Tensionando a relação corpo-tempo, a ação propõe-se a potencializar uma arte invasiva. Em vez de um corpo descansado, pela manhã, no despertar do dia; um corpo exaurido passa a ser observado e potencializado. Das 22h às 10h do dia seguinte, o criador Paulo E. Azevedo lança experiências para 10 artistas. Dança? Performance? Teatro físico? “Sarau do corpo”? Espaço de sensações? O processo é regido pela música de Filipe Itagiba que opera ao vivo como DJ E VJ.