e Linguagens 10h às 17h30 Curso Sesc Gestão Cultural 10h às 13h Jogos Teatrais para Educadores** 13h às 14h Janelas (encantadas) de Eduardo Galeano: contos e minicontos 14h às 15h30 Teatro, Exílio e

10h às 17h30 Pesquisas sobre Música Brasileira: debates e perspectivas interdisciplinares 10h30 às 12h30 O Que é Hospitalidade e Por Que Estamos Falando Tanto Disso? 14h às 18h Produção de Conteúdos Culturais para Crianças e Adolescentes* 14h30 às 17h30 Eduardo Gudin: Decifrando Canções* 14h30 às 17h30 Fundamentos da Hospitalidade

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15h30 às 18h30 Ouvir, Apreciar e Entender uma Música 19h às 21h Música Caipira: Cultura, Resistência e Enraizamento 19h30 às 20h30 A Dramaturgia do Ator* 23/Quarta 10h às 17h30 Pesquisas sobre Música Brasileira: debates e perspectivas interdisciplinares

25/SEXta 10h às 17h30 Inventariado Participativo de Referências Culturais* 10h às 12h Oficina de Criação Literária e Visual: do Conto ao Curta* 14h às 21h30 Curso Sesc Gestão Cultural 14h às 18h Instituto Inhotim: Um olhar para a arte contemporânea** 15h às 18h Estudos pós-des-decoloniais**

14h às 17h Políticas de Proteção Social em Tempos de Crise do Capital

19h às 21h30 A Instrumentalidade do Serviço Social e o Trabalho do Profissional

19h às 21h Dilemas da Crítica: Para Onde Vamos?**

19h às 21h30 O crítico espectador

19h às 21h Fundamentos da Economia para Não Economistas** 19h30 às 21h30 Música na Rússia: do Tempo dos Tsares ao PósComunismo* 19h30 às 21h30 Produção Gráfica e Editorial, Vista Através do Papel 24/QuINta 19h às 21h30 Fenômenos Migratórios e Dilemas da Hospitalidade: Cultura Urbana e Turismo 19h às 21h Futebol: Fenômeno Social Total 19h às 21h30 O crítico espectador 19h30 às 21h30 Henfil: uma trajetória de resistência através do humor

26/SÁBADO 09h30 às 18h A Instrumentalidade do Serviço Social e o Trabalho do Profissional 10h às 17h30 Curso Sesc Gestão Cultural 10h às 13h Jogos Teatrais para Educadores** 10h às 13h Mediação em Arte/ educação** 14h às 17h Fotojornada - André DoueK** 14h às 18h Instituto Inhotim: Um olhar para a arte contemporânea** 16h às 18h Rui Saleme e Renata Montanari: Intérpretes e suas influências 16h às 18h Violência e Sociedade: Racismo como estruturante da sociedade e da subjetividade

19h30 às 21h30 Religião, Hoje 28/Segunda 14h às 18h Mapeamentos socioculturais para territórios**

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14h às 16h O Livro Como Invenção

19h às 21h Dilemas da Crítica: Para Onde Vamos?**

14h às 18h Purpurinas do Bajubá: Historiografias e Memória LGBT Brasileira*

19h às 21h Fundamentos da Economia para Não Economistas**

17h às 19h Cine Rodízio: Mostra 1968

19h30 às 21h30 Música na Rússia: do Tempo dos Tsares ao PósComunismo*

19h às 21h30 O Lúdico como Prática Corporal na Infância 19h30 às 21h30 A América Latina em um Mundo em Transformação** 19h30 às 21h30 A Construção Possível: O Direito à Memória e à Verdade na Agenda do Estado 29/terça 10h às 17h Seminário de Cinema e Educação

19h30 às 21h30 Produção Gráfica e Editorial, Vista Através do Papel

Atenção: A unidade estará fechada no dia 31 de maio

* Atividade iniciada em meses anteriores ** A atividade continua no mês de junho

14h às 18h Produção de Conteúdos Culturais para Crianças e Adolescentes 14h30 às 17h30 Eduardo Gudin: Decifrando Canções* 14h30 às 17h30 O livro da vez: Pode o subalterno falar?, de Gayatri C. Spivak 15h30 às 18h30 Ouvir, Apreciar e Entender uma Música** 19h às 21h Música Caipira: Cultura, Resistência e Enraizamento 19h às 21h O Visível e o Invisível na Arquitetura Brasileira 19h às 21h30 Turismo e Medo Social: Hostilidade, Fatores Restritivos e Propagação do Terror 19h30 às 20h30 A Dramaturgia do Ator* 30/quarta 09h às 17h Vivência de técnicas corporais alternativas 10h às 18h Seminário de Cinema e Educação

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Mala Direta Básica 9912355090/DR/SPM

SESC

Centro de Pesquisa e Formação

Rua Dr. Plínio Barreto, 285, 4º andar Bela Vista - São Paulo - SP Tel.: (11) 3254-5600 – CEP: 01313-020 Trianon – Masp 700m Anhangabaú 2000m centrodepesquisaeformacao@sescsp.org.br /cpfsesc

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