ARQUITECTURA+DESIGN
PORTFOLIO
PORTFOLIO SilvianaFaria
CURRICULUM VITAE
TRABALHOS ACADÉMICOS ESPAÇO DE COMTEMPLAÇÃO
LUGAR DAS ARTES
HABITARES CONTEMPORÂNEOS
HABITAÇÃO TEMPORÁRIA
TEATRO CIDADE
PLANO DE PORMENOR HABITAÇÃO, COMÉRCIO E PRAÇA
ESPAÇO PÚPLICO ENSAIO DISSERTAÇÃO
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
CONCURSOS PUSH_PULL_& FIT MODELAR HOUSE
DESAFIOS URBANOS’ 12 VIMARANES
TRABALHOS DESIGN GRÁFICO
CURRICULUM VITAE
INFORMAÇÃO PESSOAL
Contacto Correio electrónico Nacionalidade Data de nascimento
Silviana Campinho Faria Rampa da Varziela nº 9 Pereira Barcelos - 4755-404 934 898 157 silvianacamp@gmail.com Portuguesa 20 agosto 1987
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
ARQUITECTURA
data designação da quali!cação atribuída
2006/ 2012 Licenciatura com Mestrado integrado em Arquitectura
nome da instituição de ensino
Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão Faculdade de Arquitectura e Artes
nível segundo a classi!cação nacional principais disciplinas
Dissertação sobre o tema:
Nome Morada
“PERCURSOS VILA DO CONDE: IDENTIDADE E DESENHO DO LUGAR”, clas-
si!cação de 14/20 valores, orientado pelo Professor Doutor Arquitecto Francisco Peixoto Alves Média Final de Curso 14/20 valores
data designação da quali!cação atribuída nome da instituição de ensino
2002/2006 Curso de Artes Visuais (ensino secundário) Escola Secundária Alcaides Faria Avenida D. Nunes Álvares Pereira 4750-324 Barcelos
nível segundo a classi!cação nacional principais disciplinas
Média de !m de secundário: 14,3/20 valores Nota de Prova de Ingresso: Desenho Geometria Descritiva A 20/20 Valores
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS PESSOAIS língua materna
outras línguas
Português compreensão: excelente
expressão: excelente
Francês compreensão: excelente
expressão: excelente
Inglês compreensão: média
expressão: elementar
Espanhol compreensão: média
expressão: elementar
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS SOCIAIS - Boa capacidade de comunicação - Espírito de equipa - Responsável - Sociável - Facilidade de adaptação APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO
- Criatividade - Sentido de organização - Sentido de responsabilidade - Boa gestão de projectos e ideias.
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS INFORMÁTICAS
- AutoCAD (2D); - ArchiCAD (2D, 3D); - Adobe Photoshop; - Google SketchUp; - CorelDRAW Graphics Suite; - Adobe InDesing CS4; - Microsoft Of!ce, Word, Excel, PowerPoint.
APTIDÕES E COMPETÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO
- membro da Associação Cultural Desportiva e Social de Pereira (ACULDEPE) - produção de cartazes para a associação desde 2010 - pertenceu ao Núcleo dos alunos de Arquitectura da Universidade Lusíada de VNF (NAAULF) 2009/2010, cargo exercido secretária da direcção - participação na exposição comemorativa dos 20 anos da Universidade Lusíada de VNF (2009) em Maio de 2009, no espaços na Universidade Lusíada VNF - participação na exposição anual dos alunos Arquitectura e Arte Universidade Lusíada de VNF em Dezembro de 2009, - organização da exposição anual dos alunos de Arquitectura e Arte 2010 realizada a 7 de Dezembro de 2010 no espaços na Universidade Lusíada VNF - Participação da exposição anual dos alunos de Arquitectura e Arte 2010 realizada a 7 de Dezembro de 2010 nos espaços da Universidade Lusíada VNF - organização da conferência “Perspectivas Positivas” como convidados ATELIER MOOV + ATELIER DATA, realizado a 7 de Dezembro de 2010, no salão Nobre - Universidade Lusíada de VNF - organização da conferência “Conversas de Arquitectura método e materialização ” como convidados atelier AR arquitectos, Arquitecto Rui Bianchi e Arquitecto César Machado Moreira (EZZO) realizado a 20 de Outubro de 2010, no salão Nobre - Universidade Lusíada de VNF - organização da conferência - Bathroom solution for today & tomorrow - ROCA - 30 de Novembro de 2010 , salão Nobre Universidade Lusíada de VNF
CONCURSOS Participação no concurso Modular Building Design Challenge 2012, representando a equipa FOS Arq. Elogiados com uma menção especial: “A special mention should go to fantastic submissions (in no particuwww.urbancollective.com.au/residential-
lar order) by Manifesto, Albertus Prawata, Wojciech Mlynarczyk, FOS
housing/urban-collective-modular-building-
Arq, Federico Di Liddo, ‘Fracture’ team of R Barisaite, A Lizdenis & L
design-challenge-2012-2/
Vizbaras, Stejarel Enea, SOG Collective, Kathleen Kelly, EStudio3 & ACompany.”
(urbancollective 30/04/2012 - www.urbancollective.com.au/blog/)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL data Actividade
9.07.2012 / 9.04.2013 Estágio Pro!ssional de acesso á Ordem dos Arquitectos
nome da entidade de acolhimento
Gabinete Arquitecto Porfírio Manuel da Silva Alves Campo 5 de outubro 109/111 - 3º, 15 - 4750-274 Barcelos
data Actividade
1.5.2012 / 30.6.2012 Elaboração de orçamentos para acabamentos; Mediadora entre as empresas (língua francesa).
nome da entidade de acolhimento
Empresa Aresta Brilhante em regime de sub-contrato com empresas francesas Rua das Portelas, Edi!cio Portelas Park nº 34 - Goios 4755-248 Barcelos
data Actividade
1.5.2006 / 30.8.2012 part-time Lojista - venda de calçado (retalho e revenda) Sapataria Marilima, Lda
nome da entidade de acolhimento
Rua da Escola, 748 - Pereira 4755-407 Barcelos
ESPAÇO DE COMTEMPLAÇÃO Monte Sta. Tecla - JOANE -Vila Nova de Famalicão . Trabalho prático desenvolvido na unidade curricular de Arquitectura I 2007
Docentes: Prof. Doutor Arquitecto Henrique Jorge Fabião (regente) Prof. Arquitecta Maria Antónia Antunes
Espaço de Contemplação Sta. Tecla
Programa
A procura da idealização do projecto reflectiu sobre uma local religioso mas que procura-se não ter símbolos religiosos propondo a procura de tranquilidade e reconforto. Sabendo que na religião seja qualquer que ela seja os fieis procuram aconchego e calma procuram um refugio. É então que procuro identificar o local pela procura das pessoas, com e a forma dos edifícios e a natureza.
Este projecto realça a procura do indivíduo de encontrar-se a si mesmo sendo na religião ou na natureza. Pretendo que cada um identi•que e caracterize o local por si próprio sem colocação de símbolos mas sim simbologia. Assim a•rmando que o meu primeiro edifício é uma igreja não será muito correcto pois em símbolos religiosos não tem, não pertence a nenhuma religião especi•ca pretendo que cada um o caracterize por si só.
LUGAR DAS ARTES Vila Nova de Famalicão . Trabalho prático desenvolvido na unidade curricular de Arquitectura II 2007
Docentes: Prof. Doutor Arquitecto Jorge Barbosa (regente) Prof. Arquitecta Porfírio Alves
LUGAR DAS ARTES Vila Nova de Famalicão
LOCALIZAÇÃO
PROGRAMA Bra
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Foi proposto, sobre o tema: Espaços de Habitar – Lugar das Artes, a realização de um modelo de arquitectura que abordasse e explorasse os princípios da arquitectura associados e relacionados com “o habitar entre três indivíduos com carácter e modos de vida diferentes, espaço este integrado no meio urbano.”
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Parque de Sinçães
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Vila Nova de Famalicão (centro)
Alçado principal
Guimarães Trofa
A partir de um espaço urbano, parcela de terreno entre pré-existências, numa rua demarcada por uma estrutura de valores urbano de articulação, relação e afinidade caracterizam enquanto elemento de significação urbana, onde apresenta uma “falha” no seu tecido edificado. Pretende-se localizar, implantar e propor uma unidade de habitar que concilie a vivência simultânea de um músico ( pianista) , um escritor e um escultor. Foi claro que não se pretendia um edifício que por qualquer modo, nos remetesse para a ideia de “casa” ou moradia… esclareceu-se que se pretendia estudar um edifício de “habitar a três” com a singularidade de dispor de sistemas específicos no que se refere aos mundos de cada um.
Depois da análise urbanística da cidade era tempo de começar a responder ao que nos fora solicitado. Visto a parcela de terreno localizar-se entre pré-existências, numa rua demarcada por uma estrutura de valores urbanos de articulação era necessário observar a sua envolvente e pensar no futuro da cidade, visto estar em Piso 0
permanten mudança e em transição, seria
Hall / Recepção
necessário projectar um edifício pronto para o desenvolvimento a cidade. A ideia do projecto baseia-se na criação de um ambiente de exposição e aprtilha em que todas as artes de reunissem num só espaço e conciliar o espaço de habitar no mesmo sentido. O local de implantação mostrou-se ser um espaço muito reduzido, para contornar essa Piso 1
Sala de exposição
condição utilizou-se a transparência para dar a sensação de um espaço mais amplo e tirar proveito da luz natural. Como obra de arte o edificio apresenta as escadas como obra prima que mantem a relação entre cada espaço.A fachada reflete as obras e actividades artisticas patentes no lugar, sendo como o cartaz promocional de cada arte.
Piso 2
Área residencial
HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR TEMPORÁRIA Angeiras - MATOSINHOS Trabalho prático desenvolvido na unidade curricular de Arquitectura III 2009 Docentes: Prof. Doutor Arquitecto Paulo Alexandre Silva (regente) Prof. Arquitecto César Morreira ( EZZO)
Conjunto Habitacional Temporário O programa previa a projecção de um conjunto habitacional de caráter temporário, implantado na freguesia de Angeiras
-
Matosinhos, projecto esse que deveria de adaptar-se a qualquer á morfológia do terreno. Pretendeu-se elaborar uma proposta que se moldasse ao terreno em algo dinâmico e suave. Na procura do conceito ambicionou-se explorar a habitação de forma a privilegiar a relação espaço íntimo e espaço social. Uma união de cada espaço, como forma de ligação, ou como partículas desmembradas que
Organigrama
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Angeiras Matosinhos
Tipologia
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Modelo Estrutural Revestimento em Vidro
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com tratamento de imagem (pixeis)
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Perfil metálico
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A habitação funciona numa conjugação de círculos de dimensões diferentes jogando com espaços sociais mais amplos e reunidos entre si num só espaço, e espaços íntimos de dimensões mais reduzidas, que contornam esse espaços sociais que são os centros da habitação. A conjugação de cada espaço forma a habitação e o seu conjunto e articulação forma o Bloco Habitacional.
Parede em gesso cartonado Isolamento térmico
Bolco habitacional O bloco habitacional perante o terreno usufrui do desnível deste, de forma a conjugar a as formas cilíndricas exploradas em planta subindo no terreno. A implantação dos blocos foram propositadamente colocadas de forma terem a vista das três realidades do local - Rio - Mar - Espaços Vercdes - jogando com as alturas dos pisos de forma a adaptaram-se ás características do local.
5
Habitação Perfis
10
Cota 7
TEATRO CIDADE Praça de Lisboa - PORTO Trabalho prático desenvolvido na unidade curricular de Arquitectura III 2010 Docentes: Prof. Doutor Arquitecto Paulo Alexandre Silva (regente) Prof. Arquitecto César Morreira ( EZZO)
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Local de intervenção - Praça de lisboa - Porto Valorização do desenho da malha urbana A zona história apresenta-se com ruas estreitas que se dirige sempre para uma artéria principal, o que me inspira numa forma de representação da organização morfológica do equipamento. No interior do equipamento pretendo igualmente demonstrar um trajecto que será percorrido pelo visitante ao teatro e numa forma atractiva para o local.
Proposta IDEIA
MATERIAIS transparências
Ruas estreitas e acentuadas, marcam percursos na cidade. Propor um edifício que surpreenda o visitante e que lhe provoque sensações. Paredes “transparentes” que retiram a opacidade de uma parede de betão. Espaços amplos que vão estreitessem obrigando a um outro ritmo do visitante. Propor que o observador seja activo, que se movimente para interagir com o edifício e deixando que este interaja com ele. Que o observador passe a percorrer, delinear espaços, sentir sensações e percorrer um espaço que tanto o pode fazer andar mais de pressa ou mais devagar. Que seja surpreendido com aberturas de espaços. Passagens estreitas que abrem para espaços mais amplos convidando-o a parar ou a entrar noutro espaço do edifício. Diferente das formas rígidas das ruas, utilizo a curva como forma de salientar o movimento mais suave e mais orgânico.
PLANO DE PORMENOR Santiago de Antas -VILA NOVA DE FAMALICÃO PLANO PORMENOR Habitação Espaço Público Espaço comercial
Trabalho prático desenvolvido na unidade curricular de Projecto I 2009/10 Docentes: Doutor Arquitecto Santiago Faria (regente) Arquitecta Maria Távares
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ESPAÇO PÚBLICO - PALCO DE IDENTIDADE VILA DO CONDE
Ensaio para dissertação para obtençãp de grau de mestre.
Realizado na Unidade curricular Projecto III 2010/2011 Docente: Professor Doutror Arquitecto Francisco Peixoto Alves
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DISSERTAÇÃO “PERCURSOS EM VILA DO CONDE: IDENTIDADE E DESENHO DO LUGAR”
Realizado na Unidade curricular Projecto III 2010/2011 Orientador: Professor Doutror Arquitecto Francisco Peixoto Alves
PERCURSOS VILA DO CONDE - IDENTIDADE E DESENHO DO LUGAR RESUMO “Este estudo é o resultado de uma re!exão sobre o tema dos percursos identitários e a sua importância no desenvolvimento de uma cidade.Tem como objectivo a compreensão da relevância que o percurso assume na estruturação do ambiente urbano, nas suas limitações, nas suas estruturas e nas suas formas assim como no seu valor imagético da cidade. É pertinente questionar se os percursos modelam o desenho urbano ou se ocorre o oposto, mediante a posição do desenho e a sua estrutura. Para isso, é importante observar a evolução dos desenhos urbanos desde a idade média, renascimento, barroco e modernismo. Aonde, se pode constatar a evidencia dada ao traçado e ao desenho dos seus espaços, para além, das transformações mais marcadas e evoluções dos espaços na sua estrutura, forma e função. Permitindo assim, evidenciar a importância da distribuição dos percursos ou atravessamentos, na socialização de um espaço, do surgimento do desenho e seus efeitos na estrutura urbana. Damos ênfase a força imagética da cidade, no decorrer dos seus percursos e dos seus componentes que caracterizam a sua identidade. Interrogamos sobre a importância do conceito de lugar e quais as variáveis, que o in! uenciam. Não é possível entender a cidade isolando o espaço e os seus atributos visuais como parte autónoma, desprezando a realidade concreta que acompanhou a sua produção, utilização e transformação. Este estudo é o resultado da interpretação e análise feita sobre a cidade de Vila do Conde, apresentando-se como o lugar de intervenção. Foi necessário ver a cidade e explorá-la, posicionando-nos frente ao tema de lugar. Esta primeira abordagem sobre a cidade, visa ser o pano de fundo, para o trabalho a desenvolver sobre a força da imagem urbana e os percursos como elementos identitários da cidade. Para tal, pensamos ser necessário ter em atenção os elementos identitários da cidade e a interpretação destes no deambular urbano.” Disponivel para consulta na Bilbioteca da Universdidade Lusíada - VNF
CD - Dissertação
Dissertação
ÍNDICE Índice de "guras Resumo Abstract/ palavras-chave Introdução Capítulo I- O percurso: Desenho e capacidade de estruturar a cidade 1. Evolução do desenho do percurso e suas formas 1.1 O papel do espaço público na estruturação do tecido urbano 1.2 As perspectivas de Christopher Alexander e José Garcia Lamas 1.3 O Carácter social que comanda o desenho 2. O Percurso e a imagem coactiva da cidade 2.1 Formas de ver e força da imagem 2.2 Imagem produto de sensações imediatas da memória acidade
2.3 A imagem como objecto da percepção dos seus habitantes 2.4 Identidade nos percursos Capítulo II - Os percursos na constução da identidade e desenho do lugar 1. Signi"cados urbanos 1.1 Modelo social e cultural 1.2 Modelo económico 1.3 Modelo territorial /urbano 2. A construção do Lugar 2.1 Análise Visual do uso dos percursos 3. Percursos vila do conde: espaço público como palco de identidade Conclusão Referências Bibliográ"cas
a, sua cap e mudanç manência o. de conjunt unidade
ovar sem
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ncia das a importâ ch associa o-se ás Kevin Lyn , referind idêntica, os móveis rdagem er s element Numa abo de conhec ) aos seu e veis dad (imó de a necessi as as da cida ndo que partes físic partes físic s, a!rma gem das actividade que a ima nte e às suas vância s orta rele soa imp pes grande io é tão te tem uma nosso me soo ren el ar coe um pap utura e estrutur também s numa estr do ada han aniz pen org o. o, desem quando se indivídu no indivídu ento des varemocional a o crescim prática e , hoje, uma e útil par nta bas ese uma s. assim, é público apr de de uso cial, sendo do espaço multiplicida o histórica ectem uma espaA evoluçã em ser: e que re" renciados s livres pod tipos dife s público e recrea iedade de , os espaço de lazer espaços eriormente , ant ça) mo os ou a pra plação (co Como vim mo a rua de contem ulação (co urbano), grande ços de circ um parque (como um o ou ça açã uma pra ou conserv à acesção (como servação o direito ou de pre tes locais, público) o de lógica). Nes um jardim um conjunt reserva eco selecciona mesmo uma 3:45-49) de: parque ou o na cida o Alves (200 maior pes l. Fernand com tota os é d âne sibilidade pedonais; contempor os/eixos urbanos s curs per lico is; púb e pedona espaços lusivament - Ruas (exc os largos). rito). as; pequen ntectráfego rest rizam aco ças/pracet rgos (pra que memo públicos - Praças/La os cint s/re (espaço s). e de - Memoriais nte mercados importa sonagens (largos de per ias ou erc s imento paços com e feiras/es - Mercados ; vias centrais). intos/pátios comerciais s rec cleo ins; jard tros/nú urbanos; feiras; cen (parques s verdes - Espaço ou mar). ais de rio tes margin remetiverdes; fren sido público têm a ao de domínio nção dad as áreas que a ate do autor, siderando Na opinião , envolvidas inferior, con mas praças ortância criar algu uma imp mais do que das para sido tem lico “não espaço púb 46
PUSH_PULL & FIT - MODELAR HOUSE AUSTRĂ LIA Concurso international promovido pela Urban Collective 2012 Grupo - FOS ARQ Arquitecto Filipe Silva Arquitecto Carlos Oliveira Arquitecta Silviana Faria
PUSH PULL & FIT MODULAR HOUSE
SUSTAINABLE CONCEPT Solar energy - photovoltaic panels
Solar energy - through the glass
Green roofs
Water / waste
Photovoltaic Solar Energy is the direct conversion of solar radiation falling on semi-conductor materials into electricity through the photovoltaic effect. A photovoltaic system has some advantages over other sources of energy for local use and portable, providing better light quality. In isolated places or sites without any electric facilities, the use of photovoltaic panels is an emerging and ef!cient solution, offering the possibility of immediate use in applications as lighting, refrigeration, communications (radio and TV).
A window causes loss of heat, but a building also gets a lot of passive solar energy through the glass, thus contributing to heat the house. We used a holistic approach to the PP&F Modular House “energy source”, this house is self-suf!cient in heat storage and protection against low temperatures.
The use of green roofs, contributes decisively to the sustainability question in the scale of the building and also in an urban scale, approaching the natural to the arti!cial, offering numerous advantages and bene!ting both the user of the building and the environment like a good thermal and acoustic performance, a reduction of energy consumption and an ecological solution contributing to the renewal of breathing air.
PP&F Modular House incorporate rain water recovery systems , making sure that it allow rain water to be collected easily so that it can be re-used for washing, watering the garden, "ood control, hot showers and so on. A septic tank is used as a small scale sewage treatment system, and puri!ed water may be used for washing cars or maintenance of gardens. The septic tank and the rain water tank are below ground level, have a high degree of "exibility and can be moved or changed. This re-use of rain water appears as a measure that tries to solve a problem that plagues a large number of people around the world, the scarcity of water, that in the future will reach major proportions.
Natural ventilation PP&F Modular House structure is adapted to cover the natural ventilation in order to make the house heat by all the windows/ light entrances.
Sanitary water heating system RAIN WATER WATER HEATING SYSTEM
PHOTOVOLTAIC PANEL NATURAL CLIMATIZATION
NATURAL VENTILATION
NATURAL SHADING
ENERGY
SEPTIC TANK
RAIN WATER COLLECTOR
LIFE STYLES PP&F Modular House is indicated to any society class (low, middle or high) of younger Australian population that needs the !rst home to own and live in, or it can be the !rst home for young couples and new families, this comes to enhance the fact that we project this house to ful!ll the dream of home ownership for the Australians. So PP&F Modular House comes with this design that will make the Australians proud to call home, and that will provide good amenity for this residents and the surrounding neighborhood that can be a multiplication of this module, or can be a single module that !ts in any space of another neighborhood or on other area in any part of Australia. Livability, Contemporary, Affordability, Buidability are provided by this unique design, by the “push-pull & !t” furniture designed only for this house, and by all the spaces
that provide comfort and livability for the families and the future habitants of this house (Sleeping – 2 bedrooms, one with a double bed, and another with a bed bunk for two habitants; Living – living room/dining room, of!ce and green roofs; Cleaning – bathroom, 1 common in the "oor plan, and 2 private in the !rst "oor; Eating – kitchen with “fast dining facilities”; Car accommodation – car port for 1/2 vehicles). Thus all this characteristics, PP&F Modular House can grow as funds allow as the family grows, by the multiplication of the module, creating bigger living spaces and more sleeping areas for the new family members; and it also can be reproduced to get a full neighborhood with this modular houses that can !t as individual blocks, or common spaces for the bigger families.
GREEN ROOF
The water is heated using energy from solar rays received by one or more solar panels. In the installation kit, in addition to the solar collector, is included a battery that has the function of storing hot water. One of the advantages of this system is the reduction of operating costs and independence from price increases for fossil fuels. Thus actively contributing to environmental protection and sustainable development of the planet.
ECONOMIC
PP&F Modular House is focused on creating a contemporary and affordable house constructed by modular designs to aid combating the housing affordability crisis in Australia. Minimal costs, Energy ef!ciency and Comfort are others preoccupations that make possible the Australians to conquer the dream of having their own home. This house is self-suf!cient minimizing energy use and maximizing comfort and low costs, and the use of local and sustainable materials (Black Eucalyptus, Ship Containers and Plywood) reduces import and transportation, saving energy and using less packaging while also favoring the development of the local industry. There’s also the possibility and facility to neighborhood placement by repeating the module, creating a rise of construction offer and a lower cost by the construction with standard systems with all the elements of the PP&F Modular House.
ECOLOGY/SUSTAINABILITY
X
PP&F Modular House appears as an answer to the most average Australians underestimated opinion about the design potential, the eco credentials and the cost saving and other bene!ts of choosing this type of construction. This house is daring, functional, contemporary, affordable and green, focusing in an ecologic and sustainable methods that makes this design successful and ef!cient. PP&F Modular House is self-suf!cient, collects its own water (Rain water collector), processes its own waste products (Septic tank), generates its own electrical power (Photovoltaic and Solar panels), is fully climate-controlled, has an high-ef!ciency air-conditioning and heating system (with natural ventilation), and the walls, roof and "oor are all well insulated and achieve a good thermal resistance and comfort, as well as the construction materials are possible to re-use or recycled.
LOCAL/PLACE VERSATIBILITY
GR A S
Our design is a modular house that !ts in any area of Australia, its exterior suites in any environment and landscape by the use of materials existing in the area, which incorporates the building in every site. PP&F Modular House requires no excavation, and only disturbs the ground on a minimal degree, which make it also suitable for use in environmental-sensitive sites, or locations where no permanent structural elements are permitted. So this design is suited for any climate of any area in Australia, and can be based either in arid or tropical climate.
PHOTOVOLTAIC PANELS GRASS ROOF TOP GLASS BLACK EUCALYPTUS THERMIC INSULATION CONTAINER ISO 20’HC CONTAINER ISO 40’HC PLYWOOD
S
N ER AI
O OD YW
PLYW
G
RAY PL
B
CONT
CK EU LA
ALYPTU S
C
O
OD
car port one/two vehicles SIDE ELEVATION
GRAPHIC DESIGN
CONSTRUCTION SYSTEM
FIRST FLOOR_private area
PP&F dinning facilitie GROUND FLOOR_public area
PP&F living facilitie GROUND FLOOR_public area
DESAFIOS URBANOS ‘12 “VIMARANES” - GUIMARÃES Concurso international promovido pelo Espaço Arquitectura Antiga fábrica textil Cavalinho - Guimarães 2013 Grupo: Arquitecto João Colaço Arquitecto Estagiário Filipe Silva Arquitecto Estagiário Pedro Rocha Arquitecta Estagiária Silviana Faria
Guimarães localiza-se na zona Norte de Portugal, mais concretamente no limite da zona Minho. A sua localização no Vale do Ave relaciona-a com os outros concelhos de indole industrial. Denominada o berço da Nação, foi durante 2012 a Capital Europeia da Cultura tendo a necessidade atual de se reestruturar economicamente de forma a revalidar o seu potencial adormecido no campo industrial.
A cidade apresenta uma extensa rede de equipamentos e espaços públicos e verdes que permitem uma forte interação entre os seus moradores ou utilizadores. O imóvel localiza-se na zona sul da cidade junto a estação ferroviária e ao Centro Cultural Vila Flor. De caracter industrial possui uma forte apetência, como vários imóveis na região do Vale do Ave, de se revitalizar e renascer.
A zona 1 conjuna a administração no piso 1 e os laboratórios no piso -1 de acesso as empresas utilizadoras do espaço.
blackbox é o espaço aonde as empresas se localizam, numa malha vertical e horizontal que permite nteração entre os diferentes pisos.
Zona 3 é constituida pela zona de restauração e pelos espaços comerciais de apoio as empresas que se estabelecem na black¬box!
Os materias foram utlizaOs materias foram utlidos nanaproposta de forma a zados proposta de forma a evidenciar evidenciar as suas aspotencialisuas potencialidades. dades. A telha Plasma da CS ConaPlasma cobertura da CS zona A elho telha da Coelho na administatva deixando-a cobertura da zona administatva visível de baixo. deixando-a visível de baixo. As cerâmicasda da Margres Margres foAs cerâmicas foram usaram usadas nos pavimentos, dascom nos pavimentos, comnos especial utiespecial utilização acessos da Blackbox, com a lização nos acessos da Blackbox, com linha Tecnica. Nas fachadas foi utilizada a linha Linea com a linha Tecnica. o produto extreme devido aos Nas seus fachadas foie utilizada a linha Linea tamanhos cores. com o produto extreme devido aos A Geze e a Klein são utilizadas nos acessos quer dee forma automátiseus tamanhos cores. ca, quer manual. A Geze e a Klein são utilizadas nos acessos quer de forma automática, quer manual.
silvianacamp@gmail.com