Regeneração natural - Caso(s) no Centro litoral

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do CL

CASOS PRÁTICOS

Vairão, 24 de novembro de 2016


Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do CL

“Enquadramento A condução da regeneração natural é o modelo silvícola de menor custo na gestão do pinhal. O aumento da frequência de incêndios florestais nas últimas décadas originou centenas de hectares com regeneração natural de pinheiro bravo que é necessário gerir.” CASOS PRÁTICOS DE CONDUÇÃO DE REGENERAÇÃO NATURAL DE PINHEIRO BRAVO 24 de novembro de 2016 VAIRÃO Campus Agrário de Vairão da Faculdade de Ciências da UP

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral PFCN - Quadro de produção do pinheiro bravo DAP (cm)

Idade

11

Nº arv/ha

Altura (m)

Área Vol/ha basal m3 Médio Dom Média Dom m2 / ha

Cortes culturais FW

1216

Nº arv/ha

444

DAP (cm)

10,91

Área basal m2/ha

4,14

Acréscimos m3/ano

Vol. Área total/ha (ha) Vol/ha Corrent m3 Médio 3 m e

18,61

145,06

22

772 19,16 27,16 12,66 15,24

23,34 141,92

0,24

160,53

7,30

7,30 145,06

25

769 21,00 29,48 14,26 17,00

27,84 185,54 0,214

204,15

14,54

8,17 145,06

26 30

0,192 545 25,18 32,76 16,82 18,96

31 35 36 40 41 45 46 50 51 56

183 43,62 47,68 27,10 28,06 Total

132

22,56

5,29

26,01

1,49

31,75

5,56

37,33

4,59

37,45

2,65

9,58 136,75 136,75

7,27

9,35 113,41 112,23

522,87

Vairão, 24 de novembro de 2016

8,26

23,22 200,31

9,75 139,08 139,08

41,12

27,78 322,56 0,266 904

10,74

44,82

467,68 24

9,61 145,06 145,06

431,32 42

15,75

10,69 390,00

70

8,59 145,06 145,06

336,31 28

10,68

35,45

27,30 290,60 0,256 0,22

145,06 257,57

28,62 295,36 0,244 0,266

211 40,14 44,88 25,46 26,68

26,40

31,12 298,86 0,226 0,252

262 36,96 42,44 23,94 25,34

4,39

29,58 255,86 0,232 0,242

353 33,12 39,46 21,94 23,66

18,40

28,14 212,56 0,224 0,256

403 30,20 37,20 19,64 21,56

165

11,04

9,34 112,23


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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral Departamento Norte

Mata Nacional Mata Nacional do Camarido Mata Nacional da Gelfa Subtotal

Concelho Caminha Caminha

MN Leiria

Lisboa e Vale do Tejo

Alentejo Algarve

% 146 51 197

0,41% 0,14% 0,55%

Marinha Grande

11080

30,76%

MN Casal Lebre

Marinha Grande

396

1,10%

MN Pedrogão

Leiria Leiria, Pombal e F da Foz Figueira da Foz Figueira da Foz Figueira da Foz Figueira da Foz vagos Ílhavo Aveiro Figueira da Foz

1807

5,02%

6102

16,94%

862 556 372 6040 2284 683 597 426 31205

2,39% 1,54% 1,03% 16,77% 6,34% 1,90% 1,66% 1,18% 86,63%

MN Urso Centro

Área (ha)

MN Dunas Leirosa MN Dunas Lavos MN Foja MN Dunas Quiaios MN Dunas Vagos MN Dunas Gafanha MN Dunas S. Jacinto MN Prazo Sta. Marinha Subtotal MN Mata Nacional do Valado de Frades

Alcobaça

1349

3,74%

Mata Nacional do Vimeiro Mata Nacional da Machada Mata Nacional dos Medos Mata Nacional Dunas da Trafaria e Costa da Caparica

Alcobaça Barreiro Sesimbra

264 384 325

0,73% 1,07% 0,90%

Almada

382

1,06%

Mata Nacional Dunas de Albufeira

Sesimbra

49

0,14%

Mata Nacional da Serra da Arrábida

Setúbal

292

0,81%

Mata Nacional das Mestras Subtotal MN Mata Nacional de Valverde Subtotal MN Mata Nacional das Dunas de Vila Real de Santo Antonio Subtotal MN Total

Alcobaça

94 3139 949 949

0,26% 8,71% 2,63% 2,63%

533

1,48%

533 36023

1,48% 100,00%

Álcacer do Sal Vila Real de Santo Antonio

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral

As matas nacionais do litoral representam 79% da área total das MN de Portugal continental, pois estas ocupam de 45 555 ha de terrenos e 7% da totalidade das áreas submetidas a regime florestal (539 109 ha). As MN de maior dimensão e importância (MN de Leiria e Urso) localizam-se no litoral centro, sob gestão da Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização (DGOF), do Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro (DCNFC), a qual gere 31 025 ha dessas matas, ou seja, 86,6% do total. Como referência das MN existe a MN de Leiria, a qual representa, só por si, 31% da área total das mesmas, sendo a sua produtividade e sustentabilidade bastante superiores e um modelo no país no que diz respeito à cultura do pinheiro bravo, devido ao facto de, ao longo dos séculos, os solos terem evoluído, enriqueceram em matéria orgânica, tornando-se mais produtivos e próprios para a cultura do pinheiro bravo. A MN de Leiria tem plano de gestão desde 1892 e a MN do Urso desde 1894.

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MN - Cortes e receitas totais de 2009 a 2013 - DGOF/DCNFC) Média/ano Mata Nacional (MN) Vol. (m3) % do total Receita (€) % do total

Valor m3 (€)

MN Leiria

42 028,20

52,05%

1 185 220,00

58,78%

28,20

MN Urso

15 420,60

19,10%

302 174,50

14,99%

19,60

MN Casal da Lebre

5 295,60

6,56%

145 301,40

7,21%

27,44

MN Dunas de Quiaios

4 993,00

6,18%

98 136,80

4,87%

19,65

MN Pedrógão

4 603,40

5,70%

94 817,00

4,70%

20,60

MN Fôja

4 297,20

5,32%

117 241,80

5,81%

27,28

MN Quinta da Nogueira

1 847,00

2,29%

31 032,00

1,54%

16,80

MN Prazo de Stª Marinha

975,80

1,21%

20 794,40

1,03%

21,31

MN Covilhã

661,80

0,82%

8 300,00

0,41%

12,54

MN Dunas de S. Jacinto

211,00

0,26%

2 850,60

0,14%

13,51

MN Choupal

171,00

0,21%

3 600,00

0,18%

21,05

MN Gafanha

168,80

0,21%

4 600,00

0,23%

27,25

MN Dunas de Vagos

51,20

0,06%

1 700,00

0,08%

33,20

Mata Nacional Vale de Canas

18,00

0,02%

440,00

0,02%

24,44

80 742,60

100,00%

2 016 208,50

100,00%

24,97

Total

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MN

Produção de madeira - Cortes finais

Área (ha) Total

Leiria

11080

Urso

6102

Pedrógão

Fonte

Produção PGF/Ord 1980

média/ano Vol. (m3) Nº de árv.

Vol./árv (m3)

1900/2010

21954

22454

0,978

1764 PGF 2010

2000/2003 e 2010

5510

5490

1,004

1807

749 PGF 2010

1950/2009

1391

3147

0,442

Valado

1350

1237 PGF 2010

1950/1990

3019

4229

0,714

Casal da Lebre

396

1950/2010

1324

1674

0,791

Dunas de Vagos

2284

2169 ICNF

2010

256

858

0,298

Dunas da Gafanha

683

643 ICNF

2015 /2016

3042

12924

0,235

Dunas da Leirosa

862

162 ICNF

Dunas de Lavos Fôja Dunas de Quaios Dunas de São Jacinto Totais

556 372 6040

112 ICNF 328 ICNF 0 ICNF

597

0 ICNF 36 496

50776

0,719

32 129

8782

Período

339

PGF em elaboração

16285

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Fonte PGF 2010 PGF 2010 PGF 2010 Registo cortes M Grande PGF em elabora ção Vendas MN 2009/2 013 Vendas MN 2014/2 016


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Cortes finais, culturais e extraordinários

Média/ano

Departamento Vol. (m3)

%

Receita (€)

%

Vol. (m3)

Receita (€)

Norte

16398

2%

305640

3%

2733

50940

Centro

495364

88%

11494084

86%

82561

1915681

65916

10%

1268739

11%

10986

211457

96.280

2.178.077

Lisboa e Vale do Tejo Totais

577.678

13.068.463

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral

Situações diferenciadas de intervenção em povoamentos de pinheiro bravo nas areias dunares do litoral – terrenos planos ou ligeiramente ondulados

Condições ideais da operação

Condições reais da operação

Condições reais da operação – caso específico de sub-lotação

Outros casos

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral

Condições ideais da operação •

Intervenção nos nascedios quando estes têm em média 1,50 m de altura, ou seja por volta dos 5/6 anos

Densidade do povoamento de 50 mil plantas/ha

Aberturas de faixas com 3,00 m de largura, sentido nascente/poente paralelas aos aceiros

Utilização de corta-matos de facas ou correntes acoplado a trator de rodas com 80 cv de potência

Corte de matos e de pinheiros na linha com motorroçadora, deixando as árvores na linha a uma distância de 1,50 m entre si

Preservação de matos e arbustos de interesse ecológico

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MNU - Orçamento

Valores Ação - renovação de povoamentos por nascedio

Horas/ha

Custo/hora (€)

Custo/ha (€)

Nº de hectares

Custo total (€)

Limpeza de mato com corta-matos de facas em faixas

6,4

31

198,4

177,61

35237,82

Limpeza de matos e de povoamentos na linha

8,4

14,65

123,06

177,61

21856,69

0,105

31

3,255

177,61

578,1206

Abertura de um regol

Total de investimento (euros)

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324,715

57672,63


Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do CL MNU - Orçamento

Ação - reovação por plantação

Valores por hectare Horas

Nº de hectares

Custo - euros

Valores totais

Plantas Jornais

Hora

Plantas Jornal

Ha

Total

Limpeza de matos

6,00

23,12

138,72

31,00

186,00

4300,32

Fresagem

4,80

23,12

110,98

31,00

108,50

3440,26

195,30

4515,34

216,00

4993,92

3,10

71,67

Plantas

1953,00

23,12 45153,36

Plantação Abertura de regol

4,00 0,10 TOTAL

23,12

92,48

23,12

2,31

0,10 54,00 31,00

23,12

749,20 17321,50

MNU - Resumo das ações Tipo de renovação

Área (ha)

Custo (euros)

Custo/ha (euros)

Plantação

23,12

17321,5

749,20

Nascedio

177,61

57672,63

324,71

Total

200,73

74997,72

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral

Condições reais da operação – intervenção tardia na regeneração natural •

Intervenção tardia nos nascedios de qualidade, quando estes têm 3/4 m de altura, ou seja por volta dos 10 anos

Densidade do povoamento de dezenas de milhares de plantas/ha

Aberturas de faixas com 3,00 m de largura, sentido nascente/poente paralelas aos aceiros

Utilização de motosserra para corte das árvores de maior diâmetro existentes no povoamento

Utilização de corta-matos de facas ou correntes acoplado a trator de rodas com 80 cv de potência

Corte de matos e de pinheiros na linha com motorroçadora ou motosserra, deixando as árvores na linha a uma distância de cerca de 1,00 m entre si

Venda ao estere das árvores cortadas

Preservação de matos e arbustos de interesse ecológico

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PFC Nicho - Orçamento Valores Ação - aproveitamento de regeneração natural

Maquinaria

Limpeza de mato com cortamatos de facas em faixas Limpeza de matos e de povoamentos na linha

Horas/ha

Custo/hora (€)

Custo/ha (€)

Trator de rodas

11,00

35,00

385,00

24,52

9440,20

Moto-roçadora

12,00

15,00

180,00

24,52

4413,60

565,00

24,52

13853,80

315,00

0,82

258,30

Total em povoamento

Abertura de um aceiro exterior

Trator de rodas e cortamatos de facas

9,00

Total de investimento (euros)

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35,00

Nº de Custo total hectares (€)

14112,10


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Intervenção tardia nos povoamentos – povoamento de proprietário privado

- Povoamento com 17 anos

- Marcação das árvores a sair - Abertura de linhas de extração - Venda ao estere medido no camião - Preço de 8 euros/st - Saída de 60 esteres/ha

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Condições reais da operação – caso específico de sub-lotação •

Intervenção nos nascedios quando estes têm 1,30 m de altura, ou seja por volta dos 7/8 anos, havendo muito mato e acácias

Densidade do povoamento de 1 milhar de plantas/ha

Aberturas de faixas com 3,00 m de largura, sentido nascente/poente paralelas aos aceiros, preservando os pinheiros dispersos

Utilização de corta-matos de facas ou correntes acoplado a trator de rodas com 80 cv de potência

Corte de matos e de pinheiros na linha com motorroçadora ou motosserra, deixando as árvores na linha a uma distância de 1,20 m entre si

Adensamento do povoamento com plantação, de preferência, com cerca de 500 plantas/ha

Preservação de matos e arbustos de interesse ecológico Vairão, 24 de novembro de 2016


Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do CL

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do CL

MNU - Resumo das ações Tipo de renovação Limpeza de matos em nascedio com trator e corta-matos Plantação de 500 plantas/ha

Custo/ha (euros) 324,71 200,00

Total

524,71

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Renovação de povoamentos de pinheiro bravo por regeneração natural – o caso das MN do Centro Litoral Departamento Algarve

Matas Nacionais Mata Nacional das Dunas de Vila Real de Santo Antonio

Total

Centro

Mata Nacional das Dunas da Costa de Lavos Mata Nacional das Dunas da Leirosa Mata Nacional das Dunas de Quiaios Mata Nacional de Leiria Mata Nacional do Pedrogão Mata Nacional do Urso Mata Nacional Dunas da Gafanha Mata Nacional Dunas de Sao Jacinto Mata Nacional Dunas de Vagos

Total Lisboa e Vale do Tejo

Mata Nacional Dunas da Trafaria e Costa da Caparica Mata Nacional Dunas de Albufeira Mata Nacional das Mestras

Total Norte

Mata Nacional da Gelfa Mata Nacional do Camarido

Total Total Geral

Total (ha)

Arborização em 1850 (ha)

% 1850/2016

533

28

5%

533 587 923 6040 11079 1806 6164 684 597 2284 30164

28 0 0 0 9272 362 1485 0 0 0 11119

5% 0% 0% 0% 84% 20% 24% 0% 0% 0% 37%

382

113

30%

49 94 526 51 146 197 31420

0 0 0 0 98 98 11245

0% 0% 0% 0% 67% 50% 36%

Apontamento histórico – PGF da MN Camarido “Durante o seu reinado (século XIII) o rei D. Dinis ordenou a plantação de um pinhal junto à foz do rio Minho, com o objetivo de fixar as dunas impedindo o avanço das águas do oceano. No ano de 1836 passou para a posse da Administração Geral das Matas do Reino, tendo sido arborizada entre 1881 e 1882. Desde então e até à data fica sob administração/gestão direta dos Serviços Florestais, hoje representados pela Autoridade Florestal Nacional (DRF do Norte)”.

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Histórico da renovação de povoamentos de pinheiro bravo nas MN - o caso da MN de Leiria - Antes de 1917 - De 1917 a 1986 - De 1986 a 2016 - As árvores “plus”

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Mata Nacional de Leiria - Cortes de 1900 a 1999 Total cortado

Média/ano

Finais

2214922

22149,22

Culturais

1731197

17311,97

Extraordinários

334429

3344,29

Total

4280548

42805,48

Total cortado

Média/ano

Finais

2302103

23021

Culturais

12074200

120742

Extraordinários

1199111

11991

Total

15575414

155754

Área de produção média nos 100 anos

Produção média anual (100 anos)

Produção média anual/ha

8441 ha

42805,48 m3

5,07 m3

volume (m3)

Tipo de corte

Nº de árvores

Tipo de corte

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Obrigado pela atenção Octávio Ferreira

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