Cinthia carina tcc

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regras para um bom

DESIGN



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regras para um bom

DESIGN



“Regras podem ser quebradas, mas nunca ignoradas” David Jury - Tipógrafo, da página de rosto do seu livro About Face RotoVision SA, Suíça, 2004.


Sumário Cap 1

Tenha conceito

Cap 2

Comunique, não enfeite

Cap 7

Seja universal, não existe apenas o seu mundo

Crie uma unidade Visual/Vocal

Cap 8

O espaço negativo é mágico

Se puder fazer com menos, melhor

Cap 11

Cap 3

Cap 12

Cap 13

Cap 17

Cap 18

Condense, separe, crie ritmos

Jogue com luz e sombra

Tenha bom senso e Crie movimentos ignore modismos


Cap 4

Use no máximo duas tipografias, ok talvez três

Cap 5

Use um elemento Knock-out

Cap 9

A tipografia deve ser agradável

Cap 14

Cap 15

Cap 19

Cap 20

Preste atenção na história mas não a repita

Escolha as cores com um objetivo

Cap 10

Trate a tipografia como imagem

Seja decidido. Se não for de propósito, é melhor não fazer

Cap 6

Cap 16

Meça com os olhos Crie as imagens que você precisa

A simetria é malvada



TENHA CONCEITO


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Se não existe mensagem, nem história, nem idéia, nem narativa ou muito menos uma experiência útil com a peça, isso não é design gráfico. Não importa se a peça ficou linda, sem uma mensagem clara, é uma casca vazia muito bem enfeitada.



COMUNIQUE Nテグ ENFEITE




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Não importa quão simples ou abstrata a forma seja, todo elemento carrega em si um significado, portanto evite colocar elementos ornamentais que possam comprometer sua mensagem ou até substituí-la por outra.

TODO ELEMENTO COMUNICA



CRIE UMA UNIDADE VISUAL


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A premissa do bom design é um bom discurso, sem partes distrativas, objetivo e lógico. Se um elemento sequer se desconecta dos demais, a mensagem fica enfraquecida. Caracterize e destaque os elementos que possam distinguir e identificar Sua peça gráfica. Faça os elementos falarem entre si, desde a foto grande ao menor dos pontinhos. Sempre questionando a harmonia da peça.



USE NO MÁXIMO DUAS TIPOGRAFIAS

OK, TALVEZ TRÊS.



A tipografia é a voz do texto. Muitas vozes juntas acabam confundindo mais do que esclarecendo, pois atrapalham o reconhecimento do “tom” da mensagem. Escolha as fontes com propósitos definidos. É para esses momentos que o interesse pelo estudo da tipografia serve.



USE UM ELEMENTO DE KNOCK-OUT



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A hierarquia é um elemento fundamental para a compreensão das mensagens gráficas. Tamanhos, formas, cores e a composição podem ser articulados para organizar a informação. Use um elemento principal para atrair o leitor para a ensagem e continue daí, o conduzindo para o restante da mensagem.



ESCOLHA AS CORES COM UM OBJETIVO


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As cores também possuem significados, portanto seu uso não deve ser gratuito. Elas afetam a hierarquia e o entendimento da mensagem. É importante conhecer as convenções de cor, mas não se prender a elas.




SE PUDER FAZER COM MENOS, MELHOR


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Uma mensagem mais complicada não é equivalente a uma mensagem complexa. Uma organização rigorosa, clara e limpa pode ser mais complexa do que um amontoado de elementos superpostos.



O ESPAÇO NEGATIVO É MÁGICO





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O espaço negativo (ou espaço em branco) é tão importante quanto as formas. Ele chama atenção para o conteúdo e também deve ser tratado como uma forma na composição. A falta de espaço negativo, sobregarrega o espectador, que tem a tendência de se desviar da mensagem.



TRATE A TIPOGRAFIA COMO IMAGEM


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A tipografia deve ser tratada como um material visual. Possui linhas, curvas planos, texturas etc. Ela deve ser trabalhada em conjunto com os demais elementos.



A TIPOGRAFIA DEVE SER AMIGÁVEL


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Embora possa ser expressiva, a tipografia deve permanecer legível. Os cuidados com a composição, espaçamento, contraste e posicionamento devem ser considerados para manter a legibilidade. Seja como for, ela ainda deve, sobretudo, transmitir informação.


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SEJA UNIVERSAL, Nテグ EXISTE APENAS O SEU MUNDO



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O público para quem o designer projeta não corresponde necessariamente ao Próprio designer. Projetamos para pessoas de diferentes sexos, classe social, faixa etária, cultura, interesses etc. Nesse quesito é da responsabilidade do designer pensar se a mensagem permanece clara para diferentes públicos. O que pode acontecer é que as pessoas podem até achar o seu design muito legal, mas dois minutos depois não se lembrarem mais do que se tratava.



CONDENSE, SEPARE, CRIE RITMOS


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Organizar, agrupar, separar os elementos, favorece a criação de ritmos de leitura. A disposição de “cheios” e “vazios” deve ser planejada com cuidado de modo a criar estes ritmos. Paul Rand, uma vez disse: “ Sem contraste, você está morto”



JOGUE COM LUZ E SOMBRAS




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Um conselho de profissionais de fotografia ĂŠ buscar imagens com diferentes valores tonais (sombras, tons mĂŠdios e luzes).


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Entretanto, estas áreas tonais não precisam estar na mesma proporção.



SEJA DECIDIDO. SE NÃO FOR DE PROPÓSITO, É MELHOR NÃO FAZER



As escolhas devem ser claras e evitar a ambiguidade. Elementos mal posicionados ou escolhas ambíguas podem levar à confusão da mensagem. Se o espectador percebe um problema de ambiguidade não planejada, fica preso nele e esquece a mensagem.



MEÇA COM OS OLHOS



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Respeite os olhos e não as réguas! Muitas vezes somos enganados pelas ilusões de ótica, por isso é melhor confiar no que vemos do que naquilo que medimos. Se um elemento parece desalinhado, faça a correção óptica pois as pessoas não costumam andar com réguas para medir os objetos gráficos que encontram.



CRIE IMAGENS


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Faça ou pague alguém para fazer as imagens que precisa. Repetir as imagens de um banco de imagens em um projeto diminui o impacto potencial, além não reforçar a identidade do trabalho. O fator originalidade é um grande agregante de valor para o seu trabalho, se foi você quem fez tudo, pode cobrar mais caro por isso.



TENHA BOM SENSO E IGNORE OS MODISMOS


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Seja original e se adeque à mensagem, não ao que os outros designers estão fazendo.


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Importa mais comunicar de forma criativa do que seguir um estilo



CRIE MOVIMENTOS


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Sem movimento significa sem interesse. Fora do espaço bidimensional as coisas se movem, portanto, para manter o interesse é importante sugerir o movimento a partir do uso dos elementos visuais. Um design com movimento atraí a atenção do expectador enquanto uma peça sem movimento se comunica assim com o leitor: Ok, Você já me entendeu, agora pode ir embora, não há mais nada pra ver aqui.


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PRESTE ATENÇÃO NA HISTÓRIA MAS NÃO A REPITA


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Ao invés de copiar os estilos antigos o melhor é ater-se aos objetivos do próprio trabalho. Conhecer a história é importante, mas sem repeti-la. Aprenda com o trabalho dos outros mas faça o seu próprio trabalho.



A SIMETRIA É MALVADA


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A simetria segue o eixo central definido pelo próprio formato. Nesse sentido, é o elemento mais óbvio. Subvertê-la demonstra o domínio e o raciocínio do designer, enquanto seguí-la faz parecer que o designer teve preguiça de planejar aquela peça gráfica. No entanto, para aprender a subverter a simetria, é preciso aprender a trabalhar com ela. No final das contas, conseguir subverter a simetria é o mesmo que a conhecer profundamente.


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