L A VILL A
VILL A HU MANITARIA METROPOL ITANA PARA L A MIGRACIÓN TRANSITORIA N OV I E M B RE 2 0 1 9
C E N T R O U N IVE R S I TA R I O UT EG
GUADALAJARA, JALISCO, MÉXICO. TESISTA: URIEL ALEJANDRO NIEVES MAGAÑA. PARA OBTENER TITULO DE LIC. EN ARQUITECTURA. DIR. DE TESIS: ARQ. J. ALEJANDRO BARON HDEZ.
CE N T R O U NIVE R S I TA R I O UTEG , CA MPUS A MÉRICAS . L I CENC I AT U R A E N A R QU ITEC TU RA
T I TU LO D E T E S I S: V I LLA H U M ANITARIA M ETROPOL ITANA PARA MIGR ACIÓN T R ANSITOR IA. T E SI STA : URI EL A L EJA N DRO NIEVES MAGAÑA. D I R ECTOR D E T E S IS: A RQ . JOSÉ ALEJANDR O BAR ÓN HER NÁNDEZ. CO -A S E S ORE S: A RQ. JUA N GAB R IEL. TA L L E RE S A R Q . CA RLOS A BRA HA M BR AVO CR U Z. M TA . L I L I A N A KI S SY A L BA RR AN LÓP EZ. I N G . G US TAVO QUEZA DA VALDIVIA.
" CERRAR FRONTERAS , LEVANTAR MUROS Y PONER OBSTACULOS NO DETENDRÁ L A MIGRACIÓN" - CNDH
AGRADECIMIENTOS
S
on muchas las personas que han ayudado y contribuido al proceso para la conclusión de este trabajo, sin duda alguna fueron parte primordial para darle sentido a esta investigación. Me siento muy feliz por llegar a esta etapa de mi vida, que lo visualizo como el comienzo de un nuevo reto e infinidad de aprendizajes que me faltan por adquirir. Agradecer es una virtud, que es acompañada de sentimientos que se manifiestan en el amor y la amistad con el fin de dar gracias, también está totalmente ligado a Dios, es por ellos que agradezco a él por darme la dicha de tener una familia y darme la oportunidad de epoder optener un titulo profesional. Quiero comenzar citando esta frase: “El secreto de mi éxito fue rodearme de personas mejores que yo”- Andrew Carnegie. Me gustaría remontarme seis años atrás, en la agonía de mi papá, platique con él, en una sala de urgencias llena personas con el brote epidemiológico que había en ese momento, la estadía en ese lugar era realmente complicada, por ende los visitantes entraban bajo su responsabilidad, pues el riesgo de contagio era alto, recuerdo que eran días muy complicados, jamás imagine que esa última platica que tuvimos fuera de tanta influencia para el resto de mis días, en ese momento le prometí a mi papá desarrollarme en su mismo ámbito, llegar lejos y terminar una una carrera universitaria. Es por ello que es de las primeras personas que quiero agradecer, aunque ya no esté conmigo fisicamente, seguro estaria orgulloso de este gran logro; quiero agradecerle por ser mi ejemplo a seguir, que una de sus principales ideologias era que no importa cuales sean las circunstancias siempre hay que avanzar hacia adelante, no importa lo complicado que sea el camino; el fue mi precursor para
mostrarme lo complejo pero a su vez emocionante y hermoso que puede llega a ser ámbito de la construcción. Quiero agradecer también a mi madre quien ha sido un gran motor para poder salir adelante, y que siempre sera un pilar importante en mi vida, que nos ha llevado por el camino del bien a mis hermanos y, a mí; agradezco su apoyo incondicional y por formar parte de este y todos mis sueños desde siempre, por forjarme con carácter y humildad, enseñarme que nunca debo de darme por vencido y nunca olvidar quien soy y de dónde vengo, y quienes han crecido conmigo, me ha llevado a comprender que todo esfuerzo vale la pena, gracias mamá por toda esa paciencia y amor que me brindas todos los días. Agradezco también a mis hermanos quienes han sido mis compañeros de vida, y me han brindado con su apoyo incondicional en esta etapa, llenandome siempre energía y buenas vibras en los momentos más agobiantes. Quiero dar un agradecimiento muy especial a mi equipo de trabajo en Constructora Monte, en especial al Ing. Rodrigo, la Arq. Sofía y el Ing. Arturo, por depositar su confianza en mi, sin duda el apoyo que me han brindado me han llevado a estar donde me encuentro en estos momentos; más que un equipo de trabajo he encontrado una segunda familia, ellos están marcando una pauta muy importante en mi vida, el aprendizaje que he obtenido de ellos no tiene punto de comparación; por otra parte también quiero agradecer al Ing. Juan Manuel, la Ing. Rosalba , al Arq. Cesar y al Ing. Olson quienes han sido mis mentores desde que llegue al equipo de proyectos
y presupuestos, sin cuestionarlo es un honor y una dicha estar colaborando con ellos, agradezco la paciencia y el compromiso, pues han sido mi cimentacion como aspecto profesional y personal, no podía pasar desapercibido su apoyo brindado para realizar esta tesis. Tambien quiero expresar mi agradecimiento a mis profesores de tuve durante mi trayecto universitario, quienes nos fueron forjando un perfil y compartiendo sus experiencias como sabidurías para crear profesionales capaces y competentes; en específico agradezco a los profesores de metodología de la investigación, talleres complementarios y tesis, que fueron las personas más involucradas en el desarrollo de esta investigación para darle solidez y claridad, que en su noble labor de impartirnos conocimiento fueron largas y agotadoras las sesiones de revisión, análisis y propuestas que al final se agradece su tiempo y esfuerzo brindado. Y he dejado de nombrar a muchas personas que me han ayudad de una forma u otra en este trabajo, de antemano ellos saben quien son y tienen mi más sincera gratitud por ello.
ÍNDICE 08 10 12 14 00
ÍNDICE DE TÍTULOS Y SUBTÍTULOS. Í N D I C E D E TA B L A S Y G R Á F I C O S . ÍNDICE DE IMÁGENES. CRONOGRAMA. INTRODUCCIÓN.
CAP.
CAP.
CAP.
1
2
3
INVESTIGACIÓN
20 22 28 30 31
1 1 1 1 1
. . . . .
1 2 3 4 5
33
1 . 6
34 36 38
1 . 7 1 . 8 1 . 9
DEFINICIÓN DEL TEMA. ANTECEDENTES DEL TEMA. JUSTIFICACIÓN. OBJETIVOS. PLANTEAMIENTO Y D E L I M I TA C I Ó N DEL PROBLEMA (SITUACIÓN PROBLEM Á T I C A Y A L C A N C E S). PLANTEAMIENTO DEL CASO (HIPÓTES I S, S U P U E S TO S). METODOLOGÍA DE LA INVESTIGACIÓN. MARCO TEÓRICO CONCEPTUAL. EJEMPLOS ANÁLOGOS.
CONTEXTO
52
2 . 1
EL ENTORNO
2. 1. 1
UBICACIÓN.
2. 1. 2
PROBLEMÁTICA GENERAL.
2. 1. 3
ANÁLISIS CRÍTICO DEL ENTORNO (ASPECT O S H I S T Ó R I C O S , S O C I A L E S , N AT U R A L E S Y A R T I F I C I A L E S ).
2. 1. 4
M A R C O N O R M AT I V O .
2. 1. 5
ALCANCES DEL PROYECTO.
2. 1. 6
ANÁLISIS DE LOS USUARIOS (POBLACIÓN O B J E T I V O ).
2. 1. 7
L I S TA D E D E P E N D E N C I A S .
2.1.7.1
PROGRAMA DE NECESIDADES.
2.1.7.2
ANÁLISIS DE LAS DEPENDENCIAS Y SU INTERRELACIÓN.
78
2. 1. 8
ANÁLISIS DEL DIMENSIONAMIENTO.
2. 1. 9
CRECIMIENTO A MEDIANO Y LARGO PLAZO.
2 . 2
EL EMPLAZAMIENTO
2. 2. 1
D E L I M I TA C I Ó N D E L A Z O N A D E E S T U D I O .
2. 2. 2
OPCIONES DE PREDIO.
2. 2. 3
M AT R I Z D E S E L E C C I Ó N D E L P R E D I O .
2. 2. 4
PREDIO SELECCIONADO.
2.2.4.1
ANÁLISIS DEL SITIO.
2. 2. 5
I M PA C T O U R B A N O A M B I E N TA L .
CONCEPTUALIZACIÓN (PROPUESTAS)
100 102 100 100
3 . 1 ANÁLISIS DE LA FUNCIÓN (DIAGRAMAS DE VINCULACIONES, FLUJOS E I N T E N S I D A D E S ). 3 . 2 ANÁLISIS DE LA FORMA (ESTUDIO DEL E S PA C I O , L A E N V O LV E N T E , L A E S T R U C T U R A Y E L S I M B O L I S M O). 3 . 3 FINANCIAMIENTO O COSTO APROXIMADO. 3 . 4 ZONIFICACIÓN CONJUNTO.
CAP.
CAP.
CAP.
CAP.
4
5
6
7
ANTEPROYECTO (PRELIMINARES)
11 6 11 7 11 8 1 22 1 26 1 30 1 34 1 38 1 42
4 4 4 4 4 4 4 4 4
. . . . . . . . .
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ZONIFICACIÓN PROYECTO. PA R T I D O . ANTEPROYECTO ARQUITECTÓNICO. A N T E P R O Y E C T O C I M E N TA C I Ó N . ANTEPROYECTO ESTRUCTURAL. A N T E P R O Y E C T O I N S T. H I D R Á U L I C A S . A N T E P R O Y E C T O I N S T. S A N I TA R I A S . A N T E P R O Y E C T O I N S T. E L É C T R I C A S . A N T E P R O Y E C T O I N S T. E S P E C I A L E S .
PROYECTO ARQUITECTÓNICO
00 00
00 00 00
5 . 1 LOCALIZACIÓN. 5 . 2 PLANOS ARQUITECTÓNICOS.
PROYECTO EJECUTIVO
00
6 . 1 PLANOS ESTRUCTURALES. 6. 1. 1
C I M E N TA C I O N E S .
5 .2 .1
P L A N TA D E C O N J U N T O .
6. 1. 2
P L A N TA D E E S T R U C T U R A .
5 .2 .2
P L A N TA S A R Q U I T E C T Ó N I C A S .
6. 1. 3
D I S E Ñ O D E C U B I E R TA S .
5 .2 .3
P L A N TA S D E A Z O T E A .
6. 1. 4
CORTES GRALES. DE ESTRUCTURA Y ESPEC.
5 .2 .4
SECCIONES Y/O CORTES.
6. 1. 5
D E TA L L E S E S T R U C T U R A L E S E N G E N E R A L .
5 .2 .5
A L Z A D O S Y / O FA C H A D A S .
5 . 3 P E R S P E C T I VA S Y / O R E N D E R S . 5 . 4 P L A N TA D E T R A Z O C O N J U N T O . 5 . 5 M A Q U E TA .
00
6 . 2 P L A N O S D E I N S TA L A C I O N E S . 6. 2. 1
I N S T. S A N I TA R I A Y / O D R E N A J E .
6. 2. 2
I N S T. P L U V I A L .
6. 2. 3
I N S T. H I D R Á U L I C A .
6. 2. 4
I N S T. S I S T E M A D E R I E G O .
6. 2. 5 I N S T. D E G A S L . P. 6. 2. 6
I N S T. E L É C T R I C A .
6. 2. 7
I N S T. A I R E A C O N D I C I O N A D O .
6. 2. 8
I N S T. S I S T E M A C O N T R A I N C E N D I O S .
6. 2. 9
I N S T. V O Z Y D AT O S ( V I G I L A N C I A ).
6. 2. 10 I N S TA L A C I O N E S E S P E C I A L E S .
00
6 . 3 P L A N O S D E D E TA L L E S Y A C A B A D O S . 6. 3. 1
D E TA L L E S D E A L B A Ñ I L E R Í A .
6. 3. 2
ACABADOS EN PISOS, MUROS Y PLAFONES.
6. 3. 3
D E TA L L E S D E H E R R E R Í A , A L U M I N I O Y C A R PINTERÍA.
6. 3. 5 J A R D I N E R Í A
REFERENCIAS
00 00
7 . 1 REFERENCIAS 7 . 2 ANEXOS
TABLAS Y GRAFICOS
ÍNDICE
TABLAS
PA G .
TA B L A N O .
CONTENIDO
000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
T. 01 T. 02 T. 03 T. 04 T. 05 T. 06 T. 07 T. 08 T. 09 T. 10 T. 11 T. 12 T. 13 T. 14 T. 15 T. 16 T. 17 T. 18 T. 19 T. 20 T. 21 T. 22 T. 23 T. 24 T. 25 T. 26 T. 27 T. 28 T. 29 T. 30 T. 31 T. 32 T. 33 T. 34
L U P TA S A N O B I S I T R A P L I Q U I S U M I S T I S E N I S R E I C I L L A C E S E Q U AT. V I D U S I L M O L L O R E S T I O V E R I AT U S C O N C O N R E I U N T I A V E N I S E A Q U E P R E D O L U P T U R E P E D Q U I A V O L O R I B U S N U L L A B O R E S T E M V O L U P TA S P E R U P TA E V O L O R E M R A E M O L O R P O R I TAT E A L I T V O L O R E C T E M O L U P I T A S P E R N A M E NIS CONSEQUAE CULLUT MAIOS ASPIENECUS. A L I Q U O B L A M D O L U P TA S P E L L I Q U AT E M R A E T E X C E S T I B U S S I M A G N AT E S I T E M P O R A E S E Q U O S E S T E N I T P E R I TAT E M E ATAT I S A M Q U A M Q U E O M N I M A R U M FA C I M V O L U P TAT E S A N T O D I S E I U S A N I S Q U E P R E A B O R I T, I P I D I T I N T R E P TA S E S T, A U T E M L A D I C O M N I S E A R I O R E S T I N P O R R E R E M O L O R E CONSERUM RERIBUS.MENDUNTIO. UDAE IPIT LA VOLOREPED QUAE NIST U L L A U T E T O D I P S A M V E N D A N D U S D A E . X E R I A M S A N I S R E C U P TAT I B U S A P I D E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T. UNT EXERUM RE VOLUT POSSINT ET QUE PELENIS EXERO IMUSCIA ETUR S U M Q U I A E P U D I TA E E T R E V O L O R U P TAT E M A D M O L O R U M F U G I A V E L E S T I B U S E N D A S I M I , V O L E C A B O R R E C U S D A N D I S D U C I M E T U S S U M V O L U P TA Q U A S P I S Q U AT U R E S T O TAT E N E M Q U AT U R M O D I G E N E T A S S I T I O N E T R A T U S A M E T U M E T A L I G E N I M A S M O L U P TA Q U A S E T U N T U R , U N T, C O M M O L U P TAT I S T I O R E N D A N T R E I C T O R I A V O L U M F U G A . N O N E M Q U AT A P I C I L I P S A M I N I R E S E D M O D E T O D M O D I TAT E N D A S A E PA R U P T I B U S A P I TA S A D E I C I E T M O L O R E N O N R E , C U S D I A D E T P L I G E N T E X E X E R I O T O B E R N AT U R , C O N E PA R I B U S T O TA S C O R R O V I D U C I I S N E T A Q U I B U S D A E P E R U M E X P E L E S E Q U A T U R , O M N I M U S , E X P L A Q U I U N T E O P TAT E C T E P E D E A I M U S A M F U G A . E T Q U A M L AT V O L O R I S M O L O R S E Q U I A C U S E T I N U S R E S A S V O L U P TAT A C I D E R E R U M Q U A S I M E N D A M U S S E N T E N T. A N T, I P I T O M N I H I L I C T U R , A U T V O L O R E S U S D A E I D M I N T O F F I C T O R E R I O . L U P TAT U R , C O N S E Q U I S C I E N D A N D E L I T I A S E U M E T L I Q U A E P U D A E . E T P L A C E P E R E P E R U M V O L O R A B O R E N O S I N T Q U I V O L U T E D O L U P I T E S T U L L U P TA TAT U R ? L O R E P E R A E L A N D E N D I T E C T U R , S A E S D O L U P TAT E M A G N I AT I T E M V O L U P TA M D I S V E L L O R I AT I S S U N T Q U E D E L L E S T, N I M E T Q U O D I
GRÁFICOS
PA G .
GRA. NO.
CONTENIDO
PA G .
GRA. NO.
CONTENIDO
0 23 0 27 0 27 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00
G . 0 1 G . 0 2 G . 0 3 G . 0 4 G . 0 5 G . 0 6 G . 0 7 G . 0 8 G . 0 9 G . 1 0 G . 11 G . 1 2 G . 1 3 G . 1 4 G . 1 5 G . 1 6 G . 1 7 G . 1 8 G . 1 9 G . 2 0 G . 2 1 G . 2 2 G . 2 3 G . 2 4 G . 2 5 G . 2 6 G . 2 7 G . 2 8 G . 2 9 G . 3 0 G . 3 1 G . 3 2 G . 3 3 G . 3 4
RED FERROVIARIA EN MÉXICO. RED FERROVIARIA EN SU CRUCE POR JALISCO. RED FERROVIARIA EN SU CRUCE PO LA ZMG. METODOLOGÍA PROYECTUAL.
000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
G . 35 G . 36 G . 37 G . 38 G . 39 G . 40 G . 41 G . 42 G . 43 G . 44 G . 45 G . 46 G . 47 G . 48 G . 49 G . 50 G . 51 G . 52 G . 53 G . 54 G . 55 G . 56 G . 57 G . 58 G . 59 G . 60 G . 61 G . 62 G . 63 G . 64 G . 65 G . 66 G . 67 G . 68
L U P TA S A N O B I S I T R A P L I Q U I S U M I S T I S E N I S R E I C I L L A C E S E Q U AT. V I D U S I L M O L L O R E S T I O V E R I AT U S C O N C O N R E I U N T I A V E N I S E A Q U E P R E D O L U P T U R E P E D Q U I A V O L O R I B U S N U L L A B O R E S T E M V O L U P TA S P E R U P TA E V O L O R E M R A E M O L O R P O R I TAT E A L I T V O L O R E C T E M O L U P I T A S P E R N A M E NIS CONSEQUAE CULLUT MAIOS ASPIENECUS. A L I Q U O B L A M D O L U P TA S P E L L I Q U AT E M R A E T E X C E S T I B U S S I M A G N AT E S I T E M P O R A E S E Q U O S E S T E N I T P E R I TAT E M E ATAT I S A M Q U A M Q U E O M N I M A R U M FA C I M V O L U P TAT E S A N T O D I S E I U S A N I S Q U E P R E A B O R I T, I P I D I T I N T R E P TA S E S T, A U T E M L A D I C O M N I S E A R I O R E S T I N P O R R E R E M O L O R E CONSERUM RERIBUS.MENDUNTIO. UDAE IPIT LA VOLOREPED QUAE NIST U L L A U T E T O D I P S A M V E N D A N D U S D A E . X E R I A M S A N I S R E C U P TAT I B U S A P I D E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T. UNT EXERUM RE VOLUT POSSINT ET QUE PELENIS EXERO IMUSCIA ETUR S U M Q U I A E P U D I TA E E T R E V O L O R U P TAT E M A D M O L O R U M F U G I A V E L E S T I B U S E N D A S I M I , V O L E C A B O R R E C U S D A N D I S D U C I M E T U S S U M V O L U P TA Q U A S P I S Q U AT U R E S T O TAT E N E M Q U AT U R M O D I G E N E T A S S I T I O N E T R A T U S A M E T U M E T A L I G E N I M A S M O L U P TA Q U A S E T U N T U R , U N T, C O M M O L U P TAT I S T I O R E N D A N T R E I C T O R I A V O L U M F U G A . N O N E M Q U AT A P I C I L I P S A M I N I R E S E D M O D E T O D M O D I TAT E N D A S A E PA R U P T I B U S A P I TA S A D E I C I E T M O L O R E N O N R E , C U S D I A D E T P L I G E N T E X E X E R I O T O B E R N AT U R , C O N E PA R I B U S T O TA S C O R R O V I D U C I I S N E T A Q U I B U S D A E P E R U M E X P E L E S E Q U A T U R , O M N I M U S , E X P L A Q U I U N T E O P TAT E C T E P E D E A I M U S A M F U G A . E T Q U A M L AT V O L O R I S M O L O R S E Q U I A C U S E T I N U S R E S A S V O L U P TAT A C I D E R E R U M Q U A S I M E N D A M U S S E N T E N T. A N T, I P I T O M N I H I L I C T U R , A U T V O L O R E S U S D A E I D M I N T O F F I C T O R E R I O . L U P TAT U R , C O N S E Q U I S C I E N D A N D E L I T I A S E U M E T L I Q U A E P U D A E . E T P L A C E P E R E P E R U M V O L O R A B O R E N O S I N T Q U I V O L U T E D O L U P I T E S T U L L U P TA TAT U R ? L O R E P E R A E L A N D E N D I T E C T U R , S A E S D O L U P TAT E M A G N I AT I T E M V O L U P TA M D I S V E L L O R I AT I S S U N T Q U E D E L L E S T, N I M E T Q U O D I T A L I Q U A M R A -
L U P TA S A N O B I S I T R A P L I Q U I S U M I S T I S E N I S R E I C I L L A C E S E Q U AT. V I D U S I L M O L L O R E S T I O V E R I AT U S C O N C O N R E I U N T I A V E N I S E A Q U E P R E D O L U P T U R E P E D Q U I A V O L O R I B U S N U L L A B O R E S T E M V O L U P TA S P E R U P TA E V O L O R E M R A E M O L O R P O R I TAT E A L I T V O L O R E C T E M O L U P I T A S P E R N A M E NIS CONSEQUAE CULLUT MAIOS ASPIENECUS. A L I Q U O B L A M D O L U P TA S P E L L I Q U AT E M R A E T E X C E S T I B U S S I M A G N AT E S I T E M P O R A E S E Q U O S E S T E N I T P E R I TAT E M E ATAT I S A M Q U A M Q U E O M N I M A R U M FA C I M V O L U P TAT E S A N T O D I S E I U S A N I S Q U E P R E A B O R I T, I P I D I T I N T R E P TA S E S T, A U T E M L A D I C O M N I S E A R I O R E S T I N P O R R E R E M O L O R E CONSERUM RERIBUS.MENDUNTIO. UDAE IPIT LA VOLOREPED QUAE NIST U L L A U T E T O D I P S A M V E N D A N D U S D A E . X E R I A M S A N I S R E C U P TAT I B U S A P I D E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T. UNT EXERUM RE VOLUT POSSINT ET QUE PELENIS EXERO IMUSCIA ETUR S U M Q U I A E P U D I TA E E T R E V O L O R U P TAT E M A D M O L O R U M F U G I A V E L E S T I B U S E N D A S I M I , V O L E C A B O R R E C U S D A N D I S D U C I M E T U S S U M V O L U P TA Q U A S P I S Q U AT U R E S T O TAT E N E M Q U AT U R M O D I G E N E T A S S I T I O N E T R AT U S A M E T U M E T A L I G E N I M A S M O L U P TA Q U A S E T U N T U R , U N T, C O M M O L U P TA T I S T I O R E N D A N T R E I C T O R I A V O L U M F U G A . N O N E M Q U AT A P I C I L I P S A M I N I R E S E D M O D E T O D M O D I TAT E N D A S A E PA R U P T I B U S A P I TA S A D E I C I E T M O L O R E N O N R E , C U S D I A D E T P L I G E N T E X E X E R I O T O B E R N AT U R , C O N E PA R I B U S T O TA S C O R R O V I D U C I I S N E T A Q U I B U S D A E P E R U M E X P E L E S E Q U AT U R , O M N I M U S , E X P L A Q U I U N T E O P TAT E C T E P E D E A I M U S A M F U G A . E T Q U A M L AT V O L O R I S M O L O R S E Q U I A C U S E T I N U S R E S A S V O L U P TAT A C I D E R E R U M Q U A S I M E N D A M U S S E N T E N T. A N T, I P I T O M N I H I L I C T U R , A U T V O L O R E S U S D A E I D M I N T O F F I C T O R E R I O .
IMÁGENES
ÍNDICE
IMÁGENES
PA G .
FOTO NO.
CONTENIDO
020 032 033 040 041 044 045 047 047 048 049 050 051 051 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
F. 01 F. 02 F. 03 F. 04 F. 05 F. 06 F. 07 F. 08 F. 09 F. 10 F. 11 F. 12 F. 13 F. 14 F. 15 F. 16 F. 17 F. 18 F. 19 F. 20 F. 21 F. 22 F. 23 F. 24 F. 25 F. 26 F. 27 F. 28 F. 29 F. 30 F. 31 F. 32 F. 33 F. 34
L A AY U D A S E H A C E P R E S E N T E . EL ROSTRO MIGRANTE . HUERTO MIGRANTE. P E R S P E C T I VA S D E L P R O Y E C T O R U TA D E L P E R E G R I N O . C O L L A G E D E L P R O Y E C T O R U TA D E L P E R E G R I N O . EXTERIORES DEL PROYECTO CDC AMERICAS. COLLAGE DEL PROYECTO CDC AMERICAS. P E R S P E C T I VA E X T E R I O R C D C A M E R I C A S . P E R S P E C T I VA I N T E R I O R C D C A M E R I C A S . VISUALIZACIÓN TEJIENDO UN HOGAR. COLLAGE DEL PROYECTO TEJIENDO UN HOGAR, ANALISIS DE ESTRUCTURA TEJIENDO UN HOGAR. VISUALIZACIÓN EXTERIOR TEJIENDO UN HOGAR. VISUALIZACIÓN EXTERIOR TEJIENDO UN HOGAR.
V O L O R E M R A E M O L O R P O R I TAT E A L I T V O L O R E C T E M O L U P I T A S P E R N A M E NIS CONSEQUAE CULLUT MAIOS ASPIENECUS. A L I Q U O B L A M D O L U P TA S P E L L I Q U AT E M R A E T E X C E S T I B U S S I M A G N AT E S I T E M P O R A E S E Q U O S E S T E N I T P E R I TAT E M E ATAT I S A M Q U A M Q U E O M N I M A R U M FA C I M V O L U P TAT E S A N T O D I S E I U S A N I S Q U E P R E A B O R I T, I P I D I T I N T R E P TA S E S T, A U T E M L A D I C O M N I S E A R I O R E S T I N P O R R E R E M O L O R E CONSERUM RERIBUS.MENDUNTIO. UDAE IPIT LA VOLOREPED QUAE NIST U L L A U T E T O D I P S A M V E N D A N D U S D A E . X E R I A M S A N I S R E C U P TAT I B U S A P I D E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T. E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T.
IMÁGENES
PA G .
FOTO. NO.
CONTENIDO
PA G .
FOTO NO.
CONTENIDO
0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00
F. 35 F. 36 F. 37 F. 38 F. 39 F. 40 F. 41 F. 42 F. 43 F. 44 F. 45 F. 46 F. 47 F. 48 F. 49 F. 50 F. 51 F. 52 F. 53 F. 54 F. 55 F. 56 F. 57 F. 58 F. 59 F. 60 F. 61 F. 62 F. 63 F. 64 F. 65 F. 66 F. 67 F. 68
L U P TA S A N O B I S I T R A P L I Q U I S U M I S T I S E N I S R E I C I L L A C E S E Q U AT. V I D U S I L M O L L O R E S T I O V E R I AT U S C O N C O N R E I U N T I A V E N I S E A Q U E P R E D O L U P T U R E P E D Q U I A V O L O R I B U S N U L L A B O R E S T E M V O L U P TA S P E R U P TA E V O L O R E M R A E M O L O R P O R I TAT E A L I T V O L O R E C T E M O L U P I T A S P E R N A M E NIS CONSEQUAE CULLUT MAIOS ASPIENECUS. A L I Q U O B L A M D O L U P TA S P E L L I Q U AT E M R A E T E X C E S T I B U S S I M A G N AT E S I T E M P O R A E S E Q U O S E S T E N I T P E R I TAT E M E ATAT I S A M Q U A M Q U E O M N I M A R U M FA C I M V O L U P TAT E S A N T O D I S E I U S A N I S Q U E P R E A B O R I T, I P I D I T I N T R E P TA S E S T, A U T E M L A D I C O M N I S E A R I O R E S T I N P O R R E R E M O L O R E CONSERUM RERIBUS.MENDUNTIO. UDAE IPIT LA VOLOREPED QUAE NIST U L L A U T E T O D I P S A M V E N D A N D U S D A E . X E R I A M S A N I S R E C U P TAT I B U S A P I D E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T. UNT EXERUM RE VOLUT POSSINT ET QUE PELENIS EXERO IMUSCIA ETUR S U M Q U I A E P U D I TA E E T R E V O L O R U P TAT E M A D M O L O R U M F U G I A V E L E S T I B U S E N D A S I M I , V O L E C A B O R R E C U S D A N D I S D U C I M E T U S S U M V O L U P TA Q U A S P I S Q U AT U R E S T O TAT E N E M Q U AT U R M O D I G E N E T A S S I T I O N E T R AT U S A M E T U M E T A L I G E N I M A S M O L U P TA Q U A S E T U N T U R , U N T, C O M M O L U P TA T I S T I O R E N D A N T R E I C T O R I A V O L U M F U G A . N O N E M Q U AT A P I C I L I P S A M I N I R E S E D M O D E T O D M O D I TAT E N D A S A E PA R U P T I B U S A P I TA S A D E I C I E T M O L O R E N O N R E , C U S D I A D E T P L I G E N T E X E X E R I O T O B E R N AT U R , C O N E PA R I B U S T O TA S C O R R O V I D U C I I S N E T A Q U I B U S D A E P E R U M E X P E L E S E Q U AT U R , O M N I M U S , E X P L A Q U I U N T E O P TAT E C T E P E D E A I M U S A M F U G A . E T Q U A M L AT V O L O R I S M O L O R S E Q U I A C U S E T I N U S R E S A S V O L U P TAT A C I D E R E R U M Q U A S I M E N D A M U S S E N T E N T. A N T, I P I T O M N I H I L I C T U R , A U T V O L O R E S U S D A E I D M I N T O F F I C T O R E R I O . L U P TAT U R , C O N S E Q U I S C I E N D A N D E L I T I A S E U M E T L I Q U A E P U D A E . E T P L A C E P E R E P E R U M V O L O R A B O R E N O S I N T Q U I V O L U T E D O L U P I T E S T U L L U P TA TAT U R ? L O R E P E R A E L A N D E N D I T E C T U R , S A E S D O L U P TAT E M A G N I AT I T E M V O L U P TA M D I S V E L L O R I AT I S S U N T Q U E D E L L E S T, N I M E T Q U O D I T A L I Q U A M R A -
000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000 000
F. 69 F. 70 F. 71 F. 72 F. 73 F. 74 F. 75 F. 76 F. 77 F. 78 F. 79 F. 89 F. 81 F. 82 F. 83 F. 84 F. 85 F. 86 F. 87 F. 88 F. 89 F. 90 F. 91 F. 92 F. 93 F. 94 F. 95 F. 96 F. 97 F. 98 F. 99 F. 100 F. 101 F. 102
L U P TA S A N O B I S I T R A P L I Q U I S U M I S T I S E N I S R E I C I L L A C E S E Q U AT. V I D U S I L M O L L O R E S T I O V E R I AT U S C O N C O N R E I U N T I A V E N I S E A Q U E P R E D O L U P T U R E P E D Q U I A V O L O R I B U S N U L L A B O R E S T E M V O L U P TA S P E R U P TA E V O L O R E M R A E M O L O R P O R I TAT E A L I T V O L O R E C T E M O L U P I T A S P E R N A M E NIS CONSEQUAE CULLUT MAIOS ASPIENECUS. A L I Q U O B L A M D O L U P TA S P E L L I Q U AT E M R A E T E X C E S T I B U S S I M A G N AT E S I T E M P O R A E S E Q U O S E S T E N I T P E R I TAT E M E ATAT I S A M Q U A M Q U E O M N I M A R U M FA C I M V O L U P TAT E S A N T O D I S E I U S A N I S Q U E P R E A B O R I T, I P I D I T I N T R E P TA S E S T, A U T E M L A D I C O M N I S E A R I O R E S T I N P O R R E R E M O L O R E CONSERUM RERIBUS.MENDUNTIO. UDAE IPIT LA VOLOREPED QUAE NIST U L L A U T E T O D I P S A M V E N D A N D U S D A E . X E R I A M S A N I S R E C U P TAT I B U S A P I D E L I G E N T R E E T M I , C O R U M Q U A M , S I M U S E R C I U T E N O B I T Q U A M U S D I AT E M P E L I S D O L O R P O R A D I S E V E L L O R E M Q U I S I M E T Q U E E A D I S Q U AT AT I U M Q U I A Q U O O F F I C I D M A G N AT I S D O L U P TA V E R U M E A V O L U P I T, O F F I C T E M R E R U M Q U U N T U S D A M S U N D E M L A B O R E R E Q U AT I O R U M A U T A N T I B E R O E A C O N E M U N T I S I N C I L I TAT I S I P S U N T A L I T E X C E R E O P T U R R E P R E R U N T. UNT EXERUM RE VOLUT POSSINT ET QUE PELENIS EXERO IMUSCIA ETUR S U M Q U I A E P U D I TA E E T R E V O L O R U P TAT E M A D M O L O R U M F U G I A V E L E S T I B U S E N D A S I M I , V O L E C A B O R R E C U S D A N D I S D U C I M E T U S S U M V O L U P TA Q U A S P I S Q U AT U R E S T O TAT E N E M Q U AT U R M O D I G E N E T A S S I T I O N E T R A T U S A M E T U M E T A L I G E N I M A S M O L U P TA Q U A S E T U N T U R , U N T, C O M M O L U P TAT I S T I O R E N D A N T R E I C T O R I A V O L U M F U G A . N O N E M Q U AT A P I C I L I P S A M I N I R E S E D M O D E T O D M O D I TAT E N D A S A E PA R U P T I B U S A P I TA S A D E I C I E T M O L O R E N O N R E , C U S D I A D E T P L I G E N T E X E X E R I O T O B E R N AT U R , C O N E PA R I B U S T O TA S C O R R O V I D U C I I S N E T A Q U I B U S D A E P E R U M E X P E L E S E Q U A T U R , O M N I M U S , E X P L A Q U I U N T E O P TAT E C T E P E D E A I M U S A M F U G A . E T Q U A M L AT V O L O R I S M O L O R S E Q U I A C U S E T I N U S R E S A S V O L U P TAT A C I D E R E R U M Q U A S I M E N D A M U S S E N T E N T. A N T, I P I T O M N I H I L I C T U R , A U T V O L O R E S U S D A E I D M I N T O F F I C T O R E R I O . L U P TAT U R , C O N S E Q U I S C I E N D A N D E L I T I A S E U M E T L I Q U A E P U D A E . E T P L A C E P E R E P E R U M V O L O R A B O R E N O S I N T Q U I V O L U T E D O L U P I T E S T U L L U P TA TAT U R ? L O R E P E R A E L A N D E N D I T E C T U R , S A E S D O L U P TAT E M A G N I AT I T E M V O L U P TA M D I S V E L L O R I AT I S S U N T Q U E D E L L E S T, N I M E T Q U O D I T A L I Q U A M R A -
INTRODUCCIÓN
L
a presente investigación aborda un tema de gran controversia en la actualidad, que en el proceso se va moldeando a una propuesta arquitectónica, dicho esto el fenómeno que se plantea es la migración de las personas de América Latina hacia América del Norte, el cual coloca a México como un puente geográfico, político y económico entre estos países. La difícil decisión que toman miles de familias y jóvenes de Centroamérica es huir o morir. Ellos se ven obligados a dejar sus hogares y poner sus vidas en riesgo al realizar peligrosos recorridos con el fin de encontrar un lugar seguro para vivir, pero para lograrlo los migrantes centroamericanos en su trayecto suelen toparse con suelo tapatío. El principal interés de realizar este proyecto surge por el constante incremento de estas personas dentro del contexto donde me he desarrollado en los últimos años; tras varias inquietudes acerca de la situación a la que se enfrentan los migrantes, así como los procesos por los cuales tienen que pasar en su travesía, al mismo tiempo el aumento de extranjeros centroamericanos pidiendo apoyo económico o alimentos en las principales avenidas de la Área Metropolitana de Guadalajara, incluso el carácter cultural que representa, son algunas de las razones para precisar este fenómeno social, de esta manera se plantea lograr una propuesta que responda a las cualidades del fenómeno antes mencionado, pudiendo aportar ciertos beneficios en favor de esta población vulnerable, que sin duda han hecho que en la ciudad se puedan observar cada día más este tipo de escenarios.
Es importante mencionar que la estructuración de este documento ha sido consolidada mediante una metodología que se basa en un análisis de la problemática existente, estableciendo objetivos, generalidades y alcances de proyecto, fijando un plan de trabajo en varias etapas que conlleva a generar una conclusión del objeto arquitectónico planteado. El principal objetivo de realizar esta investigación hace referencia a los aspectos metodológicos, que responde al planteamiento de una propuesta arquitectónica a nivel proyecto ejecutivo de un equipamiento urbano, con tipología de "Villa", que brinde un servicio a nivel metropolitano cuya función sea proponer un espacio de acogida temporal (transitorio, retorno y refugio), así como amenidades y servicios, que posibiliten el desarrollo de integración social, la calidad de vida y la recreación a sus usuarios, que son principalmente personas en condición de desplazamiento que tienen urgencia de un espacio habitable provisional, en la Área Metropolitana de Guadalajara. A través de una capitulación se le da orden a toda la información recabada y generada, dividiéndolo en siete capítulos principales. En el capítulo uno hace referencia a la investigación del proyecto, donde se define el tema, antecedentes, justificación, objetivos entre otro aspecto que dan pauta a los fundamentos principales del producto que se genera. En el capítulo dos encontramos el contexto donde se analizan detalladamente aspectos del medio físico natural y medio físico transformado, donde surgen las características particulares y especiales.
En el capítulo tres se conceptualiza el proyecto, dándole forma, función y estructura a lo que se le puede llamar la columna vertebral de todo este proceso. En el capítulo cuatro empiezan las primeras previas del desarrollo, procesando la conceptualización se logran los anteproyectos correspondientes de cada especialidad. En el capítulo cinco se formaliza todo el capitulo 4, aterrizando todos los aspectos analizados, en este capítulo comienza el desarrollo del proyecto arquitectónico. En el capítulo seis se concluyen todos los procesos referentes al proyecto, se conjuntan todas las características estructurales, instalaciones, detalles y acabados. Finalmente se encuentra el capítulo siete en donde se encuentran las referencias y anexos utilizados en el desarrollo de la capitulación de todo este documento.
DE ACTIVIDADES
CRONOGRAMA
2019
INICIO
Agosto
SEMANA 30 SEMANA 31
Octubre
Septiembre
SEMANA 32 SEMANA 33 SEMANA 34 SEMANA 35 SEMANA 36 SEMANA 37 SEMANA 38 SEMANA 39 SEMANA 40 SEMANA 41
1 INVESTIGACIÓN
2 CONTEXTO
3 CONCEPTUALIZACIÓN
4 ANTEPROYECTO
7 REFERENCIAS
Noviembre
Diciembre
SEMANA 42 SEMANA 43 SEMANA 44 SEMANA 45 SEMANA 46 SEMANA 47 SEMANA 48 SEMANA 49 SEMANA 50 SEMANA 51
SEMANA 52 SEMANA 53
2020 Enero
SEMANA 01
Febrero
Abril
Marzo
SEMANA 02 SEMANA 03 SEMANA 04 SEMANA 05 SEMANA 06 SEMANA 07 SEMANA 08 SEMANA 09 SEMANA 10
SEMANA 11
5 PROYECTO ARQUITECTONICO
6 PROYECTO EJECUTIVO
7 REFERENCIAS
FIN
SEMANA 12
SEMANA 13
SEMANA 14
Junio
Mayo
SEMANA 15
SEMANA 16
SEMANA 17
SEMANA 18
SEMANA 19
SEMANA 20 SEMANA 21
SEMANA 22 SEMANA 23 SEMANA 24 SEMANA 25 SEMANA 26 SEMANA 27
1
INVESTIGACIÓN
1.1 |D E F I N I C I Ó N D E L T E M A
INTERPRETACIÓN DEL CONCEPTO
CONCEPTOS BÁSICOS
“Villa humanitaria metropolitana para la migración transitoria” se define como:
MIGRAR
Un albergue de recreación y esparcimiento situada en un lugar aislado, el cual le da una connotación de propiedad amplia y de recreación particular. Así mismo brindar soporte a las personas transitorias en condición de desplazamiento por problemas de carácter económico, social, cultural o humano de su lugar de origen y que tienen la urgencia de un espacio habitable provisional. El cual engloba una extensión determinada por un conjunto de habitantes.
Trasladarse desde el lugar que se habita a otro diferente, puede ser temporal o definitivamente. Objetivo mejorar económicamente y desarrollo personal o familiar.1 INMIGRAR Dicho de una persona: llegar a un país extranjero para radicar en el.1 EMIGRAR Dicho de una persona: abandonar su país de origen para establecerse en otro en el extranjero.1
"Migrar es el movimiento en general, emigrar es salir de tu país e inmigrar es llegar a un país que no es el tuyo".
FOTO 01 [2017] La ayuda se hace presente. [En línea]. Recuperado en: https://fm4pasolibre.org [15 de febrero del 2019].
1 Radix México [@radix.mx]. [2019]. Diferencia conceptos de migrar, inmigrar y emigrar. [En línea] Consultado en: https://www.instagram.com/p/BvDOprAnvA0/?igshid=shxedv8e171f. [18 de marzo del 2019]
VILLA
METROPOLITANA(O)
1.- Es un término con varios usos vinculados a distintos tipos de poblaciones y a ciertos estilos particulares de vivienda. Se trata, por lo tanto, de un tipo de núcleo poblacional surgido en la Edad Media. Una villa, es una casa de recreo que se sitúa en un lugar aislado, generalmente en el campo. Las villas suelen ubicarse dentro o en los alrededores de las grandes ciudades. 1
1.- Conjunto de dos o más municipios donde se localiza una ciudad de 50 mil o más habitantes, cuya área urbana, funciones y actividades rebasan el límite del municipio que originalmente la contenía, incorporando como parte de sí misma o de su área de influencia directa a municipios vecinos, predominantemente urbanos, con los que mantiene un alto grado de integración socio económica. También se incluyen a aquellos municipios que por sus características particulares son relevantes para la planeación y política urbanas de las zonas metropolitanas en cuestión. (Sedesol, 2012).
2.- La denominación de Villa hace referencia a una casa de esparcimiento, el cual le da una connotación de propiedad amplia y de recreación particular, con características de confort y lujo a través de las cuales se genera una separación, en términos de resaltar la diferenciación de clases y poder adquisitivo, con finalidades de ocio y recreación. 2 HUMANITARIO(A) 1.- Cooperación en la solución de problemas de carácter económico, social, cultural o humano. 3 2.- Conjunto diverso de acciones de ayuda a las víctimas de desastres (desencadenados por catástrofes naturales o por conflictos armados), orientadas a aliviar su sufrimiento, garantizar su subsistencia, proteger sus derechos fundamentales y defender su dignidad. (Bantaba, 2006). 3.- En la arquitectura el termino hace referencia a la edificación humanitaria, el cual usa elementos reciclados, simples y de fácil acceso, con el objetivo de crear construcciones temporales o permanentes, accesibles a una urgencia mundial. (Ulloa, 28).
1 2019].
2.- Hace referencia a una ciudad central y un entorno urbano conectados por determinados flujos sociales y económicos que permiten identificar una unidad de funcionamiento. (Valencia, 2017). TRANSITORIA 1.- Que es temporal o que tiene un límite en su duración. (Ltd., 2013). 2.- Dentro de la migración el concepto transitorio hace referencia a la migración temporal o también llamada circular o transitoria, donde el migrante realiza desplazamientos recurrentes y continuos, la residencia habitual se mantiene en su comunidad de origen y sólo realiza cambios estacionales de residencia dependiendo de sus intereses y necesidades. (Sánchez, 2018).
Porto, J. P. [2010]. Termino del concepto villa. [En línea] Consultado en: https://definicion.de/villa/ [18 de marzo de
2 Norte, C. d. [2009]. Denominación de villa. [Revista] Consultado en: Revista de Arquitectura, Urbanismo y Ciencias Sociales, págs. 6-7. [20 de marzo de 2019]. 3 Unidas, N. [2017]. Refugiados y migrantes. [En línea] Consultado en: https://refugeesmigrants.un.org/es/definitions [20 de marzo de 2019].
19|
1.2 |A N T E C E D E N T E S D E T E M A
E
l fenómeno de la migración en tránsito no es un tema reciente en las complejas dinámicas que se desarrollan en la Zona Metropolitana de Guadalajara (ZMG). Si bien se ha pasado de casi la total invisibilización de la población migrante a unos niveles básicos de visibilización, persisten las muestras de indiferencia, criminalización y temor hacia la población en tránsito que deambula en una crisis humanitaria constante, no sólo por la falta de alimento, agua, vestido o alojamiento, sino también por la ausencia de políticas y acciones de impacto que desde lo inmediato modifiquen las causas de migración en los lugares de origen y la vulnerabilidad a la que son sujetos los migrantes en los lugares de tránsito y destino. Desde que el hombre se hizo sedentario, la migración ha sido una constante en la historia de la humanidad (Herrera- Lasso y Artola, 2011:12). Sin embargo, las migraciones actuales en ningún tiempo han alcanzado significación y relevancia comparables (Arango, 2003: 1), hablamos de un fenómeno caracterizado por procesos de globalización económica y predominio de una lógica de exclusión social que se revela como un rasgo distintivo de naciones, pueblos, grupos, etnias y familias con el propósito de buscar, entre otras cosas, mejores condiciones de vida en lugares diferentes a los de origen. Este fenómeno tiene implicaciones en los ámbitos de la cultura, la economía, la política, en la reconfiguración de identidades y, el género (Hernández, 2010). Según la Organización Internacional para las Migraciones (OIM) existen 214 millones de migrantes internacionales a nivel mundial. Es decir, el 3.1% de la población mundial está constituida por migrantes. La inserción de la región centroamericana en la globalización vino acompañada de distintas transiciones en términos políticos, “sobre las cenizas frescas del olvido y las ruinas de un orden – político y militar de la década de los 80 y principio del 90 que enterró tanta muerte bajo la impunidad, y del que quedaron en pie muchas de sus bases, se levantaron nuevas estructuras económicas y políticas” (Cfr. Morales, 2007: 32) que más allá de cambiar las condiciones de vida, les dieron otra dimensión
__________ 1
Carrasco, G. [2013] La migración centroamericana por México hacia los Estados Unidos. [en línea]. Consultado en: http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32330.pdf [12 de febrero del 2019].
2
CNDH. [2010] Secuestro a Personas Migrantes Centroamericanas en Tránsito por México. [en línea]. Consultado en: http://www.cndh.org.mx/lacndh/informes/espc/espec2.htm [18 de febrero del 2019].
que se tradujo en nuevas lógicas. En ese sentido, la sociedad centroamericana se caracteriza, en gran medida, por múltiples fragmentaciones que a su vez explican el carácter precario de los procesos migratorios. La fragmentación ha acompañado a los centroamericanos desde la instauración de la vida republicana, en 1821, hasta nuestros días (Rivas, 2012: 111). En este contexto, las causas de la migración son diversas, y pueden interpretarse de diferentes maneras dependiendo de las condiciones. Entendemos por migración en tránsito o transmigración aquella forma de movilidad en la que las personas migrantes se encuentran en la ruta hacia el lugar de destino. Se trata de población en movimiento, ubicada en el intervalo temporal y geográfico entre el salir y el llegar. Se puede entender entonces, que por el hecho mismo de no estar en el lugar de origen, este tipo de población en movilidad se vuelve extraña ante los nuevos grupos con los que interactúa en su trayecto y en su destino. Y esa extrañeza (o extranjería), en más de alguna ocasión incrementa las condiciones de vulnerabilidad y los hace más propensos a ser víctimas de abusos por parte de algún sector (de las poblaciones de paso) que encuentra en los migrantes en tránsito una oportunidad de lucrar. Para contextualizar las condiciones en las que se encuentra la transmigración en nuestro país es necesario reconocer que las políticas restrictivas que se han utilizado para contener los flujos migratorios provenientes de Centroamérica hacia Estados Unidos promueven la migración irregular. Estas políticas se originan por la posición geográfica de México y su dependiente relación económica y política con Estados Unidos, lo que ha ocasionado que su política migratoria gire en torno a las necesidades y coyunturas del país vecino (Córdova, 2008). A partir de los ataques terroristas a Estados Unidos del 11 de septiembre de 2001, la seguridad se volvió un tema determinante en la política interna y externa
estadounidense y por consiguiente en la de México; entre los temas prioritarios de esta nueva agenda se encontraba: la migración y el crimen organizado (Benítez, 2011:179). Esto trajo como consecuencia la securitización del tema migratorio y por lo tanto la criminalización de la población migrante. Además, estas condiciones en las que se fomentó la migración irregular facilitan el desarrollo del negocio criminal de las redes de traficantes y tratantes (Herrera-Laso, Artola, 2011:11) y vuelve inevitable el surgimiento de distintas formas de violencia en contra de los migrantes (Álvarez, 2008:2). La población transmigrante internacional que viaja a través de México con el fin de llegar a los Estados Unidos proviene principalmente de Centroamérica (Guatemala, Honduras, El Salvador y Nicaragua) en un 95% (CEMINM, 2011).
Sin embargo, actualmente los transmigrantes que optan por esta ruta deben caminar o utilizar otros medios para llegar hasta la comunidad de Arriaga, en donde inicia la ruta ferroviaria que viaja hacia el norte, encontrándose con poblados como Ixtepec, Oaxaca y reencontrando a la ruta iniciada en Tabasco, en Medias Aguas, Veracruz.
ESTADOS UNIDOS DE NORTE AMERICA
MEXICALI
N
TIJUANA
NOGALES
CD JUAREZ
PIEDRAS NEGRAS PRESIDIN OJINAGA
Esta migración en su mayoría es indocumentada, es decir, que no cuenta con los documentos migratorios que avalen su estadía en el país. El medio de transporte es el tren de carga para trasladarse por México hacia Estados Unidos; este medio lo escogen por ser uno “seguro” para evitar las rutas comerciales y su posible deportación (Casillas, 2011: 145).
NUEVO LAREDO SUFRAGIO TORREON
Para entender la transmigración en México, el uso del tren de carga es indispensable para explicar las condiciones en las que viaja esta población y la cadena de violaciones a los derechos humanos que sufren en el tránsito por nuestro país. La población transmigrante ingresa a México por innumerables caminos como los estados de Tabasco y Chiapas que colindan con Guatemala. Posteriormente, encuentran las vías del ferrocarril hasta donde esperan a que salga el tren hacia el norte. Por Tabasco inicia una ruta que continúa hasta el sur del estado de Veracruz en la ciudad de Coatzacoalcos y luego Medias Aguas. Hace algunos años otra de las rutas iniciaba en la ciudad fronteriza de Tapachula hasta Arriaga, recorriendo la zona costera del estado de Chiapas.
MATAMOROS
GOLFO DE MÉXICO
IRAPUATO GUADALAJARA
CD MX
OCEANO PACIFICO
COATZACOALCOS MEDIAS AGUAS
TENOSIQUE
TAPACHULA RED FERROVIARIA
PUNTOS DE ENTRADA A MÉXICO
FRONTERA NORTE
PUNTOS INTERMEDIOS
FRONTERA SUR
PUNTOS DE CRUCE FRONTERIZO
BELICE
GUATEMALA HONDURAS
GRAFICO 01 [2019]. Red ferroviaria en México. [N/A]. Ilustración propia.
__________ 1
Carrasco, G. [2013] La migración centroamericana por México hacia los Estados Unidos. [en línea]. Consultado en: http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32330.pdf [12 de febrero del 2019].
2
CNDH. [2010] Secuestro a Personas Migrantes Centroamericanas en Tránsito por México. [en línea]. Consultado en: http://www.cndh.org.mx/lacndh/informes/espc/espec2.htm [18 de febrero del 2019].
21|
De ese punto surgen las rutas mayormente conocidas como “la del Golfo” y “Centro”. La del Golfo recorre todo el estado de Veracruz y Tamaulipas hasta llegar a la ciudad fronteriza de Matamoros. La ruta del Centro recorre los estados de Veracruz, Puebla, Tlaxcala, Estado de México y Querétaro. Después la ruta del Centro se divide en dos; una va rumbo a San Luis Potosí, Coahuila y Nuevo León para llegar a ciudades fronterizas como Piedras Negras en Coahuila o Nuevo Laredo y Reynosa en Tamaulipas. La segunda bifurcación del Centro recorre los estados de Guanajuato, Aguascalientes, Zacatecas, Coahuila y Chihuahua hasta llegar a Ciudad Juárez. En la ciudad de Irapuato, Guanajuato se desprende la ruta Occidente o del Pacífico. Esta ruta cruza por los estados de Guanajuato, Jalisco, Nayarit, Sinaloa, Sonora, que llega a la ciudad fronteriza de Nogales y también al estado de Baja California Norte, a las dos ciudades fronterizas más importantes de este estado, Mexicali y Tijuana. Guadalajara, es la urbe más poblada del estado de Jalisco, se localiza en el occidente de México, al centro de Jalisco, en la zona geográfica conocida como Valle de Atemajac. Forma parte de la macro región del Bajío, específicamente en el centro occidente. Es la segunda megalópolis más poblada del país con 4 495 182 habitantes y forma parte de la zona metropolitana de Guadalajara, junto con otros ocho municipios, considerada la segunda área urbana más poblada de México y la décima en América Latina. El occidente de México es una zona geográfica en donde, al igual que en otras partes del país, confluyen dinámicas migratorias de forma compleja y multidimensional. Es lugar de tránsito, retorno, estancamiento o residencia de distintos grupos. Se trata de una de las rutas más importantes ligadas a la migración, esta ruta tiene una historia que se puede remontar a más de 100 años, ya que enlaza el norte con estados tradicionalmente expulsores de migrantes como Guanajuato, Michoacán, Jalisco y Zacatecas (R. Machuca, comunicación personal, 2014). La afluencia de __________ 1
Carrasco, G. [2013] La migración centroamericana por México hacia los Estados Unidos. [en línea]. Consultado en: http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32330.pdf [12 de febrero del 2019].
2
CNDH. [2010] Secuestro a Personas Migrantes Centroamericanas en Tránsito por México. [en línea]. Consultado en: http://www.cndh.org.mx/lacndh/informes/espc/espec2.htm [18 de febrero del 2019].
migrantes que, a partir del incremento de la violencia en la ruta más corta, tienden a cambiar su itinerario. Guadalajara, sin ser su propósito, quedó establecida como uno de los puntos de la ruta pacifico-occidente del ferrocarril de los migrantes que viajan en situación ilegal hacia Estados Unidos, principalmente centroamericanos provenientes de Guatemala, Honduras y El Salvador. La ruta occidente era hasta 2010 poco conocida mediáticamente y poco transitada por migrantes, es una ruta que duplica las rutas ferroviarias del centro y del golfo ya que cuenta con una longitud de 4137 Km desde la ciudad de Irapuato Guanajuato hasta la última estación de Mexicali, Baja California. Los primeros esfuerzos más importantes en Guadalajara para desarrollar proyectos de apoyo al migrante desde el punto social surgen en el año 2006, cuando varios estudiantes universitarios se reunieron con la intención de organizar un evento en el que se conjuntaran diferentes puntos de vista sobre la migración y propiciar el debate y difusión del tema. El proyecto se abandonó y se retomó en el 2007 cuando iniciaron reuniones periódicas para discutir la realidad de la migración en tránsito y lo que sucedía en Guadalajara. Se sumaron voluntarios de casas del migrante de otras zonas de México, alumnos de diferentes universidades y personas interesadas. Ahí se planteó una realidad en la que había una emergencia humanitaria que debía ser atendida desde una perspectiva integral, que llevará a la construcción de soluciones colectivas y dieran respuesta a las causas estructurales de fondo. Los derechos humanos como herramienta que apela a la dignidad humana, el derecho a no migrar y el paso libre como opción para las personas migrantes y sus familias, la solidaridad como valor-acción para la transformación social, la crítica a la estructura neoliberal y desigual que impera en la actualidad, el libre comercio de mercancías en contraste con las políticas restrictivas para el mercado laboral, eran un foco constante de conversaciones y discusiones. En la primera planeación realizada en ese año, surgió el nombre de la organización
refiriéndose a las formas migratorias que México emitía para que cualquier extranjero pudiera internarse en el país. La Forma Migratoria número 4, no existía, pero estos esfuerzos hacían alusión a un paso libre de violencia, un paso justo y un paso digno por México. El proyecto se abandonó y se retomó en el 2007 cuando iniciaron reuniones periódicas para discutir la realidad de la migración en tránsito y lo que sucedía en Guadalajara. Se sumaron voluntarios de casas del migrante de otras zonas de México, alumnos de diferentes universidades y personas interesadas. Ahí se planteó una realidad en la que había una emergencia humanitaria que debía ser atendida desde una perspectiva integral, que llevará a la construcción de soluciones colectivas y dieran respuesta a las causas estructurales de fondo. Los derechos humanos como herramienta que apela a la dignidad humana, el derecho a no migrar y el paso libre como opción para las personas migrantes y sus familias, la solidaridad como valor-acción para la transformación social, la crítica a la estructura neoliberal y desigual que impera en la actualidad, el libre comercio de mercancías en contraste con las políticas restrictivas para el mercado laboral, eran un foco constante de conversaciones y discusiones. En la primera planeación realizada en ese año, surgió el nombre de la organización refiriéndose a las formas migratorias que México emitía para que cualquier extranjero pudiera internarse en el país. La Forma Migratoria número 4, no existía, pero estos esfuerzos hacían alusión a un paso libre de violencia, un paso justo y un paso digno por México. Este grupo narra su experiencia y cómo fue que decidieron salir adelante con este proyecto. Fue en 2007 cuando conocieron a Doña Adela Estrada y su familia, quienes han vivido a la par de la vía por más de 40 años. Doña Adela abrió las puertas de su casa y de su familia, compartió un espacio para guardar comida, ropa y medicinas para las personas migrantes. En retribución, este grupo cooperaba para el gasto del gas. El proceso vivido con la familia Estrada fue muy significativo para
la constitución del trabajo de FM4 Paso Libre. La familia Estrada brindó un espacio confiable, cercano y en donde se habla de manera natural de los “trampas” y de la realidad de la transmigración desde hace muchos años. Para 2008 seguía fortaleciéndose la organización. Se hicieron los primeros vínculos con escuelas, como el Instituto de la Veracruz en donde alumnas de preparatoria cocinaban semanalmente para los migrantes, o el Instituto Teresiano Enrique de Osso que hacían campañas para la compra de ropa interior. Se incorporan a la red Interinstitucional de Equidad de Género y Migración. Se realizaron eventos para la difusión y visibilización de esta realidad por medio de documentales y exposiciones fotográficas. En ese mismo año, se acompañó la primera experiencia de accidentados en Guadalajara: Esthela, una guatemalteca de 34 años perdió una pierna en el cruce de Enrique Díaz de León y las vías. En julio de 2009 se constituyó legalmente la organización con el nombre de “Dignidad y Justicia en el Camino A.C.” gracias a una campaña de difusión y recaudación de fondos en el marco del día de la Comunidad Solidaria del Centro Universitario Ignaciano del ITESO. Además, se inicia el proceso de remodelación y ampliación del espacio que hoy funge como el “Centro de Atención al Migrante (CAM)”. Los avances para formalizar la organización plantearon nuevos retos y mayores responsabilidades. En septiembre de 2009 se realizó un trabajo profundo al interior y se reformuló la forma de trabajo. Se generó el primer organigrama, que perfilaba áreas específicas de trabajo y se planteó una coordinación. Por la complejidad del fenómeno hubo necesidad de articular la organización y de empaparnos de la experiencia de otras organizaciones a nivel nacional con la integración de FM4 Paso Libre al Foro Migraciones, una red que integra a más de 40 organizaciones civiles, académicas y activistas que trabajan directamente con la realidad migratoria. Es un espacio de diálogo, análisis y denuncia para incidir en la promoción y defensa de los derechos humanos de las personas migrantes.
23|
formalizar la organización plantearon nuevos retos y mayores responsabilidades. En septiembre de 2009 se realizó un trabajo profundo al interior y se reformuló la forma de trabajo. Se generó el primer organigrama, que perfilaba áreas específicas de trabajo y se planteó una coordinación. Por la complejidad del fenómeno hubo necesidad de articular la organización y de empaparnos de la experiencia de otras organizaciones a nivel nacional con la integración de FM4 Paso Libre al Foro Migraciones, una red que integra a más de 40 organizaciones civiles, académicas y activistas que trabajan directamente con la realidad migratoria. Es un espacio de diálogo, análisis y denuncia para incidir en la promoción y defensa de los derechos humanos de las personas migrantes. Además de los retos con los que se enfrentó la organización respecto a la constitución legal y la nueva estructura, la apertura del CAM el 10 de mayo de 2010 generó fuertes procesos de maduración. En general, la dinámica de intervención a través del “trabajo voluntario” como se había hecho antes ya no era suficiente. El CAM requería al menos 4 o 5 personas para brindar atención en un horario vespertino de las 16 a las 19 horas diariamente. De no tener gastos fijos, más allá del aporte del gas a Doña Adela; la renta del espacio, la luz, el gas, el agua en el CAM fueron motivo de priorizar el tema del sustento económico. El tema de la inseguridad; secuestros, crimen organizado, criminalización tanto de las personas migrantes como de los defensores de los derechos humanos de los migrantes, implicó la toma de acciones que ayudaran a generar condiciones de seguridad para migrantes y voluntarios. En noviembre se presentó el primer Informe Institucional en el que además se mostraron avances del “Diagnóstico Migración Centroamericana en su paso por la Zona Metropolitana de Guadalajara” que se realizó en conjunto con el Programa de Derechos Humanos y Paz del ITESO. Para enero de 2011 nos incluimos a la Red del Servicio Jesuita a Migrantes y en abril FM4 Paso Libre asumió la Secretaría Técnica de Foro Migraciones que implicó el
__________ 1
Carrasco, G. [2013] La migración centroamericana por México hacia los Estados Unidos. [en línea]. Consultado en: http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32330.pdf [12 de febrero del 2019].
2
CNDH. [2010] Secuestro a Personas Migrantes Centroamericanas en Tránsito por México. [en línea]. Consultado en: http://www.cndh.org.mx/lacndh/informes/espc/espec2.htm [18 de febrero del 2019].
posicionamiento de nuestra organización a nivel nacional, abonando a los procesos de profesionalización de esta. La evaluación y cierre del 2011 impulsó a generar un proceso de cinco meses (de enero a mayo de 2012) de planeación estratégica a cinco años. Se replantearon la visión y la misión; los objetivos dieron lugar a nuevas áreas de trabajo que abonan de manera específicamente a contrarrestar la emergencia humanitaria, la criminalización y falta de solidaridad, los huecos de información sobre el tema, así como la falta de recursos para dar sustento al trabajo. De esta forma surgieron las áreas de atención y servicios, vinculación, investigación y desarrollo institucional. Durante el primer semestre del año se inició un proyecto con una organización francesa v, para brindar servicio de llamadas telefónicas gratuitas por internet a personas migrantes y de esta manera disminuir las desapariciones y la separación de las familias. Además, en este año se empezó a operar la base de datos que coordina el Servicio Jesuita a Migrantes y es utilizada en alrededor de 16 casas del migrante y comedores a lo largo de la República Mexicana, para la generación y la homologación de datos y cifras, facilitando el rastreo de personas y abonando a las cuestiones de seguridad. Esta apuesta trajo consigo nuevas áreas y formas de organización que empezaron a operar en junio de 2012 y que han rendido frutos significativos a casi un año de haber iniciado. En 2013 se logró un primer fondo para sueldos lo cual ha dado estabilidad, seguimiento y constancia en áreas clave de la organización. Además, en abril de 2013 FM4 Paso Libre tuvo por primera vez un espacio de oficina para el trabajo directivo, operativo y de seguimiento que requiere hacerse fuera de las instalaciones del CAM. El año 2013 ha sido un año lleno coyunturas a nivel nacional e internacional en el tema migratorio. El avance en conocimiento y experiencia, además del profesionalismo adquirido por FM4 Paso Libre, ha permitido incidir en diferentes aspectos. Por un lado, se encuentra el surgimiento del Colectivo PND-Migración, red de más de
80 redes y organizaciones en México, Estados Unidos y Centroamérica, con el objetivo de incidir en el Plan Nacional de Desarrollo y del que FM4 Paso Libre forma desde febrero del presente año. Este Colectivo ha logrado incorporar capacidades técnicas, experiencia y múltiples agendas de organizaciones que trabajan diferentes perspectivas y temas que evocan a la migración, sus causas y consecuencias. La experiencia del colectivo ha sido de gran utilidad para hacer propuestas a nivel local de políticas públicas urgentes para la situación de emergencia humanitaria en Jalisco. N ZACATECAS
N
IXTLAHUACAN DEL RIO LA VENTA DEL ASTILLERO SAN JUAN DE OCOTAN
NAYARIT
AGUASCALIENTES
COLONIA INDIGENA
RANCHO CONTENTO
BARRIO CENTROAMERICANO
A CI AD D
U
ZAPOTLANEJO
JUAN MANUEL VALLARTA
JARD. DEL BOSQUE
EZ
AR JU
TEPIC
GUADALAJARA
JARDINES DE LA PATRIA
VILLAS VALLARTA
ZAPOPAN
VALLARTA PNTE. MODERNA
DEL FRESNO MORELOS
GUANAJUATO
CENTRO ATENCION AL MIGRANTE FM4
LA FERROCARRIL PARQUE DE LA LIBERACION
ALAMA INDUSTRIAL
MIRAVALLE LAS JUNTAS
TEQUILA
ZONA METROPOLITANA DE GUADALAJARA
IRAPUATO
CERRO DEL CUATRO LAS LIEBRES
TLAQUEPAQUE YURECUARO
ACATLAN DE JUAREZ
VALLE DE LA MISERICORDIA
PENJAMO
OCOTLAN
JALISCO
LOCALIDADES DE REFERENCIA
COLIMA
ESTACIONES DEL FERROCARRIL
GRAFICO 02 [2019]. Red ferroviaria en su cruce por Jalisco. [N/A]. Ilustración propia.
EL SALTO SAN JOSE DEL CASTILLO EL SALTO LA ALAMADA
JUANACATLAN
TLAJOMULCO DE ZUÑIGA
URUAPAN
MANZANILLO
SAN JOSE EL VERDE
TLAJOMULCO DE ZUÑIGA
TUXPAN
RED FERROVIARIA
LAS PINTAS SAN JOSE EL QUINCE
ZAMORA
SAYULA
TONALA
EL TAPATIO LA DURAZNERA
MICHOACAN
LOCALIDADES Y COLONIAS
TRAMO FERROVIARIO URBANO - INDUSTRIAL
RUTA FERROVIARIA GUADALAJARA - MANZANILLO
TRAMO FERROVIARIO RESIDENCIAL
TRAMO FERROVIARIO INDUSTRIAL - RURAL
TRAMO FERROVIARIO RURAL - INDUSTRIAL
GRAFICO 03 [2019]. Red ferroviaria en su cruce por ZMG. [N/A]. Ilustración propia.
25|
1.3 |J U S T I F I C A C I Ó N
Jalisco cuenta con la Zona Metropolitana de Guadalajara, compuesta por un conjunto de municipios, que la colocan como una de las ciudades más desarrolladas en el pais. Su ubicación es estrategica, es el punto en el Occidente que conecta el Norte con el Sur y viceversa, por ende cuenta con la red ferroviaria comercial y de servicios, denominada la ruta del Pacifico, que atraviesa practicamente la mitad del estado. El tren es el medio principal por donde llegan las personas migrantes, provenientes de centro america, es por ello que nuestra ciudad se convierte en una parada obligada para estas personas. Es necesario contar con el equipamiento y la infraestructura que ayuden a dar soporte eficiente a estas personas. Se plantea que este proyecto pueda ayudar a sustentar una conciencia humanitaria y de educación, pues la magnitud de este fenomeno es enome. "Tan solo en Jalisco la insuficiencia de alimentos y espacios en los albergues habilitados para las caravanas migrantes, el secretario general del gobierno del estado pidió trasladar a estas personas centroamericanas hasta los límites de Jalisco y Nayarit para que continúen su camino" 1, "el gobierno del Estado de Jalisco tiene una clara decisión de sacar a los migrantes de Guadalajara, poniendo en peligro la integridad física, la seguridad y la salud de miles de familias con niños."2, es inhumano que nuestros representantes que estan en los principales puestos del gobierno, tenga fijados este tipo de objetos, cabe destacar que "el 88% de los migrantes que pasan por Guadalajara, viajan acompañados con algún familiar"3, por ende es indispensable considerar estos factores.
1 2 3 4 5 6
En cruce fronterizo norte de México es considerado el mas importante del mundo, es impresionante el movimiento de personas que existe, el calvario por el cual tienen que pasar estas personas para vivir el sueño americano pues implica muchisimos riesgos que en muchas ocasiones les cuesta la vida, se busca que con este proyecto se cree un entorno humano, que los haga replantear sus objetivos. "El 90% de los migrante que cruzan la ciudad de Guadalajara, manifiestan haber sido víctima de algún delito, en su trayecto a la frontera norte".4 "Lo que respecta a los tipos de delitos de los que han sido víctimas de uno o más de ellos, son 32% abuso de autoridad, 58% lesiones y 52% lesiones".5 Hoy en día es cada vez más común encontrarse por las calles de la zona metropolitana, migrantes que salieron de su país tratando de encontrar una mejor calidad de vida. Se visualizan en mayor cantidad en las zonas cercanas a las vias del tren como Av. Inglaterra, Av. Mariano Otero, Av. Vallarta, Av. México, entre otras. Se pretende que con este desarrollo, ademas de crear un espacio de acogida, crear un centro integral, que brinde distintos servicios comunitarios a esta poblacion, en especial atencion medica, pues "fue señalada como un potencial foco rojo por autoridades sanitarias del estado, ya que estan expuestos a infinidad enfermedades, entre ellas respiratorias, intestinales, y todo tipo de infecciones". 6
Es muy importante mencionar la trascendencia del fenomeno en México las posibilidades las posibilades son muchas. "El occidente de México es una zona geográfica en donde, al igual que en otras partes del país, confluyen dinámicas migratorias de forma compleja y multidimensional. Es lugar de tránsito, retorno, estancamiento o residencia de distintos grupos".7 "En la actualidad se ha detectado en Guadalajara, sin ser su propósito, quedó establecida como uno de los puntos que, a pesar de las grandes dificultades y obstáculos, por mencionar algunos de seguridad, económicos, de salud y legales que se enfrentan los migrantes día a día en su trayecto hacia la frontera, 78% de los encuestados no renuncian al sueño americano, sin embargo, 22% nos comparte la posibilidad de abandonar el sueño para convertirse en residentes tapatíos."8 Sin duda alguna el tener un espacio como el que se proyecta en esta investigación es sinomimo de calidad humana, la personas en Guadalajara se han caracterizado por siempre ser solidarias y apoyar "un dato satisfactorio obtenido es que 86% de los migrantes entrevistados están satisfechos por el trato que han recibido por parte de la ciudadanía tapatía, 14% han decidido residir en la ciudad debido a las buenas atenciones de la gente y posibles oportunidades de trabajo, 8% lo están considerando y mientras 78% siguen en pie a cumplir “el sueño americano”.9
Se puede acceder de manera directa con las personas migrantes para obtener información y datos que aporten fundamentos reales, tambien es importante decir que se cuenta con conocimiento previo en el tema objeto de estudio, pues en la oficina actual de trabajo, se ha desarrollado el soporte de proyecto, en la ejecución de obra CADIPSI del ayuntamiento de Guadalajara, que es un Centro de Atención y Desarrollo Integral para Personas en Situación de Indigencia y busca atender e integrar a la sociedad a personas en situación de indigencia que pernoctan en la vía pública procurando la inserción a su medio familiar, laboral y/o social. Ademas de esa obra en espeficico se cuenta con 4 años de experiencia laboral en el ámbito de realización, gestión, supervisión de proyectos habitacionales, educativos, sociales, comerciales, agrícolas e industriales y tambien se cuenta con el apoyo de varios profesionales del ramo de la arquitectura, administración, ingeniería civil, medicina, psicologia, economia para el desarrollo de la misma, asi como el tiempo necesario para la realización y procesos resultantes de la investigación.
Por otra parte tambien se busca la factibilidad del poyecto, es por ello que se cuenta con medios de información de calidad y con información actualizada. Ademas existen varias instituciones sociales que brindan apoyo a esta situación y son de fácil acceso para recabar consultas y datos.
7 8 9
27|
1.4 |O B J E T I V O S
OBJETIVO GENERAL
D
esarrollar una propuesta arquitectónica con un alcance de proyecto ejecutivo de un equipamiento urbano, con tipología de "Villa", que brindara un servicio a nivel metropolitano cuya función sea crear un espacio de acogida de corto, mediano y largo plazo, así como desarrollar una mixtura de espacios, asociada a un núcleo productivo, para combinar areas, que posibiliten el desarrollo de integración social, la calidad de vida, la recreación a sus usuarios, que son principalmente personas transitorias en condición de desplazamiento que tienen urgencia de un espacio habitable provisional, en la Zona Metropolitana de Guadalajara.
OBJETIVOS PARTICULARES -Observar e identifcar el fenómeno actual de flujo migratorio, para comparar los diferentes desarrollos de soluciones arquitectonicas que se puedan planear. -Definir un programa de necesidades enfocado a la demanda existente del fenomeno de migración transitoria en la ZMG. -Elegir fundamentos de diseño que permitar interpretar de una manera sencilla el lenguaje arquitectonico, que pretende conectar la naturaleza con el habitat humano sin interrumpir el lugar de emplazamiento para generar el caracter de villa. -Realizar un proyecto arquitectonico de una villa humanitaria que responda a los criterios constructivos, visuales y economicos de la actualidad segun la tipologia que se define. -Concluir con un equipamiento urbano a nivel metropolitano que buscara combinar espacios amenos con servicios integrales para posibilitar el desarrollo de intragración social, y espacios de acogida a las personas transitorias para crear un nucleo productivo. FOTO 02 [2015] El muro. [en línea]. Recuperado en: https://fm4pasolibre.org [12 de febrero del 2019].
1.5 |P L A N T E A M I E N TO Y D E L I M I TA C I Ó N D E L PROBLEMA
L
a migración no es un fenómeno nuevo en Centroamérica, (zona comprendida geográficamente por siete países independientes: Guatemala, Belice, Honduras, El salvador, Nicaragua, Costa Rica y Panamá), gracias a los conflictos armados que vivieron estos países en las décadas de los 70 y 80, muchos centroamericanos, sobre todo de países como Nicaragua, Guatemala y el Salvador huyeron a Estados Unidos para evitar la violencia tanto por parte de las guerrillas como de sus gobiernos, esto tuvo como consecuencia la triplicación de población en Estados Unidos, (Carrasco).1 En la actualidad estas cifras se han disparado considerablemente, debido a diferentes factores, entre ellos, la falta de desarrollo económico sostenido, el desempleo, los bajos salarios, encarecimiento de la canasta básica, los factores ambientales y la violencia. Pocos centroamericanos reciben visas humanitarias por parte de Estados Unidos, por lo tanto, la mayoría opta por la vía indocumentada, pero para eso deben atravesar el territorio mexicano. Se han estado organizando caravanas de personas y según el informe enviado a la cámara de diputados por la Comisión Nacional de Derechos Humanos se calculó que, al mes de febrero del año 2019 suman ya tres caravanas procedentes de Honduras y El Salvador y la cifra asciende a más de 11,500 personas. México es un país de migración que presenta de manera significativa los tres tipos de migración conocidas, puesto que es un país de origen, tránsito y destino de trabajadores migratorios, así ha sido reconocido por el comité de protección de los derechos de todos los trabajadores migrantes y de sus familiares en su quinto periodo de sesiones (Ginebra, 30 de octubre a 3 de noviembre del 2006). México como país de origen, tránsito, destino y retorno de migrantes concentra una de las fronteras con mayor afluencia migratoria en el mundo. Cada año, de acuerdo con cifras del Consejo Nacional de la Población, alrededor de 550 mil mexicanos emigran a estados unidos. Asimismo, en los últimos 3 años el Instituto Nacional de Migración aseguro un promedio anual de 140 mil migrantes sin documentos, en su
mayoría de país de Centroamérica y en su mayor parte, también, con la intención de llegar a Estados Unidos, (CNDH)2. Poco a poco el tránsito de personas ha incrementado, al principio el camino era fluido, pero se ha tornado más difícil por las autoridades mexicanas, entre ellos aduanales, migratorias, federales y municipales que empezaron a cobrar por servicios, todo esto dio pie a que surgiera la mafia de los “polleros” o “coyotes”, personas mexicanas o centroamericanas que brindan y facilitan el transito hasta la frontera, estos grupos principalmente han provocado inseguridad a los migrantes, ya que los precios por estos servicios son altos, y en una necesidad desesperada de conseguir medios para tener acceso, dan como resultado sucesos que en ocasiones llegan a ser muy tragicos y poco favorables para su integridad. Además de toda la odisea por la que pasan para llegar a México, los migrantes centroamericanos se enfrentan a los altos riesgos de violaciones a sus derechos al paso por México, persecuciones por parte de la policía, robos, violaciones, discriminación, deportaciones entre otros. De acuerdo con un estudio en el año 2015, realizado por la Red de Documentación de las Organizaciones Defensoras de Migrantes (REDODEM), fueron atendidas 30,321 personas migrantes que fueron en los albergues mexicanos y 1,768 personas señalaron haber sido víctimas de algún delito en su trayecto migratorio. Por otra parte, además de los riesgos mencionados, los migrantes sufren accidentes por varias razones, entre ellas la fauna natural de la región, como las víboras y los insectos venenosos, especialmente en la noche, cuando los migrantes duermen a la intemperie, los grandes cuerpos de agua (presas, ríos, lagos y más), insolación, accidentes de carretera y el tren, “La bestia”, uno de los principales peligros del camino.
__________ 1
Carrasco, G. [2013] La migración centroamericana por México hacia los Estados Unidos. [en línea]. Consultado en: http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32330.pdf [12 de febrero del 2019].
2
CNDH. [2010] Secuestro a Personas Migrantes Centroamericanas en Tránsito por México. [en línea]. Consultado en: http://www.cndh.org.mx/lacndh/informes/espc/espec2.htm [18 de febrero del 2019].
29|
La afluencia de migrantes que, a partir del incremento de la violencia en la ruta más corta, tienden a cambiar su itinerario, el cual coincide con la ZMG, con un aumento real del flujo, en dirección hacia los Estados Unido, así lo estima la organización FM4 Paso Libre-Dignidad y Justicia en el camino A.C.
establecido mayores restricciones para ingresar a su territorio, por lo cual ha aumentado la migración irregular. Las restricciones de los países receptores han aumentado los riesgos, la vulnerabilidad y la violación de los derechos humanos de los migrantes en tránsito.
La difícil decisión que deben tomar miles de familias y jóvenes en Centroamérica es huir o morir. Ellos se ven obligados a dejar sus hogares y poner sus vidas en riesgo al realizar peligrosos recorridos, solo para poder encontrar a un lugar seguro para vivir. A menudo llevan solamente la ropa que tienen puesta, cargando serios traumas y con urgente necesidad de recibir apoyo, ver [Foto 01]. Las personas que viajan como parte de estos movimientos mixtos tienen diferentes necesidades y pueden incluir personas solicitantes de asilo, refugiados, apátridas, víctimas de trata, niños no acompañados o separados, y migrantes en situación irregular. Los movimientos mixtos a menudo son complejos y pueden presentar desafíos para todos los involucrados, (Refugiados, A. C. de las N. U)3.
En el futuro se pretende que la colaboración con los gobiernos, los organismos sociales, el sector privado, la sociedad civil y las comunidades locales se puedan generar oportunidades sobre los patrones migratorios y fortalecer la capacidad para abordar la migración mediante políticas de desarrollo social, así como entender en donde se desarrolla el fenomeno. Además, se busca no solamente atender la situación de las personas transmigrantes en su paso por la ZMG hacía el norte, sino que hace mención de un flujo migratorio que viene de regreso (deportados) o que ante la creciente securitización de la frontera noreste están utilizando el tren de carga para movilizarse hacia sus localidades de origen o hacia otros puntos en donde sea factible el cruce fronterizo.
Guadalajara, sin ser su propósito, quedo establecida como uno de los puntos de ruta Pacifico-Occidente del ferrocarril de los migrantes que viajan en situación ilegal a los Estados Unidos, principalmente centroamericanos. La ruta occidente era hasta 2010 poco conocida y poco transitada por migrantes, es una ruta que duplica más rutas ferroviarias del centro y del golfo ya que cuenta con longitud de 4137km desde la ciudad de Irapuato Guanajuato hasta la última estación de Mexicali, Baja California. Según el registro de información de FM4 paso libre esta ruta es la opción que ofrece mayores garantías para los migrantes, la mayoría la utilizan por mayor seguridad y más por las grandes tragedias ocurridas en los otros corredores ferroviarios a pesar de que es más larga y en el tránsito cuentan con menores ayudas humanitarias, pero a cambio significa mayores posibilidades de llegar a su destino con vida. Debido al incremento de la migración, los países receptores (de destino) han __________ 3
Refugiados, A. C. de las N. U. para los. (s. f.). Desplazamiento en Centroamérica. [sitio web]. Recuperado de UNHCR: https://www.acnur.org/es-mx/desplazamiento-en-centroamerica.html [20 de febrero del 2019].
FOTO 02 [2015] El rostro migrante. [en línea]. Recuperado en: https://fm4pasolibre.org [12 de febrero del 2019].
1.6 |P L A N T E A M I E N TO D E L C A S O
HIPOTESIS
A
través de la creación de la Villa Humanitaria Metropolitana para la Población Transitoria, “La villa” dentro del polígono principal del estado de Jalisco, por donde cruza una de las rutas migrantes más importantes del país, se plantea como una alternativa arquitectónica que dotaria de servicios, capacitación, actividades recreativas y amenidades, a los usuarios protagonistas del proyecto, que principalmente son personas en condición de tránsito, que vienen de Centro América con destino a los Estados Unidos de América. La Villa pretenderá crear una propuesta arquitectónica que atienda las necesidades principales del usuario especifico, por ende, se desarrollará un conjunto con potencial en mixtura de espacios, relativa a la actividad productiva, entendida como recurso local para la producción de alimentos, conocimiento, manufactura u productos sociales en general, asociada a un núcleo productivo, lo cual no plantea una novedad, sino una realidad que esta cada vez más presente en nuestro país. De esta manera se pretendería brindar en casos específicos una segunda oportunidad de acuerdo con las habilidades de cada usuario, o en su defecto simplemente se proporcionaría un espacio de acogida temporal.
FOTO 03 [2017] Huerto migrante. [en línea]. Recuperado en: https://yomecomprometo.es [15 de octubre del 2019].
31|
1.7 |M E TO D O L O G Í A D E L A I N V E S T I G A C I Ó N
E
l presente documento se basa en una metodología de investigación aplicada, pues tiene como objetivo encontrar posibles soluciones para las deficiencias planteadas en el objeto de estudio. Basada en el método científico, [Grafico 04] se toman conceptos de semestres anteriores y se concluye con proceso cuya estrategia es lograr un objetivo en un tiempo determinado, recolectando y análizando los datos más importantes, sustentandolos en fundamentos para poder llegar a un diseño de investigación concluyente, que nos proporcionar respuestas especificas y finales de la investigación.
-DEFINICIÓN DEL TEMA -ANTECEDENTES -EJEMPLOS ANÁLOGOS
-UBICACIÓN -CLIMA -ORIENTACIÓN -ASOLEAMIENTO VEGETACIÓN -TOPOGRAFÍA
METODOLOGÍA PROYECTUAL
TÉRMINO GÉNERICO
INVESTIGACIÓN Y ANÁLISIS TÉRMINO SOMÁTICO
PORTADA INTRODUCCIÓN
LEGISLACIÓN (NORMAS, LEYES Y REGLAMENTOS)
-USO DE SUELO -INFRAESTRUCTURA -SERVICIOS -MOBILIARIO URBANO -EQUIPAMIENTO -VIALIDADES
PROTOCOLO DE LA INVETIGACIÓN
CAPITULOS Y CONTENIDO (INDICE)
TÉRMINO URBANO PLANES PARCIALES Y ORDENAMIENTO -EDADES -SOCIAL -ECONÓMICO -RELIGIOSO -EDUCATIVO -CULTURAL
TÉRMINO HUMANO
GRAFICO 04 [2019]. Metología proyectual. [N/A]. Ilustración propia.
-ANALOGIAS -FUNDAMENTOS -M. FISICO NATURAL -M. FISICO TRANSFORMADO
CONCEPTUALIZACION
-REQUERIMIENTOS ESPACIALES -ALCANCES DEL PROYECTO
PROGRAMA ARQUITECTONICO
-MOBILIARIO -ANTROPOMETRÍA -FUNCIONALIDAD ESPACIAL
ESTUDIO DE AREAS
CONTEXTO PROYECTUAL -FLUJOS -FUNCIONAMIENTO -VINCULACIONES -INTERELACIONES
DIAGRAMA DE RELACIONES -SOLUCION POR ZONAS
ZONIFICACIÓN
-ESPECIFICACIONES TÉCNICAS CONSTRUCTIVAS
-COSTO (PARAMETRICO)
CONCLUSIONES
-INSTALACIONES MECANICAS
GRAFICO 04 [2019]. Metología proyectual. [N/A]. Ilustración propia.
-ESPECIFICACIONES BIOCLIMATICAS
33|
1.8 |M A R C O T E Ó R I C O C O N C E P T U A L
Albergue temporal. Espacio para dar protección a las personas que han sido desplazadas por una emergencia o están en riesgo de sufrirla.1 Apátrida. Toda persona que no sea considerada como nacional por ningún Estado conforme a su legislación. La ley concederá el mismo trato a las personas que tengan una nacionalidad pero que no sea efectiva.2 Asilo. Protección que un Estado concede en su territorio a una persona frente a la persecución de otro Estado. El derecho internacional consagra el derecho de asilo. En la tradición latinoamericana se hace referencia al asilo político debido a la persecución por esos motivos.3 Condición de estancia. Situación regular en la que se ubica a una persona extranjera, atendiendo a su intención de residencia y en algunos casos a la actividad que desarrollarán en el país, o atendiendo a criterios humanitarios o de solidaridad internacional. Puede ser condición de visitante, residente temporal o residente permanente.23 Deportación. Acto del Estado en el ejercicio de su soberanía mediante el cual envía a una persona extranjera fuera de su territorio, a otro lugar, después de rechazar su admisión o de habérsele terminado el permiso para permanecer en dicho Estado.4 Desplazados internos. Personas o grupos de personas que se han visto forzados
1 Sociedad Nacional de la Cruz Roja Colombiana. (25 de agosto de 2019), Manual nacional para el manejo de albergues temporales. Colombia. [PDF]. Recuperado de Cruz Roja Colombiana: http://www.cruzrojacolombiana.org/sites/default/ files/manejo%20de%20albergues%20temporales.pdf [28 de marzo de 2019]. 2 Ley de Migración, publicada en el Diario Oficial de la Federación el 25 de mayo de 2011; última reforma publicada el 12 de julio de 2018, artículo 3º, fracción iv, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 3 Suprema Corte de Justicia de la Nación, Protocolo de actuación para quienes imparten justicia en casos que afecten a personas migrantes y sujetas de protección internacional, México, scjn, 2013, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 4 Ley de Migración, artículos 3º, fracción vi; y 52.
u obligados a escapar o huir de su hogar o su lugar de residencia habitual como resultado o para evitar los efectos de un conflicto armado, situaciones de violencia generalizada, violaciones a derechos humanos, o catástrofes naturales o provocadas por el ser humano, y que no han cruzado una frontera estatal internacionalmente.5 Detención migratoria. Es la “privación de la libertad de una persona, usualmente de carácter administrativo, por una supuesta irregularidad de las condiciones de entrada, estadía o residencia en el país receptor”.6 Discriminación. Es “toda distinción, exclusión, restricción o preferencia que, por acción u omisión, con intención o sin ella, no sea objetiva, racional ni proporcional y tenga por objeto o resultado obstaculizar, restringir, impedir, menoscabar o anular el reconocimiento, goce o ejercicio de los derechos humanos y libertades, cuando se base en uno o más de los siguientes motivos: el origen étnico o nacional, el color de piel, la cultura, el sexo, el género, la edad, las discapacidades, la condición social, económica, de salud o jurídica, la religión, la apariencia física, las características genéticas, la situación migratoria, el embarazo, la lengua, las opiniones, las preferencias sexuales, la identidad o filiación política, el estado civil, la situación familiar, las responsabilidades familiares, el idioma, los antecedentes penales o cualquier otro. 7 Estación migratoria. Instalación física que establece el inm para alojar temporalmente a las personas extranjeras que no acrediten su situación migratoria regular en tanto
5 Organización Internacional para las Migraciones, Glosario sobre migración, Ginebra, oim (serie Derecho Internacional sobre Migración, núm. 7), 2006, p. 16, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 6 Irantzu Mendia, “Desplazados internos”, en “Diccionario de Acción Humanitaria y Cooperación al Desarrollo”, Universidad del País Vasco, 2006, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 7 Asociación para la Prevención de la Tortura y Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados, Monitorear la detención migratoria. Manual práctico, Ginebra, apt/acnur, 2014, p. 20.
que ésta se resuelve.8 Éxodo. Movimientos en grupo, aislados y esporádicos fuera del país de origen. Éxodo en masa es el movimiento de un gran número de personas o una parte de una comunidad en un momento determinado.9 Expulsión colectiva. Cualquier medida que obligue a personas extranjeras, como grupo, a abandonar el país, excepto cuando dicha medida sea adoptada con base en el examen individual y objetivo de cada uno de los integrantes del grupo.10 Extranjero. Persona que no posea la calidad de mexicana conforme a lo previsto en el artículo 30 de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos.11 Flujos migratorios mixtos. Movimientos de población complejos que incluyen a personas refugiadas, solicitantes de asilo, migrantes económicas y otras migrantes en tránsito; y se asocian a movimientos irregulares de personas que viajan sin la documentación necesaria, atraviesan fronteras y llegan a su destino sin autorización. Estos movimientos tienen lugar en todas partes del mundo.12 Interés superior de la niñez. Es entendido como un conjunto de acciones y procesos tendientes a garantizar a niñas y niños un desarrollo integral y una vida digna, así como las condiciones materiales y afectivas que les permitan vivir plenamente y alcanzar el máximo de bienestar posible.13
8 Ley Federal para Prevenir y Eliminar la Discriminación, publicada en el Diario Oficial de la Federación el 11 de junio de 2003; última reforma publicada el 21 de junio de 2018, artículo 1º, fracción iii, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 9 Organización Internacional para las Migraciones, Glosario sobre migración, op. cit., p. 25. 10 30 Ibidem, p. 26. 11 Ley de Migración, artículo 3º, fracción xi. 12 Organización Internacional para las Migraciones, Migración irregular y flujos migratorios mixtos: enfoque de la oim, 19 de octubre de 2009, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 13 Red por los Derechos de la Infancia en México, “El principio del interés superior de la niñez”, disponible en, página
LGBTTTI. Siglas que significan lesbianas, gays, bisexuales, transexuales, transgénero, travestistas e intersexuales. Se utilizan para englobar a las personas pertenecientes a la diversidad sexual, quienes poseen una identidad de género u orientación sexual diferente de la establecida por el sistema heterosexual/heteronormativo.14 Migrante. Cualquier persona que se desplaza o se ha desplazado a través de una frontera internacional o dentro de un país, fuera de su lugar habitual de residencia e independientemente de 1) su situación jurídica; 2) el carácter voluntario o involuntario del desplazamiento; 3) las causas del desplazamiento, o 4) la duración de su estancia.15 Migrante en situación irregular. Persona que permanece o transita por un país sin tener los documentos que le permitan hacerlo. Esto puede ocurrir porque su entrada en el país no está autorizada, por permanecer en un país más allá del tiempo permitido, o por vulnerar las condiciones de estancia establecidas en su pasaporte o visa (por ejemplo, trabajar con un visado de estudiante).16 Movilidad humana. Procesos concretos que cualquier persona, familia o grupo humano realiza o experimenta para establecerse temporal o permanentemente en un sitio diferente de aquel en donde ha nacido o residido hasta el momento.17 Niña, niño o adolescente migrante no acompañado. Toda persona migrante
consultada el 28 de marzo de 2019. 14 Laboratorio de Investigación Social Justicia en Movimiento, Manual de buenas prácticas en la atención a grupos en situación de vulnerabilidad en tránsito migratorio por México. Mujeres, niñas, niños y población lgbttti, México, 2015, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 15 Organización Internacional para las Migraciones, “¿Quién es un migrante?”, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 16 Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia. Comité Español, Glosario sobre migración, asilo y refugio, Unicef, s. f., disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019. 17 Danilo Valdiviezo Rodríguez, “Definiciones básicas sobre la movilidad humana”, en Comité pro Movilidad Humana, 14 de julio de 2012, disponible en, página consultada el 28 de marzo de 2019.
35|
nacional o extranjera menor de 18 años de edad que se encuentre en territorio nacional y que no esté acompañada de un familiar consanguíneo o persona que tenga su representación legal.18 Persona en situación de trata. Persona que ha sufrido captación, traslado o acogida por medio de la amenaza, el uso de la fuerza y otras formas de violencia, el rapto, el engaño, el abuso de poder o de una situación de vulnerabilidad, o la concesión o recepción de pagos o beneficios, para que otra persona tenga autoridad sobre ella con fines de explotación.39
potenciales efectos discriminatorios que el ordenamiento jurídico y las prácticas institucionales pueden tener”42 en detrimento de las mujeres. Principio de no devolución. Principio fundamental de la legislación de asilo por el cual ningún Estado puede, mediante la devolución, poner en modo alguno a una persona refugiada en las fronteras de territorios donde su vida o su libertad peligren por causa de su raza, religión, nacionalidad, pertenencia a determinado grupo social u opiniones políticas.43
Persona refugiada. Persona que se ve obligada a huir de su país debido a temores fundados de persecución o porque su vida, seguridad o libertad se ven amenazadas y por la misma razón no puede regresar a él.40
Protección complementaria. Protección que la Segob otorga a la persona extranjera que no ha sido reconocida como refugiada, consistente en no devolverla al territorio de otro país en donde su vida se vería amenazada o se encontraría en peligro de ser sometida a tortura u otros tratos o penas crueles, inhumanos o degradantes.44
Perspectiva de género. Método que detecta la presencia de relaciones desiguales de poder y tratos diferenciados basados en el sexo o el género. Permite determinar si el trato es arbitrario, injustificado y desproporcionado y por lo tanto discriminatorio; establecer acciones para disminuir las brechas de desigualdad,41 y remediar “los
Protección internacional. La necesidad de ésta surge cuando una persona se encuentra fuera de su propio país y no puede regresar a él porque estaría en peligro y su país no puede o no quiere protegerla. Los riesgos que dan origen a una necesidad de protección internacional incluyen clásicamente los de persecución y amenazas a la
18
Ley de Migración, artículo 3º, fracción xviii.
vida, libertad o integridad física derivadas de conflictos armados, graves desórdenes públicos o diferentes situaciones de violencia. Otros riesgos pueden surgir de la hambruna vinculada con situaciones de conflicto armado, desastres naturales o antropogénicos y la apátrida. Con frecuencia tales elementos están interrelacionados y se manifiestan con el desplazamiento forzado.45 Retorno asistido. Procedimiento por el que el inm hace abandonar el territorio nacional a una persona extranjera, remitiéndola a su país de origen o de residencia habitual.47 Situación migratoria. Hipótesis en la que se ubica una persona extranjera en función del cumplimiento o incumplimiento de las disposiciones migratorias para su internación y estancia en el país. Se considera que ésta tiene situación migratoria regular cuando ha cumplido dichas disposiciones y que tiene situación migratoria irregular si las ha incumplido.48 Solicitante de la condición de refugiado. La persona extranjera que pide a la Segob el reconocimiento de la condición de refugiada, independientemente de su situación migratoria. Su análogo es solicitante de asilo, porque de manera internacional se reconoce así a ese derecho.49
extranjeras acreditan su situación migratoria regular de residencia temporal o permanente.50 Trámite migratorio. Cualquier solicitud o entrega de información que formulen las personas físicas y morales ante la autoridad migratoria para cumplir una obligación u obtener un beneficio o servicio de carácter migratorio con el fin de que se emita una resolución.51 Visa. Autorización que se otorga en una oficina consular que evidencia la acreditación de los requisitos para obtener una condición de estancia en el país y que se expresa mediante un documento que se imprime, adhiere o adjunta a un pasaporte u otro documento. La visa autoriza a la persona extranjera para presentarse en un lugar destinado al tránsito internacional y solicitar su estancia según el tipo de visado, siempre que se reúnan los demás requisitos para su ingreso.52 Xenofobia. Amanifiesta en conductas discriminatorias y en prejuicios o desprecio hacia personas de otros países o culturas; y guarda una estrecha relación con el racismo.55
Tarjeta de residencia. Documento que expide el inm con el que las personas __________ 3
__________ Refugiados, A. C. de las N. U. para los. (s. f.). Desplazamiento en Centroamérica. [sitio web]. Recuperado de UNHCR: https://www.acnur.org/es-mx/desplazamiento-en-centroamerica.html [20 de febrero del 2019].
3
Refugiados, A. C. de las N. U. para los. (s. f.). Desplazamiento en Centroamérica. [sitio web]. Recuperado de UNHCR: https://www.acnur.org/es-mx/desplazamiento-en-centroamerica.html [20 de febrero del 2019].
37|
LA RUTA DEL PEREGRINO
1.8 |E J E M P L O S A N Á L O G O S
NIVEL DE REFERENCIA Comparativo nivel estatal. UBICACIÓN Jalisco, México. AÑO 2010. ARQUITECTO Luis Aldrete. FOTO 04 [2010] Perspectivas del proyecto ruta del peregrino. [en línea]. Recuperado en: https://luisaldrete.com [03 de marzo del 2019].
L
a Ruta del Peregrino representa, además de un recorrido de fe, un viaje que vale la pena hacer por los bellos puntos arquitectónicos que puedes encontrar en el camino. El peregrino de la Virgen del Rosario de Talpa no pertenece a un grupo social determinado; más bien a este centro religioso acuden personas de todos los niveles sociales y con variaciones de formación y profesión. Y aunque en su mayoría son varones jóvenes, no quedan excluidas las mujeres y en ambos sexos están representados en todos los grupos de edad (niños, jóvenes, adultos, ancianos). El llamado camino tradicional de la Virgen del Rosario de Talpa discurre por los municipios de Ameca, Guachinango, Mixtlán, Atenguillo, Mascota y Talpa de Allende. Tiene diferentes ramificaciones que se extienden a otros municipios del centro y sur de Jalisco. Los rasgos distintivos de la ruta ofrecen la oportunidad para la reflexión, el disfrute y el esparcimiento. Asimismo, se puede decir que para el itinerario se reconocen dos momentos diferenciados que los visitantes pueden aprovechar: el de romería que significa un gran acontecimiento religioso y cultural. Y el segundo momento es adecuado para practicar senderismo y disfrutar del entorno, pasear por los poblados y sitios de interés, conocer las tradiciones, participar de las fiestas y celebraciones, y deleitarse con las opciones gastronómicas. En ambos momentos, el eje articulador de esta ruta es la Virgen del Rosario de Talpa. Identificada como una de las “Tres hermanas” a las que el pueblo de Jalisco tiene en especial veneración. (Jalisco, 2006).
FOTO 05 [2010] Collage del proyecto ruta del peregrino. [en línea]. Recuperado en: https://luisaldrete.com [03 de marzo del 2019]. __________ 1
Carrasco, G. [2013] La migración centroamericana por México hacia los Estados Unidos. [en línea]. Consultado en: http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32330.pdf [12 de febrero del 2019].
2
CNDH. [2010] Secuestro a Personas Migrantes Centroamericanas en Tránsito por México. [en línea]. Consultado en: http://www.cndh.org.mx/lacndh/informes/espc/espec2.htm [18 de febrero del 2019].
39|
OBJETIVO La Ruta del Peregrino es un proyecto colectivo realizado por nueve arquitectos y tres estudios de diseño, entre 2008 y el 2011, encabezados por el arquitecto tapatío Luis Aldrete. El proyecto cuyos objetivos principales era brindar lugares de reflexión y servicios a los peregrinos que recorren los 177 kilómetros de la ruta, partiendo desde el poblado de Ameca hasta Talpa de Allende en Jalisco, México, les asignaron la tarea de desarrollar un espacio que cumpliera con estas cualidades.(Aldrete, 2010).
“amables” hechas de color del adobe: el color que predomina en la región y que configura el espacio. Una de ellas es una pieza esencial que lleva a cabo el perímetro de los edificios que reflejan un juego de luces y sombras creadas por lo techos de hojas de roble, material utilizado en los alrededores y que contiene una gran sensibilidad otorgándole una calidad al espacio. (Aldrete, 2010) .
FUNCIÓN Este espacio su principal función es brindar un resguardo temporal a las personas peregrinas que hacen el recorrido de la Ruta del peregrino, en él se brindan servicios a estos usuarios específicos, tales como: baños, regaderas, dormitorios, espacios recreativos e insumos. (Aldrete, 2010). ARQUITECTÓNICO La estrategia consiste en una serie de módulos base que se multiplican en orden de dar forma al proyecto, y que hacen posible la adaptación de éste y el crecimiento. Su estructura surge de un análisis de la ruta real y se conceptualiza aterrizándolo al volumen actual. (Aldrete, 2010). ESTRUCTURA Y MATERIALIDAD Se busca una atmosfera que hace sentido cuando aparecen estas dos piezas
GRÁFICO 01 [2010] Análisis volumetrico [en línea]. Recuperado en: https://luisaldrete.com [03 de marzo del 2019].
GRÁFICO 02 [2010] Análisis del entorno [en línea]. Recuperado en: https://luisaldrete.com [03 de marzo del 2019].
GRÁFICO 03 [2010] Análisis del entorno [en línea]. Recuperado en: https://luisaldrete.com [03 de marzo del 2019].
ANÁLISIS DE RELACIÓN Este proyecto es seleccionado luego de su análisis contextual y de funcionalidad por el cual fue creado, el cual es un espacio temporal que alberga a un número de personas transitorias y que brinda un lugar reflexión y servicios, por ende, se enlazada de manera directa con la investigación actual, además se pretende que tome características similares en cuanto a la conceptualización, función y espacio, pues la forma en que enlaza en entorno inmediato con el proyecto se hace de manera muy acorde.
41|
C. COMUNITARIO AMERICAS
NIVEL DE REFERENCIA Comparativo nivel continental. UBICACIÓN Mar de Plata, Buenos Aires, Aregentina. AÑO 2018. ARQUITECTO Leonardo Jauregui. FOTO 06 [2018] Exteriores del proyecto CDC Americas [en línea]. Recuperado en: leonardojauregui.com.ar [05 de marzo del 2019].
Parece poco, intenta ser mucho. En un barrio periférico de la ciudad, se plantea la posibilidad de dotar de equipamiento comunitario a un pequeño agrupamiento de viviendas de interés social.
GRÁFICO 04 [2018] Análisis espacial [en línea]. Recuperado en: leonardojauregui.com.ar [05 de marzo del 2019].
FOTO 07 [2018] Cogalle CDC Americas. [en línea]. Recuperado en: leonardojauregui.com.ar [05 de marzo del 2019].
43
OBJETIVO
ARQUITECTÓNICO
Uno de los objetivos de esta edificación es brindar un espacio para conectar a la sociedad de una comunidad. Las comunidades crecen en función a sus poblaciones y de todos los servicios necesarios para que este crecimiento se adapte a cada una de las necesidades sociales.
Este espacio podría considerarse austero, simple y apropiable, pero sirve como un borde consolidado de una calle que parece olvidada, aunque sea la única conexión con la ciudad. Se contextualiza la introspección pues se busca una conexión con el usuario y que sea a través de los muros que simulan murallas cortan el paso de la relación con el exterior brindando esta sensación de privacidad y resguardo, además se enfatiza la amplitud a pesar de ser un espacio reducido con aplicaciones de colores puras.
Es aquí donde aparece este equipamiento comunitario, un concepto que puede definirse como aquel que un ayuntamiento utiliza para dotar a los ciudadanos de las instalaciones y construcciones necesarias para dar cobertura a la educación, al enriquecimiento cultural, a la salud, al deporte y, en definitiva, al bienestar, proporcionando los servicios propios de la comunidad en la ciudad desde el punto de vista administrativo y de abastecimiento. FUNCIÓN
ESTRUCTURA Y MATERIALIDAD Una cubierta con pendiente permite el ingreso de luz natural, generando una especie de galería virtual del cual se aprovechan todos los espacios potenciales de uso. Unos postigos metálicos integran (o no) estos espacios con la plaza de acceso.
El edificio se plantea como un contenedor flexible capaz de albergar múltiples sistemas de funcionamiento ya que, al contar con espacios amplios, el usuario es completamente libre de establecer su uso. Considerando al campo al que va dirigido se pueden establecer distintas áreas como: aulas, consultorios, suministros, o cualquier actividad que a futuro necesiten los vecinos. En cuanto a la manera de expansión, se tienen amplias posibilidades de crecimiento pues el lugar donde se localiza tiene capacidad para crecimiento a futuro, generando posibilidad de crear nuevos espacios de acuerdo con el crecimiento de la población y actividades futuras.
GRÁFICO 05 [2018] Perspectiva axonométrica [en línea]. Recuperado en: leonardojauregui.com.ar [05 de marzo del 2019].
FOTO 08 [2018] Perspectiva exterior CDC Americas [en línea]. Recuperado en: leonardojauregui.com.ar [05 de marzo del 2019].
FOTO 09 [2018] Perspectiva interior CDC Americas [en línea]. Recuperado en: leonardojauregui.com.ar [05 de marzo del 2019].
ANÁLISIS DE RELACIÓN Este proyecto es seleccionado luego de su análisis contextual y de funcionalidad por el cual fue creado, el cual es un espacio temporal que alberga a un número de personas transitorias y que brinda un lugar reflexión y servicios, por ende, se enlazada de manera directa con la investigación actual, además se pretende que tome características similares en cuanto a la conceptualización, función y espacio, pues la forma en que enlaza en entorno inmediato con el proyecto se hace de manera muy acorde.
45|
TEJIENDO UN HOGAR
NIVEL DE REFERENCIA Comparativo nivel internacional. UBICACIÓN Intinerante. AÑO 2013. ARQUITECTO Abeer Seikaly. FOTO 10 [2013] Visualización tejiendo un hogar [en línea]. Recuperado en: http://www.abeerseikaly.com/ [05 de marzo del 2019].
“Tejiendo un hogar”, vivienda diseñada por la arquitecta, diseñadora y artista Abeer Seikaly, busca que a partir de sistemas estructurales expandibles y colapsables se pueda generar espacios necesarios para las personas desplazadas por los conflictos bélicos y naturales. Seikaly, al tener conocimientos interdisciplinarios, intenta conjuntar todas sus habilidades en una sola, en este caso, una vivienda temporal que trabaja simulando una red de tejidos los cuales forman la propia estructura del refugio. Tras las guerras mundiales y los desastres naturales, el mundo ha sido testigo del desplazamiento de millones de personas en todos los continentes. “Tejiendo un hogar” reexamina el concepto arquitectónico tradicional de los refugios para tiendas de campaña mediante la creación de un tejido técnico y estructural que se expande para encerrar y contratar la movilidad al tiempo que brinda las comodidades de la vida contemporánea (calor, agua corriente, electricidad, almacenamiento, etc.) Se supone que el diseño debe dar forma a una brecha en las necesidades de las personas. Este tejido liviano, móvil y estructural podría potencialmente cerrar la brecha entre la necesidad y el deseo, ya que las personas metafóricamente vuelven a unir sus vidas, tejiendo físicamente su entorno construido en un lugar nuevo y familiar, transitorio y arraigado, privado y conectado. En este espacio, los refugiados encuentran un lugar para detenerse en sus mundos turbulentos, un lugar para tejer el tapiz de sus nuevas vidas. Ellos tejen su refugio en casa. (Seikaly, 2013)
FOTO 11 [2013] Collage del proyecto tejiendo un hogar [en línea]. Recuperado en: http://www.abeerseikaly.com/ [05 de marzo del 2019].
47|
OBJETIVO “Weaving a home", vivienda diseñada por la arquitecta, diseñadora y artista Abeer Seikaly, busca que a partir de sistemas estructurales expandibles y colapsables se pueda generar espacios necesarios para las personas desplazadas por los conflictos bélicos y naturales. Seikaly, al tener conocimientos interdisciplinarios, intenta conjuntar todas sus habilidades en una sola, en este caso, una vivienda temporal que trabaja simulando una red de tejidos los cuales forman la propia estructura del refugio. FUNCIÓN A pesar de que la primera impresión que nos da la vivienda de no ser lo suficientemente cómoda y resistente, este prototipo ganador del premio Lexus Desing Award 2013 tiene todo lo necesario para que las personas puedan sobrevivir un determinado lapso. Un aspecto relevante es que esta vivienda carece de mobiliario, solo encapsula un espacio con su estructura, pero esta falta se puede ver compensada con el uso adecuado de las instalaciones y de los materiales ya que son capaces de captar agua de lluvia, luz solar y contar con una buena ventilación interna durante la estadía.
Un aspecto que es importante resalta es que esta vivienda se puede utilizar sin problemas en diferentes épocas del año, esto gracias a los sistemas de ventilación que se generaron a partir del uso correcto de los materiales de la estructura y envolvente. ESTRUCTURA Y MATERIALIDAD El uso adecuado de los materiales textiles y componentes plásticos benefician en muchos aspectos, uno de ellos sería el método de traslado de un lugar a otro. Al ser una estructura que se expande y contrae, ahorra demasiado espacio en el vehículo de transporte y así es posible proporcionar la mayor cantidad de viviendas a varios puntos con la menor cantidad de vehículos. Haciendo mención sobre los componentes plásticos huecos, además de que son la estructura de la vivienda benefician en gran parte en el aspecto de las instalaciones ya que permiten el paso de estas. (Franco, 2014).
ARQUITECTÓNICO En este aspecto, se ofrece una solución adecuada para las personas que utilizarían la vivienda, ya que, al ofrecerles el espacio necesario para vivir durante un tiempo determinado, al mismo tiempo no se genera cierto grado de confort para que se impida que los usuarios se apropien de la vivienda y la conviertan en algo permanente.
FOTO 12 [2013] Análisis de estructura tejiendo un hogar [en línea]. Recuperado en: http://www.abeerseikaly.com/ [05 de marzo del 2019].
FOTO 13 [2013] Visualización exterior tejiendo un hogar [en línea]. Recuperado en: http://www.abeerseikaly.com/ [05 de marzo del 2019].
FOTO 14 [2013] Visualización exterior tejiendo un hogar [en línea]. Recuperado en: http://www.abeerseikaly.com/ [05 de marzo del 2019].
ANÁLISIS DE RELACIÓN Este proyecto aun que no es propiamente un espacio edificado real, se toma por sus características en cuanto conceptualización y funcionalidad, además su materialidad, se pretende tomar características en cuanto la sustentabilidad que presenta, la estructura tan simple y su función real, un edificio que se hace transparente como resultado de su uso, cuando el visitante pasa a través de los umbrales y utiliza las interfaces sin tener que cruzar a través de la frontera espacial de la piel del edificio. En otras palabras, la transparencia que surge de un acto comunicativo entre lo privado y lo público, entre la luz y la oscuridad, entre el movimiento y la quietud, entre la vida y el trabajo.
49|
2
CONTEXTO
51|
2.1 |E L E N TO R N O
2.1.1 UBICACIÓN MAPA 04 [2019]. Ubicación mundial proyecto. [N/A]. Ilustración propia.
UBICACIÓN GLOBAL En base al análisis anterior se presentó un terreno que cumple con las necesidades del proyecto, pero sin embargo es importante conocer el entorno global de donde se emplazara este proyecto pues le da una carga importante de argumentos que concretan la idea. El proyecto se plantea en el continente americano, el cual interactúa con unos de los tres flujos migratorios más importantes a nivel mundial. El primero de estos flujos es el que existe en la frontera entre México y Estados unidos de América, siendo los mexicanos el grupo más poderoso de personas inmigrantes hacia ese país, desde los años 80’s. Se sabe que la frontera de México y EE.UU., no solo es cruzada por personas mexicanas, sino también por personas provenientes de países de centro américa, en busca de una mejor situación económica. El segundo movimiento importante sucede en Europa y los países vecinos. Además de lidiar con los inmigrantes que cruzan los países por crisis económicas, también existe otro grupo que busca escapar de la violencia de sus países y se lanza a migrar a Europa de manera ilegal. Y, por último, está el flujo en Medio oriente y el norte de África, uno de los cuales ha ido en aumento en los últimos años impulsado por las guerras. Esta zona ha sido testigo del movimiento, tanto de refugiados como de desplazados a interior de sus países.
EUROPA
ASIA
NORTE AMERICA
AFRICA
SUR AMERICA OCEANIA
HECHOS Y CIFRAS | MUNDIAL 214 millones De migrantes en el mundo. 3.1% De la población mundial constituida por migrantes. 49% Mujeres entres los migrantes en el mundo. 27.5 millones De desplazados internos en el mundo en 2010. 15.5 millones Cantidad de refugiados estimada en el mundo en la actualidad.
UBICACIÓN ESPECIFICA
JALISCO
El proyecto se consolida específicamente en la República Mexicana en el estado de Jalisco, pues el número de personas que transitan por México tanto internas como externas sumas un importante número a tener en cuenta para el desarrollo de procesos que sumen a esta población vulnerable.
-Jalisco es un estado y se encuentra ubicado en el occidente de México, se divide en 125 municipios y su capital es Guadalajara, Es uno de los estados más importantes de México debido a sus recursos naturales, ubicación e historia.
MÉXICO -México abarca una extensión territorial de 1, 964, 375 km2. -La capital de México es el Distrito Federal (Ciudad de México), donde tienen sede los Poderes de la Unión (Ejecutivo, Legislativo y Judicial). -México cuenta con una población de 199, 473 hab., de acuerdo con el censo más reciente del Instituto Nacional de Estadística, Geografía e Informática (2015), que representan el 1.6% de la población mundial. De ellos, 51.4% son mujeres y 48.6% son hombres.
-Económicamente, ocupa el tercer lugar en el país, con las industrias centradas en la zona metropolitana de Guadalajara, la segunda área metropolitana más grande de México. -Número de habitantes 6.76 millones. -4° región más poblada de México. -Superficie total 79,590 km2. -Jalisco es el segundo centro de conectividad más importante del país. -La ciudad de Guadalajara representa un importante punto de conexión del noreste de México.
-El país se compone de 32 entidades federativas (31 estados y la ciudad de México). Y estos a su vez se dividen en municipios. -La República Mexicana tienen fronteras al norte con Estados Unidos de América se extiende una línea fronteriza a lo largo de 3,152 km. En el sur con Guatemala el cual tiene una extensión de 956 km y con Belice que tiene una línea fronteriza terrestre de 193km.
ZAPOPAN ZAPOTLANEJO GDL TONALA TLAQUEPAQUE SALTO TLAJOMULCO DE ZUÑIGA
MAPA 05 [2019]. Ubicación especifica proyecto. [N/A]. Ilustración propia.
JUANACATLAN
TLAHU-
53|
GRAFICO 06 [2019]. Zona Metropolitana de Guadalajara. [N/A]. Ilustración propia.
UBICACIÓN DETERMINADA El proyecto a realizar, quedara ubicado en el municipio de Zapopan, tras analizar el contexto y una ardua investigación, se estipula que esta área propuesta cumple la ubicación estratégica que demanda.
ZAPOPAN
ÁREA METROPOLITANA DE GUADALAJARA
ZAPOTLANEJO GDL
-Zapopan forma parte del Área Metropolitana de Guadalajara.
TONALA
-Cabe destacar que el AMG tiene una población total de 4, 427, 618 habitantes.
TLAQUEPAQUE
-El AMG forma parte de a Región Centro del Estado de Jalisco.
SALTO
-Los municipios con mayor superficie son: Zapopan, con 31.15% y Zapotlanejo con 22.12%, de la superficie total metropolitana. Por su parte, los municipios más pequeños son: San Pedro Tlaquepaque y el Salto, con 3.63% y 2.83%, respectivamente.
TLAJOMULCO DE ZUÑIGA
JUANACATLAN
IXTLAHUACAN
-El AMG tienen una densidad promedio de 14 habitantes por hectárea. Guadalajara es el municipio de mayor densidad poblacional con 106 hab./ha., hectárea de superficie urbana, le siguen Tonalá con 70 hab./ha., y San Pedro Tlaquepaque con 70 hab./ha., cuya densidad es relativamente alta, debido a que el área urbana concentra la mayor población del municipio. Pero al realizar el análisis por superficie total de municipio, la densidad de El Salto es de 15 hab./ha., y la de Tonalá es de 30 hab./ha.
AMG 3,265.46KM2 (IITEJ 2012)
Área Metropolitana de Guadalajara, integrada por los municipios de: -Guadalajara
-Tlajomulco de Zuñiga
-El AMG tiene 326, 546 ha., totales de territorio, de las cuales el 78% (254, 083 ha.) se encuentran sin urbanizar y el 22% (72, 463 ha.) restante se encuentra urbanizado.
-Zapopan
-Ixtrahuacán de los membrillos
-Juanacatlán
-San Pedro Tlaquepaque
-La inclusión del municipio de Zapotlanejo al AMG, contribuye al aumento de la superficie no urbanizada, ya que de las 72 ,233 ha., de este municipio, solo el 1.6% esta urbanizado (1, 170ha.).
-Tonala
-El Salto
40% DEL TERRITORIO ES DE USO AGRICOLA
15% DEL TERRITORIO ES BOSQUE
70% DEL AMG
DEPENDE DEL AGUA PROVENIENTE DEL LAGO DE CHAPALA
89% TIENEN ACCESO A TRANSPORTE PUBLICO CERCANO
-Zapotlanejo
22% DE LA SUPERFICIE
DEL AMG ESTA URBANIZADO
UBICACIÓN INMEDIATA
CA
RR
. A
TE BASE AEREA / SI RA ST A BAJIO L VEL . BASE AEREA / AN R. G C RA O EL BAJIO L R
CAR
R. A NOG ALES CAR R.
TO
C
DU
UE
AV RR . IN A GL AV AT . V ER RA AL LA RT A
C .A
AV
TA
A
TO
AR
TE
LO
IL
N
PE
I ER
F
RI
C
LA
O
C
DU
AV
. V AL L
R PE
UE
ZPN-8
A . IN G
I ER
IF
ES LO IL N
A NO GAL ES
AV
O
C
AV. S OLAR
ZPN-5
ZPN-7
AN
C .A
ZPN-6
ST
. P AT RIA
O RO AV. S NA OLA RES
ZPN-5 ZPN-7
SI
AV
ZPN-9
ZPN-12 ZPN-3 ZPN-2 ZPN-3 ZPN-2 ZPN-4 ZPN-1 ZPN-9 ZPN-4 ZPN-1
TE
C
AV
ZPN-12 ZPN-11
. A
ON
ZPN-11
RR
N
NA
R.
CIO
O
AVIA
ZPN-10
AV.
ZPN-10
CA
AV
.G
. AP VA.TA RIV AIAC I
AV
ZPN-6
ZPN-8 GRAFICO 07 [2019]. Municipio de Zapopan con sus distritos. [N/A]. Ilustración propia.
GRAFICO 08 [2019]. Estructura urbana directa al proyecto. [N/A]. Ilustración propia.
ZAPOPAN
ZPN-9 | BASE AEREA / EL BAJIO
-El municipio de Zapopan cuenta con una superficie de 893.15 km2.
-El proyecto se plasma en el Distrito Urbano ZPN-9 “Base Aérea – El Bajío”, se ubica en el noreste del municipio de Zapopan. Cuenta con una superficie de 7, 321.94 ha. Colinda al norte y noreste con el Distrito Urbano 11 “Tesistán”; al este con los Distritos 12 “Nixticuil” y 4 “Tuzanía”; al sur con el Distrito Urbano 7 “El Collí” y al sureste con el bosque de la primavera.
-Se divide en 12 distritos urbanos y la zona rural. -Cuenta con 11,400 ha., de bosque donde predominan especies de pino, encino, cretón, jonote, modroño, roble, oyamel y tepame, principalmente. -Es de las economías más grandes de México. -Durante el año 2012 Zapopan capto más el 40% de la inversión total del Estado y alrededor del 20% de la inversión extranjera en la entidad.
55|
ASPECTOS NATURALES | CLIMA
30 30°C °C
100 mm
31 °C 31 °C 30 °C30 °C 29 °C 29 °C 75 mm 28 °C 28 °C 26 26 °C °C 26 °C 26 26°C °C 2626 °C°C26 26 °C °C 26 °C 25 °C 25 °C 2424 °C°C 24 °C 24 °C
20 20°C °C
10 10°C °C
7 °C 7 °C
50 mm 16 °C 16 °C 15 °C 15 15°C °C 15 °C 14 °C 14 °C 13 °C 13 °C 12 °C 12 °C 11 °C11 °C 9 °C 9 °C 25 mm 8 °C 8 °C8 °C8 °C 8 °C 8 °C
00°C °C Ene Ene FebFeb MarMarAbr Abr May May Jun
Precipitación Precipitación
Jun Jul
Ago Jul
0 mm Sep Ago OctSep NovOctDic Nov Dic
Tlajomulco de Zúñiga. En las siguientes graficas se muestran los análisis de acuerdo a los meses del año respecto a los factores climáticos del municipio de Zapopan. Se basan en el análisis realizado por la oficina meteoblue, el cual se basan en 30 años de simulaciones de modelos meteorológicos por hora y están disponibles para cualquier lugar de la Tierra. 100 mm
30 días
30 días
25 días
25 días
20 días
20 días
50 mm 15 días
15 días
10 días
10 días
5 días
5 días
75 mm
25 mm
0 mm
0 días
Ene
Máxima Máxima diariadiaria mediamedia Días calurosos Días calurososMínima diaria Mínima mediadiaria media Noches frías Noches frías 20-50mm
0 días Feb Mar Ene Abr
10-20mm 20-50mm
Feb May
Mar Jun
Jul Abr
Ago May SepJun Oct JulNov Ago Dic Sep
5-10mm 10-20mm 2-5mm 5-10mm < 2mm
2-5mm Días secos
< 2mm
Oct
Nov
Dic
GRAFICO 12 [2019]. Dias con precipitación plu. [N/A]. Ilustración propia.
40 40°C °C
GRAFICO 11 [2019]. Clima y precipitación. [N/A]. Ilustración propia.
El municipio de Zapopan cuenta con tres tipos de clima principalmente: Cálido subhúmedo, semicálido y templado subhúmedo. Están distribuidos de la siguiente manera: en el centro del municipio, predomina el semicálido, en donde se encuentra la totalidad de los asentamientos humanos incluyendo la cabecera municipal, que es donde se encuentra el terreno propuesto para el desarrollo de este proyecto; en el noroeste y noreste se da el clima cálido; y, finalmente, en menor porción se encuentra el clima templado al sur de Zapopan, en los límites con el municipio de
Días secos
GRAFICA DE CLIMA Y PRECIPITACION
GRAFICA DIAS CON PRECITIPACIÓN PLUVIAL
En esta grafica se puede deducir que en Zapopan, julio es el mes con mayor precipitación pluvial mensual con 27mm, y que mayo es el mes más caluroso con una máxima diaria media de 31°C y los días más calurosos con 34°C, y que enero es le mes con frio con una mínima diaria de 7°C y las noches más frías con 1°C.
En la gráfica de precipitación para Zapopan muestra cuántos días al mes, se alcanzan ciertas cantidades de precipitación, siendo los meses de junio a octubre donde se presentan más días con lluvia, sin embargo, se puede observar que durante el año se pueden presentar días lluviosos en otros meses del año, pero en una escala menor.
25 días
25 días
20 días
20 días
15 días
15 días
10 días
10 días
5 días
5 días
0 días
0 días Ene Feb
Sol
Ene Mar
Feb Abr
Mar May Abr Jun
May Jul
Parcialmente Sol Parcialmente nublado nublado Nublado
Jun Ago
Jul Sep Ago Oct
Sep Nov Oct Dic
Nov
Nublado Días de precipitación Días de precipitación
Dic
30 días
30 días
25 días
25 días
20 días
20 días
15 días
15 días
10 días
10 días
5 días
5 días
0 días
0 días Ene Feb
> 35°C
Ene Mar
>>35°C 30°C
Feb Abr
Mar May Abr Jun
>>30°C 25°C
May Jul
>>25°C 20°C
Jun Ago
Jul Sep Ago Oct
>>20°C 15°C
Sep Nov Oct Dic
Nov
Dic
GRAFICO 14 [2019]. Comportamiento temperatura. [N/A]. Ilustración propia.
30 días
GRAFICO 13 [2019]. Dias con sol y precipitación plu. [N/A]. Ilustración propia.
30 días
>Días 15°Ccon heladas Días con heladas
GRAFICA COMPORTAMIENTO DE DIAS DEL SOL Y PRECIPITACÓN
GRAFICA COMPORTAMIENTO DÍAS DE LA TEMPERATURA
En esta grafica se puede observar que durante el año predominan los días con sol, siendo los meses de julio a octubre los que presentan una mayor relación de días lluviosos y días parcialmente nublados. Los días con menos de 20% de cubierta de nubes se consideran como días soleados, con 20-80% de cubierta de nubes como parcialmente nublados y más del 80% como nublados.
Esta grafica de la temperatura máxima en Zapopan muestra cuántos días al mes llegan a ciertas temperaturas. Se puede observar que de abril a junio son los meses que presenta la mayor cantidad de días calurosos. De julio a agosto se presenta el fenómeno de la canícula que es una sequía intraestival tiene una duración de 30 a 45 días y es la temporada más caliente del año.
57|
ASPECTOS NATURALES | VIENTO
El municipio de Zapopan de acuerdo a estudios realizados por la universidad de Guadalajara manifiesta que se identifican dos fenómenos en cuestión de viento, el patrón de la distribución de velocidad del viento dominante sigue siendo el mismo desde hace varios periodos de tiempo pues se presentan vientos más intensos en los meses marzo, abril y mayo, conocidos como vientos alisios.
El análisis de la dirección del viento dominante mostro que durante el periodo seco la dirección es oeste y para el tiempo de lluvias la dirección cambia a este, aunque también se ha observado variedad de dirección que se puede explicar como resultado de fuertes turbulencias del flujo dominante producidas por altas y densas construcciones en la zona urbana e influencia de los vientos térmicos. N NNE
1500
NW
NE 1000
WNW
ENE
500
0
W
E
WSW
ESE
SW
SE
SSW
SSE S
0
>1
>5
>12
>19
>28
>38
>50
GRAFICO 16 [2019]. Rosa de los vientos. [N/A]. Ilustración propia.
GRAFICO 15 [2019]. Dirección viento. [N/A]. Ilustración propia.
NNW
>61 km/h
GRAFICA DIRECCIÓN DEL VIENTO
ROSA DE LOS VIENTOS
En esta grafica se muestra la relación de la dirección del viento en Zapopan, observando el porcentaje de horas en las que la dirección media del viento viene de cada uno de los cuatro puntos cardinales. Las áreas de colores claros en los límites son el porcentaje de horas que pasa en las direcciones intermedias implícitas (noreste, sureste, suroeste y noroeste). Además, se confirma lo que se menciona anteriormente, en la primera mitad del año predomina el viento del oeste y la segunda mitad predomina el del este.
La Rosa de los Vientos para Zapopan muestra el número de horas al año que el viento sopla en la dirección indicada. Y se puede deducir que la mayor cantidad de horas al año de dirección del viento proviene del oeste y este, en sus variantes noroeste y noeste.
10 km/h
5 km/h
Ene
Feb EneMar FebAbr Mar May AbrJun May Jul
Jun Ago JulSep Ago Oct Sep Nov
Oct Dic
0 km/h Nov Dic
Velocidad del Velocidad viento del viento
20 km/h 30 días
30 días
25 días
25 días
20 días
20 días
10 km/h 15 días
15 días
10 días
10 días
5 días
5 días
0 días
0 días Ene Feb
15 km/h
5 km/h
0 km/h
0
>1
Ene Mar
0
>5
Feb Abr
>1
Mar May
>12 >5
Abr Jun
>19 >12
May Ago Jun Jul
>28 >19
Jul Sep
Ago Nov Sep Dic Oct Oct
>38 >28
Nov
>50 >50 >38 >61 km/h
Dic
GRAFICO 18 [2019]. Dias de velocidad del viento. [N/A]. Ilustración propia.
15 km/h
GRAFICO 17 [2019]. Velocidad del viento. [N/A]. Ilustración propia.
20 km/h
>61 km/h
GRAFICA DE LA VELOCIDAD DEL VIENTO
GRAFICA COMPORTAMIENTO DIAS DE LA VELOCIDAD DEL VIENTO
En esta grafica se muestra la relación de la velocidad del viento en el año en Zapopan, siendo en los meses de febrero a marzo donde se presentan los vientos con mayores velocidades, alcanzando casi los 20 km/h, el resto del año disminuyen quedando en un promedio de 6 km/h.
En esta grafica se muestra la relación de dias de la velocidad del viento en el año en Zapopan, observando que durante el año existen distintos flujos de viento, predominanto en los meses de marzo a mayo el mayor numero de dias con vientos de velocidades de hasta 20 km/h.
59|
ASPECTOS NATURALES | ASOLEAMIENTO
Los estudios revisados, concluyen que la ZMG, se caracteriza por estaciones muy cálidas, con un generoso recurso solar (270 días con 9 horas sol), que puede ser utilizado para diseñar e innovar tecnología basada en el potencial solar.
GRAFICO 19 [2019]. H. luz natural y crepúsculo. [N/A]. Ilustración propia.
La adecuada utilización de la energía solar local, puede ser un avance notable en la búsqueda de la generación y uso eficiente de la energía limpia, tan necesaria en estos tiempos.
Finalmente, la estación meteorológica del Instituto de Astronomía y Meteorología de la Universidad de Guadalajara ubicada en la zona centro de la ciudad, ha generado datos que pueden comprobar que en la ZMG se puede desarrollar la energía solar (IAM, 2010). Aunque el relieve tiene influencia particularmente por las áreas montañosas que circulan la zona, las condiciones son adecuadas para la captación de energía, haciendo factible su desarrollo.
GRAFICO 20 [2019]. Salida y puesta del sol. [N/A]. Ilustración propia.
La República Mexicana está situada dentro del Cinturón Solar Global y Zapopan que esta dentro de la ZMG es de las que mayor cantidad de radiación solar recibe.
GRAFICA HORAS DE LUZ NATURAL Y CREPÚSCULO
GRAFICA SALIDA DEL SOL Y PUESTA DEL SOL CON CREPÚSCULO
En esta grafica se muestra la duración del día en Zapopan varía durante el año. En 2019, el día más corto es el 21 de diciembre, con 10 horas y 53 minutos de luz natural; el día más largo es el 21 de junio, con 13 horas y 24 minutos de luz natural.
La salida del sol más temprana es a las 6:42 el 6 de abril, y la salida del sol más tardía es 1 hora y 10 minutos más tarde a las 7:53 el 26 de octubre. La puesta del sol más temprana es a las 18:11 el 26 de noviembre, y la puesta del sol más tardía es 2 horas y 27 minutos más tarde a las 20:38 el 5 de julio.
La cantidad de horas durante las cuales el sol está visible (línea negra). De abajo (más amarillo) hacia arriba (más gris), las bandas de color indican: luz natural total, crepúsculo (civil, náutico y astronómico) y noche total.
Se observó el horario de verano (HDV) en Zapopan durante el 2019; comenzó en la primavera el 7 de abril, duró 6,6 meses, y se terminó en el otoño del 27 de octubre.
ASPECTOS NATURALES | TOPOGRAFÍA
Las coordenadas geográficas de Zapopan son latitud: 20,724°, longitud: -103,385°, y elevación: 1.570 m. La topografía en un radio de 3 kilómetros de Zapopan contiene solamente variaciones modestas de altitud, con un cambio máximo de altitud de 102 metros y una altitud promedio sobre el nivel del mar de 1.559 metros. En un radio de 16 kilómetros contiene solamente variaciones modestas de altitud (1.210 metros). En un radio de 80 kilómetros también contiene variaciones extremas de altitud (2.957 metros). El área en un radio de 3 kilómetros de Zapopan está cubierta de superficies artificiales (86 %), en un radio de 16 kilómetros de superficies artificiales (43 %) y tierra de cultivo (27 %) y en un radio de 80 kilómetros de árboles (36 %) y tierra de cultivo (35 %).
GRAFICO 24 [2019]. G. color por elevaciones. Recuperado en: http://www.topmapgra.com. [08 de septimbre del 2019].
GRAFICA DE GRADACION DE COLOR POR ELEVACIÓNES En esta grafica se muestra un mapa con diferentes colores de acuerdo a las variaciones de pendiente que existe, siendo los colores calidos los que tiene una mayor altitud y se va degradando a colores frios los cuales muestran una menor altitud, en el terreno se puede observar una pendiente que uniforme, pero se observa que cerca existen elevaciones prolongadas, que se refiere al bosque de la primavera.
61|
ASPECTOS NATURALES | VEGETACIÓN
Existen varios tipos de clasificaciones para intervenir la investigación del arbolado, en el municipio de Zapopan, la vegetación de estos se compone básicamente de pino y encino, ambas especies se encuentran en los bosques del municipio: en la sierra de La Primavera, el Bosque el Nixticuil y el Centinela. Hay otras especies como el cretón, el jonote, el madroño, el ozote, la retama, la sávila y el nopal en la parte norte y al oriente de la barranca. El municipio cuenta con 11.400 hectáreas de bosque donde, además de las mencionadas especies vegetales, se puede encontrar especies de roble, oyamel y tepame, principalmente. El arbolado urbano es con el que tenemos mayor relación, y es suma importancia pues es quien nos aporta diferentes beneficios a todos seres vivos que convivimos en la urbe. Conocer el arbolado urbano te permite conocer y utilizar especies adaptadas al clima y a las condiciones particulares de la ciudad, con lo que se reduce la necesidad de mantenimiento y se salvaguarda su buen arraigo y su perduración en el tiempo. A continuación, se muestra algunos ejemplos de las especies de arbolado urbano más representativas de la ZMG, así como un análisis de relación de alturas. La visión para la protección y cuidado del arbolado urbano debe tener diversos enfoques entre los cuales esta su valor ecológico, entendiéndose éste como la importancia del arbolado como seres vivos; sin embargo, en el entorno urbano debe también contemplarse su importancia como parte de la infraestructura de la ciudad equiparable al alumbrado público, líneas telefónicas y electricidad, sistemas de agua potable y alcantarillado, hospitales y escuelas, es decir que son un elemento esencial en la construcción de la ciudad. Los árboles estructuran el paisaje; su plantación y mantenimiento consumen recursos, es por ello que la ciudadanía en general sin importar si se es jardinero, paisajista o arquitecto, debería conocer mejor la complejidad de estos organismos,
que colonizan el espacio sueloatmósfera, para aprovechar recursos del agua, de la luz, el dióxido de carbono y otros elementos minerales. Para poder mantener y gestionar los árboles de forma correcta, se deben interpretar datos, geometrías y su historia evolutiva, pasando de la biología a la arquitectura, de la seguridad a la biomecánica.
RETAMA
ROSA MORADA
GALEANA
FRESNO
TABACHÍN
ESCOBILLÓN
NEEM
Tabebuia donnell-smithii H: 10 - 15 m. Ornamental Origen: México
Tecoma stans H: 10 m. Ornamental Origen: México
Tabebuia rosea H: 10 m. Ornamental Origen: México
Spathodea campanulata H: 18 m. Ornamental Origen: África
Fraxinus uhdei H: 40 m. Ornamental Origen: México
Delonix regia H: 15 m. Ornamental Origen: África
Callistemon citrinus H: 5 m. Ornamental Origen: Australia
Azadirachta indica H: 20 m. Frutal Origen: India
GUAYABO FRESA
ARRAYÁN
LLUVIA DE ORO
TABACHÍN ENANO
SN. J. DE LA MONTAÑA
CEIBA BRASILEÑA
MAGNOLIA
CACALOSÚCHIL
Psidium cattleianum H: 7 m. Frutal Origen: Brasil y Uruguay
Psidium sartorianum H: 15 m. Frutal Origen: México
Cassia fistula H: 10 m. Ornamental Origen: Asia
Caesalpinia pulcherrima H: 3.5 m. Ornamental Origen: Sur América
Ehretia tinifolia H: 12 m. Frutal Origen: México y Antillas
Chorisia speciosa H: 20 m. Ornamental Origen: Sur America
Magnolia grandiflora H: 35 m. Ornamental Origen: Norte America
Plumeria rubra H: 9 m. Ornamental Origen: México
GUAYABO FRESA
ARRAYÁN
LLUVIA DE ORO
CÍTRICOS
NISPERO
OLIVO NEGRO
CEIBA POCHOTA
MAJAGUA
Psidium cattleianum H: 7 m. Frutal Origen: Brasil y Uruguay
Psidium sartorianum H: 15 m. Frutal Origen: México
Cassia fistula H: 10 m. Ornamental Origen: Asia
Citrus spp H: 3 - 8 m. Frutales Origen: Asia
Eriobotrya japonica H: 6 - 8 m. Frutal Origen: China
Bucida buceras H: 35 m. Ornamental Origen: México y America
Ceiba pentandra H: 25 m. Ornamental Origen: América y África
Hibiscus tiliaceus var. t. H: 15 m. Ornamental Origen: Asia y Oceanía
GRAFICO 23 [2019]. Análisis vegetacion ZMG. [N/A]. Ilustración propia.
RELACIÓN DE ARBOLADO URBANO EN LA ZMG
PRIMAVERA
63|
2.1.6 ANÁLISIS DE LOS USUARIOS
PROFESIONALES PROFESIONALES Personas que se dedican a brindar un servicio profesional de algún ramo en específico, (Ciencias humanas, administrativas, sociales, etc.) se pretende que el tiempo que estén estas personas sean voluntarios por ello es que su estadía es temporal.
PROFESIONALES
COLABORADORES COLABORADORES Personas que se dedican a brindar un servicio de carácter integral o de apoyo para el correcto funcionamiento de la Villa humanitaria, se pretende manejar varios turnos, con distinto personal y rotar los turnos, para poder llevar a cabo la operación, su estadía es por ello que es de tiempo completo.
COLABORADORES
MIGRANTES MIGRANTES
TEMPORAL TEMPORAL
COMPLETA COMPLETA
TRANSITORIA TRANSITORIA
MEDICO PSICOLOGO NUTRIOLOGO ABOGADO CONTADOR ADMINISTRADOR PROFESOR
COCINERO INTENDENTE ALMACEN SEGURIDAD JARDINERO MANTENIMIENTO LAVANDERIA
FAMILIAS NIÑAS NIÑOS ADOLESCENTES HOMBRES MUJERES COMUNIDAD LGBTTTI
11
TEMPORAL
1
22
COMPLETA
2
33
TRANSITORIA
3
Personas objetivo de la Villa humanitaria y usuario principal. Son las personas que van a tener a su disposición todo el complejo a edificar. Su tiempo de estadía máximo es de 6 meses y se clasifican en tres tipos de acuerdo a su condición,
MIGRANTES
Personas situación de paso: Personas que se ven forzadas a abandonar su lugar de residencia. Personas migrantes: Personas cuyo destino final no es claro. Personas refugiadas: Son aquellas personas que el Estado mexicano le ha reconocido la condición de refugiada.
64|
ORGANIGRAMA PROPUESTO USUARIOS DIRECTOS
DIRECCIÓN
CONSEJO DIRECTIVO
SUBDIRECCIÓN COORDINACIÓN GENERAL
OPERACIONES GERENCIA OPERATIVA
ADMINISTRACIÓN
DESARROLLO HUMANO
VINCULACIÓN
SERVICIOS
AMENIDADES
COORDINACIÓN ADMINITRACIÓN
COORDINACIÓN ACOMPAÑAMIENTO INTEGRAL
COORDINACIÓN VINCULACIÓN
COORDINACIÓN SERVICIOS DE APOYO
COORDINACIÓN SERVICIOS INTEGRALES
COMPRAS
SOCIOLOGÍA
TRABAJO SOCIAL
ALIMENTOS
DEPARTAMENTO DE COMPRAS
CUBÍCULO DE GESTIÓN SOCIAL
DEPARTAMENTO TRABAJO SOCIAL
DIVISIÓN DE COMEDOR Y COCINA
RECURSOS HUMANOS
PSICOSOCIAL
DEPARTAMENTO DE HUMANIDADES
CUBÍCULO DE PSICOLOGÍA
PRENSA DEPARTAMENTO DE DIFUSIÓN
RECREACIÓN DIVISIÓN DE ÁREAS RECREATIVAS
ROPA
TALLERES Y AULAS
DIVISIÓN DE ROPERIA Y LAVANDERIA
DIVISIÓN DE MEDIAVISUAL Y EDUCACIÓN
CONTADURIA
PSICOLOGÍA
INVSTIGACIÓN
LIMPIEZA
DEPARTAMENTO DE FINANZAS
CUBÍCULO DE PSICOLOGÍA
DEPARTAMENTO DE DIFUSIÓN
DIVISIÓN DE ÁREAS VERDES E INTENDENCIA
TESORERIA
MEDICINA
MANTENIMIENTO
DEPARTAMENTO DE FINANZAS
CUBICULO MEDICO
DIVISIÓN DE MANTENIMIENTO
NUTRICIÓN
SUMINISTROS
CUBÍCULO DE NUTRICÍON
DIVISIÓN DE SUMINISTROS Y ALMACENAMIENTO
JURÍDICO
VIGILANCIA
CUBICULO JURÍDICO
DIVISIÓN DE VIGILANCIA E INSPECCIÓN
DESCRIPCIÓN DE PERFILES Y FUNCIONES GENERALES USUARIOS DIRECTOS PUESTO
PERFIL
FUNCIÓN GENERAL
Alta dirección Dirección
MDAE. Maestría dirección y administración de empresas
Gestionar las actividades de la organización estableciendo tareas, objetivos y prioridades.
A. personal
LAE. Licenciatura en administración de empresas
Gestionar todas las llamadas, correos electrónicos, correspondencia de dirección. Gestionar la agenda de direccion, pautando citas tanto personales como profesionales. Archivar, organizar, guardar y revisar todo tipo de documentos.
Subdirección
MAE. Maestría en administración de empresas
Desarrollar, implementar, coordinar, revisar, evaluar y mejorar los procedimientos y políticas de la villa humanitaria.
Secretaria
TARH. Tecnico en Administracion de recursos humanos
Gestionar todas las llamadas, correos electrónicos, correspondencia de dirección. Gestionar la agenda de direccion, pautando citas tanto personales como profesionales. Archivar, organizar, guardar y revisar todo tipo de documentos.
Gerencia operaciones Operaciones MLC. Maestría en logística y comercialización
Auxiliar administrativo
BEC. Becarios y practicantes afín
Desarrollar, implementar, monitorear y revisar planes, procesos y sistemas tácticos y operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas, procesos, presupuestos, fechas de entrega y otros requisitos de la villa humanitaria. Archivar, organizar, guardar y revisar todo tipo de documentos. Solicitar nuevos suministros y hacerse cargo del inventario, reemplazando materiales y equipos cuando sea necesario. Redactar y revisar comunicaciones escritas, reportes, presentaciones y hojas de cálculos
PUESTO
PERFIL
FUNCIÓN GENERAL
Administración Administración
MF. Maestría en finanzas
Llevar el control de planeación, organización, dirección en los procesos administrativos y financieros de la villa humanitria.
Compras
ING. IND. Ingeniería industrial
Adquisición de materiales para la villa humanitaria, evaluación de precios, trabajo administrativo en relación a las compras de suministro y materiales.
Auxiliar administrativo
BEC. Becarios y practicantes afín
Archivar, organizar, guardar y revisar todo tipo de documentos. Gestionar y realizar reportes.
Recursos Humanos
LAE. Licenciatura en administración de empresas
Gestión administrativa de personal, Reclutamiento y selección de personal, Formación y desarrollo profesional, Relaciones laborales, Evaluación del desempeño, Planificación de la plantilla, Análisis de puestos de trabajo.
Voluntarios
BEC. Becarios y practicantes afín
Apoyar en tareas que se le designen de acuerso al area asinada, Archivar, organizar, guardar y revisar todo tipo de documentos. Gestionar y realizar reportes.
Contaduria
LCP. Licenciatura en contaduría publica
Procesa, codifica y contabiliza comprobantes por concepto de activos, pasivos, ingresos y egresos. Actualiza los soportes, controlar los movimientos contables y genera balances y reportes financieros. Generar informes financieros que te permitan tomar decisiones analíticas.
Tesoreria
LAE. Licenciatura en administración de empresas
Organizan y gestiona todas las acciones relacionadas con operaciones de flujo monetario o flujo de caja. Incluye los cobros por actividades de la empresa, los pagos a proveedores, las gestiones bancarias y cualquier otro movimiento de la caja de la villa humanitaria.
PUESTO
PERFIL
FUNCIÓN GENERAL
Servicios acompañamiento integrales Desarrollo MAHSP. Maestría en administración de hospitales y salud publica Desarrollar, implementar, humano monitorear, gestionar y revisar planes, procesos y sistemas tácticos y operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas, procesos, y otros requisitos de la villa humanitaria afin al departamento. Sociología
LS. Licenciatura en sociología
Planificar actividades de extensión y servicio de la Institución dirigidos a la comunidad, coordinando, elaborando y ejecutando programas de atención a los grupos .
Psicosocial
PSIC. Licenciatura en psicología
Se encarga de realizar una valoración del entorno en el cual va a intervenir, detectar lo que requiere el grupo y establecer metas. Genera proyectos para solventar esas necesidades que encontró y hace evaluaciones para valorar los cambios reales que están produciendo las intervenciones realizadas.
Psicología
Medicina
Enfermería
PSIC. Licenciatura en psicología
DR. Licenciatura médico cirujano y partero
ENF. Técnico en emergencias, seguridad laboral y rescates
Analizar problemas, evaluar la conducta, escuchar, explicar, informar, proporcionar recursos y estrategias, motivar para el cambio, proporcionar pautas y acompañar durante el cambio, a los protagronistas del grupo, asi cmo proporcionar recursos y estrategias. Brindar servicios médicos preventivos y curativos, atendiento y examinando a pacientes en general; a fin de preservar el bienestar y la salud de la comunidad protagonista, de acuerdo a procedimientos de asistencia médica. Asiste al medico en la realización de evaluaciones, curaciones y demás procedimientos, a los fines de crear un entorno seguro y de cooperación.
PUESTO
PERFIL
Servicios acompañamiento integrales Nutrición NUTR. Licenciatura en nutrición
FUNCIÓN GENERAL Supervisar los servicios de alimentación de la Institución, diseñando, planificando, coordinando, desarrollando y evaluando programas de nutrición, a fin de garantizar una dieta balanceada a los miembros de la comunidad protagonista.
Jurídico
ABG. Licenciatura en derecho
Orientar y asesorar casos en materia legal y jurídica, analizando, redactando y tramitando documentos y/o expedientes, a fin de brindar apoyo y un óptimo servicio de asesoría legal y jurídica a los miembros de la Institución.
Vinculación Vinculación
TS. Licenciatura en trabajo social
Desarrollar, implementar, monitorear, gestionar y revisar planes, procesos y sistemas tácticos y operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas, procesos, y otros requisitos de la villa humanitaria afin al departamento.
Trabajo Social
TS. Licenciatura en trabajo social
Prensa
LCP. Licenciatura en comunicación publica
Investigación
LS. Licenciatura en sociología
Desarrollar los programas de trabajo social, realizando estudios de investigación y diagnostico socio-económicos, a fin de lograr y mantener el bienestar social de la comunidad protagonista. Coordinar las pautas por las que se rige la institución, organizando, dirigiendo y supervisando las actividades periodísticas, a fin de mantener informada a la comunidad protagonista y público en general. Desarrollar proyectos de investigación, planificando y ejecutando estudios técnicos, y aplicando los principios y metodología de investigación de las ciencias básicas y aplicadas, a fin de obtener información relacionada con el objeto de estudio, comprobar hipótesis y lograr objetivos propuestos.
PUESTO
PERFIL
Servicios de apoyo Servicios LT. Licenciatura en turismo
Alimentos
LG. Licenciatura en gastronomía
FUNCIÓN GENERAL Desarrollar, implementar, monitorear, gestionar y revisar planes, procesos y sistemas tácticos y operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas, procesos, y otros requisitos de la villa humanitaria afin al departamento. Responsable de las operaciones de la cocina, crea recetas y menús, coordina el inventario, costos y los pedidos de ingredientes.
Cocinero
TA. Técnico en alimentos
Dirige la línea de cocina, trabaja con el chef para crear recetas y menús y asiste con el inventario y los pedidos de ingredientes.
Cocinero
TA. Técnico en alimentos
Da instrucciones y entrena a los cocineros y empleados nuevos, Prepara los alimentos, trabajan en una estación de cocina.
Cocinero
TA. Técnico en alimentos
Responsable de la organización de la cocina, corta, limpia y prepara alimentos.
Lavaloza
BACH. Bachillerato
Mantiene toda la cristaleria y la vajilla limpia, se encarga de desinfectar todos los instrumentos que se usan tanto en la cocina como en comedor.
Lavaloza
BACH. Bachillerato
Mantiene todo el quipo de cocina limpio, se encarga de desinfectar todos los instrumentos que se usan en la cocina.
Lavandería
Auxiliar
TAET. Técnico en administración de empresas turísticas
BACH. Bachillerato
Organiza, controla, y ejecuta procesos operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas, procesos, y otros requisitos de la villa humanitaria afin al departamento. 'Ejectuta las actividades de lavanderia asi como el contenido y estado de la misma, maneja y controla equipos de lavar y secar.
PUESTO
PERFIL
Servicios de apoyo Auxiliar BACH. Bachillerato
FUNCIÓN GENERAL Ejectuta las actividades de roperia asi como el contenido y estado de la misma, maneja y controla equipos de lavar y secar.
Limpieza
TA. Técnico agropecuario
Organiza, controla, y ejecuta procesos operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas, procesos, y otros requisitos de la villa humanitaria afin al departamento.
Intendente
BACH. Bachillerato
Ejectuta las actividades de limpieza y mantenimiento de superficies y mobiliario en edificios y locales, seleccionando las técnicas, útiles, productos y máquinas para garantizar la higienización, conservación y mantenimiento.
Jardinero
BACH. Bachillerato
Ejecutar actividades de siembra, corte, poda, riego, trasplante, así como excavar, fertilizar y mantener en general jardines y areas verdes en buen estado.
Mantenimiento
TC. Técnico en construcción
Coordinar las actividades de mantenimiento y reparación de bienes muebles e inmuebles, proveeduría de materiales y equipos, comunicaciones, planificando y controlando las áreas componentes del servicio, a fin de satisfacer los requerimientos de los usuarios y garantizar las óptimas condiciones de las instalaciones.
Auxiliar
BACH. Bachillerato
Ejecuta las actividades de mantenimiento y reparación de bienes muebles e inmuebles.
Auxiliar
BACH. Bachillerato
Ejecuta las actividades de mantenimiento y reparación de bienes muebles e inmuebles.
PUESTO
PERFIL
FUNCIÓN GENERAL
Administración Suministros
TAET. Técnico en administración de empresas turísticas
Coordinar las actividades de almacen e insumos generales planificando y controlando, a fin de satisfacer los requerimientos de los usuarios y garantizar el optimo funcionamiento de las instalaciones.
Chofer
BACH. Bachillerato
Ejecuta las actividades de recolección y compra propuesto por su superior inmediato.
Vigilancia
BACH. Bachillerato
Vigilar las instalaciones físicas, bienes, personal y público en general de la institucion, cumpliendo con las normas de seguridad establecidas y utilizando los medios necesarios para garantizar el resguardo y custodia de los mismos.
Administración Amenidades
LCFD. Licenciatura en cultura fisica y deporte
Desarrollar, implementar, monitorear, gestionar y revisar planes, procesos y sistemas tácticos y operativos, cumpliendo con los objetivos, criterios, políticas,
Recreación
LCFD. Licenciatura en cultura fisica y deporte
Realizacion de eventos educativos, deportivos y de diversa índole, a fin de garantizar la satisfacción de sus necesidades a nivel social, asistencial, educativo y deportivo.
Talleres y Aulas
LD. Licenciatura en docencia
Coordinar las actividades académicas, así como también las actividades que se desarrollan en aulas y talleres, para garantizar el desarrollo integral de los usuarios.
GRAFICO 09 [2019]. Traza urbana directa al proyecto. [N/A]. Ilustración propia.
EMPLAZAMIENTO
A
CAR R. A NOG ALE S
R. AR
C A G
NO ES AL
GRAFICO 10 [2019]. Traza urbana directa en radio de aplicacion. [N/A]. Ilustración propia.
R TE RE NC O .C C
C. I NGL ATE RRA
C. P ROL . 5 DE MAY O
C . O C A M PO
71|
N 5.3.2 USO DE SUELO
SIMBOLOGÍA
SIMBOLOGÍA
ESPACIOS VERDES ABIERTOS Y RECREATIVOS
INSTALACIOENS ESPECIALES E INFRAESTRUCTURA TURISTICA
INSTALACIOENS ESPECIALES E INFRAESTRUCTURA
FORESTAL
MIXTO
ACTIVIDADES SILVESTRES
GRANJAS Y HUERTOS
INSDUSTRIAL
AGROPECUARIO
HABITACIONAL
SERVICIOS
AREA NATURAL PROTEGIDA
MIXTO
INDUSTRIAL
SERVICIOS
HABITACIONAL
5.3.3 INFRAESTRUCTURA N
SIMBOLOGÍA
SIMBOLOGÍA INFRAESTRUCTURA URBANA
AGUI - ÁREA DE GESTION URBANA INTEGRAL
CUERPOS DE AGUA
DC - DESARROLLO CONTROLADO
PP - PROTECCION PATRIMONIO EDIFICADO PR - POLIGONO DE RECICLAMIENTO
CU - CENTRO URBANO
REGIONAL EXISTENTE
COLECTORA PROPUESTA
SUBCOLECTORA PROPUESTA
SU - SUBCENTRO URBANO
REGIONAL PROPUESTA
COLECTORA MENOR EXISTENTE
LOCAL PROPUESTA
VIALIDAD
CB - CENTRO
PRINCIPAL EXISTENTE
COLECTORA MENOR PROPUESTA
SACA COSECHA EXISTENTE
AREA DE RECUPERACION AMBIENTAL
CV - CENTRO VECINAL
PRINCIPAL PROPUESTA
SUBCOLECTORA EXISTENTE
VR - VIALIDAD REGIONAL VP - VIALIDAD PRINCIPAL VC - VIALIDAD COLECTORA VCm - VIALIDAD COLECTORA MENOR VCC - VIALIDAD SUBCOLECTORA VL - VIALIADAD LOCAL
SACA COSECHA PROPUESTA
73|
5.3.4 SERVICIOS
N
SIMBOLOGÍA ÁREA DE SERVICIO
SIMBOLOGÍA VIA FERREA
TERMINAL FORANEA
5.3.5 MOBILIARIO URBANO N
SIMBOLOGÍA ÁREA DE SERVICIO
SIMBOLOGÍA VIA FERREA
TERMINAL FORANEA
75|
N
5.3.6 EQUIPAMIENTOS
SIMBOLOGÍA
SIMBOLOGÍA
CAUCE DE AGUA
Mayor a 15°(FUERTE)
3.1° a 5° (SUAVE)
0° a 1° (PLANA)
5.3.7 VIALIDADES
N
SIMBOLOGÍA
SIMBOLOGÍA
0% - 5%
21% - 40%
6% - 10%
41% - 60%
11% - 15%
61% - 80%
16% - 20%
81% - 100%
MIXTO
77|
3
CONCEPTUALIZACIÓN (PROPUESTAS)
3.1 |A N Á L I S I S D E L A F U N C I Ó N
E
l proyecto actual funciona como un sistema, donde a traves de una analogía planteada del ser humano, se compara con en el funcionamiento del mismo, primordialmente en el sistema nervioso central, el sistema circulatorio y el sistema articular. Cuando esta analogía se traslada al proyecto se prende crear un sistema vivo que se genera a traves de un sistema nervioso central, el cual seria la parte administrativa y direccion, que son quienes llevaria todo el control y correcto funcionamiento del proyecto, por otra parte a traves de un sistema circulatorio se pretende crear conexiones entre los distintos subsistemas para poder transladarse por el complejo, sin embargo este sistema se le suma el sistema articulador que con la ayuda de jardines comestibles o areas verdes funcionan como ejes articuladores y permiten realizar pautas amenas en estas interconexiones, de esta manera se crea una jerarquia de las distintas áreas y puntos de unión entre el entorno y el contexto del edificio, de tal manera se puede generar una mixtura de usos y crear un ambiente que a través de amenidades y servicios, promuevan, posibiliten y desarrollen la integración social, la calidad de vida, recreación y sustentabilidad. El lenguaje arquitectónico al cual responde este proyecto hace referencia a la arquitectura organicista, el cual se caracteriza por la armonía entre la naturaleza y la funcionalidad del hábitat humano, sin interrumpir el lugar del emplazamiento. El proyecto pretende comprender el espacio para evitar crear bloques pesados que invadan el paisaje, ademas de darle un caracter de villa. Para lograr esto, se establece que los edificios sean parte integral de la composición correlacionada y homogénea.
Establecido lo anterior se continua con el análisis del medio físico natural, para poder considerar distintos factores naturales en la conceptualización del proyecto. En este grafico se observa que polígono del terreno tiene una forma irregular, y que el frente principal del terreno está orientado hacia el noreste, el cual nos da una pauta para pensar en las orientaciones y posiciones de los módulos o áreas del proyecto, de acuerdo a la función que tendrá cada una de ellas. Por otra parte, se observan la relación de vientos dominantes en el terreno, que de acuerdo a estudios previos en radares meteorológicos del estado se ha observado dos constantes. En la primera mitad del año se denomina época húmeda que va del mes de enero hasta el mes de junio, en esta época el viento tiene una dirección noroeste-noreste y la segunda constate ocurre en los meses de julio a diciembre denominada la época seca, donde la dirección del viento es noreste-noroeste. De esta manera también nos arroja otro dato importante, pues se identifica que el factor del viento cruza nuestro terreno por la parte posterior hacia el frente en la primera mitad del año y en la segunda mitad ocurre de la manera contraria, es decir del frente hacia la parte posterior. De manera más general en color verde se observa las áreas verdes o arbolado existente en las zonas aledañas al proyecto.
81|
Es importante también considerar el análisis del medio físico transformado, del entorno directo en la conceptualización del proyecto. Observando el desarrollo que existe alrededor se identifican algunos factores que podrían pasar desapercibidos, en el siguiente grafico se observa la zonificación del área inmediata de aplicación, abordando aproximadamente un radio de 500m. En donde el color amarillo interpreta el área habitacional con distintas densidades, el color morado identifica las industrias, el color verde clasifica las áreas verdes y recreativas y en color azul identifica los equipamientos. Por otro lado, se observan también en el grafico las principales vías de transporte alrededor del polígono a proyectar, que en primera instancia tenemos enfrente del terreno una vialidad colectora que se identifica con un color azul, por la parte posterior del terreno se observa una vialidad principal en color verde, más adelante tenemos una línea en color naranja que identifica la vía férrea que existe cerca del terreno, y contamos con otra vialidad principal en color rojo.
Posteriormente a los análisis realizados anteriormente como algunos aspectos también observados en el capítulo 2, y teniendo ya, un concepto clave y fundamentos de lo que se pretende realizar, se procede con los primeros trazos del proyecto, esto genera un aspecto muy general, pero genera ya una idea de lo que se pretende realizar para tomar puntos importantes, en primera instancia se procede a trazar algunos tipos de construcción así como que papel que puede jugar el sol y qué criterios se deberían de considerar , así también como el factor del viento. A la par, se van relacionando aspectos que tambien suman y son imortantes en el desenlace del mismo, como afinar el listado de dependencias, identificar necesidades espaciales especificas, asi como ir cargando criterios de sustentabilidad. En los siguientes gráficos se muestran algunos de los trazos que se realizaron para generar conclusiones.
83|
DIAGRAMA PRELIMINAR INTERELACIÓN POR ESPACIO
DIAGRAMA PRELIMINAR INTERELACIÓN GENERAL
LISTADO PRELIMINAR DE ESPACIOS
85|
3.2 |A N Á L I S I S D E L A F O R M A
87|
|CRITERIOS BIOCLIMATICOS
89|
|SAMPLEBOARD
MATERIALES PETREOS
ELEMENTOS METALICOS
ACABADOS EN MATE, LISO Y RUGOSO
COLORES TRIADA OCRES
|ENVOLVENTE
91|
PRIMAVERA
RETAMA PRIMAVERA
RETAMA ROSA MORADA
ROSAGALEANA MORADA
GALEANA FRESNO
FRESNO TABACHÍN
ESCOBILLÓN TABACHÍN
ESCOBILLÓN NEEM
NEE
Tabebuia donnell-smithii H: 10 - 15 m. Ornamental Origen: México
Tecoma stans Tabebuia donnell-smithii H: 10 - H: 15 10 m. m. Ornamental Ornamental Origen:Origen: México México
TecomaTabebuia stans rosea H: 10 m. H: 10 m. Ornamental Ornamental Origen:Origen: MéxicoMéxico
Tabebuia rosea campanulata Spathodea H: 10 m. H: 18 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: MéxicoÁfrica
Spathodea Fraxinus campanulata uhdei H: 18 H: m. 40 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: África México
Fraxinus uhdei Delonix regia H: 40H:m. 15 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: México África
Callistemon citrinus Delonix regia H: 15 H: m. 5 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: África Australia
Callistemon Azadirachta citrinus indica H: 5 m. H: 20 m. Ornamental Frutal Origen: Origen: Australia India
Azad H: 20 Fruta Orige
GUAYABO FRESA
GUAYABO ARRAYÁN FRESA
ARRAYÁN LLUVIA DE ORO
LLUVIA DE ORO ENANO TABACHÍN
SN. J. DE LA MONTAÑA SN. J. CEIBA DE LA BRASILEÑA MONTAÑA TABACHÍN ENANO
CEIBA MAGNOLIA BRASILEÑA
MAGNOLIA CACALOSÚCHIL
CAC
Psidium cattleianum H: 7 m. Frutal Origen: Brasil y Uruguay
PsidiumPsidium cattleianum sartorianum H: 7 m.H: 15 m. Frutal Frutal Origen:Origen: Brasil yMéxico Uruguay
PsidiumCassia sartorianum fistula H: 15 m. H: 10 m. Frutal Ornamental Origen:Origen: MéxicoAsia
CassiaCaesalpinia fistula pulcherrima H: 10 m. H: 3.5 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: Asia Sur América
Ehretiapulcherrima tinifolia Caesalpinia H: 3.5H: m.12 m. Frutal Ornamental Origen: Origen: Sur América México y Antillas
Ehretia Chorisia tinifolia speciosa H: 12H:m. 20 m. Frutal Ornamental Origen: Origen: México SuryAmerica Antillas
Chorisia Magnolia speciosa grandiflora H: 20 H: m. 35 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: Sur America Norte America
Magnolia Plumeria grandiflora rubra H: 35 H: m. 9 m. Ornamental Ornamental Origen: Origen: Norte México America
Plum H: 9 Orna Orige
GUAYABO FRESA
GUAYABO ARRAYÁN FRESA
ARRAYÁN LLUVIA DE ORO
CÍTRICOS LLUVIA DE ORO
NISPERO CÍTRICOS
OLIVO NEGRO NISPERO
CEIBA POCHOTA MAJAGUA
MAJ
OLIVO NEGRO CEIBA POCHOTA
93|
3.3 |F I N A N C I A M I E N TO Y C O S TO A P R O X I M A D O
PARAMETRICO ALBERGUE HUMANITARIO Partida
$/M2
M2
Importe $ 50,325,000.00
Obra negra Movimiento tierras Mejoramiento suelo Cimentación Estructura Albaliñerias
$ 300.00
22,800 M2
$6,840,000.00
$ 640.00
6,500 M2
$4,160,000.00
$ 1,500.00
6,500 M2
$9,750,000.00
$ 2,950.00
6,500 M2
$19,175,000.00
$ 1,600.00
6,500 M2
$10,400,000.00 $ 24,375,000.00
Obra gris Inst. mecanicas Inst. electricas Inst. especiales
$ 1,200.00
6,500 M2
$7,800,000.00
$ 1,100.00
6,500 M2
$7,150,000.00
$ 1,450.00
6,500 M
$9,425,000.00
2
$ 23,725,000.00
Obra blanca Acabados Paisajismo Mobiliario urbano
$ 1,500.00
6,500 M
2
$9,750,000.00
$ 1,200.00
6,500 M2
$7,800,000.00
$ 950.00
6,500 M2
$6,175,000.00
Total : $/M2
E
$98,425,000.00 $15,142.31
n la tabla anterior se enlista un parametrico de las distintas etapas en el proceso de constrccion para el presente proyecto. Donde al final se deduce un precio por metro cuadrado de acuerdo al tipo de construccion, son varios factores los que influyen. Por ende se dividio en tres etapas principales, siendo la primera de ella la obra negra el cual es una fase en la que se adapta nuestro terreno para la construcción de la vivienda que se va a llevar a cabo. Se realizan las acciones excavación y/o nivelación de terreno, delimitación del área de construcción o replanteo, cimentación, se levantan los muros de cerramiento, etc. Posteriormente se procede con la obra gris, en este punto la construcción avanza bastante, en donde la ruta critica son las instalaciones. Para finalizar tenemos la obra blanca en esta etapa se instalan todos los acabados, accesorios, carpinterías interior y exterior, aluminio y revestimientos definiendo por completo el estilo del proyecto.
E
l financiamiento de este derrallo se realizara de manera mixta, el cual involucra el sector privado como el gubernamental, debido a que el proyecto ofrece servicios de asistencia social que beneficia a distintos ambitos sociales y economicos asi como gubernamentales. La falta de una cultural de responsabilidad social y de espíritu de servicio, parecen ser una constante en nuestra sociedad, lo cual en muchas ocasiones alcanza a dañar las “buenas intenciones” de los proyectos de beneficencia. Se requiere de un trabajo organizado y con una visión realista y objetiva. En menor porcentaje, se pretende recaudar recursos, de personas altruistas, asociaciones civiles, donativos, diferentes eventos, y demas actividades que puedan traer alguna aportacion economica o en especie. El mayor porcentaje de inversion para ralizar este proyecto se realizara mediante la gestion de recursos del ramo 33 el cual corresponde a la creacion de fondos que es el mecanismo presupuestario diseñado para transferir a los estados y municipios recursos que les permitan fortalecer su capacidad de respuesta y atender demandas de gobierno en los rubros de: Educación, Salud, Infraestructura básica, Fortalecimiento financiero y seguridad pública, Programas alimenticios y de asistencia social, Infraestructura educativa Con tales recursos, la Federación apoya a los gobiernos locales que deben atender as necesidades de su población; buscando además, fortalecer los presupuestos de las entidades federativas y las regiones que conforman. Estas Aportaciones Federales se distribuyen a los Estados en los siguientes fondos con base a lo establecido en el capítulo V de la Ley de Coordinación Fiscal (LCF), rtículos 25 a 51.
3.4 |Z O N I F I C A C I Ó N C O N J U N TO
95|
4
ANTEPROYECTO (PRELIMINARES)
4.1 |Z O N I F I C A C I Ó N P R O Y E C TO
4.2 |PA R T I D O
99|
101|
103|
105|
107|
5
PROYECTO
(ARQUITECTONICO)
111|
ELEVACION PRINCIPAL B
C
G
K
M
S-2
A
O
Q
R N
3.68
1.68
3.20
13.50
2.69
N
2.69
4.20
PLANO LLAVE
33.52 1.88
PROYECCION ENTREPISO
2
5
WC
HOT DESK
N+ 0.00 VACIO VACIO
7
WC MUJERES
11
12
13
14
15
16
19
20
21
09
08
07
06
05
04
03
02
01
WC HOMBRES
3.90
9
RECEPCION
ESTACIONES DE TRABAJO
N+ 0.15
B
D
R.H.
COMPRAS
RECEPCION
4.10
4.10 ARCHIVO
VACIO
13
13
MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
JARDIN
INGRESO S. INTEGRALES
PROYECCION ENTREPISO
PROYECCION ENTREPISO
MODULO DORMITORIOS
0.00
N+ 0.15
N+ 0.00
MODULO INTEGRAL
MUROS DE CARGA/LOSAS
G. S. INTEGRALES
ADMINITRADOR
MODULO VINCULACION
S-1 12
ASEO SALA VISITAS
2.23
N+ 0.00
N+ 0.15
12 INGRESO ADMINISTRACION
A B C D E F
5.37
SALA DE ESTAR
SUBE
10
SALA DE ESPERA
A
TERRAZA
1.18
S-1
C E
SIMBOLOGIA
2.52
PROYECCION ENTREPISO
2
F
N-0.15
N+ 0.00
PROYECCIONES
2.18
VACIO
14 15
C. PSICOLOGIA
ESPERA
34.84
34.84
16
C. LEGAL
2.14
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
CAMBIO DE NIVEL
ELEVACION LATERAL
3.24
NIVEL DE PISO
N+ 0.00
PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
17 1.09
18
N+ 0.00
VACIO
1.09
19 2.15 C. NUTRICION
N+ 0.00
23.14
N+ 0.00
20 ESPERA
C. MEDICO
3.24
21
JARDIN N-0.15
N+ 0.00
2.18
VACIO
22 1.28 WC
23 0.82
24 CURACIONES
WC MUJERES
WC HOMBRES
3.73
25
25
8.56
15.18
2.96
2.96
3.86
33.52
01
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
G
L
N
P
S-2
A
R
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
PLANTA BAJA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/05
AR-001
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
ESCALA+ 1:200
ELEVACION PRINCIPAL D
F
G
H
K
M
S-2
A
O
Q
R N
5.56
N
1.72
1.28
4.91
8.59
2.69
2.69
4.20
PLANO LLAVE
33.52 1.88
1 1.61
TERRAZA N+ 3.60
2 TERRAZA
2
BAP
F C E
SITE
D
A B
N+ 3.60
2.41
4
.
ND
+
00
2.
A B C D E F
5.37
VACIO
PE
VACIO
1.75 BAJA
WC H.
8
WC M.
11
12
13
14
15
16
19
20
21
1.75
9 10
09
08
07
06
05
04
03
02
1.68
S-1
ESTACIONES DE TRABAJO
N+ 3.70
0+
SALA DE JUNTAS
4.10
.0 . 2
ND
PE
SUBDIRECCION
6.33
DIRECCION
MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS 00 0.00
VACIO
TERRAZA
13
TERRAZA
N+ 3.60
14
ELEVACIONES SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
2.18 N+ 0.00
PE
.
2.
15
00
+
AZOTEA SERVICIOS INTEGRALES
36.45
N+ 3.70
5.38
N+ 3.05
34.84
BAP
NIVEL DE PISO NIVEL EN ELEVACION/SECCION CAMBIO DE NIVEL
ELEVACION LATERAL
ND
COTAS
S-00
N+ 3.60 VACIO
EJES
A-00
BAP
1.50
MODULO DORMITORIOS
MUROS DE CARGA/LOSAS
N+ 3.70
12
13
MODULO INTEGRAL
01
COCINETA
SIMBOLOGIA
11 S-1
MODULO VINCULACION
PEND. 2.00%
BAP
PENDIENTES BAJA AGUA PLUVIAL
17 2.18
19 0+
.0 .2
ND
PE
21.64
5.39
21 VACIO
2.18
VACIO
22
2.
00
+
. ND
PE PE
ND
.
2.
+ 00
5.83
BAP
25
25
22.06
1.68
9.78
33.52
01
La Villa
ESCUELA+
K
L
S-2
A
R
PLANTA ALTA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200
113|
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
PLANTA ALTA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
Alejandro Nieves
LAMINA+
02/05
AR-002
ELEVACION PRINCIPAL D
F
I
J
K
M
S-2
A
O
Q
R N
5.56
N
1.72
6.78
2.82
5.18
2.69
2.69
4.20
PLANO LLAVE
33.52 1.88
1 1.61
VACIO
2
3
C E
A B
D
0%
0.99
.0 . 2
ND
PE
0.48
PE
%
00
2.
.
ND
ND
A B C D E F
5.37
VACIO
PE
. 2 .0
2. 00 %
0%
PE ND
.
2.55
9
0.48
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
S-1
1.68 AZOTEA ADMINISTRACION
BAP
12
0%
N% 7.05
PE
2.0
D.
N PE
6.33
0%
ND
D.
. 2 .0
0 2.
N PE
0%
4.10
MUROS DE CARGA/LOSAS
SIMBOLOGIA
10 11 S-1
BAP
BAP
1.42
4 6
2
VACIO
F
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
VACIO
BAP
13
13 1.50
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES
BAP
CORTE EN ESCALERA
VACIO
14
PROYECCIONES
2.18
VACIO
NIVEL DE PISO
N% 0.00
PE
.
2.
15
00
%
AZOTEA SERVICIOS INTEGRALES
36.45
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N% 3.70
5.38
N% 3.05
34.84
BAP
CAMBIO DE NIVEL
ELEVACION LATERAL
ND
PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
17 2.18
VACIO
19 0%
.0 .2
ND
PE
21.64
5.39
21 VACIO
2.18
VACIO
22
D.
N PE ND
.
%
2. 0
00
0%
2. PE
5.83
BAP
25
25
6.88
15.18
1.68
9.78
33.52
01
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA%
E
K
L
S-2
A
R
PLANTA AZOTEA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
NOMBRE DEL PROYECTO%
LA VILLA
NOTAS.
MODULO%
MODULO INTEGRAL
PLANO%
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO%
PLANTA AZOTEA
IMPRESO%
FEB 2020
PROYECTO%
LAMINA%
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
AR-003
03/05
CONTENIDO% ARQUITECTONICO FECHA%
FEB 2020
DIBUJO% A
NIEVES
ESCALA% 1:200
PLANO LLAVE
N
F C
N+ 8.35
E
A B
D
1.30 N+ 7.05
0.35
A B C D E F
N+ 6.70
3.00
8.20 N+ 3.70
0.35 N+ 3.35
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
N+ 2.70
MUROS DE CARGA/LOSAS
SIMBOLOGIA
3.20
N-0.15
11.46
18.38
3.68
K
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
33.52
R
MUROS BAJOS
B
A
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
01
NIVEL DE PISO
N+ 0.00
ELEVACION PRINCIPAL
ESCALA 1:200
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
CAMBIO DE NIVEL
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
N+ 8.35 N+ 7.55
1.30
N+ 7.05
0.35 N+ 6.70
3.00
8.20 N+ 3.70
0.35 N+ 3.05 N+ 2.70
3.20
N+ 0.00
5.83
2.18
5.39
2.18
5.38
2.18
6.33
5.37
34.84
25
22
02 ELEVACION
21
19
17
15
13
9
2
LATERAL ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
ELEVACIONES
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
AR-004
04/05
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
DIBUJO+ A
NIEVES
ESCALA+ 1:200
115|
PLANO LLAVE
N
PRETIL
N+ 8.35
N+ 8.35
PRETIL
N+ 7.55
AZOTEA ADMINISTRACION
N+ 7.55
N+ 7.05
F C E
1.30
A B
D
N+ 7.05
0.35 N+ 6.70
A B C D E F
3.00
N+ 3.70
N+ 3.35
SUBDIRECCION
N+ 3.70
AZOTEA SERVICIOS INTEGRALES
PRETIL
N+ 3.05
DIRECCION
I. S. JUNTAS
N+ 3.70
COCINETA
N+ 3.70
8.50
N+ 3.70
0.35
N+ 3.05
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
N+ 2.70
MUROS DE CARGA/LOSAS
I. RECEPCION S. INTEGRALES
G. S. INTEGRALES
N+ 0.00
N+ 0.00
1.88
N+ 0.00
4.20
R.H.
ADMINISTRADOR
ASEO
N+ 0.15
N+ 0.00
COMPRAS
N+ 0.15
5.38
S. VISITAS
N+ 0.15
8.59
SALA ESPERA
INGRESO ADMON.
N+ 0.15
N+ 0.15
BANQUETA
N+ 0.15
4.91
SIMBOLOGIA
3.20
N+ 0.00
8.56
Q
O
L
K
H
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
33.52
R
MUROS BAJOS
G
A
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
01
NIVEL DE PISO
N+ 0.00
SECCION S-1
ESCALA 1:200
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
CAMBIO DE NIVEL
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
N+ 3.35 N+ 3.05
AZOTEA SERVICIOS INTEGRALES
PRETIL N+ 3.35
BAJA AGUA PLUVIAL
PRETIL N+ 3.35
N+ 3.05
0.30 0.35
N+ 2.70
3.35 2.70
SALA ESTAR
N+ 0.00
G. S. INTEGRALES
N+ 0.00
N+ 0.00
5.37
2.23
C. PSICOLOGIA
JARDIN
4.10
C. LEGAL
N+ 0.00
N-0.15
2.18
C. NUTRICION
N+ 0.00
3.24
C. MEDICO
N+ 0.00
3.24
N+ 0.00
3.24
W.C.
JARDIN
N+ 0.00
N-0.15
3.24
2.18
CURACIONES N+ 0.00
2.10
BANQUETA N+ 0.00
3.73
34.84
2
9
02 SECCION
S-2
12
13
15
16
NOMBRE DEL PROYECTO+
MODULO+
18
20
21
22
24
25
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO INTEGRAL
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
SECCIONES
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/05
AR-005
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
ESCALA+ 1:200
117|
A
B
C
D
F
H
PLANO LLAVE
N
S-2
N
I
15.19 2.06
1.38
2.08
2.08
3.76
E
A B C D E F
1
JARDIN BODEGA
2
4
0.56 CONSULTORIO 01
CONSULTORIO 02
5
1.94 1.94
6 1.38 13.00
8 S-1 9
7
REGADERAS HOMBRES WC REVISION 01
1.25
13.00 1.94
REVISION 02
B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
WC HOMBRES
A
MUROS DE CARGA/LOSAS
3.88
REGADERAS MUJERES
S-1 9
N+ 0.15
ESTILISTA
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
ELEVACION PRINCIPAL
3
N+ 0.15
SIMBOLOGIA
WC MUJERES
1.38
C
3.82
1 1.25
F
PROYECCIONES NIVEL DE PISO
N+ 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
1.98
10 COMEDOR
5.24 SALA DE ESPERA
CONTROL
3.26
N+ 0.15
SALIDA VICULACION
11
11 INGRESO VICULACION
6.37
2.45
6.37
A
E
S-2
15.19
G
I
ELEVACION LATERAL
01
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:100 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VINCULACION
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO VINC.
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
PLANTA BAJA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
AR-001
01/04
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
DIBUJO+ A
NIEVES
ESCALA+ 1:100
A
C
F
PLANO LLAVE
N
S-2
N
I
15.19 3.44
1
4.15
7.59
1
BAP
BAP
A B C D E F
2
0.56
. ND
0 2.
PE
PE
B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
7.76
00
%
6
AZOTEA VINCULACION
1.37
N% 3.50
13.00
13.00
1.26
S-1 9 PE
N
5.24
.
D
N
PE
0%
0
2.
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
D
.
2.
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
ELEVACION PRINCIPAL
.2 .
1.94
S-1 9
SIMBOLOGIA
0%
ND
8
A
MUROS DE CARGA/LOSAS
1.38
4
C E
1.25
3
F
PROYECCIONES NIVEL DE PISO
N% 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N% 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
00
%
5.24
BAP
BAP
11
11
S-2
15.19
A
I
ELEVACION LATERAL
01
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA%
PLANTA AZOTEA ARQUITECTONICA ESCALA 1:100 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VINCULACION
NOMBRE DEL PROYECTO%
LA VILLA
NOTAS.
MODULO%
MODULO VINC.
PLANO%
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO%
PLANTA AZOTEA
IMPRESO%
FEB 2020
PROYECTO%
LAMINA%
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
02/04
AR-002
CONTENIDO% ARQUITECTONICO FECHA%
FEB 2020
ESCALA% 1:100
119|
PLANO LLAVE
N
N+ 4.80
F C E
N+ 3.90
A B
D
0.40
N+ 3.50
0.35
A B C D E F
N+ 3.15
4.05 3.30
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
BANQUETA N+ 0.00
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
13.00
NIVEL DE PISO
N+ 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
11
CAMBIO DE NIVEL
1
PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
01
ELEVACION PRINCIPAL
BAJA AGUA PLUVIAL
ESCALA 1:100
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VINCULACION
N+ 4.80
N+ 3.90
0.40
N+ 3.50
0.35 N+ 3.15
3.90 3.15
BANQUETA N+ 0.00
6.37
2.45
6.37
15.19
A
02 ELEVACION
E
LATERAL
G
I
ESCALA 1:100
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VINCULACION
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO VINC.
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
ELEVACIONES
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
03/04
AR-003
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
ESCALA+ 1:100
N
PLANO LLAVE
N+ 4.80
PRETIL
N+ 3.90
N+ 3.90
AZOTEA
0.40
N+ 3.50
N+ 3.50
0.35
F C E
N+ 3.15
4.05
A B C D E F
3.00
WC DISCAP.
REGADERA
N+ 0.15
BANQUETA
REGADERA
N+ 0.15
REVISION 01
N+ 0.15
REVISION 02
N+ 0.15
N+ 0.15
MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
1.38
2.08
2.07
3.77
MUROS DE CARGA/LOSAS
SIMBOLOGIA
2.06
3.82
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
15.19
A
B
C
D
F
H
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
I
PROYECCIONES NIVEL DE PISO
N+ 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
01
SECCION S-1
B
D
MODULO VINCULACION
0.30
N-0.15
A
CAMBIO DE NIVEL
ESCALA 1:100
PEND. 2.00%
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VINCULACION
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
N+ 4.80
PRETIL
N+ 3.90
N+ 3.90
AZOTEA
0.40
N+ 3.50
N+ 3.50
0.35 N+ 3.15
4.05 3.00
RECEPCION
BANQUETA
REVISION 01
N+ 0.15
N+ 0.00
CONSULTORIO 01
N+ 0.15
N+ 0.15
JARDIN
0.30
N-0.15
5.24
1.94
5.82
13.00
11
02 SECCION
9
7
1
S-2 ESCALA 1:100
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VINCULACION
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO VINC.
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
ELEVACIONES
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
04/04
AR-003
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
ESCALA+ 1:100
121|
PLANO LLAVE
N
N
F C E
2
3
4
5
7
8
9
10
A B C D E F
43.84 5.65
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
5.65
9.15 R15.43
N+ 0.00
A
B
D
ELEVACION SUR 1
A
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
S-2
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
9.15
ELEVACION ESTE
JARDIN
8.15
N-0.20
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
10.59
AULA USOS MULTIPLES
AULA USOS MIXTOS
AULA TALLER MIXTO
N+ 0.13
N+ 0.13
AULA INTERACTIVA
N+ 0.13
WC MUJERES
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
11
N+ 0.00
N+ 0.13
A-00
PROYECCIONES NIVEL DE PISO
N+ 0.00
B
WC HOMBRES
ASEO INGRESO
INGRESO
INGRESO
PASILLO
2.45
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N+ 3.70
N+ 0.00
INGRESO
CAMBIO DE NIVEL
ASEO PEND. 2.00%
N+ 0.00
5.65
C
PENDIENTES
BAP
BAJA AGUA PLUVIAL
72° PROYECCION LOSA
A-2
PROYECCION LOSA
5.65
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
12
5.65
43.84
1
2
3
4
5
7
8
9 5.65
ELEVACION NORTE
01
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA
5.42
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO
N+ 0.00
12
22.15
13
RESO
ING
5.42
PASILLO N+ 0.00
5.42
MEDIATECA N+ 0.13
13
14
22.15
SO
RE ING
5.42 5.65
15
14
5.65
S-1
ION
C YEC
PRO
8.15
A
10.60
LOSA
2.45
15 B C
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO EDUCATIVO
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
PLANTA BAJA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/04
AR-001
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO FECHA+
FEB 2020
ESCALA+ 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
ELEVACION SUR
1
A B C D E F
10
43.84
9.15 R15.43
A+
D
A B
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
MUROS DE CARGA/LOSAS BAP
BAP
SIMBOLOGIA
BAP
BAP
S-2
JARDIN BAP
N+ 0.00
9.15 ND
.
2.
.
00
ND
+
+
00
2.
AZOTEA
ND
.
2.
.
00
ND
+
AZOTEA
+
00
2.
PE
.00 D. 2
N+ 3.30
N+ 3.30
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS 00 0.00
PEN
PE
PE
PEND. 2.00+
ELEVACION ESTE
PE
7.82
MUROS BAJOS
COTAS
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
+
11.41
EJES
PROYECCIONES AZOTEA
N+ 0.00
11
N+ 2.55
N+ 3.70
BAP
B+
PEND. 2.00+
NIVEL EN ELEVACION/SECCION CAMBIO DE NIVEL
BAP PEND. 2.00+
BAP
PEND. 2.00%
PENDIENTES BAJA AGUA PLUVIAL
.2 .
00
+
BAP
PE
ND
PEND. 2.00+
3.59
NIVEL DE PISO
72°
A-2 43.84
1 ELEVACION NORTE
ESCALA 1:200
+
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA
D. 2 .00
PEN
01
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO 22.15 BAP
AZOTEA N+ 3.30
PEN
.0 D. 2
0+
22.15 PE
ND
. 2 .0
0+
15 BAP
S-1
7.82
A+
15 B+
123| La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
MODULO+
MODULO EDUCATIVO
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
PLANTAAZOTEA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
Alejandro Nieves
LAMINA+
02/04
AR-002
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO
PLANO LLAVE
N
F C E
N+ 3.80
0.50
N+ 3.30
D
A B
0.35 N+ 2.95
A B C D E F
3.95 3.10
BANQUETA N-0.15
5.65
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
3
ELEVACION NORTE
4
MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
MUROS DE CARGA/LOSAS
5
7
8
9
10
SIMBOLOGIA
01
2
MODULO INTEGRAL
5.65
43.84
1
MODULO VINCULACION
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO
MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS 00 0.00
EJES COTAS
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
N+ 0.00
N+ 3.70
NIVEL DE PISO NIVEL EN ELEVACION/SECCION CAMBIO DE NIVEL
PEND. 2.00%
N+ 3.80
0.50
N+ 3.30
BAP
PENDIENTES BAJA AGUA PLUVIAL
0.35 N+ 2.95
3.95 3.10
BANQUETA N-0.15
5.65
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
5.42
5.65
43.84
8
10
9
02 ELEVACION
SUR
7
5
4
3
2
1
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO
N+ 3.80
0.50
N+ 3.30
N+ 2.95
3.95 3.45
N-0.20
8.15
2.45 10.59
A
03 ELEVACION
B
C
ESTE ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO EDUCATIVO
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
ELEVACIONES
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
Alejandro Nieves
LAMINA+
03/04
AR-003
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO
PLANO LLAVE
N
F C E
A B C D E F
D
A B
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
PRETIL
N+ 3.80
N+ 3.80
AZOTEA
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS 00 0.00
0.50
N+ 3.30
N+ 3.30
MUROS BAJOS
0.35
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA
3.95
PROYECCIONES
3.10 N+ 0.00
MEDIATECA N+ 0.13
N+ 0.00
COTAS
A-00
N+ 2.95
BANQUETA
EJES
N+ 3.70
NIVEL DE PISO NIVEL EN ELEVACION/SECCION CAMBIO DE NIVEL
PEND. 2.00%
5.65
5.42
5.42
BAP
5.65
PENDIENTES BAJA AGUA PLUVIAL
22.15
15
01
14
13
12
11
SECCION S-1 ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO
PRETIL
N+ 3.80
N+ 3.80
AZOTEA
0.50
N+ 3.30
N+ 3.30
0.35 N+ 2.95
3.95 AULA INTERACTIVA
BANQUETA
AULA USOS MIXTOS
N+ 0.13
N+ 0.00
AULA TALLER MIXTO
N+ 0.13
5.65
5.42
N+ 0.13
5.42
5.42
3.10
AULA USOS MULTIPLES
N+ 0.13
5.42
5.42
5.42
5.65
43.84
8
10
9
02 SECCION
S-2
7
5
4
3
2
1
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO EDUCATIVO
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO EDUCATIVO
PLANO+
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO+
SECCIONES
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
Alejandro Nieves
LAMINA+
04/04
AR-004
CONTENIDO+ ARQUITECTONICO
125|
N
N
MUROS BAJOS
PLANO LLAVE
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES
F C E
A B
D
CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
A B C D E F
NIVEL DE PISO
N: 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N: 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
S-2
A
PENDIENTES
M
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
N
62.14 4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
TRAMPA GRASA
1
1 QUIMICOS
VACIO
6.90
6.90
VACIO
2
SUBE DORMITORIOS HOMBRES
3.25 17.04
VACIO
BODEGA
3
QUIMICOS
SECADORA
SECADORA
LAVADORA
LAVADORA
3
17.04
SALIDA
SUBE DORMITORIOS FAM. Y MUJERES
3.25
INGRESO
SUBE
INGRESO
2
6.90
6.90
S-1
ROPERIA E INSUMOS
CARRO
LAVANDERIA CARRO
PLANCHA PLANA
CARRO
VACIO
S-1
4
RECEPCION R. SUCIA
4.78
4
ENTREGA R. LIMPIA E INSUMOS
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
A
01
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
S-2
62.14
N
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA BAJA
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/05
AR-001
CONTENIDO: ARQUITECTONICO FECHA:
FEB 2020
ESCALA: 1:200
N
N
MUROS BAJOS
PLANO LLAVE
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES
F C E
A B
D
CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
A B C D E F
NIVEL DE PISO
N: 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N: 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
S-2
A
PENDIENTES
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
N
62.14 4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
1
1
VACIO
6.90
6.90
DUCTO
2
BAJA
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
SUBE
BAJA
2
SUBE
3.25 3.25 17.04
17.04
VACIO
BAJA
3
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
3
DUCTO
6.90
6.90
VACIO
S-1
S-1
4
4
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
A
01
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
S-2
62.14
N
PLANTA NIVEL 01 ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA NIVEL 01
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
02/05
127|
AR-002
CONTENIDO: ARQUITECTONICO FECHA:
FEB 2020
ESCALA: 1:200
N
N
MUROS BAJOS
PLANO LLAVE
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES
F C E
A B
D
CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
A B C D E F
NIVEL DE PISO
N: 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N: 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
S-2
A
PENDIENTES
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
N
62.14 4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
1
1
VACIO
6.90
6.90
2
BAJA
SUBE
2
BAJA
3.25
3.25
17.04
17.04
VACIO
3
3
6.90
6.90
VACIO
S-1
S-1
4
4
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
A
01
B
C
D
PLANTA NIVEL 02 ARQUITECTONICA
E
F
G
H
I
J
K
L
M
S-2
62.14
N
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA NIVEL 02
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
03/05
AR-003
CONTENIDO: ARQUITECTONICO FECHA:
FEB 2020
ESCALA: 1:200
N
N
MUROS BAJOS
PLANO LLAVE
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS
COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES
F C E
A B
D
CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES
A B C D E F
NIVEL DE PISO
N: 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N: 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
B
C
S-2
A
PENDIENTES
L
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
N
62.14 4.78
4.78
43.02
9.56
1
1
VACIO
6.90
6.90
2
2
BAJA
3.25
3.25
17.04
17.04
3
3
6.90
6.90
S-1
S-1
4
4
4.78
4.78
43.02
9.56
A
01
B
C
PLANTA AZOTEA ARQUITECTONICA
L
S-2
62.14
N
ESCALA 1:200
PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA NIVEL 01
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
02/05
AR-002
CONTENIDO: ARQUITECTONICO FECHA:
FEB 2020
ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES NIVEL DE PISO
N: 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N: 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
BAJA AGUA PLUVIAL
4.78
62.14
A
01
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA BAJA
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
AR-001
01/05
CONTENIDO: ARQUITECTONICO FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
SIMBOLOGIA
MUROS DE CARGA/LOSAS MUROS BAJOS COLUMNAS VENTANAS PUERTAS EJES
00
COTAS
0.00
A-00
ELEVACIONES
S-00
SECCIONES CORTE EN ESCALERA PROYECCIONES NIVEL DE PISO
N: 0.00
NIVEL EN ELEVACION/SECCION
N: 3.70
CAMBIO DE NIVEL PEND. 2.00%
PENDIENTES
BAP
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
4.78
BAJA AGUA PLUVIAL
4.78
62.14
A
01
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L
M
N
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO ARQUITECTONICO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA BAJA
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
AR-001
01/05
CONTENIDO: ARQUITECTONICO FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
ESCALA: 1:200
6
PROYECTO (EJECUTIVO)
PROYECTO ESTRUCTURAL
1 ANÁLISIS DE CARGAS EN LOSA ACERO
01
|ANÁLISIS DE CARGAS LOSA ACERO
AZOTEA CON PENDIENTE MENOR AL 5% Material
Tipo
Peso especifico
Ladrillo de azotea
Terminados
1,800.00 kg/m
Mortero
Terminados
Hormigón 15cm
Terminados
Steeldeck 25 cal. 22 t:6
Estructura
Inst. mecanicas ligeras Estructura
Volumen
Carga
Espesor
0.02 m /m
36.00 kg/m
2
2.00 cm
2,100.00 kg/m3
0.01 m3/m2
21.00 kg/m2
1.00 cm
1,100.00 kg/m
0.15 m /m
165.00 kg/m
15.00 cm
229.00 kg/m2
1.00 pza/m2
229.00 kg/m2
12.35 cm
Instalaciones
10.00 kg/m2
1.00 pza/m2
10.00 kg/m2
----
Estructura
20.00 kg/m2
2.00 pza/m2
20.00 kg/m2
----
Total carga muerta azotea:
501.00 kg/m2
31.85 cm
3
3
3
3
2
2
2
Carga muerta
Wm=
501.00 kg/m2
1.40
701.00 kg/m2
Carga viva
Wv=
100.00 kg/m2
1.70
170.00 kg/m2
Carga de servicio
Ws=
601.00 kg/m2
Ws=
871.00 kg/m2
1.1 |TABLAS ESPECIFICACIONES
2 CÁLCULO Y DISEÑO DE VIGUERIA
02
|CALCULO Y DISEÑO VIGUERIA SECUNDARIA - V01
1176.39 KG/M
0
5.42
2881.76
10.84
16.26
21.69
27.11
32.53
37.95
2877.82
2887.23
2883.84
2888.00
2844.47
3014.46
43.37
47.40
2378.16
2875.41
1197.94
M -2999.50 -1384.77
-1390.89
3187.91
-1381.00
3188.80
-1400.00
3188.47
-1430.20
3194.47
-1406.65
3187.50
-1342.98
3181.50
-1609.50
M MAX: 3014.50 S: (3014.50X100)/1518.00 S: 198.58
3218.11 3072.18
2076.91
V -2662.77 -3185.56
-3190.25
-3185.00
-3195.72
-3185.97
-3197.55
-3155.36
-3306.87
IPR 6”X6” 29.80KG/M
2.1 |CALCULO Y DISEÑO VIGUERIA SECUNDARIA - V02
1176.39 KG/M
0
5.42
2881.76
10.84
16.26
21.69
27.11
32.53
37.95
2877.82
2887.23
2883.84
2888.00
2844.47
3014.46
43.37
47.40
2378.16
2875.41
1197.94
M -2999.50 -1384.77
-1390.89
3187.91
-1381.00
3188.80
-1400.00
3188.47
-1430.20
3194.47
-1406.65
3187.50
-1342.98
3181.50
-1609.50
M MAX: 3014.50 S: (3014.50X100)/1518 S: 198.58
3218.11 3072.18
2076.91
V -2662.77 -3185.56
-3190.25
-3185.00
-3195.72
-3185.97
-3197.55
-3155.36
-3306.87
IPR 8”X8” 46.10KG/M
2.2 |CALCULO Y DISEÑO VIGUERIA PRINCIPAL - V03
M
6525.98 KG
6525.98 KG
6525.98 KG
6525.98 KG
6525.98 KG
6525.98 KG
0
1.36
2.72
4.07
5.43
6.79
6525.98 KG
8.15
0.00 -0.00 -22148.70
-22092.81 -35413.94
-35302.10 -39780.01 16241.90 9716.92
16241.90
M MAX: 30780.00 S: (30780.00X100)/1518.00 S: 2620.55
3291.94
V -3233.03 -9758.01 -16282.99
-16282.99
IPR 16”X10 1/4” 148.80KG/M
3 CALCULO Y DISEÑO DE COLUMNAS
3.1 |CALCULO Y DISEÑO COLUMNAS - CM01
3.2 |CALCULO Y DISEÑO COLUMNAS - CM02
4 CALCULO Y DISEÑO DE CIMENTACIÓN
4.1 |CALCULO ZAPATA - Z01
4.2 |DISEÑO ZAPATA - Z01
4.3 |CALCULO ZAPATA - Z02
4.4 |DISEÑO ZAPATA - Z02
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
CT-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-1
2.50
2.50
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-1
2.50
CT-1
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
CT-1
2.50
CT-1
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-1
2.50
CT-1
2.50
2.50
2.50
CT-1
2.50
2.50
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
Z-2 D-2 2.50 PB-2 CM-2
2.50
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
2.50
CT-1
2.50
Z-2 D-2 2.50 PB-2 CM-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
AREAS ESTACIONAMIENTOS
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
2.50
CT-1
2.50
2.50
AREAS DEPORTIVAS
CT-2 CT-1
2.50
CT-1
2.50
MODULO EDUCATIVO
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
MODULO DORMITORIOS
2.50
CT-2 CT-1
2.50
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
CT-1
2.50
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
MODULO INTEGRAL
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
2.50
2.50
CT-2 CT-1
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
MODULO VINCULACION
CT-3
CT-1
2.50
2.50
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
CT-3
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
CT-1
2.50
CT-3
CT-1
2.50
CT-1
2.50
CT-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
2.50
2.50
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
B
D
CT-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
CT-3
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-1
2.50
CT-1
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-2
CT-3
CT-1
2.50
CT-1
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
CT-3
CT-1
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
2.50
2.50
01
CT-1
2.50
2.50
CT-3
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
CT-1
2.50
CT-2
2.50
CT-2
2.50
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-3
CT-1
2.50
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
Z-1 D-1 PB-1 CM-2
CT-2
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
A
CT-1
2.50
Z-2 D-2 PB-2 CM-2
CT-1
2.50
2.50
2.50
2.50
2.50
PLANTA CIMENTACION ESCALA 1:200 PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
TABLA DE ZAPATAS TIPO
A x B
Df
H
Z-1
250 x 250
150
250 x 250
120
Z-2 NOTA:
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ESTRUCTURAL
CONTENIDO:
CIMENTACION
IMPRESO:
FEB 2020
VER DETALLE DE ZAPATAS:
ARMADO LECHO SUPERIOR Ay
Ax
Ay
35
1#4@20cm
1#4@20cm
1#5@19cm
1#5@19cm
35
1#3@13cm
1#3@13cm
1#4@15cm
1#4@15cm
DADOS:
COLUMNAS EN ES-002
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
ARMADO LECHO INFERIOR
Ax
a r q u i t e c t o n i c o
01/06
ES-001
CONTENIDO: ESTRUCTURAL FECHA:
FEB 2020
ESCALA: 1:200
COLUMNA METALICA FIRME DE CONCRETO N.P.T.
PLB
5
15 RELLENAR CON MATERIAL LIMPIO Y COMPACTADO
ANCLAS DADO
65
60
f c 250kg/cm r 5cm
Df
8#8 4#5 2E#3@15 f'c=250 Kg/cm² r=4.5cm
8#8 2E#3@15 f'c=250 Kg/cm² r=4.5cm
60
65
D-1
Ax Ay
D-2
DET 04
220
| DADO ESCALA N/A
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
H
SUELO-CEMENTO PROP.10 1 EN VOLUMEN USAR MATERIAL INERTE PARA LOGRAR UNA RESISTENCIA MINIMA A LA COMPRESION 60kg/cm COLOCADO EN CAPAS DE 20cm MAXIMO COMPACTADO AL 95 PVSM.
2"
16"
2" 2"
20"
PROYECCIÓN DE COLUMNA
PROYECCIÓN DE COLUMNA
16"
2"
16"
2" 2"
PL 20"x20"x1" Fy=3515 Kg/cm²
45º
20"
16"
4 ANCLAS RED. LISO 1"Ø
DET 01
2"
20"
| ALZADO ZAPATA ESCALA 1:25
45º 4 ANCLAS RED. LISO 1"Ø
2"
A x B
PL 20"x20"x11 8" Fy=3515 Kg/cm²
20"
PB-1
PB-2
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
DET 05
| PLACA BASE
ESCALA N/A
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
ARMADO EN X EN L.S.
COLUMNA METALICA
PLB
ARMADO EN Y EN L.I.
ARMADO EN Y EN L.S.
DADO COLUMNA METALICA
PLACA BASE ACERO Fy 3515Kg/cm GROUT 75mm. MAXIMO
5
A
ESPESOR DE PLACA BASE
20
TUERCAS HEXAGONALES CON RONDANA PLANA DADO
NOTA:
ARMADO EN X EN L.I.
14"
14"
1 " 2
TUERCA NIVELADORA
LONGITUD DE ACUERDO A Ø
CM-1 ANCLA CON REDONDO LISO
LAS TUERCAS PARA LAS PLACAS BASE DEBERÁN SER DE ALTA RESISTENCIA QUE CUMPLAN CON LA NORMA ASTM A325.
14"
14"
N.P.T.
DET 06
GANCHO DE ACURDO A Ø
1 " 2
COLUMNA
COLUMNA
CM-2
| COLUMNA METALICA ESCALA N/A
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
DETALLE DE ANCLA
B
DET 02
DET 03
| PLANTA ZAPATA ESCALA 1:25
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
| ANCLA
ESCALA 1:25
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ESTRUCTURAL
CONTENIDO:
DETALLES
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
02/06
ES-002
CONTENIDO: ESTRUCTURAL FECHA:
FEB 2020
ESCALA: ESPEC.
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
V1 V2 CM-01
LOSA LLENA
V1
V1 V2 CM-01
V1 V2
V2 V1
CM-01
V1
V1
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3
V1
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
CM-01
CM-01
V1
CM-01
V2
CM-01
V2 CM-01
V1
MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
V2
LOSA LLENA
CM-01
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
MODULO VINCULACION
V3
V3
V3 V2
B
D
V1
V2 V1
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V2 V1
V3
V3 V2
V3
V2 V1
V3
V3 V2
V1
V2
V3
V3 V2
V2
LOSA LLENA
CM-01
V3
V3
V3 V2
V2
CM-01
V1 V2
V2 V1
V3
V3
V2
V1
A
V2
V2
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V2
V2
LOSA LLENA CM-01
V2
CM-01
V1
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V3
CM-01
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V2
CM-01
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V3
V1
V1
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
CM-01
V2
CM-01
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V2
V1
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V2
V1
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V3
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V2
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
CM-01
V1
V2
CM-01
V1
V2 V1
ENTREPISO NIVEL 01
CM-01
V1
V2 V1
CM-01
V1
LOSA LLENA
V2
V2 V1
V1
CM-01
V1
CM-01
V1
CM-01
V2
V1
V1
V2 V1
CM-01
V1
CM-01
V2 V1
V1
CM-01
V2
V2 V1
V1
V1
CM-01
V2
V2
CM-01
CM-01
V2
V2
CM-01
V2
V2
CM-01
V2
ESCALA 1:200
TABLA DE VIGUERÍA (Fy=3515 Kg/cm²) bf
ELEMENTO
NOTA=
NOMBRE DEL PROYECTO=
LA VILLA
NOTAS.
MODULO=
MODULO VIVIENDA
PLANO=
PROYECTO ESTRCUTURAL
CONTENIDO=
PLANTA NIVEL 01
IMPRESO=
FEB 2020
PERFIL = PULGxkg/m=
d = mm=
tw = mm=
bf = mm=
tf = mm=
V-1
IPR 21= x65.5kg/m
525
8.89
165
11.4
V-2
IPR 24= x81.8kg/m
599
10.03
178
12.8
V-3
IPR 14= x32.7kg/m
349
5.84
127
8.5
d
tf
VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
CM-01
V1
tw
La Villa
V1
V2
LOSA LLENA
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
ESCUELA=
CM-01
LOSA LLENA
CM-01
V3
V1
V2
V1
V3
LOSA LLENA
V1
CM-01
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V3
V3 V2
V2
V1
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V1
01
V3
CM-01
V3
V3 V2
V1
VER DETALLES EN ES-006
PROYECTO=
LAMINA=
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
03/06
ES-003
CONTENIDO= ESTRUCTURAL FECHA=
FEB 2020
ESCALA= 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
CM-01
V2 CM-01
V1 LOSA LLENA
V1
V1 V2
V2 CM-01
V1
V1
CM-01
V1
CM-01
V2
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3
V1
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
CM-01
V1
CM-01
V2
V2
CM-01
V2 CM-01
V1
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
V2
LOSA LLENA
CM-01
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
V3
V3
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
B
D
V1
V2 V1
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3 V2
V3
CM-01
V1 V2
V2 V1
V3
V3 V2
V1
V2
V3
V3 V2
V2
LOSA LLENA
CM-01
V3
V3
V3 V2
CM-01
V3
V3
V2
V1
V1 V2
V2
V2 V1
V1
A
V2
V2
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V2
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V2
LOSA LLENA CM-01
CM-01
V2
CM-01
V1
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V3
CM-01
CM-01
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V2
CM-01
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
V1
V3
V1
V1
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V2
CM-01
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V1
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
V2
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V1
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V3
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V2
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
CM-01
V1
V2
CM-01
V1
ENTREPISO NIVEL 02
V1
V2
V2 V1
CM-01
V1
CM-01
V1
V2 V1
V1
CM-01
LOSA LLENA
V2 V1
CM-01
V1
CM-01
V2
V1
V1
V1
CM-01
V2
V2 V1
CM-01
V1
V1
CM-01
V2 V1
V2 V1
V1
CM-01
V2
V2
CM-01
CM-01
V2
V2
CM-01
V2
V2
CM-01
V2
ESCALA 1:200
TABLA DE VIGUERÍA (Fy=3515 Kg/cm²) bf
ELEMENTO
NOTA=
NOMBRE DEL PROYECTO=
LA VILLA
NOTAS.
MODULO=
MODULO VIVIENDA
PLANO=
PROYECTO ESTRUCTURAL
CONTENIDO=
PLANTA NIVEL 02
IMPRESO=
FEB 2020
PERFIL = PULGxkg/m=
d = mm=
tw = mm=
bf = mm=
tf = mm=
V-1
IPR 21= x65.5kg/m
525
8.89
165
11.4
V-2
IPR 24= x81.8kg/m
599
10.03
178
12.8
V-3
IPR 14= x32.7kg/m
349
5.84
127
8.5
d
tf
VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
CM-01
V1
tw
La Villa
V1
V2
LOSA LLENA
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
ESCUELA=
CM-01
LOSA LLENA
CM-01
V3
V1
V2
V1
V3
LOSA LLENA
V1
CM-01
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3 V2
V2
V1
V3
V3
V3 V2
CM-01
V3
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V1
01
V3
CM-01
V3
V3 V2
V1
VER DETALLES EN ES-006
PROYECTO=
LAMINA=
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
04/06
ES-004
CONTENIDO= ESTRUCTURAL FECHA=
FEB 2020
ESCALA= 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
V1 V2 CM-01
LOSA LLENA
V1
V1 V2
V2 CM-01
V1
V1
CM-01
V1
CM-01
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V3
V3
V3
LOSA LLENA
CM-01
V1
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
CM-01
V3
V1
CM-01
V2
V2
CM-01
V2 CM-01
V1
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
V2
LOSA LLENA
CM-01
V1
V2
CM-01
V3 V2
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
CM-01
V2
V3
V3
V3
V3 V2
V2
V3
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
B
D
V1
V2 V1
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3 V2
V3
CM-01
V1 V2
V2 V1
V3
V3 V2
V1
V2
V3
V3 V2
V2
V1
V3
V3
V3 V2
CM-01
V3
V3
V2
V1
V1 V2
V2
V2 V1
V1
A
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V2
LOSA LLENA CM-01
V2
CM-01
V1
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V3
CM-01
V2
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V2
CM-01
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
V1
V3
V1
V1
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V2
CM-01
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V1
V3
V1
CM-01
V2
CM-01
V2
V2
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V1
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
CM-01
V3
V2
V1
CM-01
V2
V2
V1
CM-01
V3
V1
V2
CM-01
V2
V2
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
V3
CM-01
V1
V2
CM-01
V1
ENTREPISO NIVEL AZOTEA
V1
V2
V2 V1
CM-01
V1
CM-01
V1
V2 V1
V1
CM-01
LOSA LLENA
V2 V1
CM-01
V1
CM-01
V2
V1
V1
V2 V1
CM-01
V1
CM-01
CM-01
V2
V2 V1
V1
V1
V2 V1
V1
CM-01
LOSA LLENA
ESCALA 1:200
CM-01
TABLA DE VIGUERÍA (Fy=3515 Kg/cm²) bf
ELEMENTO
NOTA=
NOMBRE DEL PROYECTO=
LA VILLA
NOTAS.
MODULO=
MODULO VIVIENDA
PLANO=
ESTRUCTURAL
CONTENIDO=
PLANTA AZOTEA
IMPRESO=
FEB 2020
PERFIL = PULGxkg/m=
d = mm=
tw = mm=
bf = mm=
tf = mm=
V-1
IPR 21= x65.5kg/m
525
8.89
165
11.4
V-2
IPR 24= x81.8kg/m
599
10.03
178
12.8
V-3
IPR 14= x32.7kg/m
349
5.84
127
8.5
d
tf
VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
V2
V2
tw
La Villa
CM-01
V2
V1
PROYECTO ESTRCUTURAL MODULO VIVIENDA
ESCUELA=
V2
CM-01
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V3
V1
V2
V1
V3
LOSA LLENA
CM-01
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3
V3
STEELDECK 25 CAL22 T= 6
V1
V3
V3
V3 V2
V2
V1
V3
V3
V3 V2
CM-01
V3
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V3
V3 V2
V1
V3
V1
01
V3
CM-01
V3
V3 V2
V1
VER DETALLES EN ES-006
PROYECTO=
Alejandro Nieves
LAMINA=
05/06
ES-005
CONTENIDO= ESTRUCTURAL
ACABADO MORTERO
=60
POSICIÓN CORRECTA
CONECTOR DE CORTANTE N.P.T.
POSICIÓN INCORRECTA
MALLA 6x6-10/10
12
6
LOSA LLENA
PROY. STEEL DECK
CONCRETO Fc = 200 kg/cm2
VAR
LAMINA STEEL DECK 25 CAL. 22 O SIMILAR
TRABE O VIGA METALICA
CENTRO DE CLARO
DET 07
DET 09
| VALLES PERPENDICULARES A LA VIGA ESCALA 1:20
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
ACABADO MORTERO
=60
6
N.P.T.
| COLOCACION DE PERNOS
ESCALA 1:20
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
TRASLAPE DE LAMINA
CONECTOR DE CORTANTE @800 VER NOTAS MALLA 6x6-10/10
12 CONCRETO Fc = 200 kg/cm2 PROY. LAMINA STEEL DECK 25 TRABE O VIGA METALICA CAL. 22 O SIMILAR
DET 08
| VALLES PARALEROS A LA VIGA
VAR
LOSA LLENA
STEELDECK VALLES PERPENDICUALES A VIGA
DET 10
ESCALA 1:20
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
| TRASLAPES
STEELDECK VALLES PARALELOS A VIGA
ESCALA 1:20
PROYECTO ESTRUCTURAL MODULO VIVIENDA
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
PROYECTO ARQUITECTONICO
CONTENIDO:
PLANTA BAJA
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
ES-006
06/06
CONTENIDO: ESTRUCTURAL FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
ESCALA: ESPC.
INST. HIDRAULICA
DET 01
N
VER IH-003
PLANO LLAVE
DET 02
VER IH-004
N
PROYECCION ENTREPISO
VALV. ESFERA
VALV. ESFERA
PROYECCION ENTREPISO
1/2+
F C E
VALV. ESFERA
A B
D
1/2+ 3/4+
1/2+
3/4+
WC
1/2+
3/4+
1/2+
HOT DESK
LLAVE CHORRO
VACIO
1/2+ SCAF
11
09
08
13
07
14
15
06
05
16
04
19
03
20
02
21
1/2+LLAVE CHORRO
1/2+
VACIO
WC HOMBRES
1/2+
3/4+
N+ 0.00
SALA DE ESTAR
3/4+
1/2+
01
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
SUBE
10
12
WC MUJERES
A B C D E F
TERRAZA
LLAVE CHORRO
SALA DE ESPERA
RECEPCION
ESTACIONES DE TRABAJO
N+ 0.15
1/2+
N+ 0.15
N+ 0.00
ASEO INGRESO ADMINISTRACION
SALA VISITAS
COMPRAS
R.H.
ADMINITRADOR
LLAVE CHORRO
G. S. INTEGRALES RECEPCION
ARCHIVO
VACIO
N+ 0.15
PROYECCION ENTREPISO
PROYECCION ENTREPISO
JARDIN
INGRESO S. INTEGRALES
N+ 0.00
N-0.15
N+ 0.00
VACIO
C. PSICOLOGIA
ESPERA
C. LEGAL
N+ 0.00
VACIO
C. NUTRICION
N+ 0.00
ESPERA
N+ 0.00
C. MEDICO
JARDIN N-0.15 N+ 0.00
VACIO
LLAVE CHORRO LLAVE CHORRO
1/2+ 1/2+ 1/2+LLAVE CHORRO
LLAVE CHORRO
1/2+ 3/4+ WC
1/2+ 3/4+
WC MUJERES
WC HOMBRES
1/2+
CURACIONES
3/4+
3/4+
3/4+
1/2+
1/2+
VALV. ESFERA
VALV. ESFERA
1+
01
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
VALV. ESFERA
1+
DET 03
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200
VER IH-005
PROYECTO INST. HIDRAULICA MODULO INTEGRAL
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
INSTALACION HIDRAULICA
CONTENIDO+
PLANTA BAJA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/06
IH-001
CONTENIDO+ INSTALACION FECHA+
FEB 2020
HIDRAULICA ESCALA+ 1:200
PLANO LLAVE
N
DET 04
VER IH-006
N
F C
TERRAZA
E
N+ 3.60
TERRAZA
A B
D
SITE
N+ 3.60
1/2+
.
1/2+
VACIO
LLCAF WC H. BAJA
3/4+
ND
PE
VACIO
A B C D E F
+
00
2.
WC M. 1/2+
11
12
13
14
15
16
19
20
21
09
08
07
06
05
04
03
02
01
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
1/2+ 10
COCINETA
ESTACIONES DE TRABAJO
N+ 3.70
N+ 3.70
0+
SALA DE JUNTAS
.0 . 2
ND
PE
SUBDIRECCION
DIRECCION
VACIO
TERRAZA N+ 3.60
TERRAZA N+ 3.60 VACIO
PE
ND
.
2.
00
+
AZOTEA SERVICIOS INTEGRALES N+ 3.05
0+
.0 .2
ND
PE
VACIO
VACIO
PE
+
ND .
2.
00
0 .0 .2
+
ND
PE
01
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
PLANTA ALTA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO INST. HIDRAULICA MODULO INTEGRAL
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
INSTALACION HIDRAULICA
CONTENIDO+
PLANTA ALTA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
Alejandro Nieves
LAMINA+
02/06
IH-002
CONTENIDO+ INSTALACION
HIDRAULICA
N
VALV. ESFERA
PROYECCION ENTREPISO
1/2+
1/2+
3/4+
WC
HOT DESK
LLAVE CHORRO
1/2+ SCAF
SALA DE ESPERA
RECEPCION N+ 0.15
DET 01
| RECEPCION ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
INSTALACION HIDRAULICA
CONTENIDO+
PLANTA BAJA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
LAMINA+
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
IH-003
03/06
CONTENIDO+ INSTALACION FECHA+
FEB 2020
DIBUJO+ A
NIEVES
HIDRAULICA ESCALA+ 1:50
N VALV. ESFERA
VALV. ESFERA
1/2" 3/4"
1/2"
3/4"
1/2"
LLAVE CHORRO
WC MUJERES 3/4"
1/2"LLAVE CHORRO WC HOMBRES
1/2" 1/2"
3/4"
1/2"
1/2"
ASEO ADMINITRADOR
DET 02
RECEPCION
LLAVE CHORRO
| ADMINISTRATIVOS
ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA"
NOMBRE DEL PROYECTO"
LA VILLA
NOTAS.
MODULO"
MODULO INTEGRAL
PLANO"
INSTALACION HIDRAULICA
CONTENIDO"
PLANTA BAJA
IMPRESO"
FEB 2020
PROYECTO"
LAMINA"
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
IH-004
04/06
CONTENIDO" INSTALACION FECHA"
FEB 2020
DIBUJO" A
NIEVES
HIDRAULICA ESCALA" 1:50
N
LLAVE CHORRO LLAVE CHORRO
1/2" 1/2" 1/2"LLAVE CHORRO
LLAVE CHORRO
1/2" 3/4" WC
1/2" 3/4"
WC HOMBRES
1/2"
CURACIONES
WC MUJERES 3/4"
3/4"
3/4"
1/2"
1/2"
VALV. ESFERA
VALV. ESFERA
VALV. ESFERA
1"
DET 03
| CONSULTA
1"
ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA"
NOMBRE DEL PROYECTO"
LA VILLA
NOTAS.
MODULO"
MODULO INTEGRAL
PLANO"
INSTALACION HIDRAULICA
CONTENIDO"
PLANTA BAJA
IMPRESO"
FEB 2020
PROYECTO"
LAMINA"
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
05/06
IH-005
CONTENIDO" INSTALACION FECHA"
FEB 2020
HIDRAULICA ESCALA" 1:50
N
TERRAZA
SITE
N+ 3.60
1/2+
1/2+ 3/4+
LLCAF WC H. WC M. 1/2+
1/2+ COCINETA
DET 04
| COCINETA
ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA+
NOMBRE DEL PROYECTO+
LA VILLA
NOTAS.
MODULO+
MODULO INTEGRAL
PLANO+
INSTALACION HIDRAULICA
CONTENIDO+
PLANTA ALTA
IMPRESO+
FEB 2020
PROYECTO+
Alejandro Nieves
LAMINA+
06/06
IH-006
CONTENIDO+ INSTALACION
HIDRAULICA
INST. SANITARIA
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
DET 01
VER IS-005
SE CONECTA A RED GENERAL
SE CONECTA A RED GENERAL
R.A.N
SE CONECTA A RED GENERAL
R.A.N
SE CONECTA A RED GENERAL
R.A.N
SE CONECTA A RED GENERAL
R.A.N
R.A.N
TRAMPA GRASA
ø2"
ø2"
ø6"
ø2"
ø4"
ø4"
QUIMICOS
T.R.
ø2 "
ø4"
ø4"
ø4"
T.R.
ø4"
T.R.
ø4" VACIO
ø4"
ø2"
T.R.
ø2"
ø4"
ø4"
VACIO
ø6" ø4"
T.R.
BAN
BAN
BAN
ø4"
BAN
BAN
ø4"
ø4" T.R.
SUBE DORMITORIOS HOMBRES
ø2"
VACIO
BODEGA
ø6" ø4"
BAN
BAN
ø6 " ø4" BAN
ø4" BAN
SUBE DORMITORIOS FAM. Y MUJERES
ø4" BAN
ø4"
ø4"
ø2"
QUIMICOS
SECADORA
SECADORA
LAVADORA
BAN
ø4"
ø 2"
ø4" ø4"
COL.
ø 4" BAN
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø2"
PLANCHA PLANA
CARRO
VACIO
ø4"
LAVANDERIA
ROPERIA E INSUMOS
ø 2"
ø2" ø4"
ø4"
ø4"
CARRO
ø2" CARRO
ø2"
SALIDA
ø4"
LAVADORA
BAN
ø6"
BAN
ø4"
ø4"
ø4"
ø4" ø4"
ø4"
ø6 "
INGRESO
BAN
SUBE
ø2" ø6"
ø4"
INGRESO
ø4"
T.R.
RECEPCION R. SUCIA
01
ENTREGA R. LIMPIA E INSUMOS
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO INST. SANITARIA MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION SANITARIA
CONTENIDO:
PLANTA BAJA
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/07
IS-001
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
SANITARIA ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
DET 04
VER IS-007
ø4"
DET 03
VACIO
VER IS-006
ø2 "
ø2"
ø4" ø4"
DUCTO BAN
ø4"
DUCTO BAN
ø4"
ø2 "
ø4"
ø4" ø4"
BAN
DUCTO
ø 4"
ø4"
ø4"
ø4" DUCTO BAN
ø2"
ø4"
ø4"
ø4" ø4"
BAN
DUCTO
ø2"
ø2"
ø 4" ø4"
ø4"
BAJA
ø2"
ø 4"
ø 2" ø4"
DUCTO
BAN
SUBE
BAJA
ø4"
SUBE
DET 02
VACIO
VER IS-006 ø4"
BAJA
BAN DUCTO
ø4"
BAN
DUCTO
ø4"
ø4"
ø4" ø4"
ø2"
DUCTO BAN
ø4"
BAN
DUCTO
ø4"
ø4"
ø4"
ø 4"
ø 4"
DUCTO BAN
ø4"
BAN
DUCTO
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
COL.
ø2 "
ø4"
ø4"
ø4"
ø2"
ø2 "
ø2"
ø2"
ø2"
ø2"
ø2" VACIO
01
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 01
ESCALA 1:200
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION SANITARIA
CONTENIDO:
PLANTA N. 01
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
IS-002
02/07
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
SANITARIA ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
DET 04
VER IS-007
ø4"
DET 03
VACIO
VER IS-006
ø2 "
ø2"
ø4"
BAJA
ø 4"
ø4"
BAN
BAN
ø4"
ø2 "
ø4"
ø4" ø4"
BAN
ø 4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4" ø4"
BAN
ø2"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø2"
ø2"
ø 4"
ø4"
BAN
ø2"
ø 2" ø4"
BAN
SUBE
BAJA
ø4"
DET 02
VACIO
VER IS-006 ø4" BAN
ø4"
BAN
ø4" ø4"
ø2"
BAN
ø4"
BAN
ø4"
ø4"
ø4" ø 4"
ø 4"
BAN
ø4"
BAN
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
ø4"
COL.
ø2 "
ø4"
ø4"
ø4"
ø2 "
ø2"
ø2"
ø2"
ø2"
ø2"
ø2" VACIO
01
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 02 ESCALA 1:200 PROYECTO INST. SANITARIA MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION SANITARIA
CONTENIDO:
PLANTA N. 02
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
03/07
IS-003
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
SANITARIA ESCALA: 1:200
N
SE CONECTA A RED GENERAL
SE CONECTA A RED GENERAL
R.A.N
SIMBOLOGIA SANITARIA
TUBERIA PVC RED SANITARIA POR PISO
SE CONECTA A RED GENERAL
R.A.N
R.A.N
TRAMPA GRASA
TUBERIA PVC RED SANITARIA POR PLAFON TUBERIA PVC VENTILACION BAN
BAJA AGUAS NEGRAS
SCV
SUBE COLUMNA VENTILACION REGISTRO AGUAS NEGRAS
R.A.N
COLADERA DIRECCION DE FLUJO TAPON REGISTRO TEE DE 90°X2" CODO DE 90°X2" CODO DE 45°X2"
ø2"
ø2"
ø6"
CODO DE 90°X4"
ø2"
CODO DE 45°X4" REDUCCION BUSHING DE 4"X2"
QUIMICOS
T.R.
ø4"
YEE DE 2"X2"X2"
ø2"
ø4"
YEE DE 4"X4"X2" YEE DE 4"X4"X4" YEE DE 6"X6"X4"
ø4" ø4"
YEE DOBLE DE 4"X4"X4"X4"
T.R.
ø4"
ø4" ø6" ø4"
T.R.
BAN
ø4"
ø2"
BAN BAN
ø4"
BAN
BAN
ø2"
ø4"
ø4"
ø4"
BAN
ø6"
BAN
T.R.
ø4"
ø4"
ø6"
BAN
ø4" BAN
ø4"
ø4"
BAN
ø4"
ø4"
ø6"
ø6"
ø4"
ø6"
ø4" BAN
ø4"
BAN
ø4"
BAN
BAN
ø4" BAN
ø2" ø4" ø4"
ø4"
ROPERIA E INSUMOS
ø4" ø2"
DET 01
| COCINA
ESCALA 1:100
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION SANITARIA
CONTENIDO:
PLANTA BAJA
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
IS-005
05/07
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
SANITARIA ESCALA: 1:100
TUBERIA PVC RED SANITARIA POR PISO
SIMBOLOGIA SANITARIA
ø 4" N
ø4"
TUBERIA PVC RED SANITARIA POR PLAFON TUBERIA PVC VENTILACION BAN
BAJA AGUAS NEGRAS
SCV
SUBE COLUMNA VENTILACION REGISTRO AGUAS NEGRAS
R.A.N
COLADERA DIRECCION DE FLUJO TAPON REGISTRO TEE DE 90°X2" CODO DE 90°X2"
ø4"
CODO DE 45°X2" CODO DE 90°X4" CODO DE 45°X4" REDUCCION BUSHING DE 4"X2"
ø2"
YEE DE 2"X2"X2" YEE DE 4"X4"X2"
ø4"
ø4"
YEE DE 4"X4"X4" YEE DE 6"X6"X4" YEE DOBLE DE 4"X4"X4"X4"
ø2" ø2"
DET 02
| ESTAR OPERATVO
ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
ø2"
ø2"
ø4"
ø 4"
ø4"
4"
ø4"
ø 4" DUCTO BAN
DET 03
ø4" ø
ø4" ø4"
BAN
DUCTO
DUCTO BAN
BAN
DUCTO
| HABITACIONES TIPO ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION SANITARIA
CONTENIDO:
PLANTA N.01,02
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
IS-006
06/07
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
SANITARIA ESCALA: 1:50
SIMBOLOGIA SANITARIA
TUBERIA PVC RED SANITARIA POR PISO
N
TUBERIA PVC RED SANITARIA POR PLAFON TUBERIA PVC VENTILACION BAN
BAJA AGUAS NEGRAS
SCV
SUBE COLUMNA VENTILACION REGISTRO AGUAS NEGRAS
R.A.N
COLADERA DIRECCION DE FLUJO TAPON REGISTRO TEE DE 90°X2" CODO DE 90°X2" CODO DE 45°X2" CODO DE 90°X4" CODO DE 45°X4" REDUCCION BUSHING DE 4"X2" YEE DE 2"X2"X2" YEE DE 4"X4"X2" YEE DE 4"X4"X4" YEE DE 6"X6"X4" YEE DOBLE DE 4"X4"X4"X4"
ø4"
ø2"
ø4"
ø2"
ø 4" DUCTO BAN
ø4"
ø4"
ø2" ø4"
DUCTO
BAN
ø4"
DET 04
| REGADERAS GENERAL ESCALA 1:50
PROYECTO INST. SANITARIA MODULO INTEGRAL
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION SANITARIA
CONTENIDO:
PLANTA N.01,02
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
IS-007
07/07
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
SANITARIA ESCALA: 1:50
INST. ELECTRICA
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B
D
DET 04
VER IE-007
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C1
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
a
C2 c
C2 a
b
C2
C4
c
C1
C2 c
C3
b
a
a
C4
C2 c
C3
C2
a
C2 c
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C11
a
C2
b
b
b
C2
C2 c
c
C2
C2 c
DUCTO
DUCTO
a
a
C2 c
C4
C2 c
C3
C2
a
c
C3
b
C4
a
C2
b
C2 b
b
C2 c
C4
c
C7
C8
C2 c
DUCTO
DUCTO
C2 c
C4
C2
b
b
C1 C1
C1
C1
C1
C11
C11
C11
C11
C11
C11
DUCTO
C7
C8
C7
C8
SUBE
C7
C8
VACIO
C7
C8
C7
C8
MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
TUBERIA CONDUIT POR PLAFON O TECHO C11
C1
a
a
c
C3
b
C2
C1
BAJA
C7
MODULO INTEGRAL
C1
SUBE
C8
MODULO VINCULACION
C1
C2
c
DUCTO BAJA
C2 c
C11
C1
C11
VER IE-006
C3
C1
C1
C5
DET 03
VACIO
A B C D E F
C1
C7
C8
C7
C8
C7
TUBERIA CONDUIT POR PISO O MURO
SIMBOLOGIA ELECTRICA
C5
C8
TUBERIA CONDUIT PARA APAGADORES REGISTRO POR PLAFON O TECHO SALIDA PARA APAGADOR SENCILLO SALIDA PARA APAGADOR DOBLE SALIDA PARA APAGADOR DE ESCALERA SALIDA PARA TOMA CORRIENTE DOBLE SALIDA PARA LUMINARIA SALIDA PARA ARBOTANTE SALIDA PARA INTERNET SALIDA PARA TELEFONO
BAJA
a
C1
b
a b
a a C1
a C1
b C1
C2
C2
C2
h
C2 c
C2
b
c c C2
C3
C2
C4
C2 c
c
a a
DUCTO
b
b
C2
a
c C2
C2 c
a
a
DUCTO
C2
b
c c C2
C3
C2
C4
C2 c
c
a C2
C4
DUCTO
C3 b
C2 b
b
a
c C2
C2 c
a
a
DUCTO
C2
b
C1
C11
C11
d
C4
C2
SE CONECTA A TABLERO A EN CUARTO DE MAQUINAS
a
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C2 e
c C2
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
B
SALIDA PARA AUDIO
M
SALIDA PARA MEDIDOR SALIDA PARA VENTILADOR
C11
TABLERO ELECTRICO
VACIO
C11 e
C11 e
C11 e
C11 e
C11 C6
SALIDA PARA TV
TV
f e
C2
h
C11
a
c C2
SALIDA PARA AIRE ACONDICIONADO
A/A
b
d c
c C2
C3
C2
C4
C2 c
c
a C2
C4
DUCTO
C3 b
c
C2 i
DUCTO
C3 b
C2
h
C2
C2
c e
d
hif g
h
C2 e
c C2
b C1
a C1
C2
b
C1 ba
C1
C1
dc
a C1 b
b
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C11
C5
e c
i f
C3
C3
C3
C3
f
f
f
f
C3 f
C3
C11 e
f
g C3
g
C3
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
C6
C5
f
C11
C11
C11 C11 e
C6
DET 02
VER IE-006
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 01
ESCALA 1:200
PROYECTO INST. ELECTRICA LUMINARIAS MODULO VIVIENDA
IMAGEN
SIMBOLOGIA LUMINARIAS
SIMBOLO
MARCA
MODELO
ANGULO A.
VOLTAJE
WATTS
T. COLOR
FLUJO L.
MAGG
P-MINI I 15°
15°
100-305V
8.8W
3000K
625LM
MAGG
SQ 25 FLAT
60°
100-305V
25W
3000K
2200LM
ESTEVEZ
EDE-0233-BL
36°
127V
60W
2700K
1200LM
TECNOLITE
TLLED-401-B
154°
100-240V
5.5W
3000K
250LM
MAGG
EP 100 60°
30°
100-240V
6W
2700K
160LM
TECNOLITE
EST-228
NA
120-277V
56W
4100K
4000LM
TECNOLITE
YSNLED-015B
36°
100-240V
15W
3000K
1000LM
TECNOLITE
MAGG
60-IP68-50
KR 80
120°
60°X90°
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
100-240V
100-305V
72W
81W
ESCUELA:
3000K
3000K
967LM
NO. CIRCUITO
CUADRO DE CARGAS
01
AREA
FASE
180W
6W
9W
15W
25W
56W
60W
72W
81W
WATSS TOTALES
I AMPERES
INTERRUPTOR MAGNETICO
Ø AWG
A
B
0
4
0
0
0
330
2.60
1X15
14
329.60
0 0
1
BA. GRAL.
0
0
12
0
2
LU. BA. HAB.
0
0
48
0
0
0
0
0
0
422
3.33
1X15
14
422.40
3
LU. IN. HAB.
0
0
0
0
12
0
0
0
0
300
2.36
1X15
14
300.00
0
4
LU. IN. HAB.
0
0
0
0
12
0
0
0
0
300
2.36
1X15
14
0
300.00
5
LU. HAB.
0
0
0
0
0
24
0
0
0
1344
10.58
1X15
12
672.00
672.00
6
LU. HAB.
0
0
0
0
0
24
0
0
0
1344
10.58
1X15
12
672.00
672.00
7
LU. PASILLO
0
0
0
0
0
7
0
0
0
392
3.09
1X15
14
0
392.00
8
LU. PASILLO
0
0
0
0
0
7
0
0
0
392
3.09
1X15
14
0
392.00 1980.00
9
CON. A1
22
0
0
0
0
0
0
0
0
3960
31.18
2X20
8
1980.00
10
CON. A2
23
0
0
0
0
0
0
0
0
4140
32.60
2X20
8
2070.00
2070.00
11
CON. B1
21
0
0
0
0
0
0
0
0
3780
29.76
2X20
8
1890.00
1890.00
12
CON. B2
21
0
0
0
0
0
0
0
0
3780
29.76
2X20
8
1890.00
1890.00
13
LU. ESTAR
0
0
15
0
25
3
0
0
0
925
7.28
1X15
14
462.50
462.50
87
0
75
0
49
69
0
0
0
21409
168.57
10 688.50
10 720.50
7000LM
% DESV.
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION ELECTRICA
CONTENIDO:
PLANTA N. 01
DETECTOR INCENDIO CONTACTOS REFRIGERADOR
2.20 1.80
FEB 2020
APAGADORES Y CONTACTOS SOBRE MUEBLE O ESCRITORIO
.30
0.30%
IMPRESO:
ZUMBADOR
MW
CENTRO DE CARGA
CONTACTOS EN BA O
APAGADORES EN GENERAL
1.10 .30
1.50
APAGADORES Y CONTACTOS SOBRE BUROES
a r q u i t e c t o n i c o
.30
02/07
T.V./TEL
FEB 2020
USB
IE-002
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
1.52
CONTACTOS EN GENERAL
LAMINA:
Alejandro Nieves
TERMOSTATO
1.90
1.10
INTERNET
PROYECTO:
p r o y e c t o
CONTACTO TV SOBRE MUEBLE
BOTON TIMBRE
1.80
ELECTRICA ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B
D
DET 04
VER IE-007
A B C D E F
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
DET 03
VACIO
VER IE-006
a
c
c
a
a
a
b
b
a c
c b
c
c
c
b DUCTO
BAJA
a
c c
b
c
a
a
DUCTO
b
b
a c
c b
c
c
c
b
DUCTO
c
a
a
c
b
b
DUCTO
DUCTO
b
DUCTO
SUBE
BAJA
TUBERIA CONDUIT POR PISO O MURO
SIMBOLOGIA ELECTRICA
c
a
TUBERIA CONDUIT POR PLAFON O TECHO
SUBE
VACIO
TUBERIA CONDUIT PARA APAGADORES REGISTRO POR PLAFON O TECHO SALIDA PARA APAGADOR SENCILLO SALIDA PARA APAGADOR DOBLE SALIDA PARA APAGADOR DE ESCALERA SALIDA PARA TOMA CORRIENTE DOBLE SALIDA PARA LUMINARIA SALIDA PARA ARBOTANTE SALIDA PARA INTERNET SALIDA PARA TELEFONO
BAJA
a b
b
a
dc
b
DUCTO
b
ba a b
a a
b
a
b
c
a
a a
c
a
DUCTO
b c
c
DUCTO
b
b
c
a
a a
a
a
h
h
c
i
e
c
SALIDA PARA MEDIDOR
e c
TABLERO ELECTRICO
VACIO
e
e
e
i f
f
SALIDA PARA AUDIO
M
SALIDA PARA VENTILADOR f e e
h
B
a
c
hif g
SALIDA PARA TV
TV
d
d c
c
b
c
c
SALIDA PARA AIRE ACONDICIONADO
A/A
b c
c
DUCTO
b
c
c c
b
b a
h
b
c
c
a
d
a
c
e
DUCTO
b
c e c
DUCTO
b
f
f
f
f
e
f
g
f e
g
DET 02
VER IE-006
01
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 01
ESCALA 1:200
PROYECTO INST. ELECTRICA LUMINARIAS MODULO VIVIENDA
IMAGEN
SIMBOLOGIA LUMINARIAS
SIMBOLO
MARCA
MODELO
ANGULO A.
VOLTAJE
WATTS
T. COLOR
FLUJO L.
MAGG
P-MINI I 15°
15°
100-305V
8.8W
3000K
625LM
MAGG
SQ 25 FLAT
60°
100-305V
25W
3000K
2200LM
ESTEVEZ
EDE-0233-BL
36°
127V
60W
2700K
1200LM
TECNOLITE
TLLED-401-B
154°
100-240V
5.5W
3000K
250LM
MAGG
EP 100 60°
30°
100-240V
6W
2700K
160LM
TECNOLITE
EST-228
NA
120-277V
56W
4100K
4000LM
TECNOLITE
YSNLED-015B
36°
100-240V
15W
3000K
1000LM
DETECTOR INCENDIO CONTACTOS REFRIGERADOR
2.20 1.80
TECNOLITE
MAGG
60-IP68-50
KR 80
120°
60°X90°
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
100-240V
100-305V
72W
81W
ESCUELA:
3000K
3000K
ZUMBADOR
MW
CENTRO DE CARGA
967LM
APAGADORES Y CONTACTOS SOBRE MUEBLE O ESCRITORIO
.30
7000LM
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION ELECTRICA
CONTENIDO:
PLANTA N. 01
IMPRESO:
FEB 2020
CONTACTOS EN BA O
APAGADORES EN GENERAL
1.10 .30
1.50
APAGADORES Y CONTACTOS SOBRE BUROES
a r q u i t e c t o n i c o
.30
02/07
T.V./TEL
FEB 2020
USB
IE-001
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
1.52
CONTACTOS EN GENERAL
LAMINA:
Alejandro Nieves
TERMOSTATO
1.90
1.10
INTERNET
PROYECTO:
p r o y e c t o
CONTACTO TV SOBRE MUEBLE
BOTON TIMBRE
1.80
ELECTRICA ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B
D
DET 04
VER IE-007
C10 C10
C10 C10
C10 C10
C10 C10
C10 C10
A B C D E F
C10
C10 C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
C10
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
DET 03
VACIO
VER IE-006
C10 C10
C10
DUCTO BAJA
C10
C10
C10
DUCTO
DUCTO
C10
C10
DUCTO
DUCTO
DUCTO
SUBE
BAJA
SUBE
VACIO
BAJA DUCTO
DUCTO
DUCTO
C9
DUCTO
DUCTO
C9 C9
DUCTO
C9 C9
C9 SE CONECTA A TABLERO A EN CUARTO DE MAQUINAS
C4 C4
C4 C4
C4
C4 VACIO
C4
C4
C4
C4
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9
C9 C9
C9 C9
C9 C9
C9 C9
C9 C9
C9 C9
DET 02
VER IE-006
01
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 01
ESCALA 1:200
PROYECTO INST. ELECTRICA CONTACTOS MODULO VIVIENDA
CUADRO DE CARGAS
NO. CIRCUITO
AREA
FASE
180W
6W
9W
15W
25W
56W
60W
72W
81W
WATSS TOTALES
I AMPERES
INTERRUPTOR MAGNETICO
Ø AWG
A
B
0
4
0
0
0
330
2.60
1X15
14
329.60
0 0
1
BA. GRAL.
0
0
12
0
2
LU. BA. HAB.
0
0
48
0
0
0
0
0
0
422
3.33
1X15
14
422.40
3
LU. IN. HAB.
0
0
0
0
12
0
0
0
0
300
2.36
1X15
14
300.00
0
4
LU. IN. HAB.
0
0
0
0
12
0
0
0
0
300
2.36
1X15
14
0
300.00
5
LU. HAB.
0
0
0
0
0
24
0
0
0
1344
10.58
1X15
12
672.00
672.00
6
LU. HAB.
0
0
0
0
0
24
0
0
0
1344
10.58
1X15
12
672.00
672.00
7
LU. PASILLO
0
0
0
0
0
7
0
0
0
392
3.09
1X15
14
0
392.00
8
LU. PASILLO
0
0
0
0
0
7
0
0
0
392
3.09
1X15
14
0
392.00
9
CON. A1
22
0
0
0
0
0
0
0
0
3960
31.18
2X20
8
1980.00
1980.00
10
CON. A2
23
0
0
0
0
0
0
0
0
4140
32.60
2X20
8
2070.00
2070.00
11
CON. B1
21
0
0
0
0
0
0
0
0
3780
29.76
2X20
8
1890.00
1890.00
12
CON. B2
21
0
0
0
0
0
0
0
0
3780
29.76
2X20
8
1890.00
1890.00
13
LU. ESTAR
0
0
15
0
25
3
0
0
0
925
7.28
1X15
14
462.50
462.50
87
0
75
0
49
69
0
0
0
21409
168.57
10 688.50
10 720.50
% DESV.
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION ELECTRICA
CONTENIDO:
PLANTA N. 01
DETECTOR INCENDIO CONTACTOS REFRIGERADOR
2.20 1.80
FEB 2020
APAGADORES Y CONTACTOS SOBRE MUEBLE O ESCRITORIO
.30
0.30%
IMPRESO:
ZUMBADOR
MW
CENTRO DE CARGA
CONTACTOS EN BA O
APAGADORES EN GENERAL
1.10 .30
1.50
APAGADORES Y CONTACTOS SOBRE BUROES
a r q u i t e c t o n i c o
.30
03/07
T.V./TEL
FEB 2020
USB
IE-003
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
1.52
CONTACTOS EN GENERAL
LAMINA:
Alejandro Nieves
TERMOSTATO
1.90
1.10
INTERNET
PROYECTO:
p r o y e c t o
CONTACTO TV SOBRE MUEBLE
BOTON TIMBRE
1.80
ELECTRICA ESCALA: 1:200
a
N
C1
b
b C1
C1
a C1 C4
C4 C2 h
DET 02
a C1 C4
C4 C2
b
C9
a a
C2
C3
c C2
C2
h
| ESTAR OPERATVO
C4 C2
C3
c e
d
hi f g
C4
C2 e
c C2
b C1 b C1
C4
C2
h
C2 b
C1 ba a b
a a C1
dc
a C1 b
h
C2 e
c
C6
C5
ESCALA 1:50
PROYECTO INST. ELECTRICA MODULO INTEGRAL
C2 c
C2 c
c
DUCTO
C2 c
C2 a
c C2 c
DET 03
C4
C4
b
a
a
C10
C10
C2
b
b
C2
C2 c
C3
C2 a
b
C2 c
c
c C2 c
C3
DUCTO
DUCTO
C2 c
DUCTO
| HABITACIONES TIPO ESCALA 1:50
PROYECTO INST. ELECTRICA MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION ELECTRICA
CONTENIDO:
PLANTA N.01,02
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
06/07
IE-006
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
ELECTRICA ESCALA: 1:50
N
C5
C10 C10 C6
C1 C10
C10
C10
C10
C10
C10
C6
C10
C1
C5
C1
C1
C1
C1
C1 C1
C2 c
c
C4
C2
C2 c
c
DUCTO
C4
b
C10 C1
a
C1
C10
a
c
C1
C2
C10
b
C1
C1
C1
C1
DUCTO
DET 04
| REGADERAS GENERAL ESCALA 1:50
PROYECTO INST. ELECTRICA MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION ELECTRICA
CONTENIDO:
PLANTA N.01,02
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
07/07
IE-007
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
ELECTRICA ESCALA: 1:50
INST. CONTRA INCENDIO
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
A CISTERNA EN CUARTO DE BOMBAS
TOMA SIAMESA
DET 01
VER ICI-005 ø4"
TRAMPA GRASA
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø 1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
QUIMICOS
ø1" ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø 1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1" ø 1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
VACIO
ø1"
ø1"
ø1"
ø 1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1" ø1 1/2"
ø4"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø 1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2" ø1"
ø1" ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø4"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1"
ø4"
ø4"
ø1 1/2"
ø 1"
ø1"
ø1"
ø4"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1"
ø1"
ø4" ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø4" ø1"
ø1"
ø1" ø 1 1/2"
ø4"
ø1"
ø1" ø1"
SUBE
ø4"
ø1" VACIO
ø1" ø1"
ø 4"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø4"
ø4"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
SUBE DORMITORIOS HOMBRES
ø4"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø4"
ø1"
ø1 1/2"
ø4"
VACIO
ø1"
INGRESO
ø1"
INGRESO
ø1"
BODEGA
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2" SUBE DORMITORIOS
FAM. ø1 1/2 " Y MUJERES
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø 1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
QUIMICOS
SECADORA
SECADORA
LAVADORA
LAVADORA
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1" ø1"
ø1"
SALIDA
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø 1"
ø1" ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø 1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø 1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø 1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1" ROPERIA E INSUMOS ø 1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
VACIO
ø 1 1/2"
ø1"
ø 1" ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1" ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
CARRO
ø1" LAVANDERIA
RECEPCION R. SUCIA
01
ø1"
ø1" ø1"
CARRO
PLANCHA PLANA
ø1" CARRO
ø1"
ENTREGA R. LIMPIA E INSUMOS
PLANTA BAJA ARQUITECTONICA ESCALA 1:200 PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
ROCIADORES
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
01/11
ICI-001
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
C INCENDIO ESCALA: 1:200
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
VACIO
DUCTO BAJA
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
SUBE
BAJA
SUBE
VACIO
BAJA DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
VACIO
01
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 01
ESCALA 1:200
PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
ROCIADORES
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
ICI-002
02/11
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
C INCENDIO ESCALA: 1:200
N ø4"
TRAMPA GRASA
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
QUIMICOS
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø4"
ø1"
ø1" ø1 1/2"
ø1" ø1 1/2"
ø1" ø1 1/2"
ø4"
ø1" ø1 1/2"
ø1" ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø4"
ø4" ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø4" ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø4" ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ROPERIA E INSUMOS ø1"
ø1"
DET 01
| COCINA
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1"
ø1 1/2"
ø1 1/2"
ø1"
ø1"
ø1"
ESCALA 1:100
PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
ROCIADORES
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
04/11
ICI-004
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
C INCENDIO ESCALA: 1:100
PLANO LLAVE
N
N
F C E
A B C D E F
A B
D
MODULO VINCULACION MODULO INTEGRAL MODULO DORMITORIOS MODULO EDUCATIVO AREAS DEPORTIVAS AREAS ESTACIONAMIENTOS
DET 04
VER IS-007 EXTINTOR
DET 03
VACIO
VER IS-006
EXTINTOR
EXTINTOR
BAJA
SUBE
BAJA EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
SALIDA
DET 02
SALIDA
VACIO
DE EMERGENCIA
VER IS-006
SALIDA EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
VACIO
01
PLANTA ARQUITECTONICA NIVEL 02 ESCALA 1:200 PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
D. HUMO
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
07/011
ICI-007
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
C INCENDIO ESCALA: 1:200
N
TRAMPA GRASA
SALIDA
SALIDA
EXTINTOR
QUIMICOS
EXTINTOR
EXTINTOR ROTNITXE
EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
EXTINTOR
ROPERIA E INSUMOS EXTINTOR
DET 01
| COCINA
ESCALA 1:100
PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
D. HUMO
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
ICI-008
08/11
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
C INCENDIO ESCALA: 1:100
EXTINTOR
N EXTINTOR
DET 02
| ESTAR OPERATVO
ESCALA 1:50
PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
DUCTO
DUCTO
DUCTO
DUCTO
EXTINTOR
DET 03
| HABITACIONES TIPO ESCALA 1:50
PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
D. HUMO
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
ICI-009
09/13
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
C INCENDIO ESCALA: 1:50
N
EXTINTOR
DUCTO
DUCTO
EXTINTOR
DET 04
| REGADERAS GENERAL ESCALA 1:50
PROYECTO INST. CONTRA INCENDIO MODULO VIVIENDA
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
D. HUMO
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
ICI-010
10/11
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
C INCENDIO ESCALA: 1:50
N
PEDESTAL EN CONCRETO.
0,75 MT.
CONEXION SIAMESA
VALVULA DE DRENAJE 1½"
1,10 MT.
CONEXION SIAMESA 2 BOCAS x 2½" C/U DESCARGA 4"
NIVEL DE PISO
VALVULA CHECK TIPO "EUROPA" 4" (V.R.)
BAJANTE 4"
TUBERIA POR PISO (S/ESPECIF).
50 CMTS (MIN.)
PEDESTAL
PROYECCION BAJANTE
30
CUERPO DE LA SIAMESA (EMPOTRADO)
TAPAS EN BRONCE (CON CADENA)
La Villa VILLA HUMANITARIA METROPOLITANA PARA LA MIGRACION TRANSITORIA
ABC
ESCUELA:
NOMBRE DEL PROYECTO:
LA VILLA
NOTAS.
MODULO:
MODULO VIVIENDA
PLANO:
INSTALACION C. INCENDIO
CONTENIDO:
D. HUMO
IMPRESO:
FEB 2020
PROYECTO:
LAMINA:
Alejandro Nieves p r o y e c t o
a r q u i t e c t o n i c o
ICI-011
11/11
CONTENIDO: INSTALACION FECHA:
FEB 2020
DIBUJO: A
NIEVES
C INCENDIO ESCALA: 1:50
7
REFERENCIAS
BIBLIOGRAFIA
Aldrete, L. (24 de Marzo de 2010). Archdaily Mx. Obtenido de Archdaily Mx: https://www.archdaily.mx/mx/750369/ refugio-ruta-del-peregrino-luis-aldrete Bantaba. (13 de Enero de 2006). Bantaba. Recuperado el 19 de Marzo de 2019, de Bantaba: http://www.dicc. hegoa.ehu.es/listar/mostrar/1 Franco, J. T. (6 de Marzo de 2014). Archdaily Mx. Obtenido de Archdaily Mx: https://www.archdaily.mx/mx/625200/ en-detalle-tejido-estructural-para-refugios-de-emergencia Jalisco, S. D. (5 de Abril de 2006). Cultura. Obtenido de Cultura: https://patrimonioculturalyturismo.cultura.gob.mx/ guías/guias_jalisco/guias_jalisco/3%20peregrino.pdf Ltd., K. D. (12 de Marzo de 2013). the free dictionary. Obtenido de the free dictionary: https://es.thefreedictionary. com/transitoria Mexico, U. O. (2016). Migración y cultura. En J. M. Nuria Sanz, Migración y cultura (pág. 207). México DF: UNESCO. Migraciones, O. I. (27 de Enero de 2019). Organización Internacional para las Migraciones. Recuperado el 20 de Marzo de 2019, de Organización Internacional para las Migraciones: https://www.iom.int/es/los-terminos-clave-de-migracion Norte, C. d. (2009). Emulación arquitectónica en consumo turístico. Revista de Arquitectura, Urbanismo y Ciencias Sociales, 6-7. Porto, J. P. (25 de Febrero de 2010). Definicion De. Obtenido de Definicion De: https://definicion.de/villa/ Sánchez, E. B. (15 de Febrero de 2018). Universidad de las Americas Puebla. Obtenido de Universidad de las Americas Puebla: http://catarina.udlap.mx/u_dl_a/tales/documentos/lri/guzman_c_e/capitulo1.pdf Sedesol, C. e. (5 de Junio de 2012). Secretaria de Gobernacion. Obtenido de Secretaria de Gobernacion: http:// www.conapo.gob.mx/es/CONAPO/Zonas_metropolitanas_2010 Seikaly, A. (22 de Junio de 2013). Abeer Seikaly. Obtenido de Abeer Seikaly: http://www.abeerseikaly.com/weavinghome.php Ulloa, P. (2018 de Abril de 28). Enlace Arquitectura. Obtenido de Enlace Arquitectura: https://enlacearquitectura. com/emergencia-necesitamos-arquitectos/ Unidas, N. (21 de Julio de 2015). Naciones Unidas. Recuperado el 20 de Marzo de 2019, de Naciones Unidas: http://www.un.org/es/sections/what-we-do/deliver-humanitarian-aid/ Unidas, N. (5 de Febrero de 2017). Refugiados y migrantes. Recuperado el 20 de Marzo de 2019, de Refugiados y migrantes: https://refugeesmigrants.un.org/es/definitions Valencia, U. d. (25 de Agosto de 2017). Universitat de Valencia. Obtenido de Universitat de Valencia: https://www. uv.es/lejarza/amv/adefini/fu/areas.htm