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1.3 Síntese da Unidade

Territórios funcionam como organismos vivos, cujas dinâmicas são estabelecidas por um conjunto de atores – o estado, organizações públicas, empresas, organizações da sociedade civil e indivíduos – articulados em rede e inuenciados por um sistema de valores e signicados relacionados com a sua história, com aspectos políticos, traços culturais, relações sociais e com o meio ambiente. Neste sentido, todo e qualquer processo de intervenção e de transformação da realidade no território, deve levar em conta os seus atores, integrando-os em construções coletivas de identicação de possibilidades, caminhos e parcerias a serem tecidas.

As cidades, portanto, têm se apresentado como lócus privilegiado para o exercício de uma reexão sobre processos de desenvolvimento territorial, tem sido objetos de processos de planejamento urbano que transitam numa balança que pende, em determinados momentos, para modelos de desenvolvimento excludentes e, em outros, para modelos que buscam mitigar impactos geradores de desigualdades sociais.

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Desse modo, a lógica do planejamento urbano deve considerar os múltiplos aspectos e desigualdades estruturais das cidades, com vistas a promover um desenvolvimento que seja para todos, intervindo nos seus pontos críticos gerando sustentabilidade e inclusão.

Imagem: Pixabay

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