Unidades Didáticas Específicas do Ramo Lobinho by Chefe Du

União dos Escoteiros do Brasil 2

História do Ramo Lobinho

Mística do Ramo Lobinho

Atividades Educativas do Ramo Lobinho

Definições Específicas de Atividades

Ficha Modelo 120

Ciclo de Programa no Ramo Lobinho

Programação de Reuniões de Alcatéia

Exemplo de Planilha de Programação de Reunião

Objetivos Educacionais do Ramo Lobinho

Recursos Didáticos

Trabalhando com Manuais, Guias de Programa e Ficha de Atividades

Especialidades

Cerimônias do Ramo Lobinho

Distintivos

Processo de Distintivos Especiais

HISTÓRIA DO RAMO LOBINHO LOBISMO Na edição original do livro "Escotismo para Rapazes", Baden Powell não fixou um limite de idade para o ingresso dos meninos no Movimento Escoteiro. Como conseqüência, as idades nas tropas variavam entre 9 a 18 anos. Os primeiros esforços de trabalhar com meninos menores não tiveram sucesso. A tropa desestruturou-se, os mais velhos não desejavam misturar-se com os pequenos e estes não conseguiram acompanhar as vigorosas atividades feitas pelos escoteiros. Em janeiro de 1910, o Reverendo A.R. Brow, publicou um artigo no "Headquarters Gazette", onde questionava: O que iremos fazer com os meninos menores de 12 anos?

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Baden Powell preocupava-se que um ramo para atender às crianças tivesse suas próprias características, não fosse uma versão simplificada do programa escoteiro: "Um ponto essencial é manter o Lobismo tão diferente, quanto o possível do Escotismo, de forma que o lobinho tenha desejo de chegar a ser escoteiro quando estiver na idade adequada". B.P. Então, solicitou a Percy W. Everett que estudasse o que estava fazendo e que redigisse um esquema provisório. Em novembro de 1913, Everett lhe apresentou um projeto intitulado: Regras para escoteiros menores.

No final do ano de 1913 sugeria-se para nome do Ramo: Juniores Scouts, Beavers (castores) ou Wolf Cubs (lobinhos) ou Cubs (filhotes) ou Colts (potros) ou. Trappers (ajudante de caçador). Segundo B.P. o nome "Lobinho" ou "Cachorro" seria muito adequado para designar os Pata Tenra. Quanto ao uniforme disse que um boné, semelhante ao usado no jogo de criket e um suéter estaria muito de acordo com a elegância e praticidade necessária. Com mudanças e emendas, em 1914, foi publicado o esquema para "Lobinho" ou "Jovem Escoteiro" que não era mais que uma forma modificada de adestramento de escoteiros; incluía uma forma de saudação, um emblema em forma de cabeça de lobo, a promessa simples de servir e cumprir o dever e alguns testes simples adaptados à faixa etária. Anotações:

Com a 1ª guerra mundial foi permitido o ingresso de mulheres no Movimento. Suas idéias foram de grande valia na elucidação de problemas especiais que surgiam no adestramento dos pequenos. Entre elas estava a Srta. Vera Barclay, que se tornou o braço direito do Fundador, no Ramo Lobinho. Ela, que a princípio interessava-se somente pelos escoteiros, foi conquistada pelos pequenos e de tudo fez para que eles fossem aceitos na fraternidade escoteira. Dedicou-se com entusiasmo na organização do Manual do Lobinho, intercalando ao famoso manuscrito de B.P. recortes e desenhos. O Manual do Lobinho, publicado em 02/12/16 (data considerada como a da fundação do Ramo Lobinho) está impregnado de suas influências, feitas com entusiasmo e imaginação e de um grande conhecimento da natureza de meninos pequenos. Foi Comissária do Quartel General para Lobinhos até 1927. O que revolucionou completamente o esquema do Ramo Lobinho foi o Livro da Jângal de Rudyard Kipling, publicado em 1904, que respondia à procura de Baden Powell por algo atraente, especial, capaz de sustentar a fantasia e contribuir com a formação da criança. Kipling um bom amigo do Escotismo desde os primeiros dias autor da música oficial do Escotismo e pai de um escoteiro, autorizou o uso de sua obra como base do Lobismo, que conferiu ao Ramo o divertimento, interesse e atividade que as crianças necessitavam. A partir de 1920 Gilwell Park abriu as portas para os chefes de Lobinhos e em 1923 as regras completas do Lobismo foram reconhecidas. Desde então, "ensinamos pequenas coisas brincando para que os lobinhos possam, futuramente, fazer grandes coisas a sério".

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MÍSTICA DO RAMO LOBINHO

A atmosfera que criamos na Alcatéia está ligada a uma fantasia, um fundo de cena motivador que se reflete nas diversas atividades, colocando ao alcance das crianças a compreensão de formas de comportamento e modelos de sociedade através de imagens e símbolos e não de idéias e conceitos. O fundo de cena que oferecemos às crianças e que anima o Ramo Lobinho está associado à obra de Rudyard Kipling, “O LIVRO DA SELVA” .

A Gruta - A gruta é o abrigo onde os lobos se reúnem para planejar suas caçadas. É a sala da Alcatéia decorada com os elementos significativos e aos quais os lobinhos e lobinhas atribuem valor.

Para que as crianças sintam que fazem parte das aventuras de Mowgli, precisam ser conduzidas pelos escotistas pelos caminhos da Jângal. A evocação constante dos episódios lá ocorridos introduzidos em nossas conversas com os lobinhos, nos relatos, nas dramatizações, nos cantos e danças, nos jogos e brincadeiras, que as crianças vivenciam de maneira divertida como atores e não como expectadores, cativam suas mentes e estimulam sua imaginação fazendo-as sentir que conhecem e convivem com os personagens e os lugares da Jângal.

O Totem - O bastão-totem da Alcatéia traz a figura de um lobo na parte superior e representa o Povo Livre de Seonee. Ele contém fitas com os nomes dos lobinhos e lobinhas, nas quais são gravadas as suas conquistas. É uma espécie de talismã coletivo e está presente em todas as ocasiões importantes para a Alcatéia.

O Fundo de Cena aliado ao Método Escoteiro cria uma atração irresistível às crianças e não menospreza a sua capacidade para perceber onde termina a fantasia e começa a realidade.

Estrutura da Alcatéia - Os lobinhos são organizados em matilhas, cuja formação coloca à frente o líder (Primo ou Prima) eleito pelos demais. O Segundo ou a Segunda vai atrás da fila da Matilha para ajudar o Primo ou a Prima a orientar a Matilha e cuidar de seus elementos.

Nomenclatura e símbolos - Nossos lobinhos e lobinhas convivem constantemente com uma série de nomes e símbolos originários da história do Povo Livre: Alcatéia, Matilha, Lobinhos e lobinhas, Gruta, Grande Uivo, Flor Vermelha, Roca do Conselho, ... Anotações:

O Uniforme - O uniforme ou o traje escoteiro permite a exposição de símbolos e distintivos. Cor, bandeira e hino - O amarelo é a cor do Ramo Lobinho e a bandeira da Alcatéia é um retângulo de 98cm x 68cm de largura, na cor amarela com o desenho escolhido pela Seção. O hino dos lobinhos é “Irmão de lobo nasci, de um povo livre e valente...” mas o Manual indica “A flor vermelha”.

Cores das Matilhas - Branca, Cinza, Preta, Vermelha, Marrom, Amarela e Castanha (cores de lobos).

MÍSTICA DO RAMO LOBINHO Uniforme - A alcatéia usa uniforme ou traje escoteiro. O boné é opcional no traje, mas é importante para proteger a criança do sol e do sereno, além de receber o distintivo do Lobo (azul). Distintivos - São as marcas das aventuras pela Selva. Eles contam a história de cada um. O distintivo deve ser encarado como uma conquista marcada pelo empenho pessoal. Não existe excesso de distintivos quando todos eles são merecidos. Incentive as crianças a se esforçarem para isso. Lei do Lobinho - Grandes conselhos em pequenas frases assertivas, conduzem os lobinhos à vivência dos valores preconizados pelo Movimento Escoteiro, concretizados pelas situações e ações dos personagens da Jângal. Flor Vermelha - é a festa em torno do fogo, uma grande oportunidade para invocar a fraternidade escoteira e dar oportunidade aos lobinhos a expressarem-se teatralmente.

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Roca de Conselho - É a assembléia dos lobinhos como o era para o povo livre. É um exercício de democracia e da qual participam as crianças e os Velhos Lobos.

Livro de Caça - Pode ser um álbum ou um caderno onde são registradas as aventuras dos lobinhos e as tradições da Alcatéia.

Anotações:

Saudação – Assim como na Jângal as palavras “SOMOS DO MESMO SANGUE” permitia que todos se reconhecessem, em todo mundo os lobinhos se reconhecem por meio da saudação. E de seu lema “Melhor Possível”.

As áreas de desenvolvimento – seus personagens símbolos são exemplos de vivência das propostas de desenvolvimento que fazemos às crianças e muitas passagens das histórias do Livro da Selva mostram isso. Concluindo: A ênfase do Ramo Lobinho é a socialização dos jovens. A melhor maneira de influenciar os lobinhos a respeito da importância da vida em coletividade, onde cada um apóia e é apoiado pelo outro é por meio de exemplos da Jângal, onde o discurso nunca é incoerente com a prática. O Fundo de Cena proporciona emoção, ação e poesia, o que diferencia uma Alcatéia de um grupo de garotos que estão meramente e por acaso, reunidos...

ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO LOBINHO 1. RELEMBRANDO ALGUNS CONCEITOS: As crianças aprendem por meio das experiências que vivem nas atividades. As experiências são as relações pessoais da criança com a realidade, então uma atividade realizada por toda a Alcatéia pode produzir experiências diferentes em cada criança. Para garantir que as experiências levem à obtenção das condutas previstas nos objetivos, o programa da Alcatéia deve incluir uma grande variedade de atividades, durante as quais é preciso acompanhar com atenção o desenvolvimento de cada lobinho ou lobinha. As atividades devem ser: Atraentes (motivadoras do interesse) Desafiantes (conter desafios que estimulem a superação com a aquisição de novos conhecimentos e habilidades e incorporação de atitudes); Úteis (oportunizar experiências que levem a uma efetiva aprendizagem); reconpensantes (ter sabor de conquista e satisfazer desejos).

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As atividades educativas podem ser internas ou externas Internas – aquelas que se desenvolvem na Alcatéia, como decorrência do seu programa de atividades. Externas – aquelas que as crianças participam fora da Alcatéia, sem vínculo direto com o seu programa de atividades (o que ela faz em casa, na escola, na igreja, ...)

As atividades também podem ser classificadas em fixas e variáveis Atividades fixas – Contribuem para criar a atmosfera do Escotismo, são freqüentes, geralmente têm um mesmo conteúdo, utilizam uma mesma forma e contribuem genericamente para a conquista dos objetivos. Exemplos: as cerimônias, as reuniões, o funcionamento das matilhas, a manutenção da gruta, os acampamentos, a Flor Vermelha, ...... Atividades variáveis – Utilizam formas variadas e conteúdos diversos de interesse das crianças, não se repetem continuamente e Anotações:

contribuem para a conquista de um ou mais objetivos claramente individualizados. Exemplos: excursão pelo mercado da cidade, montagem de horta, passeio a um parque, as especialidades, visita a museu, assistir filme ou peça teatral, ... 2. TIPOS DE ATIVIDADES DO RAMO LOBINHO AS REUNIÕES SEMANAIS Uma reunião semanal de Alcatéia é um encontro organizado de seus membros com 2 a 3 horas de duração e geralmente realizado na sede do Grupo Escoteiro. Reunião normal – Nas reuniões normais são realizadas as cerimônias, pratica-se o funcionamento das matilhas, procede-se a manutenção da gruta, vive-se a mística do Ramo e realizam-se atividades tipicamente escoteiras, além de atividades variáveis como as especialidades e outras que possibilitam a conquista dos objetivos educativos. Reunião temática – As reuniões temáticas são realizadas com menos freqüência e todas as atividades da reunião são voltadas para o tema. Geralmente são aplicadas por ocasião de datas comemorativas, como “Dia das Mães”, “Dia dos Pais”, “Dia das Crianças”, “Dia do Índio”, ... O conteúdo das reuniões temáticas é o mesmo das reuniões normais, ou seja, podem conter jogos, canções, histórias, trabalhos manuais, dramatizações, danças, etc. Reunião Especial – Em uma reunião especial as crianças brincam de ser outra coisa, não lobinho e lobinha. Conforme o tema eles podem transformar-se em coelhinhos, piratas, animais, ciganos, brinquedos, etc. Os temas das reuniões especiais geralmente são escolhidos entre livros de histórias infantis, acontecimentos históricos ou são ambientados em um lugar exótico, em outra época ou ainda são inventados pela chefia ou pelas crianças. A duração é variável e o conteúdo tem jogos, brincadeiras, canções, etc. tudo relacionado com o tema.

ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO LOBINHO JANTAR FESTIVO O jantar festivo é uma atividade que tanto pode ser realizada num acantonamento ou acampamento, quanto na sede. Costuma ter um tema que permeia toda a programação. A alimentação deve ser adequada ao tema e, da mesma forma, a decoração, as fantasias, as canções, as brincadeiras, etc.

Assuntos da Roca de Conselho: • Acolhida de novos Lobinhos • Despedida de Lobinhos e Escotistas • Aprovação do calendário de atividades de um ciclo de programa • Avaliação das atividades realizadas no ciclo de programa. • Outros assuntos especiais GRANDES JOGOS Desenvolvendo-se em torno de um tema central e ocupando uma grande área junto à natureza, os grandes jogos duram cerca de 30 minutos e dele participa toda a Alcatéia. O objetivo principal é treinar a capacidade de organização em grupos, para vencer os desafios das pistas e confrontos.

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ROCA DE CONSELHO Os lobos reúnem-se na Roca do Conselho, que é um grande rochedo, num lugar muito especial, onde podem refletir com calma e serenidade sempre que precisam tomar uma decisão importante. Os lobinhos e lobinhas das nossas Alcatéias também participam desse tipo de reunião que tem como objetivo tratar dos assuntos que são muito especiais para a Alcatéia. Todos os Lobinhos inclusive aqueles que ainda não fizeram sua Promessa podem participar da Roca de Conselho, que é dirigida pelos Velhos Lobos da Alcatéia.

Anotações:

RALLY Atividade geralmente realizada com a participação de muitas Alcatéias de diferentes Grupos Escoteiros, o Rally geralmente se desenvolve em torno de bases interligadas dentro de um tema central. É uma oportunidade para lobinhos e escotistas viverem a fraternidade escoteira.

ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO LOBINHO

ACAMPAMENTOS E ACANTONAMENTOS Os acampamentos são as atividades mais esperadas pelos lobinhos. A emoção de viver ao ar livre, a aventura de participar de ações novas, dormir fora de casa e conhecer lugares diferentes e muito tempo para brincar são as maiores motivações da atividade. Para os pais o acampamento vai propiciar ao seu filho dias saudáveis de vida ao ar livre e, no processo, uma atividade na qual ele vai aprender a cuidar de si mesmo. Para os escotistas, é uma excelente oportunidade de estudar as crianças como indivíduos. B.P. dizia que “no acampamento, em poucos dias, o chefe conhecerá os lobinhos muito mais do que em muitos meses de reuniões ordinárias”. Idealmente uma alcatéia deve acampar de 3 a 5 vezes por ano, sendo de 2 a 4 dias a duração de cada acampamento. Em atenção à idade das crianças, os acampamentos da alcatéia têm algumas características próprias que os diferenciam dos acampamentos dos outros Ramos.

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Anotações:

1. Todas as crianças e os escotistas se alojam no mesmo local. • Uma casa ou um galpão (e o acampamento se torna um acantonamento!) • Uma grande barraca • Pequenas barracas montadas muito próximas umas das outras 2. As crianças não realizam atividades ao ar livre sem a presença dos escotistas 3. As crianças não cozinham. A alimentação deve ser preparada por uma equipe de pais. Os acampamentos trazem uma sobrecarga de trabalho para os escotistas. Mas os objetivos alcançados compensam o trabalho. Num acampamento a sociabilidade é altamente exercitada, pois é uma oportunidade de aprender a conviver, a repartir, a respeitar. A afetividade encontra nos acampamentos um terreno fértil para fazer crescer e aprofundar a amizade dos lobinhos e lobinhas e a união da Alcatéia. É também o melhor momento para os escotistas viverem como “irmãos mais velhos” e brincarem com as crianças. Os acampamentos são a característica mais evidente do Movimento Escoteiro e devem ser preparados e conduzidos para se constituírem experiências felizes e maravilhosas para todos os envolvidos.

ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO LOBINHO CAÇADAS

beneficientes, atividades comunitárias e ecológicas, etc. Sempre que os lobinhos tiverem uma tarefa a realizar nessas atividades, elas serão consideradas caçadas da Alcatéia. FLOR VERMELHA e LAMPARADA

As caçadas são as excursões dos lobinhos. São atividades muito freqüentes nas Alcatéias e possibilitam a vivência de muitas aventuras, além do descobrimento de coisa, pessoas e lugares. Têm forte impacto educativo e mantém as crianças em estado permanente de empolgação. As caçadas podem ter diferentes formatos:

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• Excursões para ambientes ao ar livre; • Passeios pela cidade para reconhecer pontos de interesse; • Excursões para conhecer outras cidades; • Excursões para vivenciar outros meios de transporte (trem, barcos, carroças) • Pesquisas de campo, pesquisas em bibliotecas ou por outro meio; • Visitas a museus, exposições, feiras, etc.; • Participação em eventos como: caminhadas, passeios ciclísticos, etc.; • Teatro, cinema, shows, concertos, exibições diversas como as dos planetários, programa de TV, podem ser motivos de caçadas culturais; • Desfiles cívicos, festas religiosas, festas típicas ou tradicionais da cidade; • Serviços à comunidade, empreitadas de divulgação do Movimento, etc.

EVENTOS ESPECIAIS DO GRUPO ESCOTEIRO São muitos os eventos que ocorrem num Grupo Escoteiro e dos quais a Alcatéia participa: Festas do Dia dos Pais e Mães, festas de aniversário, bazares, festas para arrecadação de fundos, campanhas Anotações

Na Alcatéia, o Fogo de Conselho se chama Flor Vermelha. É a festa do fogo, momento ideal para cantar e dançar em torno de uma fogueira, demonstrando a capacidade de expressão e o gênio artístico dos lobinhos. Seu nome provém do episódio da história de Mowgli em que ele parte para a aldeia dos homens em busca de fogo, única forma de afugentar Shere-Khan e os que queriam matar Akelá. A atividade é realizada em ocasiões especiais, sendo sempre a última atividade do dia e seu conteúdo é uma mescla de canções, pequenas representações, danças e outras atividades agitadas no começo e as mais calmas no final. LOCAL:- deve ser próximo ao acampamento, preferencialmente desconhecido, privado para evitar desvios de atenção e que tenha espaço suficiente para acomodar os participantes. DURAÇÃO:- A duração total varia de 60 a 90 minutos. FORMAÇÃO E FOGUEIRA – A disposição das crianças é uma ferradura em volta da fogueira, com a abertura na direção do vento. Os apresentadores usualmente ocupam o centro da ferradura. A fogueira deve ser feita num tamanho para durar apenas o tempo da Flor Vermelha. SEGURANÇA – tomar os seguintes cuidados: o local para o fogo deve ser limpo e sem grama. (No caso de existir grama, ela deve ser removida em quadrados de 12 cm de espessura e reposta no dia seguinte.) Após a Flor Vermelha, o fogo deve ser extinto completamente e devemos nos assegurar que não existam brasas que possam provocar incêndio.

ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO LOBINHO Iscas - empregadas para auxiliar no início do fogo, os tipos mais comuns são: jornal com parafina; algodão com parafina; massa de isopor; gravetos. Nunca deve ser colocados líquidos combustíveis (álcool, gasolina, querosene e outros) após o fogo ter sido aceso. OBJETIVOS – Os objetivos principais da Flor Vermelha são: • reforçar a mística; • integrar e fortalecer o espírito de Alcatéia; • relembrar a fraternidade mundial; • sociabilizar e estimular a disciplina; • desenvolver a capacidade criativa e a autoconfiança, • divertir e relaxar. PROGRAMAÇÃO:- Deve ser variada, intercalando canções, representações, brincadeiras, aplausos e mensagem.

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Abertura - Geralmente a abertura de uma Flor Vermelha tem um caráter formal. Pode ser feita por uma ou mais pessoas. Alguns itens que podem compor a abertura: Saudação aos participantes e mensagem que evoque a fraternidade mundial. Acendimento do fogo com tochas ou engenhoca. Declaração oficial de abertura da Flor Vermelha feita pelo dirigente. Canção animada de abertura.

Tema - A escolha do tema é feita pelos escotistas, preferencialmente de acordo com o tema do acampamento. Pode ser uma história • (Arca de Noé, Aladim e a lâmpada maravilhosa,...), • um personagem (Francisco, Alice no país das maravilhas,...), • um ambiente (Jângal, circo, um planeta distante,...), • ipos humanos (índios, caipiras, cowboys,...).

Anotações:

As matilhas recebem antecipadamente sugestões de tema para suas esquetes, todos relacionados com o tema central. Por exemplo, se o tema for “Folclore Brasileiro”, as esquetes podem ser: “Pensamentos de uma mula sem cabeça”, “Um lobisomem trapalhão”, Curupira o protetor das florestas”, O saci que perdeu o gorro”. Canções - As canções podem ter temas variados, desde as tradicionais do Movimento Escoteiro até modernas músicas populares, preferencialmente conhecidas dos participantes. Se for introduzida uma canção nova, escolha uma simples e de fácil assimilação. São bem recebidas canções com gestos e danças. Para criar um ambiente mais alegre podem ser usados toca-fitas ou instrumentos musicais, inclusive aqueles improvisados pelos próprios jovens, que criam efeitos especiais tais como chocalhos de latas, etc. Brincadeiras, concursos, charadas e jogos Estas atividades alegram a Flor Vermelha e devem ser agradáveis para todos. Os Escotistas devem cuidar para que elas não causem constrangimentos, humilhações ou medo nos participantes. Não devem ser aplicados jogos de competição nem de eliminação. Histórias - Histórias curtas bem contadas cativam os participantes. O escuro da noite e o fogo criam um clima propício para contar histórias. Esquetes - São representações teatrais de curta duração criadas e apresentadas pelas Matilhas ou por algumas crianças, a partir dos temas sugeridos pela chefia. Os esquetes são oportunidades para os jovens perderem a inibição, desenvolver a capacidade de comunicação, expressão e criatividade.

ATIVIDADES EDUCATIVAS DO RAMO LOBINHO Minuto do Escotista - Este é um momento em que o Escotista apresenta uma mensagem final relacionada aos valores, com o objetivo de levar os participantes a uma reflexão. A mensagem deve ser positiva e de curta duração. Não deve ser lida nem ter objetivo de crítica. Encerramento - Geralmente o encerramento da Flor Vermelha tem um caráter formal. Pode ser formada uma Cadeia da Fraternidade e cantada a Canção da Despedida. Esquema de programação Abertura: dirigente Canção animada: animador Esquete: Matilha “a” Aplauso: Matilha “c” Brincadeira: animador Esquete: Matilha “b” Aplauso: Matilha “d” Canção: animador Esquete: Matilha “c” Aplauso: Matilha “b” Brincadeira: animador Esquete da Chefia Esquete: Matilha “d” Aplauso: Matilha “a” Canção: animador Minuto do Escotista: dirigente Encerramento

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DIRIGENTE - Planeja e divide as tarefas; escolhe o(s) animador(es); realiza a abertura e encerramento; elabora e apresenta o “Minuto do Escotista “; cuida para que os Princípios do M.E. sejam observados.

ANIMADOR(ES) - Conduz a programação com entusiasmo; anuncia as apresentações e solicita aplausos; dirige canções e brincadeiras. Anotações:

LAMPARADA A Lamparada é uma atividade noturna similar à Flor Vermelha, com a diferença de ser realizada em ambiente fechado e ter iluminação proveniente de lampião ou de velas. Decoração – O local da lamparada deve ser decorado com capricho e criatividade. Não é necessário ser luxuosa, mas criar uma atmosfera especial que leve a criança a sentirse dentro da história. Caracterização – Pode ser igual para todos ou cada lobinho e lobinha caracterizam-se conforme o personagem que representarão em seu esquete. Os Velhos Lobos também devem fantasiar-se. Isso favorece uma maior aproximação das crianças. No mais, uma Lamparada é igual a uma Flor Vermelha.

DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES Acantonamento: Atividade ao ar livre, autorizada para todos os ramos, em área fixa, preferencialmente não urbana, com pernoite em área coberta, tal como: galpões, ginásios, casas, escolas etc., protegida de intempéries (vento, chuva, umidade, alagamento etc.). As atividades nos ramos podem ocorrer normalmente como em um acampamento, apenas o pernoite não é realizado em barracas. Acampamento: Atividade ao ar livre, autorizada para jovens de todos os ramos, em área fixa, não urbana, com pernoite em barracas. É a atividade escoteira na qual são colocadas em prática todas as técnicas escoteiras, mateiras, de segurança, dando oportunidade ao crescimento do espírito escoteiro. São ingredientes característicos deste tipo de atividade: a montagem de barracas, os jogos, o fogo de conselho e a construção de pioneirias e o preparo das próprias refeições para os ramos escoteiro, sênior e pioneiro. Acampamento Volante: Atividade ao ar livre, autorizada para jovens dos ramos escoteiro, sênior e pioneiro, em área não urbana, onde os participantes se deslocam (a pé, de bicicleta, a cavalo ou embarcado) por um determinado itinerário, pernoitando pelo menos uma noite em barraca, em um ponto desse itinerário, seguindo viagem no dia seguinte. Bivaque: Atividade ao ar livre, autorizada para jovens dos ramos escoteiro, sênior e pioneiro, em área fixa ou itinerante, onde os participantes devem pernoitar em abrigo mateiro, construído com recursos naturais ou utilizando uma lona.

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Excursões: Atividades realizadas ao ar livre e preferencialmente em área não urbana, onde são aprimoradas etapas de: técnicas mateiras, ar livre, orientação, observação e avaliação, conforme os guias de ramo, sem pernoite. Ex.: avaliação de dimensões e alturas, elaboração de refeição e bebida quente para a patrulha, sinais de pista, orientação por bússola e indícios naturais, observação e/ou estudo da fauna e flora, conservação do meio ambiente etc. Excursão é o momento para aplicar técnicas escoteiras ao ar livre.

Jornada: Atividade ao ar livre, em área não urbana, onde os participantes deslocam-se por um trajeto igual ou superior a 15 km, por qualquer meio de locomoção, não motorizado (a pé, bicicleta, canoa, barco à vela, cavalo etc.), com pernoite (barraca, bivaque ou acantonado). Atividade para jovens a partir do Ramo Escoteiro, servindo como complemento para aperfeiçoamento a técnicas mateiras e de campo. Nota: É obrigatório o acompanhamento de escotistas durante a jornada e pernoite para escoteiros e escoteiras.

Anotações:

Visitas a outros Grupos Escoteiros: Poderá ser realizada por todos os ramos. Não são computadas como excursões. Visitas a outros Grupos Escoteiros em outros Municípios: Neste caso, mesmo havendo o desenvolvimento de atividades de passeios, não são computadas como excursões, podendo ser computadas, se for o caso, como passeio. Visitas: Atividade que consiste em apenas visitar um local, geralmente para cumprir itens de algumas especialidades, podendo ser atividades internas ou externas ao Movimento Escoteiro. Ex.: visita a um teatro com a Tropa Escoteira, visita a uma fábrica com a escola etc. Não são computadas como excursões. Passeios: Atividade ao ar livre, com duração não superior a um dia, em área urbana. Integram este grupo de atividade visitas a: parques, museus e exposições. Atividade que pode ser realizada pela família e/ou escola, não tendo finalidade direta de técnicas escoteiras. Não são computadas como excursões. Atividades Cívicas, Culturais, Sociais e Comunitárias: Integram a este grupo de atividades, a participação em desfiles, campanhas de agasalho, teatro, cinema e campanhas de arrecadações de alimentos, participação em quermesses e afins (McDia Feliz, Fogo de Conselho de Grupos), comemorativos, serviços à comunidade (plantio de árvores, integração com o Corpo de Bombeiros etc.). Não são computadas como excursões. Atividades Nacionais ou Regionais: Integram este grupo de atividades todas as constantes dos calendários nacional, regional e de pólo. Não são computadas como excursões. No caso de atividades acampadas: Jamboree, Ajuri, Jota, ARP, ARTE, ELO, são computadas também como noites dormidas, para fins de obtenção da especialidade de acampador; não computar deslocamento. Atividade de Defesa Civil: São atividades que compreendem um conjunto de ações de caráter preventivo, assistencial e recuperativo, destinadas tanto a evitar conseqüências danosas de eventos previsíveis (incêndios, inundações etc.), quando diante de eventos imprevisíveis, minimizar perdas humanas e materiais, dando atendimento aos necessitados, preservando a moral da população atingida, restabelecendo o bem estar social e normalidade na área atingida. Não são computadas como excursões.

FICHA MODELO 120 União dos Escoteiros do Brasil Grupo Escoteiro:

Numeral:

Ficha Modelo 120 Última anotação: Nome: Endereço: Complemento: CEP: Tel.: Nascido em: Escolaridade: Pai: Mãe: Responsável:

Progressão

Registro na UEB Nº

Ano:

Bairro: Cidade: Cel.: /

Estado: E-mail: Idade:

Religião: Instituição: Profissão: Profissão: Grau de parentesco:

Data

Invest/Promessa

Data

Lobo Pata Tenra

Investidura

Lobo Saltador

Promessa Lobinho

Lobo Rastreador

Promessa Escoteira

Lobo Caçador

Cordões

Passagem

Verde e Amarelo

Pistas

Vermelho e Branco

Trilha

Correia de Mateiro

Rumo

Dourado

Ins. Conservac.

Passagem

Etapa Marrom

Sênior investido

Etapa Verde

Eficiência I

Etapa Azul

Dist. Especiais

Passagem

Cruzeiro do Sul

Escudeiro

Lis de Ouro

Pion. investido

Escoteiro da Pátria

Insígnia Cidadania

Insígnia de B.P.

Nível 1

Nível 2

Nível 3

Data

Travessia

Eficiência II

Especialidades

Tel.: Tel.: Tel.:

Data

Insígnia Pioneira

Ramo

Grupo

Início

Condecorações

Saída

Medalha de Bons Serviços Bronze

União dos Escoteiros do Brasil

Medalha de Bons Serviços Prata

Pedido de Inscrição Solicitamos nossa inscrição como associados da União dos Escoteiros do Brasil, assumindo participar regularmente da Assembléia de Grupo, do Conselho de Pais da Seção e das atividades para pais e filhos no Movimento Escoteiro. Buscaremos um contato freqüente com os Escotista e cooperaremos com os órgãos do Escotismo, dentro de nossas possibilidades. Comprometemo-nos a registrar anualmente, como beneficiário(a) da UEB, nosso(a) filho(a) ou tutelado(a) em apoiá-lo(a) e ajudálo(a) no cumprimento de seus deveres e obrigações como membro do Movimento Escoteiro e autorizamos, de um modo geral, seu comparecimento em todas as reuniões e atividades escoteiras.

Local e data

Assinatura da Mãe ou Responsável

Assinatura da Pai ou Responsável

Assinatura do Beneficiário

Data

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO O Ciclo de Programa é a forma como a Alcatéia organiza a vida em grupo. É o período durante o qual se prepara, se desenvolve e se avalia um conjunto de atividades ao mesmo tempo em que se observa e reconhece o crescimento pessoal das crianças e dos jovens. O Ciclo de Programa é um instrumento de planejamento participativo, pois as crianças contribuem com opiniões e sugestões que refletem seus interesses e suas necessidades e que podem servir de subsídios para o planejamento das atividades. A duração do Ciclo de Programa é variável, podendo se estender por períodos compreendidos entre 2 e 4 meses. Períodos longos desestimulam os jovens, pois é no final de cada Ciclo de Programa que são reconhecidos os objetivos alcançados e que se avalia sua progressão pessoal. Por outro lado, períodos muito curtos não permitem o alcance dos objetivos pessoais de cada jovem. No período de um ano é esperado que os Ciclos de Programa contemplem as seis Áreas de Desenvolvimento: Física, Intelectual, Social, Afetiva, Espiritual e de Caráter. AS FASES DE UM CICLO DE PROGRAMA

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1. Diagnóstico da Alcatéia Pré-seleção das atividades 2. Proposta e escolha das atividades 3. Organização, projeto e preparação de atividades 4. Execução e avaliação das atividades Acompanhamento da progressão pessoal 5. Avaliação da progressão pessoal dos lobinhos

Anotações:

Observação: No caso de ser o primeiro Ciclo de Programa da Seção, é recomendável começar pela fase 5- Avaliação da Progressão dos lobinhos e lobinhas, pois as informações colhidas aí serão fundamentais para se poder realizar o diagnóstico da Alcatéia. 1. DIAGNÓSTICO DA ALCATÉIA – ÊNFASE – PRÉ-SELEÇÃO DAS ATIVIDADES • Diagnóstico da Seção Diagnóstico é uma análise, realizada pelos escotistas da seção, que define a situação atual da Alcatéia como um todo. De certo modo é também uma avaliação do ciclo de programa recém terminado, e seus resultados positivos e/ou negativos. • Ênfase orientadora do Ciclo de Programa A partir do diagnóstico se definem a(s) ênfase(s) que vão orientar o ciclo que se inicia, em relação: • em relação ao tipo de atividades; • às áreas de desenvolvimento; • às relações sociais na Alcatéia. Vários pontos do diagnóstico podem convergir para uma mesma ênfase. Sugere-se que em cada ciclo se trabalhe com até 3 ênfases. • Pré-seleção de atividades A ênfase determina todas as atividades variáveis e alguns aspectos das atividades fixas. Assim os escotistas pré-selecionarão atividades variáveis que trabalhem com as diversas áreas de desenvolvimento, mas que atendam as ênfases estabelecidas. Muitas vezes é necessário realizar 2 ou 3 atividades que atendam apenas uma ênfase para que se avalie com maior precisão se os objetivos foram alcançados.

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO Exemplos de Diagnóstico DIAGNÓSTICO

ÊNFASE

1. Pouca participação dos pais nas atividades

Envolver os pais nas atividades da Seção.

* Apresentação teatral e lanche para os pais. * Gincana – jogos da época dos pais.

2. Bom relacionamento entre os membros da Alcatéia.

Manter o clima de amizade que já existe entre as crianças

* Onde Vamos Jantar esta Noite? * Teatro Infantil + Lanchonete

3. A Alcatéia não tem realizado atividades de ação comunitária e os lobinhos não demonstram preocupação com o outro.

Promover observação e reflexão sobre questões sociais relevantes e estimular ações que desenvolvam a solidariedade.

* Oficina de brinquedos para o Natal * Visita a um asilo com projeto de atividade recreativa para os idosos. * Visita a um orfanato para brincadeiras

Realizar mais atividades extra-sede que possam desenvolver a espiritualidade e manter o bom desempenho nas etapas de progressão

* Excursão para conhecer templos de diferentes religiões no bairro. * Momento de espiritualidade elaborado pelos Lobinhos fora da sede * Conhecendo as religiões das famílias dos Lobinhos: Encontro intereligioso em uma chácara

4. Bom desenvolvimento nas etapas de progressão 5. Muitas atividades na sede e poucas em outros locais 6. Faltam atividades de espiritualidade

Para este Ciclo de Programa foram selecionadas 3 ênfases baseadas no diagnóstico da seção: • Envolver os pais • Desenvolver atividades comunitárias • Desenvolver a espiritualidade 2. PROPOSTA E SELEÇÃO DAS ATIVIDADES

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A seleção das atividades é feita pelas crianças por meio de uma atividade lúdica chamada Jogo Democrático, que permite a expressão de suas vontades e necessidades. Exemplos de Jogos Democráticos: Leilão de obras de artes, Julgamento simulado, Dia de feira, Campanha eleitoral, Noite do Oscar, Paredão do BBB, Rodízio de Pizza, etc.

ATIVIDADES PRÉ-SELECIONADAS

Os Velhos Lobos, auxiliados ou não pelos Lobinhos. Preparam a forma como irão apresentar as atividades pré-selecionadas à Seção. As matilhas podem apresentar as suas próprias propostas e discutem a estratégia que irão adotar para conseguir apoio para a sua proposta de atividade. A forma de apresentação irá variar de acordo com o Jogo Democrático que se decidiu adotar para a tomada de decisão. Anotações:

É de extrema importância: • declarar às crianças quantas atividades serão escolhidas; • que a dinâmica do Jogo Democrático permita chegar a um resultado claro; • que o resultado seja rigorosamente respeitado. Se, por qualquer razão, na fase de organização das atividades, for necessário adiar ou acrescentar qualquer atividade, esta alteração deverá ser negociada com a Seção. 3. ORGANIZAÇÃO, PROJETO E PREPARAÇÃO DE ATIVIDADES O êxito das atividades depende da habilidade com que são organizadas, projetadas e preparadas. Deve haver um equilíbrio entre as atividades fixas e as variáveis, entre as de curta duração e as de longa duração. Organizar as atividades é elaborar o calendário do Ciclo de Programa, dispondo as atividades escolhidas com equilíbrio, considerando a distância entre atividades que exigem maior investimento financeiro e o período de provas escolares, entre outras variáveis que possam promover dificuldades na realização das atividades.

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO Elaboração do Calendário do Ciclo de Programa • Identificar finais de semana e feriados; • Distribuir as atividades nacionais, regionais, setoriais e do Grupo no calendário; • Analisar o tempo necessário para realizar as atividades variáveis selecionadas; • Determinar a duração do Ciclo de Programa • Colocar no calendário as atividades variáveis selecionadas, primeiramente as de maior duração; • Completar com as reuniões normais, os cursos da chefia, as reuniões com pais,...

• Planejar com antecedência • Verificar se as condições previstas de segurança estão mantidas • Executar exclusivamente o que foi planejado

Observação: O Calendário Anual do Grupo Escoteiro deve estar disponível para a Seção antes da organização do Calendário do Ciclo de Programa para evitar superposições de atividades. Projeto e preparação das atividades

Escotistas na atividade

As atividades são preparadas sempre com antecedência compatível à sua complexidade. Os acampamentos, as campanhas, campeonatos, rallyes, atividades de Pólo ou Setor em geral são mais elaboradas e exigem um período maior para elaboração do projeto (planejamento) e de preparação (confecção dos materiais, compras e demais providências). Mas, por mais simples que seja uma atividade ela deve ser planejada e preparada com antecedência para evitar improvisações que quase sempre não produzem bons resultados.

Durante a realização de uma atividade, todos os Escotistas participam, colaboram e se envolvem em suas diferentes tarefas.

Execução e avaliação das atividades União dos Escoteiros do Brasil

Fatores para o sucesso da atividade

Segurança é fator prioritário. Antes de iniciar a atividade deve-se verificar se todas as condições de segurança pré-estabelecidas estão mantidas. Qualquer alteração nestas condições deve ser motivo de uma reavaliação. Outros requisitos também devem ser verificados, pois a falta de um material ou local adequado compromete os resultados.

4. EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES – ACOMPANHAMENTO DA PROGRESSÃO PESSOAL

A atividade deve permitir ao jovem perceber que ele está vivenciando experiências que progressivamente o levam à conquista dos objetivos.

A execução é a parte mais importante do Ciclo de Programa. Nela o jovem vai empregar seu tempo, sua energia e seus recursos. Cumprir com o planejado, focando os objetivos é importante para o sucesso. Anotações:

Enquanto um dirige a atividade os demais dão apoio, observam o desempenho dos jovens e prestam atendimento individual para aqueles que estão agindo fora do planejado. Alguns Escotistas, sob o pretexto de prepararem outra atividade ou por não se sentirem úteis, se afastam. Esta atitude pode comprometer a qualidade da atividade, além de se perder a oportunidade de dar aos lobinhos um inestimável exemplo de cooperação.

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO Ordem e disciplina no Movimento Escoteiro A disciplina é voluntária, assumida e vivida livremente porém ... ... é necessária para a segurança e para que todos aproveitem ao máximo a atividade. Os jovens devem entender que ordem e disciplina devem ser assumidas voluntariamente e que os principais beneficiários são eles mesmos. Excesso de disciplina prejudica o desenvolvimento dos jovens. A educação pelo temor foi condenada por Baden Powell desde a origem do ME. Uma conduta inadequada que se repete ou persiste, apesar das recomendações dos Escotistas, deve ser analisada em profundidade, pois geralmente existe uma causa que a desencadeia. O diálogo com o jovem pode auxiliar a identificar esta causa e servir como ponto de início de uma transformação de comportamento. Esse diálogo deve ser feito sempre em particular e depois da atividade. Nunca exponha o jovem a uma reprimenda pública para não constrangê-lo e evitar reações e conseqüências indesejáveis.

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Numa boa atividade • Todos participam e gostam • Todos cuidam da segurança e, se possível, se antecipam para evitar acidentes • Escotistas auxiliam na motivação • Escotistas corrigem desvios, se necessário, para “manter foco e ritmo”

Objetivos das atividades • Todas as atividades no ME são realizadas visando atingir objetivo(s). • Durante a atividade são coletadas informações que, associadas ao resultado final, servirão para avaliar a atividade.

Anotações:

Os objetivos das atividades devem ser fixados previamente e avaliados após sua execução. Uma atividade sem objetivos, usada apenas como passatempo ou para gastar energias excedentes pode ser inicialmente aceita pelos jovens porém quando eles descobrem que fizeram por fazer e que não havia objetivos a reação mais comum é a desmotivação. Atividades fixas com objetivos conhecidos por todos podem ser avaliadas de maneira informal. Por exemplo: as cerimônias de abertura não estão do agrado dos jovens que não gostam de discursos e avisos demorados. A Seção faz as modificações e após uma série de cerimônias de abertura volta a fazer uma nova pesquisa para ver a aceitação (ou não) das mudanças. Atividades variáveis, devido a sua variedade de conteúdos, devem ter seus objetivos negociados com os jovens e registrados formalmente por escrito para orientar a avaliação após sua realização. A melhor maneira de avaliar as atividades, em educação não-formal, é por observação. Os jovens , os Escotistas, os instrutores, os pais e outras pessoas podem avaliar e observar tudo o que ocorre enquanto participam da atividade, tanto em seus detalhes como em seus aspectos gerais.

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO Acompanhamento da Progressão Pessoal

de jovens poderá prejudicar a tarefa de avaliação pois avaliar também é acompanhar, Ao observar o desenvolvimento de uma apoiar, estimular e corrigir. atividade, é impossível não perceber, ao Finalizando, podemos dizer que a vida da mesmo tempo, como se comportou um Alcatéia é uma sucessão de Ciclos de determinado jovem e comprovar as mudanças Programa. que ele tem experimentado. A articulação entre as fases, Acompanhar o desenvolvimento dos jovens principalmente entre a última fase de um ciclo implica em observar a sua participação nas e a primeira do ciclo seguinte é fundamental atividades, que pode revelar o seu interesse, para garantir a continuidade do processo sem as suas habilidades, os seus conhecimentos. interrupções. No final da atividade também é possível A avaliação que se faz do ciclo recém colher informações sobre essa participação, terminado é subsídio para o diagnóstico do pelo depoimento do próprio jovem, de seus ciclo a ser iniciado e, portanto, deve ser pares e dos observadores externos (outros extremamente realista e sincera. Qualquer escotistas, instrutores, pais) falha não percebida corre o risco de ser Assim, ao final do Ciclo de Programa, repetida. depois de várias atividades em que se Uma boa avaliação aponta caminhos que acumulou informações sobre o podem nos levar a melhorar sempre as nossas desenvolvimento do jovem, o Escotista poderá atividades. chegar a uma conclusão sobre a conquista dos objetivos pessoais deste jovem. TRABALHO EM GRUPO

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5. AVALIAÇÃO DA PROGRESSÃO PESSOAL

A avaliação da progressão pessoal do jovem é um processo sistemático e contínuo que faz parte da vida da seção. Ao mesmo tempo em que se observa a atividade, também se observa o desempenho dos jovens.Para isto, os Escotistas necessitam cultivar certas qualidades como: • Visão que permita perceber a importância da tarefa educativa com que está comprometido. • Tempo para conviver com o jovem durante as reuniões habituais da seção e enriquecer os contatos extra-escotismo. • Paciência para não tirar conclusões precipitadas de atos isolados. • Amor para poder ajudar desejando a felicidade do jovem tanto quanto a sua. Cada Escotista deve assumir o acompanhamento da progressão pessoal de até 6 jovens. Acompanhar um número maior Anotações:

1 – Faça um diagnóstico de sua Alcatéia respondendo às seguintes questões: • QUANTO AOS ADULTOS A alcatéia conta com número ideal de escotistas? (um para cada 6 lobinhos) _____________________________________ Todos os escotistas já fizeram cursos? Em qual nível de formação estão? _____________________________________ Os escotistas são freqüentes às reuniões? _____________________________________ Os escotistas participam de outras atividades de formação? _____________________________________ Os escotistas desempenham seu papel de maneira eficaz: têm atitudes de educador, dispõem de tempo, têm paciência, são afetuosos com as crianças e têm entusiasmo pelo trabalho que realizam? _____________________________________

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO Os escotistas reúnem-se para planejar e programar as atividades?_________________ Com que freqüência? ___________________ Os pais participam efetivamente da vida da alcatéia? _____________________________ Os pais colaboram nas atividades? _____________________________________ Os pais aparecem quando solicitados? _____________________________________ Os pais conhecem o trabalho que fazemos na alcatéia? _____________________________________ Os pais dão suporte para as despesas da alcatéia? _____________________________________

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• Quanto às atividades

Existe equilíbrio entre as atividades fixas e variáveis? ____________________________ As atividades fixas são significativas para os lobinhos? _____________________________ As atividades variáveis realizadas têm sido desafiantes? (contém desafios proporcionais à capacidade das crianças e as estimulam a se superar) _____________________________________ As atividades variáveis realizadas têm sido úteis? (desencadeiam experiências que levam à efetiva aprendizagem) _____________________________________ As atividades variáveis realizadas têm sido recompensantes? (produzem a sensação de que conquistaram algo ou dela tiraram algum proveito ou satisfação) _____________________________________ As atividades variáveis realizadas têm sido atraentes? (despertam o desejo de realizá-las) _____________________________________ As atividades oferecem desenvolvimento equilibrado para meninos e meninas? As atividades completam objetivos de todas as Áreas de Desenvolvimento? _____________________________________ O princípio da progressividade está presente em nossas atividades? _____________________________________ Existe equilíbrio entre atividades na sede e fora dela? _____________________________________ Anotações:

São promovidas razoáveis oportunidades de vida ao ar livre? _____________________________________ • Quanto à vida de grupo na alcatéia Nas atividades as crianças aprendem fazendo? _____________________________________ A vida em equipe está presente na Alcatéia? _____________________________________ Na Alcatéia vive-se a Lei e a Promessa? _____________________________________ Há compromisso com o serviço? (boas ações) _____________________________________ Educa-se pelo jogo? _____________________________________ Os marcos simbólicos do Ramo Lobinho fazem parte do dia-a-dia da Alcatéia? _____________________________________ O fundo de cena reflete-se na vida de grupo da Alcatéia? _____________________________________ As histórias da Jângal são usadas para orientar valores e exemplificar ações? _____________________________________ • Quanto à Progressão Pessoal dos Lobinhos Estamos atentos ao desenvolvimento pessoal de cada menino ou menina? _____________________________________ Promovemos realmente o desenvolvimento pessoal com orientação individual? _____________________________________ Observamos os diferentes tipos de conduta nos lobinhos: saber, saber fazer e saber ser ? _____________________________________ Estamos conseguindo fazer com que as crianças conquistem, progressivamente, os comportamentos previstos nos objetivos? _____________________________________ Registramos sistematicamente as conquistas das crianças? _____________________________________ Estimulamos a conquista de especialidades e da Insígnia Mundial de Conservacionismo? _____________________________________ Estamos atentos à obtenção do Cruzeiro do Sul? _____________________________________

CICLO DE PROGRAMA NO RAMO LOBINHO 2 – Eleja os itens mais importantes e urgentes para enfatizar no próximo Ciclo de Programa:

4 – Com base no Plano Anual da Alcatéia, planeje o Calendário do Ciclo de Programa: Janeiro

ÊNFASES

Fevereiro 07- Indaba Grupo

1. 2. 3.

14- Início das atividades

Férias

3 – Selecione algumas atividades que permitam trabalhar com as ênfases do Ciclo e que possam ajudar a resolver alguns dos problemas da Alcatéia

21 28

Abril

Maio

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10.

5 12 20 - Festa Junina

17 21 24 - Caçada Polar- Pólo 28

3 9 - Desfile de 9 julho

Férias

Agosto

Novembro

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Mês:

Dia

13-Acampamento de grupo

11- Encerramento das atividades

23 30

Anotações:

Dia

Atividade

Mês: Atividade

Dezembro

Mês: Atividade

29 16- Rally de Lobinhos

Calendário do Ciclo de Programa Dia

Setembro

4 14 11 21- Aniversário Grupo 18- Ação Comunitária 7- Reinício das atividades

Outubro

Mês:

Junho

3 1 4 -Campanha Mais Escoteiros 7 10 14

Julho

ATIVIDADES PRÉ-SELECIONADAS

Março 6 13 20 27

Dia

Atividade

PROGRAMAÇÃO DE REUNIÕES DE ALCATÉIA A programação das reuniões de Alcatéia deve ser realizada por toda a equipe de escotistas, com antecedência de pelo menos uma semana e deve atender ao que foi planejado no Ciclo de Programa. 1. OBJETIVOS DA REUNIÃO – Antes de realizar a programação em si, é preciso definir o que se pretende alcançar. Esses objetivos são estabelecidos para todos os lobinhos (não são aqueles objetivos educacionais do Manual ou Guias). Podem ser objetivos da reunião, por ex.: Fortalecer laços de amizade na Alcatéia; Desenvolver o sentimento de patriotismo; Propiciar a socialização; Capacitar para a participação em acampamentos; Conhecer a mística do Ramo Lobinho; Conhecer a história do Escotismo; Estimular a prática da boa ação; Fortalecer a união da matilha; Estimular a participação dos pais; etc. 2. Em seguida escolhem-se os ELEMENTOS que podem levar ao alcance dos objetivos da reunião. Os elementos que compõem uma reunião de Alcatéia são os jogos, dinâmicas, histórias, canções, trabalhos manuais, dramatizações, danças, técnicas escoteiras, cerimônias, pequenas reflexões, o acompanhamento progressão pessoal, etc.

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3. Definem-se as ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO que podem ser trabalhadas por meio desses elementos, lembrando que um jogo pode trabalhar mais de uma área ao mesmo tempo.

4. Os OBJETIVOS EDUCACIONAIS da Infância Média e da Infância Tardia são escolhidos, na seqüência, de acordo com os elementos e, se possível, privilegiando os que menos foram conquistados pelos(as) lobinhos(as). Anotações:

5. A AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS é feita pela observação da participação da criança em cada um dos elementos da reunião. Há diferentes aspectos da participação e deve ser escolhido o mais adequado ou relevante para observar cada elemento. Ao planejar a reunião já devem ser definidos os aspectos a serem observados nessa avaliação. São eles: a REAÇÃO: expressa pelas crianças e/ou observada pelos adultos, indica a disposição e o empenho na participação, o envolvimento com a atividade, o incentivo aos companheiros, o entusiasmo, o comportamento diante da vitória ou da derrota, o respeito pelas diferenças individuais, o interesse em aprender, etc. Deve ser feita por mais de um escotista e aplica-se a objetivos do tipo: “ ajudo os novos lobinhos e lobinhas para que se sintam contentes na Alcatéia” o DESEMPENHO: refere-se ao nível alcançado no cumprimento das tarefas ou funções e indica a necessidade de reforço ou mudança de abordagem. Aplica-se a objetivos do tipo: “ faço bem os trabalhos de que me encarrego ” . a APRENDIZAGEM: averiguação da assimilação do conhecimento / habilidade, geralmente feita através de um jogo ou situação prática de aplicação. Aplica-se a objetivos do tipo: “ conheço os símbolos de meu país” . a CONDUTA: observação da conduta durante várias oportunidades para verificar a incorporação de um determinado conceito ao comportamento habitual. Aplica-se a objetivos do tipo: “ reconheço e aceito meus erros ”.

PROGRAMAÇÃO DE REUNIÕES DE ALCATÉIA 6. AVALIAÇÃO DA REUNIÃO Após cada reunião, a equipe de escotistas deve refletir sobre as seguintes questões: 1. 0s objetivos da reunião foram alcançados? 2. O Método Escoteiro (mística, Lei, vida em equipe, valores, etc.) esteve presente? 3. A metodologia / estratégia na aplicação dos elementos foi adequada? 4. O desempenho dos aplicadores foi satisfatório? 5. As regras foram explicadas com clareza e cumpridas por todos? 6. Qual foi o resultado ?

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TODA REUNIÃO DE ALCATÉIA DEVE...

Ter Variedade Devemos variar os elementos para que as reuniões não fiquem todas iguais e, portanto, previsíveis. O fator surpresa encanta os jovens e estimula o desejo de voltar na reunião seguinte. Então se numa reunião teve história, na próxima pode ter dramatização, na outra trabalhos manuais. Os jogos não devem ser repetidos muitas vezes, mesmo que ele seja o preferido dos jovens. Deve-se variar bastante o tipo de jogo: competição ou cooperação, em conjunto ou por equipes, intelectuais, de observação ou de destrezas físicas, em ambiente fechado ou ao ar livre, amplos ou restritos, parados ou agitados, de revezamento ou de equipes inteiras, ... A variedade também implica em explorar diferentes materiais ( bola, corda, bastão, etc.) e em trabalhar com todas as áreas de desenvolvimento. Apesar da importância da variedade, quase todas as reuniões começam e terminam com a cerimônia da Bandeira, para que não percam a feição de reunião escoteira. Ter Unidade Ainda que com uma grande variedade dos elementos, é preciso que haja unidade no conjunto da reunião. Se ela tiver um tema Anotações:

determinado, todos os elementos devem contemplar esse tema em seus vários aspectos. Então, ele é o fator de unidade. Se não tiver um tema, os elementos da reunião devem ser encadeados para que se complementem e dêem a unidade ao conjunto. Ritmo compatível à energia do jovem e equilibrado Em toda reunião deve ser sentido um ritmo que acompanhe a necessidade da faixa etária. Nas reuniões de Alcatéia o ritmo é agitado, pois as crianças têm bastante energia e gostam de atividades alegres, divertidas e ativas. O que eles menos querem é uma reunião onde tenham que ficar parados, ouvindo o chefe, ou seja, com “cara de escola”. Ainda assim, é preciso dosar a atividade. Após um jogo ativo, coloque um elemento calmo (história, trabalho manual, jogo de inteligência) ou uma atividade moderada antes de colocar uma canção e vice-versa. Balancear a reunião é fundamental. Aprendizagem: ensino – fixação – verificação Quando queremos que as crianças aprendam algo na reunião, é bom promover três momentos distintos: um para ensinar, outro para fixar o aprendizado e mais um para avaliar. Duração adequada Uma reunião de lobinhos não deve ser curta demais senão não marca nem alcança seus objetivos, nem longa demais para não se tornar estafante para as crianças e desgastante para a chefia. A duração ideal é de 2 horas a 3 horas. É preciso também observar a duração de cada elemento: o tempo máximo de concentração da criança é de 15 minutos. Atividades mais longas correm o risco de dispersar a atenção das crianças.

Manutenção da gruta

Social Físico

Espiritual Social Caráter

Encerramento: Inspeção, 15 min Arriamento Bandeira, Oração, Grande Uivo, Avisos e Caça livre

da Bandeira, Oração, Grande Uivo

Social Caráter Espiritual

15 min Abertura: Hasteamento

Área de DuraElementos da reunião ção Desenvolv.

Objetivos da reunião:

Programação da Reunião

FOLHA 1

União dos Escoteiros do Brasil

F(7) S(2)

S(11) E(6) C(1)

Objetivos educacionais Infância Média

G.E.

F(7) S(2) C(5)

C(1) E(6) S(13)

Objetivos educacionais Infância Tardia

Data

Reação Conduta

Avaliação Obj. Educ.

Material de limpeza

Bandeira Adriça

Material

- Tema: ___________

Desempenho Conduta

Resp.

EXEMPLO DE PLANILHA DE PROGRAMAÇÃO DE REUNIÃO

Avaliação da reunião: 1. Alcance dos objetivos_________________________________________________________________________________________ 2. Presença do Método Escoteiro (mística, Lei, vida em equipe, valores, etc.) ______________________________________________ 3. Metodologia/estratégia na aplicação dos elementos _________________________________________________________________ 4. Desempenho dos aplicadores __________________________________________________________________________________ 5. Explicação/cumprimento das regras _____________________________________________________________________________ 6. Resultado __________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO:

OBJETIVOS DA REUNIÃO:

FOLHA 2

União dos Escoteiros do Brasil

EXEMPLO DE PLANILHA DE PROGRAMAÇÃO DE REUNIÃO

25 Participo de atividades com outras Seções do meu Grupo Escoteiro.

Brinco e faço atividades do mesmo jeito, com meninos e com meninas.

Entendo que é bom escolher metas que me ajudem a ser sempre melhor.

Conheço a Lei e a Promessa do Lobinho e sei o que elas significam. Eu prometi cumprir a Lei e a Promessa do Lobinho. Sei o que significa dizer a verdade.

Escuto aos demais lobinhos e lobinhas, aos meus pais e aos escotistas da minha Alcatéia.

Participo de atividades que me ajudam a ter um corpo cada vez Eu não me esqueço das coisas mais forte, mais ágil, mais veloz que me acontecem. e mais flexível.

Posso contar com detalhes os casos e aventuras que acontecem na Alcatéia.

Participo dos trabalhos manuais na minha Alcatéia.

Conheço as principais ferramentas e sei para que servem.

Participo de atividades que me ajudam a conhecer mais sobre os diferentes trabalhos das pessoas.

Eu me interesso por conhecer e usar novas ferramentas.

Sei como se usam e para que servem os objetos que conheço e consigo ensinar os outros a usá-los.

Ajudo a limpar e arrumar os lugares em que costumo estar.

Tento comer de tudo e não digo que não gosto de alguma coisa antes de provar.

Só como nas horas certas e não passo o dia "beliscando" bobagens.

Faço a tempo e com calma os meus deveres da escola.

Gosto de fazer atividades ao ar Gosto de desenhar e de pintar. livre.

Canto, danço e preparo peças teatrais com meus amigos da Alcatéia.

Quando alguma coisa me irrita, eu digo isso sem precisar brigar com os outros e sem fazer pirraças.

Eu me preocupo com a limpeza Gosto de participar de jogos de do meu corpo. observação.

Aprendi que nas coisas que faço com Sei o que as pessoas fazem nas profissões mais conhecidas. meus companheiros e amigos devo cumprir a Lei do Lobinho.

Tenho bom humor e posso fazer piadas sem zombar dos outros.

Leio as histórias recomendadas por meus pais, por meus professores e pelos escotistas da minha Alcatéia.

Conheço as principais doenças que eu posso ter e sei porque elas podem me atacar.

Gosto de praticar esportes.

Gosto de brincar com companheiros da minha idade.

10.

11.

12.

13.

Participo de jogos e atividades sobre os direitos das crianças.

Cumpro as tarefas de serviço de que me encarregam na Alcatéia.

Conheço os símbolos de meu país.

Colaboro naquilo que posso em campanhas de ajuda aos que mais necessitam.

Cuido das plantas do jardim da minha casa.

17. 18.

Semeio e cuido de uma ou de várias plantas.

Conheço as principais árvores, plantas, animais, peixes e aves da região em que vivo.

16.

Sou carinhoso com meus irmãos, gosto Participo com respeito e entusiasmo das de estar junto com eles e procuro não celebrações patrióticas. brigar.

Sou carinhoso com meus pais e demais Respeito os símbolos de meu país. familiares.

Conheço as diferenças físicas entre o homem e a mulher e não vejo nisso motivo para piadas.

Sei que existem pessoas que são muito boas, embora não tenham a mesma religião que eu.

Entendo que as coisas que aprendo em minha religião devem aparecer no meu comportamento em casa.

Conheço a história de algumas pessoas que viveram de acordo com sua fé.

Participo com minha família das orações que fazemos lá em casa.

Sei onde estão os bombeiros, a polícia, o hospital e alguns serviços públicos do lugar onde vivo. Ajudo em minha casa logo que me pedem.

Conheço as principais orações da Alcatéia.

Aceito as regras da minha casa, da minha escola e da minha Alcatéia.

Converso e convivo bem com todas as pessoas. Ajudo os novos lobinhos e lobinhas para que se sintam contentes na Alcatéia.

Participo das orações que fazemos na Alcatéia.

Ajudo aos meus companheiros quando eles têm que dirigir alguma coisa, na escola e na Alcatéia.

Participo das celebrações religiosas da minha Alcatéia.

Participo com minha família das celebrações religiosas da minha igreja.

Tenho interesse em conhecer cada vez mais sobre Deus e sobre minha religião.

Reconheço as boas ações dos meus companheiros de Alcatéia.

Gosto muito da natureza e da vida ao ar livre.

ESPIRITUAL

Gosto de fazer novos amigos.

Sou atencioso com os outros lobinhos e Sei porque tenho que respeitar as lobinhas e gosto que sejam atenciosos decisões tomadas pelos mais velhos. comigo.

Aceito as opiniões de meus companheiros, mesmo quando eu penso de outro jeito.

Aceito me separar da minha família, quando vou acampar com a Alcatéia.

Sei quais são os países da América.

Participo com alegria das atividades da Alcatéia.

Estou quase sempre muito alegre.

Participo de jogos e representações que mostram a importância de dizer a verdade.

Participo de atividades que me ajudam a descobrir o que posso fazer.

Reconheço e aceito meus erros.

15.

14.

Sei quais são as diversas Seções do meu Grupo Escoteiro e posso citar seus nomes.

Pergunto aos meus pais sempre que não entendo alguma coisa sobre assuntos de sexo e escuto com atenção suas respostas.

Aceito os conselhos dos meus pais, dos meus professores e dos escotistas da minha Alcatéia que podem me ajudar a ser melhor.

Gosto de participar de atividades onde posso conhecer coisas novas.

Compartilho o que tenho com meus companheiros e companheiras.

Sei em que lugar do meu corpo estão localizados os órgãos mais importantes.

Procuro não esconder minhas alegrias, minhas tristezas, as coisas de que gosto e as que me dão medo.

Sei o que posso fazer.

Converso com os demais sobre as coisas que me chamam a atenção.

Eu me esforço para seguir as orientações dos mais velhos para ter um corpo forte e sadio.

SOCIAL

AFETIVO

INTELECTUAL CARÁTER

OBJETIVOS DA INFÂNCIA MÉDIA

FÍSICO

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OBJETIVOS EDUCACIONAIS DO RAMO LOBINHO

26 Dou importância às coisas que faço bem feitas. Eu escolho tarefas e metas que me ajudem a superar meus defeitos.

Eu tenho hábitos que protegem Sou capaz de contar aos outros a minha saúde, como por exemplo, evitar as queimaduras o que leio e o que aprendo. de sol.

Relaciono as coisas imaginárias com as que acontecem de verdade.

Tiro minhas próprias conclusões dos contos e das histórias que leio.

Eu consigo usar cada vez com mais habilidade minhas mãos, meus braços, meus pés e minhas pernas.

Acerto minhas diferenças com os companheiros sem ter que apelar para a força bruta.

Ando sempre limpo, o que se pode notar, por exemplo, pelo meu Gosto dos jogos em que tenho Sei o que significa cumprir a Lei e a cabelo, pelas minhas orelhas, pelos meus dentes e pelas minhas que usar minha agilidade mental. Promessa na minha vida diária. unhas.

Enfrento as dificuldades com bom humor. Eu fico feliz quando consigo alcançar o que quero e também quando meus companheiros têm bons resultados. Eu ajudo a Alcatéia a ser alegre sem que uns zombem dos outros.

Consigo demonstrar as coisas diferentes que sei fazer.

Participo das representações e "esquetes" sobre as profissões e os ofícios.

Nas atividades que eu faço, se nota o que sinto.

Tento falar claramente e conhecer novas palavras.

Gosto quando os outros falam direito.

Quando como ou preparo alguma comida, eu lavo as mãos e me preocupo com que tudo esteja limpo.

Sei distribuir bem o meu tempo entre as coisas que tenho para fazer.

Durmo o tempo que necessito para descansar bem.

Ajudo a organizar as excursões da Alcatéia.

10.

11.

12.

Conheço os principais animais e plantas de meu país que podem desaparecer, se não fizermos alguma coisa em seu benefício.

Cuido das árvores e das plantas nos lugares em que brinco, estudo ou vivo. Mantenho um pequeno jardim.

18.

19.

20.

Participo das atividades com a Alcatéia de outros Grupos Escoteiros.

Participo de atividades em que aprendo como a paz é importante.

Tenho amigos e amigas com os quais brinco e me encontro sempre.

Procuro descobrir soluções para os problemas que aparecem nas coisas que estou fazendo.

Posso citar os nomes da maioria dos Grupos Escoteiros que existem nas proximidades do meu.

Participo das atividades da Alcatéia em que se expressa a cultura do meu país.

17.

Eu me dou bem com todos os lobinhos e lobinhas da Alcatéia.

Eu me interesso em saber porque as coisas acontecem.

Conheço alguma coisa típica do lugar onde vivo.

Convivo com a família de meus amigos e os convido a conviver com minha família.

Gosto da cultura do meu país e das suas diversas formas de expressão.

Participo sempre de campanhas que ajudam os que mais necessitam.

Ajudo sempre nas tarefas que tenho que fazer em minha casa e em minha escola.

Conto para a minha família as coisas que fazemos na Alcatéia.

Trato com bondade, com justiça e da mesma maneira a todos os meus companheiros, meninos e meninas.

Conheço as bandeiras dos outros países da América.

Gosto de brincar com outros meninos e meninas e respeito as regras dos jogos.

Entendo que tenho que cumprir a Lei do Lobinho também na minha casa.

Sei quais são e onde estão os principais serviços públicos do lugar onde vivo.

Digo com respeito o que gosto e o que não gosto nas normas da minha casa, da minha escola e da minha Alcatéia.

Convivo com meus companheiros, sem me importar com sua raça, com o emprego dos seus pais ou se eles têm ou não têm dinheiro. Sei como uma mulher fica grávida, como nascem os bebês e o que fazem o homem e a mulher nesses processos naturais.

Compreendo e respeito as normas estabelecidas na minha casa, na minha escola e na minha Alcatéia, embora nem sempre esteja de acordo com elas.

Elejo com meus companheiros os Primos e os que dirigem as atividades de que participo, e sempre ajudo ao que ganhou a eleição.

Respeito meus pais e meus professores e as decisões que eles tomam.

Conheço os direitos da criança e os relaciono com situações que conheço e com outras de que já ouvi falar.

Ajudo sempre nas tarefas de serviço que a Alcatéia deve realizar.

Convivo com a família de meus amigos e os convido a conviver com minha família.

SOCIAL

Estou sempre disposto a ajudar.

Sou cada vez mais amigo dos meus amigos, mas também aprecio os outros companheiros.

Digo o que penso sem ofender ou insultar meus companheiros e sem zombar deles.

Penso muito bem antes de fazer qualquer coisa.

Aceito quando me dizem, na Alcatéia, que fiz alguma coisa errada, ainda que nem sempre esteja de acordo.

Posso falar com os outros sobre coisas que me deixam alegre e sobre as que me deixam triste.

AFETIVO

16.

15.

14.

13. regras dos jogos e sei perder.

Pratico esportes, conheço as

Ajudo a nossa Alcatéia a ser um lugar onde sempre se diz a verdade.

Faço trabalhos manuais cada vez melhores.

Sei que tenho que comer alimentos que me ajudem a crescer.

Digo a verdade, mesmo que as vezes não goste das conseqüências.

Pratico continuamente minhas habilidades manuais.

Ajudo a manter limpos e arrumados minha casa e outros lugares em que brinco ou estudo.

Tento cumprir a Lei e a Promessa na Alcatéia, na minha casa e na minha escola.

Faço bem os trabalhos de que me encarrego.

Aceito meus defeitos e sei que existem coisas que ainda não posso fazer.

Gosto de pesquisar e descobrir como as coisas funcionam.

Eu entendo para que servem os sistemas mais importantes de meu corpo.

Sei o que posso e o que não posso fazer.

Eu me interesso por aprender coisas novas.

CARÁTER

Aprendi a avaliar os riscos das atividades e das brincadeiras em que tomo parte.

INTELECTUAL

OBJETIVOS DA INFÂNCIA TARDIA

FÍSICO

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Reconheço que existem religiões diferentes da minha.

Todos os meus companheiros são importantes, embora não tenham a mesma religião que eu.

Compreendo que os ensinamentos da minha religião devem aparecer no meu comportamento com meus companheiros.

Percebo quando as pessoas vivem de acordo com os ensinamentos de sua religião.

Às vezes, sou eu que dirijo as orações que fazemos na Alcatéia.

Rezo nos momentos importantes do dia.

Compreendo a importância de rezar junto com a Alcatéia.

Ajudo nas celebrações religiosas da minha Alcatéia.

Participo de atividades em que aprendo sobre minha religião.

Pergunto aos outros sobre as coisas que me interessam em minha religião.

Gosto quando as pessoas fazem coisas boas para as demais.

Aprendi a conhecer a natureza como obra de Deus.

ESPITIRUAL

OBJETIVOS EDUCACIONAIS DO RAMO LOBINHO

RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos didáticos são diferentes maneiras de trabalhar os conteúdos do Programa. Nas atividades de lobinhos devemos usar recursos variados para atender a seu gosto por “novidades”, para prender a sua atenção e facilitar a aprendizagem. CANÇÕES Por quê? Alegram – Agradam – Animam – Contagiam – Sociabilizam – Relaxam – Distraem – Descontraem – Desenvolvem habilidades – Confraternizam – Desinibem – Desenvolvem o gosto musical. O quê? Canções tradicionais - Cômicas e agitadas Lentas e “sérias” - Com movimentos - Que ensinam conteúdos. Como? Adequação ao momento - Formação em círculo - Letra escrita e/ou uso de gravador. DANÇAS Por quê? Divertem – Entusiasmam – Desenvolvem o senso rítmico e a coordenação motora. O quê? Danças da Jângal – Danças típicas ou folclóricas – Cancãs circulares.

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Como? Criar clima propício – Despertar o interesse – envolver todos: Lobos e Chefes – Explicar e demonstrar – Repetir para fixar.

HISTÓRIAS Por quê? Prazer de ouvir narrações – Identificação com heróis e feitos – Expectador de vivências sócias – Interiorização de mensagens. Anotações:

Desenvolvimento de caráter: Lições de vida / O bem prepondera sobre o mal / As decisões e suas conseqüências / Referências para montar seus próprios valores. Desenvolvimento do raciocínio: Enredos intrigantes / Histórias elaboradas. Desenvolvimento da imaginação: Viagem no tempo e no espaço / Arquivo referencial / Criatividade. Desenvolvimento do senso crítico: Capacitar para ver a realidade / Incentivar as boas atitudes e reprimir as danosas / Trabalhar as suas próprias opiniões / Aprender o seu papel na sociedade. O quê? Histórias da Jângal – Contos infantis – Fábulas – Lendas folclóricas – Passagens bíblicas – Fatos históricos – Casos do cotidiano – Casos engraçados. Como? Conhecimento prévio da trama – Leitura com observação dos detalhes importantes – Memorizar o início e o término da história – Ensaiar e marcar o tempo – Exercitar a entonação – Revisar toda vez que for repetir a narração – Escolher o momento adequado – Acomodar bem a audiência – Ser fiel ao que foi planejado – Não permitir interrupções – Comentários e debates no final – Enriquecer com figuras/slides/bonecos/músicas.

RECURSOS DIDÁTICOS DRAMATIZACOES

TRABALHOS MANUAIS

Por quê? Atende às necessidades da criança (Exibição / Gosto pela imitação / Vivência de aventuras / Identificação com os heróis) – Proporciona vivência social (Vida em equipe / Senso crítico / de ponderação/ de justiça) – Desenvolve a expressão corporal (Postura / Coordenação dos movimentos / Uso do espaço / Expressão facial e corporal) – Desenvolve a expressão oral (Dicção / Tonalidade / Intensidade / Velocidade) – Desenvolve a criatividade, a imaginação, concentração – Identifica qualidades artísticas – Excelente ferramenta de instrução – Alia e combina todos os recursos – Desinibe.

Por quê? Atendem ao prazer de construir e de vencer desafios – Desenvolvem a imaginação – Controlam tensões – Cultivam a paciência – Descobrem potencialidades – Desenvolvem habilidades – Desenvolvem o gosto estético – Rompem barreiras – Desenvolvem a concentração e auto-confiança.

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Tipos Esquetes Com máscaras Fantoches Marionetes Sombras Pantomimas Mímicas Dublagens Monólogos Óperas Noticiários

Temas Fábulas Histórias da Jângal Histórias de época/povos Passagens bíblicas Lendas Frases: Leis/Provérbios Palavras Situações do dia-a-dia Heróis/Profissões formação escoteira Temas musicais Temas livre

O quê? Construções com papel, tecido, argila, couro, plástico, madeira, etc... Como? Ordenar progressivamente quanto às dificuldades: trabalhos fáceis demais, desinteressam - Muito difíceis, criam sensação de incompetência e minam a auto-confiança – Variar materiais e técnicas – Incentivar a originalidade – Orientar pesquisas – Ao avaliar, considerar mais importante o processo do que o produto (aceitar o “melhor possível” de cada um) – Preparação prévia do local e do material – Prever o tempo necessário – Ensinar, não fazer pelos Lobinhos.

Quando? Nas atividades especiais: Fantasias / Adereços / Cenários / Lembranças Combinação Formas Nas datas comemorativas: Lembranças / Tipo: Teatro Enredo Cartões / Presentes / Enfeites de máscaras Organização das faltas Nos projetos especiais: Instrumentos musicais Tema: Lei do Lobinho Caracterização / Bonecos para teatro / Exposições / Forma: Cenário/Enredo Fantasia Organização de coleções Fantasia Cenário Na I.M. conservacionismo: Local para refúgio / Sonorização Alimentação de pássaros / Desenhos da Iluminação natureza – Cartazes sobre animais ou plantas em extinção Como? Nas especialidades de Artesanato. Variar os elementos – Ordenar progressivamente as dificuldades – Incentivar a participação de todos – Respeitar as diferenças individuais – Auxiliar a organização, se necessário. Anotações:

TRABALHANDO COM MANUAIS, GUIAS DE PROGRAMA E FICHAS DE ATIVIDADES Os MANUAIS e GUIAS produzidos pela OSI (Oficina Scout Interamericana) estão estreitamente afinados com as tendências mais atuais de educação e em consonância com o Projeto Educativo da UEB e são valiosos instrumentos de apoio para a aplicação da nova concepção do Programa do Escotismo. O Manual do Escotista do Ramo Lobinho é destinado aos escotistas que atuam nas Seções, sendo instrumentos para uso constante, pois auxiliam a compreensão dos fundamentos da ação educativa que exercem e fornece orientações para que realizem com eficiência as suas tarefas.

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Neste documento de apoio ao chefe nota-se a preocupação de se estabelecer uma harmonia entre a tradição do Movimento Escoteiro e a modernidade da nossa vida, sem perder de vista a formação do caráter.

educativa e os prepara para saber explicar a pais e a outros adultos o trabalho que fazem. Trata-se, portanto, de um documento de leitura indispensável para os escotistas do Ramo Lobinho que atuam na seção e de leitura recomendável para todos os adultos do Movimento: outros escotistas, dirigentes e pais. Os Guias das Etapas de Progressão foram produzidos para uso dos membros juvenis e os motiva a participarem de atividades que lhes proporcionem as experiências necessárias para conquistar seus objetivos. Além de servir para a criança manter-se ligada à Alcatéia durante a semana, os Guias de Progressão servem como fonte de informações sobre o Lobismo para a família. Os guias do Ramo Lobinho, são: • Guia do Lobo Pata Tenra • Guia do Lobo Saltador • Guia do Lobo Rastreador • Guia do Lobo Caçador

As propostas são flexíveis, as colocações denotam uma postura de tratamento igual para ambos os sexos e o uso dos mesmos nomes e Os guias do Ramo Lobinho trazem símbolos facilitam a integração entre pessoas, informações, atividades lúdicas, exercícios e adultos e crianças, de culturas e nações propostas de pesquisas, tudo acompanhado diferentes, numa verdadeira fraternidade de variadas e coloridas ilustrações. mundial. Os guias para os Lobinhos trazem também Por ser um documento que traz as os objetivos educativos para a faixa etária. Os diretrizes das ações educativas do Escotismo objetivos da Infância Média aparecem no Ramo Lobinho para todos os países filiados integralmente no Guia do Lobo Pata Tenra e a OSI, podemos notar o respeito pelas no Guia do Lobo Saltador, já que as crianças tradições nacionais e as propositais omissões precisam conquistar cerca de metade deles de assuntos que são tratados diferentemente para mudar da primeira para a segunda etapa por seus afiliados. Desse modo, as e quase a totalidade dos mesmos para mudar orientações que nos parecem vagas, devem para a etapa de Lobo Rastreador. Da mesma ser complementadas pelas instruções forma os objetivos da Infância Tardia encontradas em documentos da UEB, tais aparecem nos guias do Lobo Rastreador e do como: P.O.R., Resoluções da Diretoria Lobo Caçador. Nacional, Resoluções da Diretoria Regional e outros materiais pedagógicos publicados pelos Esses objetivos são apresentados às órgãos oficiais da UEB. crianças pela personagem símbolo de cada Área de Desenvolvimento e a cada conquista O conteúdo deste manual abrange todos recebem um adesivo colorido da personagem os pontos do Programa de Jovens, leva para colar no seu guia e acompanhar o seu escotistas a refletirem sobre a sua ação próprio progresso. Anotações:

TRABALHANDO COM MANUAIS, GUIAS DE PROGRAMA E FICHAS DE ATIVIDADES Os guias das etapas de progressão não devem ser utilizados como os livros didáticos escolares. Eles são de uso exclusivo das crianças, que escolhem o que querem ler ou fazer. A finalidade principal dos guias é ser o elo de ligação entre os encontros da Alcatéia e a casa da criança, além de proporcionar a ela e à sua família a oportunidade de conhecer um pouco o Movimento Escoteiro e o trabalho educativo que realizamos. Para melhor aproveitar o seu potencial educativo, recomendamos: Esclarecer os pais quanto aos objetivos dos guias e como devem ser usados. • Subsidiar a auto-educação; • Motivar a aquisição de conhecimentos; • Acompanhar a progressão pessoal; • Registrar das conquistas; etc.

6. Orienta o trabalho com os objetivos e indica parâmetros para a auto-avaliação C – Coisas típicas do lugar C – Como definir e cumprir metas 7. Possibilitam à criança aprender mais sobre um tema Vida de Baden Powell, Histórias da Jângal, Vida de Francisco, Direitos das crianças, etc. 8. Trazem letras de canções

Utilizá-los como fonte de inspiração para criar jogos e subsidiar as programações, pois os guias ...

10. Servem para registrar memórias da vida escoteira PT – Recordações da Promessa C – Excursões que fiz

2. Apresentam textos como apoio para atividades de matilha R – Histórias para dramatizar C – Jornal Mural União dos Escoteiros do Brasil

5. Orienta reflexões pessoais PT –Lei do lobinho C – Boa ação C – Comportamento

Conversar com o lobinho ou lobinha que acaba de adquirir o seu guia, comentando sobre o conteúdo enquanto ele(a) folheia o livro, para despertar-lhe o interesse. Indicar também quando deverá trazer o guia para a reunião.

1. Propõem pesquisas e experiências PT – Para que servem ferramentas? S – Como plantar (p. 129) R – Árvore Genealógica

4. Trazem roteiros para a criança fazer entrevistas PT– Conhecendo o Grupo Escoteiro S – Como eu era quando nasci?

3. Trazem atividades que podem ser propostas para a criança realizar durante a semana PT– Garrafa do tempo S – Ler histórias R – Contar histórias lidas C – Cozinhando Anotações:

9. Explicam técnicas e a simbologia do movimento escoteiro PT – A barraca C – Saudação Escoteira

11. Trazem falas e conselhos de Baden Powell 12. Servem para marcar os objetivos conquistados com os selos

TRABALHANDO COM MANUAIS, GUIAS DE PROGRAMA E FICHAS DE ATIVIDADES Material de orientação para a criança no Período Introdutório: Como os lobinhos começam a orientar-se pelos guias a partir de sua Investidura, quando é definida a etapa pela qual vai iniciar a sua progressão na Alcatéia, surgiu a necessidade da criação de um material que sacie a curiosidade dos recém integrantes da Alcatéia e de seus pais a respeito da linguagem e dos costumes do grupo com o qual passam a conviver. Assim, surgiu a cartilha denominada “Primeiros passos na Alcatéia” para preencher essa lacuna e que não pretende substituir a nenhum dos Guias de Progressão. Esta cartilha pode também ajudar os chefes da Alcatéia a se lembrarem dos primeiros itens que devem trabalhar com as crianças quando ingressam na Alcatéia. O Guia de Especialidades e da Insígnia Mundial de Conservacionismo destina-se ao uso de jovens e escotistas, mas foi escrito para os membros juvenis.

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Esse documento traz uma parte inicial onde conceitua Especialidade, orienta quando e como o jovem pode conquistar as especialidades e explica o propósito de se conquistá-las.

Como as diversas especialidades estão agrupadas por Ramos de Conhecimentos para atender aos diferentes interesses e aptidões, o guia traz uma descrição desses ramos e explica detalhadamente sobre os níveis que se pode alcançar na conquista das especialidades, considerando o grau de conhecimento de cada um. Anotações:

Por seu caráter flexível, o sistema permite que novas especialidades sejam criadas e para isso orienta o jovem como proceder, se tiver interesse em sugerir a criação de uma nova especialidade. O guia também orienta quanto aos distintivos e certificados a que faz jus quem conquistou alguma especialidade. Na seqüência o guia traz, para cada especialidade, o elenco de tarefas que se deve cumprir para a sua conquista.

Quanto à Insígnia Mundial de Conservacionismo, o guia tece considerações sobre a importância do escoteiro trabalhar pela preservação do meio ambiente, oferece sugestões para a conquista desta Insígnia, descreve as três etapas e explica sobre o distintivo e o certificado que são conferidos a quem conquista qualquer uma das etapas. Por último, relaciona todas as tarefas que constituem os requisitos para quem quiser conquistar a I. M. de Conservacionismo.

TRABALHANDO COM MANUAIS, GUIAS DE PROGRAMA E FICHAS DE ATIVIDADES As Fichas de Atividades são produzidas pela REME (Rede de Elaboração de Material Educativo) a partir de sugestões provenientes de escotistas. Para facilitar, as fichas de atividade são impressas nas cores dos Ramos, ou seja: as amarelas são para o Ramo Lobinho, as verdes para o Ramo Escoteiro, as grenás para o Ramo Sênior e as vermelhas para o Ramo Pioneiro.

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A ficha de atividade é a descrição de todos os elementos necessários para a realização de uma atividade de Ramo com ênfase em uma determinada Área de Desenvolvimento.

Toda ficha de atividade traz: • Título da atividade; • Uma ilustração para ajudar na identificação do tipo de atividade; • Número que identifica a ficha no arquivo da UEB e da OSI; • O Ramo para o qual se destina; • A Área de Desenvolvimento para a qual a atividade contribui; • Descrição do local apropriado para o desenvolvimento da atividade; • A duração da atividade; • A quantidade de participantes para a atividade; • Descrição dos materiais necessários; • Descrição dos objetivos específicos da atividade; • Descrição dos objetivos educacionais atendidos em cada um dos períodos de desenvolvimento do Ramo; • Descrição da atividade; • Recomendações para o melhor desenvolvimento da atividade; • Como avaliar a atividade; Anotações:

• Campo para registro das experiências da Seção na aplicação da atividade. As atividades apresentadas nas Fichas de Atividades da REME variam quanto ao formato: vão de jogos rápidos a projetos que exigem várias reuniões da Seção para serem desenvolvidos. Algumas delas são atividades completas, de modo que podem ser aplicadas como reuniões, acantonamentos ou momentos especiais da programação da Seção, enquanto que outras constituem um ingrediente que pode compor a programação de uma reunião ou acampamento. Vale a pena aplicar as fichas de atividade, pois elas foram criadas para contemplar o trabalho com os objetivos educacionais dos Ramos, mas não podemos basear toda a nossa programação nelas porque além de estarem disponíveis em número muito aquém de nossas necessidades, não abrangem todos os objetivos educativos que precisamos trabalhar com os nossos jovens dentro das suas etapas de desenvolvimento. A criatividade dos escotistas e o seu olhar atento para as necessidades e interesses dos seus educandos certamente serão as molas propulsoras para a produção de muitas novas fichas de atividade.

ESPECIALIDADES No Movimento Escoteiro os jovens são incentivados a conquistar especialidades com o intuito de enriquecer e diversificar os seus conhecimentos, de desenvolver todas as suas aptidões, de explorar e adquirir novos interesses e abrir a sua visão ante o leque de opções para futuras atividades de trabalho e lazer, ajudando-o a se tornar uma pessoa melhor preparada para a vida. Uma especialidade é um conhecimento ou uma habilidade que se possui sobre um tema. Ela constitui o ponto de partida para o envolvimento do jovem com ramos de conhecimentos inexplorados ou do qual pouco conhece e com temas que lhe despertam a curiosidade. Esse interesse o leva a pesquisar, estudar e praticar, empenhando esforço e dedicação, o que o impulsiona na direção de assumir o seu próprio desenvolvimento.

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As especialidades conduzem a um crescimento pessoal, tornando os jovens • mais úteis • mais participantes • mais responsáveis

As especialidades permitem: • SABER (conhecimento sobre o assunto) • FAZER (por em prática algumas habilidades) • SERVIR (prestar serviços onde possa aplicar os conhecimentos e habilidades) Anotações:

As especialidades são voluntárias, pois cabe aos próprios jovens decidir: • se as querem conquistar; • qual delas o interessa; • em qual momento se dará essa conquista. As especialidades são individuais, embora nada impeça que um jovem possa desenvolver a especialidade escolhida junto com um pequeno grupo de amigos que tenham o mesmo interesse. A conquista de especialidades não se inclui na programação da Seção, nem afasta o jovem das atividades normais da Alcatéia ou da Tropa. Não existem limites para a conquista de especialidades. As especialidades propostas abrangem os seguintes Ramos de Conhecimento

Ciência e Tecnologia

Desportos

Serviços

Cultura

Habilidades Escoteiras

ESPECIALIDADES O Guia de especialidades, publicado pela UEB, traz todas as informações necessárias para quem orienta e para quem vai conquistar especialidades. Para cada Especialidade há um distintivo de desenho diferente. Os distintivos são conservados no uniforme ou traje escoteiro mesmo quando o jovem muda de Ramo. Os requisitos das especialidades são estabelecidos em níveis progressivos (dificuldade diferenciada), mas não têm relação com os Ramos do M.E. Nível 1 – conquista de 1/3 dos requisitos Distintivo de fundo amarelo Nível 2 – conquista de 2/3 dos requisitos Distintivo de fundo verde Nível 3 – conquista de todos os requisitos Distintivo de fundo grená

Os distintivos de especialidades de “Habilidades escoteiras” e de “Serviços” são colocados na manga esquerda da camisa e os outros na manga direita.

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É possível sugerir a criação de novas especialidades. Veja como proceder no Guia.

O papel do adulto reside em: • motivar os jovens • indicar ou atuar como instrutor • criar oportunidades para praticar os conhecimentos adquiridos • orientar a conciliar os novos interesses com seus compromissos assumidos As especialidades não devem ser “ensinadas” e sim orientadas ou acompanhadas. Anotações:

O escotista deve orientar o jovem sobre as exigências para a obtenção do distintivo especial do Ramo, em relação às especialidades. As especialidades não substituem a conquista de objetivos educacionais A conquista de especialidades é independente das etapas de progressão, podendo ser iniciada em qualquer dessas etapas. Convém, no entanto, que isso ocorra após a conclusão do seu período introdutório. As especialidades não contemplam todas as áreas de desenvolvimento. Cuidado para que o incentivo às especialidades não afaste os jovens da conquista dos objetivos educacionais, o maior propósito do Programa de Jovens. Tarefas do(a) Instrutor(a) de especialidade Orientar como buscar os conhecimentos, indicando fontes confiáveis e acrescentar novas vantagens/ aplicações possíveis. Estabelecidos, de comum acordo com o jovem, prazos que permitam compatibilizar os compromissos da escola e do Escotismo. Depois, conversar sobre a pesquisa feita para verificação do aprendizado. Em relação às habilidades, partir da verificação das condições atuais do jovem e orientá-lo com desenvolver-se, com base no aprender fazendo. Quando julgar que o jovem está preparado naqueles itens da especialidade, deve informá-lo e quando alcançar 1/3, 2/3 ou total, comunicar o Escotista da Seção.

ESPECIALIDADES Tarefas do(a) Examinador(a) de Especialidade Quando não for o próprio Instrutor, o(a) Examinador(a) deve verificar os itens estabelecidos no “Guias de Especialidades”, com uma postura de educador, procurando identificar a real compreensão dos aspectos essenciais da questão e sua correta e segura aplicação. Uma declaração escrita citando os itens alcançados e identificando o examinador (nome completo, qualificação, endereço, telefone) confirma a aprovação na especialidade. Tarefas do(a) Escotista da Seção Para oficializar a conquista das especialidades e garantir a continuidade do processo nos Ramos seguintes, é fundamental que sejam feitos registros e que eles sejam guardados com todo cuidado nos arquivos da sede do Grupo Escoteiro. Quais registros devem ser feitos? Ficha de controle de especialidades: planilha para anotar os itens conforme sejam cumpridos e que permite o acompanhamento até chegar a obtenção de um certo nível.

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• Certificado de especialidade: Na frente: nome da especialidade, nível obtido e Ramo de Conhecimentos. No verso: os dados e qualificação do examinador e os itens cumpridos. O certificado deve ter a data em que a especialidade foi conquistada, mesmo que ele seja entregue para o jovem em outro dia.

mais breve possível à conclusão do processo de conquista. Postergar a entrega faz com que o jovem experimente a esperança, seguida de ansiedade e de frustração. Ele perde em prazer e nós perdemos a oportunidade de “contaminar” os outros jovens com a visualização de seu entusiasmo e satisfação. Manutenção e revisão do conhecimento Os conhecimentos, habilidades e atitudes dominados ou adquiridos pelo jovem e que determinaram a conquista de uma especialidade precisam ser alimentados e praticados continuamente para que sejam mantidos. Por exemplo: (nós – especialidade de Acampador) Se um novo conhecimento mostrar que o conhecimento anterior estava errado, é preciso rever, corrigir e mudar. Por exemplo: práticas que vão mudando com o progresso e novos entendimentos da ciência, como certos procedimentos em Primeiros Socorros. PARA REFLETIR 1. Escolha uma especialidade e indique os itens que você considera mais fáceis para a obtenção do nível 1, os de dificuldade média (nível 2) e os mais difíceis(nível 3). 2. Escolha uma especialidade e identifique os itens que correspondem à demonstração de conhecimentos e os que exigem habilidades.

• Ficha 120: Na frente dessa ficha há um 3. Escolha um item de uma especialidade e campo para colocar o nome das indique os critérios que você julga especialidades conquistadas, o nível obtido e a necessários e suficientes para considerá-lo data em que ocorreu a conquista e que consta cumprido. no certificado. Se for condição para conquistar uma especialidade a participação em atividades como excursões, acampamentos, visitas a outros Grupos, etc., essas atividades devem ser anotadas no verso da ficha 120 – campo “Vida escoteira”. A entrega do distintivo e do certificado da especialidade conquistada deve ser feita o Anotações:

CERIMÔNIAS DO RAMO LOBINHO A INVESTIDURA DE LOBINHO(A) Assim como Mowgli foi levado por Raksha e Pai Lobo à Roca do Conselho para ser apresentado aos membros da Alcatéia de Seonee, o novo lobinho ou lobinha, tão logo esteja preparado, é convidado a fazer a sua Investidura, a cerimônia de apresentação aos antigos membros do Grupo Escoteiro. Alguns lobinhos vestem o seu uniforme (ou traje escoteiro) pela primeira vez no dia da Investidura, enquanto que outros começam a usá-lo assim que o adquirem. Não há momento fixo para estrear o uniforme, embora ele seja imprescindível para a cerimônia da Investidura. Essa cerimônia se realiza na abertura ou no encerramento da atividade do dia, preferencialmente com todos os membros do Grupo Escoteiro presentes. O escotista responsável pela Alcatéia chama a criança para o centro do círculo e declara a alegria que todos sentem nesse momento. Em seguida, o Diretor Presidente entrega o lenço do Grupo ao novo membro da Alcatéia e lhe dá as boas vindas, bem como à sua família.

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O escotista responsável pela Alcatéia (ou outro) entrega-lhe o distintivo do Ramo Lobinho (lobo azul do boné), o distintivo da Região e o numeral do Grupo.

O escotista que foi encarregado de acompanhar a sua progressão faz uma breve apresentação da criança, declarando em qual etapa se iniciará a sua progressão pessoal e lhe entrega o distintivo correspondente.

Anotações:

A cerimônia se encerra com um canto escolhido pela Alcatéia ou por um “bravo” ou por uma palma escoteira, com o objetivo de saudar aquele que acaba de ser investido e continua-se a cerimônia de abertura ou de encerramento. A PROMESSA DE LOBINHO(A) A cerimônia da Promessa celebra o compromisso pessoal com a Lei do Lobinho e ocupa um lugar especial entre todas as cerimônias da Alcatéia. É, então, fundamental criar um momento especial, encontrar um local adequado e informar à Alcatéia, aos amigos e à família da criança, para que todos estejam presentes e saibam o que acontecerá na cerimônia. Geralmente realizada durante a abertura ou durante o encerramento de uma atividade da Alcatéia, quando os lobinhos estão em círculo de parada diante da Bandeira Nacional hasteada, é realizada a cerimônia de Promessa, que pode ser desenvolvida da seguinte forma: O responsável pela Alcatéia diz algumas palavras sobre o significado da Promessa e da Lei do Lobinho; Outro escotista traça um breve perfil do lobinho ou da lobinha;

CERIMÔNIAS DO RAMO LOBINHO A criança é chamada ao centro do círculo e o escotista responsável pela Alcatéia pergunta-lhe:

É importante que se diga que o Lobinho pode enunciar o mesmo compromisso, usando as suas próprias palavras.

“Você quer ser um lobinho (ou uma lobinha)?” “Você conhece a nossa Lei?”. “Você pode dizer algum artigo da Lei do Lobinho?” (Pode ser feito um breve comentário sobre o valor que se encerra no artigo que a criança mencionou.) “Você está preparado para fazer a sua Promessa?”

O escotista então, dá ordem de “Firme” (o que significa desfazer a saudação e ficar na posição firme) e, depois, de “Descansar ”.

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Obs: Desenho meramente Ilustrativo. A saudação deve ser feita à altura dos ombros.

O escotista diz: “Atenção, Alcatéia! Firme!

Saudação à Promessa!” Todos fazem a saudação do lobinho à altura dos ombros e, em seguida, o escotista diz o texto oficial para que o lobinho repita ou deixa que ele fale sozinho, se assim o desejar: “Prometo fazer o melhor possível para cumprir os meus deveres para com Deus e a minha Pátria, obedecer a Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação.” Anotações:

Na seqüência, entrega-se ao lobinho o distintivo da Promessa, símbolo do compromisso assumido. Costuma-se dizer que, a partir desse momento de aceitação da Promessa e da Lei, ele(a) passa a fazer parte da grande fraternidade escoteira mundial. Então lhe é entregue o distintivo da Organização Mundial do Movimento Escoteiro. Em seguida, os presentes podem entoar a canção da Promessa. Pode-se incluir na cerimônia a presença de uma vela ou tocha acesa, símbolo da claridade que começa a brilhar na vida da criança que assumiu esse compromisso. Um lobinho ou um dos pais pode expressar os sentimentos dos que estão participando da cerimônia. A Alcatéia pode presentear o lobinho com algo significativo e que lhe recorde esse dia. Para finalizar a cerimônia, algumas Alcatéias costumam brindar o lobinho com um “Bravo” ou com uma palma escoteira.

CERIMÔNIAS DO RAMO LOBINHO A PASSAGEM PARA O RAMO ESCOTEIRO A Passagem de um lobinho ou uma lobinha para o Ramo Escoteiro simboliza a saída da Alcatéia de Seonee e o ingresso na “cidade dos homens”, onde passará a viver. Termina o seu tempo de fantasia para começar o da aventura.

Obs: o desenho é ilustrativo. Os lobinhos/escoteiros devem estar virados para o centro do circulo ou da ferradura.

É por isso que de um lado fica a Alcatéia em círculo de parada, representando a Alcatéia de Seonee e do outro lado fica a Tropa Escoteira, representando a cidade dos homens. Entre elas há um obstáculo que o lobinho ou lobinha deve transpor. Esse obstáculo é algo simples, como um tronco ou um rio desenhado no chão para saltar.

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É indispensável que a história “A embriaguez da primavera” seja contada à criança antes do dia da Passagem.

A cerimônia da Passagem é a última das cerimônias que a criança participa na Alcatéia e o tema central é a despedida, mista de nostalgia e de alegria pelas novas perspectivas. O escotista responsável pela Alcatéia está no centro do círculo, para onde chama o lobinho que irá passar. Os assistentes, como de costume, ficam do lado de fora. Anotações:

O lobinho é convidado a renovar a sua Promessa e então o escotista diz: “Atenção, Alcatéia! Firme! Saudação à Promessa!” Todos fazem a saudação do lobinho à altura dos ombros e, em seguida, o escotista diz o texto oficial para que o lobinho repita ou deixa que ele fale sozinho, se assim o desejar: “Prometo fazer o melhor possível para cumprir os meus deveres para com Deus e a minha Pátria, obedecer a Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação.” O escotista então, dá ordem de “Firme” (o que significa desfazer a saudação e ficar na posição firme) e, depois, de “Descansar”. O lobinho volta para o lugar para fazer o seu último Grande Uivo. Em seguida despede-se dos companheiros e dos Velhos Lobos, um por um, fazendo a saudação do lobinho e dizendo o nosso lema. O círculo se abre para que o lobinho seja levado ao Diretor Presidente que o espera junto ao obstáculo. Ele representa a ligação entre as seções e, portanto, deve receber o lobinho com sua ficha 120 e orientá-lo para transpor o obstáculo, levando-o depois para o escotista responsável pela Tropa Escoteira. Na Tropa, o ex-lobinho é levado pelo monitor e é apresentado aos outros escoteiros da patrulha, que costumam dar o grito de Patrulha. A cerimônia termina com a tropa saudando o novo escoteiro com o grito da Tropa ou com uma palma escoteira.

CERIMÔNIAS DO RAMO LOBINHO GRANDE UIVO Realizado nas cerimônias de abertura e de encerramento das atividades da Alcatéia, o Grande Uivo é o grito da Alcatéia e simboliza o reconhecimento de todos como iguais e a disposição em fazer o seu melhor, compromisso que declaram ao Akelá, o chefe dos lobos. A Alcatéia está em círculo de parada com o escotista responsável no centro. É importante que fique claro que ele está aí representando o Akelá do nosso fundo de cena e, por isso, se ele não estiver presente, outro Velho Lobo deverá ocupar o seu lugar. Quando o Akelá der o sinal para começar, estendendo os braços lateralmente (com as mãos espalmadas para baixo e dedos unidos), os lobinhos ficam firmes e os assistentes colocam-se atrás do Akelá, por fora da roda, mantendo-se em posição firme e acompanhando a cerimônia sem qualquer gesto.

Depois disso os lobinhos saltam, ficando de pé no mesmo lugar, e colocando uma mão de cada lado da cabeça, mantendo os dedos indicadores e médios unidos e apontados para cima, como as orelhas do lobo em alerta. A criança que estiver na frente do Akelá,olha sucessivamente para cada matilha e pergunta bem alto: “Melhor, melhor, melhor, melhor?”

(Como que dizendo: Vocês ,de cada uma das matilhas, farão o melhor possível?) Os lobinhos então, após o quarto melhor, abaixam a mão esquerda, mantendo a direita em saudação, agora com os dedos abertos e uivam: “Sim, melhor, melhor, melhor, melhor!”

União dos Escoteiros do Brasil

Quando o Akelá abaixar os braços até ficar em posição firme, os lobinhos abaixam e ficam de cócoras sobre os calcanhares tendo os joelhos afastados.

Fazem a saudação do lobinho com as duas mãos, mas com os dedos indicadores e médios unidos e voltados para baixo. Quando estes tocam o solo entre os pés, juntos iniciam o uivo, dizendo com ritmo: “A-ke-lá, fa-re-mos -o -me-lhor!”

Ao mesmo tempo em que os lobinhos fazem a saudação, o Akelá também fará a saudação dos lobinhos. Terminada a última fala, os lobinhos ficam em posição firme, enquanto o Akelá deseja “Boa caçada para todos!”.

CERIMÔNIAS DO RAMO LOBINHO CAÇA LIVRE Feita só no final das atividades da Alcatéia, a cerimônia do Caça Livre significa que daí por diante cada lobinho deverá tomar conta de si, sem ter nenhum Velho Lobo a olhar por ele. A caça é portanto livre! Após o Grande Uivo a Alcatéia continua em círculo e o Akelá sai do centro e passa a fazer parte do círculo e diz: “Alcatéia, caça livre!”

União dos Escoteiros do Brasil

Todos os lobinhos viram-se para a direita e dão um passo para fora do círculo e ficam firmes. Fazendo a saudação do lobinho respondem: “Melhor possível” e, em seguida, se dispersam.

Anotações:

DISTINTIVOS DO RAMO LOBINHO DISTINTIVOS - Ramo Lobinho A ilustração abaixo mostra a posição dos distintivos usados no Ramo Lobinho conforme P.O.R.

Lado Direito

2 cm Listel da Região Escoteira

Distintivo Escoteiros do Brasil

Deve ser usado a 2cm abaixo da costura do ombro.

Distintivo Anual

Numeral de Grupo Escoteiro caso o numeral do grupo tenha mais de um número, deve ser costurado sem espaço entre os números.

Distintivos de Especialidades Ciência e Tecnologia Cultura - Desportes

Distintivo de Atividade podendo ser usado por seis meses, ápos o Evento.

Lado Esquerdo Distintivo da Organização Mundial do Movimento Escoteiro Distintivo do Boné do Lobinho É usado no centro da copa do boné do lobinho, sobre a linha mediana da pala.

Insignia Mundial de Conservacionismo 5cm

Distintivo de Matilha É um triângulo equilátero com 3,5cm de lado, em tecido, na cor que dá nome a Matilha. Deve ser usado a 5cm da costura do ombro.

Cruzeiro do Sul Distintivo de Progressão Deve ser usado no terço médio do braço, um de cada vez.

Estrela de Atividade

União dos Escoteiros do Brasil

Os distintivos de progressão são:

Distintivo de Primo ou de Segundo Deve ser costurado na portinhola do bolso, em posição centralizada.

Distintivos de Especialidades Habilidades Escoteiras Serviços

Pata-Tenra

Saltador

Rastreador

Caçador

Distintivo de Promessa

Anotações:

PROCESSO DE DISTINTIVOS ESPECIAIS

CHECK L IST PARA PROCESSOS DE D ISTINTIVOS ESPECIAIS CRUZEIRO DO SUL - RAMO LOBINHO PROPOSTO (Nome Completo) Nº DO PROCESSO (Reservado) NUMERAL

Nº DO PROCESSO (Reservado)

DATA D E NASCIMENTO

NO M E DO ÓRGÃO REQUISITANTE (Grupo Escoteiro, Seção Autônoma)

( ) 01 Cópia simples da Ficha Individual – Modelo 120 (atualizada) ( ) 01 Cópia simples do Certificado de Promessa – Modelo 102: ____ / ____ / ____ ( ) 01 Foto 3 x 4 – colorida, recente, uniformizado ou trajado, sem cobertura (cole na cópia da Ficha Individual-120) ( ) Ficha de Acompanhamento de Processo – Modelo SP-003 (FAP) OBSERVAÇÕES: O nome, o endereço e a qualificação do examinador, bem como as etapas cumpridas, deverão ser anotadas no verso de cada certificado de especialidade. Não poderão existir em um mesmo processo, especialidades do antigo e do novo sistema simultaneamente. Caso seja necessário, monte o processo pelo sistema antigo, ou faça a atualização das especialidades para o novo sistema. 1. RECOMENDAÇÃO DOS ESCOTISTAS DA SEÇÃO - PARA O DISTINTIVO ESPECIAL CRUZEIRO DO SUL 2. CÓPIAS DOS CERTIFICADOS DE ESPECIALIDADES DE TRÊS RAMOS DE CONHECIMENTOS DIFERENTES Especialidade: Especialidade: Especialidade: Especialidade: Especialidade:

Nível: Nível: Nível: Nível: Nível:

Ramo: Ramo: Ramo: Ramo: Ramo:

Data: Data: Data: Data: Data:

/ / / / /

Data:

3. CÓPIA DO CERTIFICADO DA INSÍGNIA MUNDIAL DE CONSERVACIONISMO

União dos Escoteiros do Brasil

Etapa:

Anotações:

PROCESSO DE DISTINTIVOS ESPECIAIS

FAP – FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE P ROCESSOS DE DISTINTIVOS ESPECIAIS 1. Nº DO P ROCESSO (Reservado)

2. T IPO DE PROCESSO

3. PROPOSTO (Nome Completo)

4. Nº DO REGISTRO UEB (Ano Atual)

5. DATA DE NASCIMENTO

6. CATEGORIA D E S ÓCIO (

) Beneficiário (

) Escotista (

) Dirigente (

) Contribuinte (

7. RAMO (Apenas para Sócio Beneficiário ou Escotista) (

) Lobinho (

) Escoteiro (

9. NUMERAL

) Sênior (

) Benemérito (

) Não associado

8. LINHA DE ATUAÇÃO (Apenas para Sócio Dirigente) )Pioneiro

(

) Institucional (

) Formação

10. NOME DO Ó RGÃO REQUISITANTE (Grupo Escoteiro, Seção Autônoma)

11. CIDADE SEDE

12. DIRETOR PRESIDENTE (Nome Completo)

13. Nº DO R EGISTRO UEB (Ano Atual)

14. E- MAIL

15. DDD E TELEFONE RESIDENCIAL

16. DDD E TELEFONE COMERCIAL

17. DDD E FA X

PROPOSTA DE CONCESSÃO Venho por meio desta propor a Diretoria da Região de São Paulo a concessão acima mencionada. Declaro que o proposto atende todas as exigências previstas na legislação escoteira vigente e que as informações acima são verdadeiras.

18. L OCAL E D ATA DA P ROPOSTA

União dos Escoteiros do Brasil

RECEBIMENTO

19. ASS. DO D IRETOR PRESIDENTE DO ÓRGÃO R EQUISITANTE PARECER DO EXAMINADOR

CONCESSÃO

O PESSOAL

O FAVORÁVEL

O C ORREIO

O D ESFAVORÁVEL

O DESFAVORÁVEL

20. DATA DE RECEBIMENTO

22. DATA DO PARECER

24. DATA DE CONCESSÃO

21. ASS. DO RESP. – ESCRITÓRIO REGIONAL

23. ASS. DO E XAMINADOR

25. ASS. DO DIRETOR PRESIDENTE REGIONAL

COMPROVANTE DE E NTREGA DE PROCESSO 26. Nº DO P ROCESSO

27. DATA DE R ECEBIMENTO

30. PROPOSTO (NOME C OMPLETO )

28. A SS . DO R ESP. – ESCRITÓRIO R EGIONAL

29. CARIMBO DO ESCRITÓRIO R EGIONAL

PROCESSO DE DISTINTIVOS ESPECIAIS

Recomendação dos Escotistas Os Escotistas da (o)

Alcatéia de Lobinhos, Alcatéia de Lobinhas, Alcatéia Mista, Tropa de Escoteiros, Tropa de Escoteiras, Tropa Escoteira Mista, Tropa de Sêniores, Tropa de Guias, Tropa Sênior Mista ou Clã Pioneiro

recomendam o (a)

Do Grupo Escoteiro/ Seção Autônoma – Nome e Numeral

Lobinho, Lobinha, Escoteiro, Escoteira, Sênior, Guia, Pioneiro ou Pioneira – Nome Completo

para ser distinguido(a) com o DISTINTIVO ESPECIAL:

Cruzeiro do Sul haja visto que o(a) mesmo(a) compreende e cumpre sua PROMESSA de acordo com sua idade e desenvolvimento, é bom integrante de sua seção, possui um elevado ESPÍRITO ESCOTEIRO e atende a todas as exigências previstas na legislação escoteira vigente.

Local e Data da Recomendação

Chefe de Seção - Nome Completo

União dos Escoteiros do Brasil

Assinatura

Assistente - Nome Completo

Assinatura

Assistente - Nome Completo

Assinatura