currículo cintia reis 2016 r03 issuu

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PORTFÓLIO | ARQUITETURA | URBANISMO | FOTOGRAFIA CINTIA RODRIGUES REIS


CINTIA RODRIGUES REIS

+55 (11) 9 6498 4684 +55 (27) 9 9801 3794 cintiarodriguesreis@gmail.com http://cintiarodriguesrei.wix.com/cintiarodriguesreis

FORMAÇÃO 2009 - 2014 - Arquitetura e Urbanismo

Universidade Federal do Espírito Santo 2012 - 2013 - Master in Scienza dell’Architectura

Politecnico di Milano - Polo di Mantova

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS 2014 - atualmente | Vitória, Espírito Santo. BRASIL nós arquitetos Coordenação: Arquitetos Hugo Tavares e Bruno Vilanovas Bowen http://www.nosarquitetos.com.br/

Desenvolvimento de Estudos preliminares, Projetos legais, básicos e executivos em tecnologia BIM/Revit.

2014 - 2014 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL AMBorges Coordenação: Arquiteta Aparecida Borges http://www.aparecidaborges.arq.br/

Freelancer para desenvolvimento e acompanhamento de Projeto de Interiores

2013 - 2014 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL ARUS Arquitetos Associados Coordenação: Professor Dr. Augusto Alvarenga e Arquiteta Adriane Alvarenga Contribuição para desenvolvimento de concurso e projetos executivos.

2013 - 2013 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Naturalmente Arquitetura Coordenação: Arquiteta Mestre Lilian Araújo http://www.naturalmente.arq.br/

Contribuição para desenvolvimento da primeira etapa do Manual de Uso e Operação realizado pelo Sinduscon-ES

2013 - 2013 | Mantova, Lombardia. ITÁLIA Galleria Disegno | Studio Di Architettura Coordenação: Arquiteto Massimo Parma e Arquiteto Micheli Ghisi http://www.galleriadisegno.it/

Elaboração de proposta e desenvolvimento de um residencial multifamiliar na cidade de Giornico, Suiça.

2012 - 2012 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL - Birmingham. INGLATERRA Instituto QUORUM produções artísticas e culturais Coordenação: Aline Yasmin http://www.espiritomundo.com/2012/

Assistência a atividades organizativas da instituição e Assistência de produção no evento Espirito Mundo na cidade de Birmingham – UK

2011 - 2012 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Iniciação científica: A construção arquitetônica luso-brasileira: século XVI ao XIX Coordenação: Professor Nelson Porto Ribeiro http://www.hclb.com.br/

O estudo das técnicas construtivas históricas luso-brasileiras desde o início da colonização até o final do século XIX, como um conhecimento para a compreensão do desenvolvimento histórico, social e técnico da sociedade brasileira.

2011 - 2012 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Estágio Ateliê de Ideias Coordenação: Professor Eduardo Simões Barbosa http://www.atelideideias.org.br

Desenvolvimento de projetos arquitetônicos em favelas que integram o Território do Bem e que compõem uma rede de créditos solidários para financiamento de reformas em casas e estabelecimentos comerciais.


ATIVIDADES E WORKSHOPS Julho 2010 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Mutirão do Bem nas comunidades de Jaburu e Floresta Coordenaçao: Denise Biscotto (Coordenadora do Núcleo de Formação e Desenvolvimento Comunitário na empresa Ateliê de Ideias)

Maio de 2014 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Fotografia para 3 ambientes da mostre Morar mais por menos Cliente: BPS ARQUITETURA | Patricia Sepulcre, Aparecida Borges e Helena Pinho http://bpsarquitetura.blogspot.com.br/

Outubro 2011 | Centro Narazaki, Ibiraçu, Espírito Santo. BRASIL Curso de Bioarquitetura com Paisagismo Coordenador: Peter Van Legen (TIBA)

Agosto de 2014 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Participação do ENEPEA: 12º Encontro Nacional De Ensino De Paisagismo Em Escolas De Arquitetura e Urbanismo Tema: Formação acadêmica em paisagismo e políticas públicas em prol da paisagem Participação da Oficina Paisagismo em 3 Atos

Outubro 2011 | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. BRASIL Projeto de extensão da disciplina de Paisagismo Coordenadora: Professora Carla Kaser Outubro de 2011 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Participação do comitê organizador do Seminário de História da Construção Luso-brasileira Coordenação: Professor Dr. Nelson Porto Ribeiro http://historiadaconstrucao.ufes.br/seminario-2011/ programacao/ Novembro de 2012 | Lisboa, Porto, Cascais, Coimbra. PORTUGAL Projeto de extensão da disciplina de Progetto di Architettura (disciplina cursada no período que estudava na Italia) Coordenadora: Professora Barbara Bogoni

Julho 2015 | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. BRASIL Rio Academy Tema: O futuro das grandes cidades em Países Emergentes Participação do Workshop Soluções efêmeras Dezembro 2015 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL Curso de Luminotécnica básica aplicada SENAC Vitória Maio 2016 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL CRIATIVAÇÃO Instrutores: Artu Macedo e Iuri Acosta Casa livre | Criatividade e Empreendedorismo

Novembro de 2012 | Mantova. ITÁLIA Menção honrosa em Concurso de Fotografia como tema a Arquitetura Portuguesa Politécnico de Milão.

Maio 2016 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL V-ray para Sketchup Instrutor: Gustavo Donadia Espaço Nós

Julho de 2013 | Lüdenscheid. ALEMANHA WORKSHOP ERCO | International Summer Lighting Workshop for Students http://www.erco.com/

Junho 2016 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL WORKSHOP Pós-produção de imagens Instrutores: Cintia Reis e Gustavo Donadia A SALA

Novembro de 2013 | Vitória, Espírito Santo. BRASIL QUALICON-ES: Qualidade, Inovação e Tecnologia na Construção Civil www.qualicon-es.com/ CONHECIMENTOS Revit | RevitMEP | Autocad | Sketchup | Adobe Photoshop, Indesign e Illustrator | Corel Draw | Microsoft Office | Renders Lumion, Twilight e V-RAY iIDIOMAS Português - língua nativa Inglês - nível intermediário Italiano - nível intermediário Espanhol - nível básico INTERESSES Amante de Fotografia | Graphic Design | Arquitetura | Desenhar Viajar | Música | Amigos | Família | Ar livre | esportes


CROQUIS FEITOS ENTRE 2009 E 2011



ELEVAÇÃO FUNDOS

ELEVAÇÃO FRONTAL


ALEIXO 672 Disciplina: Projeto de Arquitetura II - UFES Ano: 2010 Uso: Residência Unifamiliar Local: Vila Velha, Espírito Santo. BRASIL. Área: 70 m²

Estudos de desenho, da forma e da funcionalidade foram fundamentais para compor a Casa Pátio. O conceito trabalhado buscava compreender a privacidade e ao mesmo tempo permitir espaços integrados entre o casal e seus quatro filhos. Com isso, cria-se um volume que voltado para a rua é fechado e para o interno a aberto ao pátio.

ELEVAÇÃO LATERAL

PLANTA BAIXA 2º PAVIMENTO

PLANTA BAIXA TÉRREO



CASAS GERMINADAS EM GIORNICO Ano: 2013 Uso: Residências unifamiliar Local: Giornico, SUÍÇA. Arquitetura: Cintia Rodrigues Reis e André Tomasi Parceria: Galleria Disegno

PLANTAS BAIXAS PAVIMENTO SUPERIOR E TÉRREO CASA GERMINADA 01 sem escala

PLANTAS BAIXAS PAVIMENTO SUPERIOR, MEIO E TÉRREO CASA GERMINADA 02 sem escala

CORTES LONGITUDINAIS sem escala

CORTES TRANSVERSAL CASA 02 sem escala

CORTES TRANSVERSAL CASA 01 sem escala



CADERNO



SCULPTURE GARDEN Disciplina: Paesaggio, Politecnico di Milano. Ano: 2010 Uso: Jardim Sensorial. Arquitetura: Cintia Rodrigues Reis; Julia Imperial; Lorena Gasparini;

L’idea per questo giardino è da progettare tre spazi diverse per ogni sculture, con diverse tipi di sensazione. Ogni spazi è stato creato per ospitare la sua scultura, in modo che ogni luogo ha le caratteristiche principali di ogni scultura.Il contorno del disegno della muratura formano un sendo geometrico, quindi ci sono punti comuni quando tracciata formare la forma di due triangoli. Questi tre luoghi sono collegato attraverso due percorsi uno fatto dalle scale, che permettono tutti i pedonali ingressare e uscire della esposizione, e un altro percorso sensitivo caraterizzato per l’acqua che cade del primo all’ultimo spazio.La disposizione delle alberi e spazi verdi formano il disegno delle giardino, che sono stati inoltre tracciati con i puntini che formano triangoli



CADERNO


MEDIA + TECA Disciplina: Progetto di Architectura, Politecnico di Milano Ano: 2013 Uso: Mediateca Local: Mantova. ITĂ LIA. Arquitetura: Cintia Rodrigues Reis; Carmen Navarro Mendez; Marco Bertasi; Auro Mercado






INTRODUÇÃO O trabalho desenvolvido surgiu diretamente de uma inquietação pessoal com relação à formação do arquiteto urbanista e suas relações com a cidade e a sociedade para qual ela deveria ser dirigida. O refexo desta controvérsia se transformou neste presente estudo a respeito das Escolas de Arquitetura e a construção de um novo possível modelo para elas. De início, cabe ressaltar que a atual escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Espírito Santo não atende mais à todas as necessidades críticas para a formação de seus alunos. Inserida dentro do campus universitário, o perfl interdisciplinar, no qual propõe o contato entre alunos e docentes de diversos cursos, não ocorre de fato dentro de seu espaço. Além disso, a estrutura física do CEMUNI, onde se desenvolve o curso, já muito alterada e subdividida, não permite o estudante desenvolver trabalhos em sala de aula, criar interações entre as demais disciplinas e estimular projetos realmente criativos e discussões relevantes. E ainda as barreiras físicas impostas por muros e avenidas, distanciam esses estudantes da relação com a cidade contemporânea. Dessa maneira, afastando os futuros arquitetos dessa cidade, afasta-os, ao mesmo tempo, do lugar , o qual se entende pelo espaço e pelas pessoas (1) que o habita. Isso se refete em resultados de projetos de edifcações e ocupações dentro de limites impostos por um programa fechado para suas próprias limitações, sem intervir num planejamento mais amplo. Portanto, nots- se a falta relação com a paisagem, com o urbano e com a identidade do lugar. Mas o que seria a arquitetura? Segundo Ciro Pirondi “a arquitetura é um discurso sobre a existência humana”. Melhor explicando, a arquitetura, (2) devido sua intima relação com a cultura humana, material e imaterial, tem o comprometimento ideológico e coletivo com a sociedade, o lugar e a história. O envolvimento do arquiteto com o existente, os usos, as atividades e ocupações, o construído e, principalmente, com as pessoas é essencial na elaboração de respostas às necessidades do projeto. Importante compreender que esses fatores não são nada mais que o convívio, como Lina Bo Bardi expõe os simples atos de “[...] comer, falar, andar, fcar tomando um pouquinho de sol”. O arquiteto deve apontar e possibilitar novas formas de habitar a cidade e instigar as pessoas a participarem dessa construção dos espaços. “A arquitetura não é somente uma utopia, é um meio para alcaçar certos resultados coletivos”. (3) Assim, acreditase numa aproximação do arquiteto com essa realidade, transformando-o em um “catalisador da mudança e da apropriação do lugar” pelas pessoas. Propõe-se uma nova relação, em que o arquiteto viva o lugar e o entenda, e que alcance, assim, respostas críticas em forma de projeto. “O arquiteto hoje não deve ser um profssional técnico detentor de um conhecimento e uma linguagem que se sobrepõe à construção informal


da cidade, mas sim um orquestrador de ações e atores, um agenciador de possibilidades e utopias dentro de uma comunidade, inserida em um território. É um ser político, social, atuante na gestão da cidade assim como todos os moradores” . (4)

“O objeto da arquitetura deixou de ser o edifício excepcional que se construía artesanalmente e tornou-se o conjunto de intervenções modifcadoras do ambiente construído. A arquitetura tornouse sinônimo da cidade contemporânea em suas múltiplas conformações, desde o domicílio familiar até às grandes estruturas ambientais em escala territorial. Os novos tempos, diferentemente do que imaginavam os modernos, não é o lugar da padronização, mas da diversidade. É a multiplicidade que caracteriza o ambiente contemporâneo” . (5 ) Com isso, o presente trabalho pretende repensar a Arquitetura e sua Escola. Tem como objetivo reinventar o espaço da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Vitória, construindo um centro crítico de estudos e de desenvolvimento de discussões, experimentos e intervenções inseridos dentro de um contexto real e contemporâneo: A CIDADE. Uma escola capaz de promover, através de seus espaços abertos, o convívio diário com os atores e as ações ocorridas no cotidiano do espaço público, permitindo o aprendizado e a criatividade se desenvolverem a partir dele. Assim, será possível que se desenvolva a crítica capaz de reinventar sua própria arquitetura e que está participe concretamente da transformação urbana e sociológica. Uma Escola Aberta: uma escola aberta ao novo, ao debate, ao experimento, a intervenção, a cultura, ao cotidiano, as pessoas, A CIDADE. 1 ARRUDA; ABRAÃO. 2014; 2 PIRONDI, 2011; 3 BARDI, sem data; 4 ARRUDA; ABRAÃO, 2014; 5 MAGALHÃES, 2011;

“A cidade é o maior artefato da cultura. E a cidade contemporânea é um fenômeno em dimensões tais que supera todas as experiências sociais precedentes” . MAGALHÃES, 2011


Nós, como arquitetos, ou futuros arquitetos, atuamos sobre a cidade, tomando posturas sobre ela, nos apropriando de seus espaços. A arquitetura deve ter consciência de sua importância, de sua força estética, de sua imponência espacial, além de sua relevância social para a formação da Cidade. Com isso, desenvolver novos valores sociais, econômicos e culturais substituindo os atuais, a fim de aparecer uma arquitetura mais voltada para solucionar os angustiantes problemas da sociedade. O Centro de Vitoria foi o lugar escolhido para o ensaio da nova escola de arquitetura, acreditando no poder da escola como arquitetura transformadora e vivifcadora em relação ao ambiente. Abrigando importantes construções para a cidade, áreas comerciais variadas e ocupações populares, essa área, que é muitas vezes considerado um espaço em constante degradação, se torna uma experiência didática e urbana.

“Estar no Centro é hoje, mais do que nunca, uma afrmação da cidade como espaço democrático e privilegiado da festa, da política, da tolerância e da vivacidade. E se é consenso que habitar as áreas centrais, coalhadas de imóveis vazios ou subutilizados, é a melhor solução para reverter o processo histórico de degradação urbana e exclusão social” . EA, 2010


conceito projetual Desde o início “contato”, “relações” e “conexões” foram palavras recorrentes nas orientações e discussões no processo de criação de uma nova escola de arquitetura. Na grande maioria das escolas é percebido o distanciamento das situações reais e da possibilidade da ação e participação dos estudantes na construção efetiva da cidade na qual se estuda. A busca por reverter esse quadro leva essas palavras como conceito do projeto desenvolvido. Essa ausência desses elementos na formação dos espaços de uma escola de arquitetura, tanto dos espaços físicos como as próprias relações interespaciais com os usuários, leva a pensar em que tipo de ambiencia se deve ter o projeto. Assim, busca-se idealizar para esses espaços a valorização da criação e do projeto, que, segundo Faya Ostrower , são potencializados 1 quando inseridos no contexto cultural:

“A interação do meio baseiam os comportamentos criativos do homem. O homem através de sua herança biológica tem a capacidade de ser sensível e consciente ao contexto cultural em que vive. E este contexto a partir das relações estabelecidas molda o homem e confgura a forma de convívio na sociedade” 2 Assim, por ser um curso que apresenta um alto nível de interdisciplinaridade, presumi-se que sua forma de ocupação e inserção dentro da cidade permita que essas dinâmicas aconteçam, possibilitando o urbano como laboratório de experiências.

“As escolas [...] são necessariamente, novamente ou inauguralmente os espaços de formulação das novas questões e da construção do saber, fortemente vinculadas aos seus lugares. Temos então que desmontar esse muro construído pela história. [...] Os arquitetos saberão fazer essas janelas, esses tetos, de forma rica e variada.” 3 Abrindo essas janelas, derruba-se os muros da universidade e propõe- se a conexão com a cidade através desse ato. Propiciando não só um projeto que permita os estudantes usufruírem o meio urbano, mas que esse meio entre no interior do edifício e o transforme. Uma defnição que pode ser utilizada para alcançar esse ideal seria “o edifício como praça” , no qual rompe com 4 os limites físicos e impõe a “urbanização da arquitetura”, criando assim uma relação indissociável entre a cidade e a construção. Dessa forma, quebram-se as barreiras entre o público e o privado, produzindo uma arquitetura fuída que permita ao invés de impedir. No interior dessa escola, a continuidade dessa cidade invade o espaço. Através de uma grande praça aberta, plataformas livres de projetos se sobrepõem e se conectam com o todo. Plataformas essas em suas formas físicas de piso possibilitam a articular os processos de criação e discussão, estimulando o uso imaginário e intuitivo, necessários para as atividades ocorridas nesse território. A partir disso, surge uma Escola de Arquitetura na qual a conceituação está presente desde a escolha do local dentro da cidade para acolher o projeto até ao desenho de seus espaços, pondo como foco a conexão, relação e o contato entre os estudantes com o intuito de se formar arquitetos mais conscientes de seu papel como profssional. Coloca-se a cidade como objeto de estudo desse novo profssional, sendo a vivência e aprendizagem dentro dela fundamentais para atingir os objetivos propostos. “Uma boa arquitetura não defne relações, ela permite as relações” . 5


Nasce assim a Escola Aberta. Uma escola de arquitetura contemporânea que se comprometa e se insira no panorama apresentado; que possibilite apropriações e relações, contato e contexões em seu projeto. Espaço onde se permita o uso. O uso extrapolando a imaginação, sem defnição. Aberto ao inusitado e às formas expontâneas de aproprição. 1 OSTROWER, 1987; 2 OSTROWER apud ZAMPROGNO, 2005; 3 PUNTONI, 2008; 4 MARQUES; COTRIM, 2014 5 PUNTONI, 2014;



Materialidade “ O cheiro penetrante de borracha, de concreto, de carne; o gosto da poeira; o roçar desconfortável do cotovelo sobre uma superfície abrasiva; a sensação prazerosa de paredes felpudas e a dor de esbarrar em uma quina no meio da escuridão; o eco de um 1 salão – o espaço não é simplesmente a projeção tridimensional de uma representação mental, mas é algo que se ouve e no que se age. E é o olho que enquadra – a janela, a porta, o ritual efêmero da passagem (...). Espaços de movimento – corredores, escada, rampas passagens, soleiras; é aí que começa a articulação entre o espaço dos sentidos e o espaço da sociedade, as danças e os gestos que combinam a representação do espaço e o espaço da representação. Os corpos não somente se movem para o seu interior, mas produzem espaço por meio e através de seus movimentos – dança, esporte, guerra – são a intromissão dos eventos nos espaços arquitetônicos “ 1 1 TSCHUMI apud ALMEIDA





ALEIXO 672 Cliente: Via Forte Construtora Ano: 2015 - EM CONSTRUÇÃO Uso: Loja comercial Local: Vitória, Espírito Santo. BRASIL. Área: 681,27 m² Arquitetura: Co-autoria com Nós Arquitetos Renders: Gustavo Donadia Desenvolvimento da concepção, compatibilização com projetos complementares e aprovação. Ferramentas: Revit, V-ray e Photoshop

PLANTA BAIXA TÉRREO 01 ÁREA

PERMEÁVEL 02 ÁREA PERMEÁVEL 03 LOJA 01 04 HALL/ENTRADA 05 E 06 WC 07 COPA 08 ESTACIONAMENTO 09 PLATAFORMA 10 CIRCULAÇÃO 11 A. TÉCNICA 12 VARANDA 13 E 14 WC 15 COPA 16 LOJA 02

PLANTA BAIXA 2º PAVIMENTO



EDIFÍCIO VILAS NOVAS Cliente: Afonso Vilas Novas Ano: 2015 - PROJETO Uso: Edifício Residencial Multifamiliar Local: Almenara, Minas Gerais. BRASIL. Área: 467,74 m² Arquitetura: Co-autoria com Nós Arquitetos Renders: Gustavo Donadia Desenvolvimento da concepção, compatibilização com projetos complementares e aprovação. Ferramentas: Revit, V-ray e Photoshop


PLANTA DE SITUAÇÃO sem escala

PLANTA BAIXA TÉRREO sem escala

PLANTA BAIXA PAVIMENTO TIPO sem escala 01 ÁREA PERMEÁVEL 02 BICICLETÁRIO 03 COPA 04 WC 05 LOJA 06 QUARTO CASAL 06 QUARTO SOLTEIRO 08 SALA DE ESTAR/JANTAR

08 BANHEIRO 10 COZINHA 11 A. SERVIÇO 12 VARANDA 13 CIRCULAÇÃO 14 CIRCULAÇÃO COMUM 15 ESCADA


ISOMETRIA


ED RANULPHO BARBOSA Cliente: UNIMOV Incorporadora Ano: 2016 - PROJETO Uso: Edifício de uso misto Local: Jardim Camburi, Vitória, ES. BRASIL. Área: 4198,57 m² Arquitetura: Co-autoria com Nós Arquitetos Renders: Gustavo Donadia


Desenvolvimento da concepção, compatibilização com projetos complementares e aprovação. Ferramentas: Revit, Lumion e Photoshop







Sítio Toatoa Ano: 2016 Cliente: Pedro Henrique Negreiros Local: Retiro do Congo, Barra do Jucu, Espírito Santo. BRASIL. 4 tipologias residenciais para 28 lotes Arquitetura: Co-autoria com Nós Arquitetos Loteamento: Pedro Henrique Negreiros Desenvolvimento da concepção e da aprovação. Ferramentas: Revit e Lumion




Como eu vejo o mundo ALGUMAS FOTOGRAFIAS










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