SUBmersão _ As águas invisíveis da metrópole de São Paulo

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o

as aguas invisiveis da metropole de sĂŁo paulo


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o

as águas invisíveis da metrópole de são paulo

Orientador

Vinicius Andrade Co-Orientador

Anna Julia Dietzsch

CLARISSA MORGENROTH Escola da Cidade | Faculdade de arquitetura e urbanismo Trabalho final de Graduação 2011


PAR TE 1

ver a cidade de um outro ângulo, o ângulo dos rios da São Paulo do século XXI.

objeto | objetivo


“Vista de São Paulo” Jean-Baptiste Debret| 1827

panorama sintético da história dos rios na cidade de são paulo

Skyline São Paulo 2011

“Vista de São Paulo” Jean-Baptiste Debret| 1827

PAR TE 2

“A paisagem decorrente cesso de produção do es principalmente nas aglo itanas, traços tão dist primordial sobre a qual tuindo, e estende-se co a ponto de, em certas c parecer impróprio refer uma “segunda natureza”, sa como se ela fosse a original.

|...|Trazer à consciênc istência dos córregos o passos possíveis, se nã indispensável, no senti Skyline Sãodos Paulori comum associação 2011 negativos como esgotos, e de abrir frentes para sobre o espaço, pelo tr oso dos espaços livres os interligam; pela ate visual dos muros; pelo bilidade do solo nos be


a escolha do local

Na meia encosta do rio “Tamanduathey” fixaram-se os primeiros assentamentos humanos da província, em pequenas clareiras abertas na mata, e a proximidade da água era fator decisivo na escolha do território a ser ocupado, sendo a sobrevivência e a subsistência da província dois dos principais motivos, já que ao mesmo tempo o rio e a várzea proporcionavam alimento através da pesca e proteção à província, devido à grande dificuldade de acesso imposta pela várzea do Carmo


moder nização da cidade de são paulo

vista aérea da ilha dos amores | 1929 | autor desconhecido fonte : são paulo - 450 anos.são paulo : instituto moreira salles 2004 pág 142


1881

evolução dos r ios|cór regos

rio Tietê

ribeirão anhangabau

rio Tamanduatei

ribeirão saracura

ribeirão beixiga ribeirão lavapés rio ipiranga


1905

evolução dos r ios|cór regos

rio Tietê

rio Tamanduatei

ribeirão saracura

ribeirão lavapés


1913

evolução dos r ios|cór regos

rio Tietê

rio Tamanduatei

ribeirão saracura

ribeirão lavapés

rio ipiranga


evolução dos r ios|cór regos

1951 1951 Tietê riorio Tietê

Tamanduatei riorio Tamanduatei


evolução dos r ios|cór regos


avenidas de fundo de vale


imper meabilização do solo

1881

1905

1914

1930

1952

1962

1972

1983

1995

expansão da mancha urbana


inter vençþes higienistas


PAR TE 3

resultado da evolução da cidade de são paulo em relação a suas águas, rios e corrégos

Mai-Loan Tu

“Água pelo cano vem ... água pelo cano sai! Ninguém sabe de onde veio, muito menos para onde vai..”


mudanรงa da paisagem ur bana


mudanรงa da paisagem ur bana


relação com o meio ambiente

chema madoz


enchentes chuvas trazem prejuizos de

3,4

bilhões mensais em sp

849

pontos de são paulo ficaram alagados nos 50 primeiros dias do ano

59

cidades de sp em estado de emergência no último verão


trânsito

A capital paulista já chegou a registrar

293 km

de congestionamento

o custo total do congestionamento para a cidade de são paulo chega a

R$ 34 bilhões

por ano


qualidade do ar

o nivel de poluição na cidade de

392%

são paulo é pior que o aceitavel pela OMS


PAR TE 4

como lidar com a situação das águas, rios e córregos na cidade contemporânea

“É evidente que uma arquitetura ‘que intensifique a vida’ deva provocar todos os sentidos simultaneamente e fundir nossa imagem de indivíduos com nossa experiência do mundo. A tarefa mental essencial da arquitetura é acomodar e integrar. A arquitetura articula a experiência de se fazer parte do mundo e reforça nossa sensação de realidade e identidade pessoal; ela não nos faz habitar mundos de mera artificialidade e fantasia.” Juhani Pallasmaa


higienismo

conceitos inovadores

drenagem rápida das águas pluviais, transferência para jusante

favorecimento à infiltração, ao armazenamento e ao aumento de percurso do escoamento

redes subterrâneas, canalização de cursos d’água naturais

valorização da presença da água na cidade, busca de menos interferência sobre o sistema natural de drenagem

associação do sistema de drenagem ao sistema viário

soluções técnicas multifuncionais : sistema de drenagem associado a áreas verdes, terrenos de esporte, parque lineares

sistema gravitacional, não controlado, configuração fixa de rede

sistema de drenagem controlado, possibilidade de alteração na configuração da rede de drenagem em tempo real

concepção e dimensionamento do sistema segundo um nível único de risco de inundação

concepção e dimensionamento do sistema segundo diferentes niveis de risco de inundação, para atender a objetivos diferenciados

não analisa o sistema no contexto de eventos de tempo de retorno superiores aos de projeto

avaliação da operação do sistema para eventos de tempo de retorno superiores aos de projeto, gestão do risco de inundação

objetivos de saúde pública e de conforto no meio urbano;preocupação com impactos da urbanização sobre meios receptores

preocupação com a garantia de condições adequadas de saúde pública e conforto no meio urbano e de redução dos impactos da urbanização sobre os meios receptores


identificar e reconhecer as aguas, r ios e cor régos

ferramentas : ver o caminho das aguas atraves de sinalizacoes: no piso ( leds azuis - noite ) setas que indiquem o sentido do rio setas que indiquem o sentido da agua da chuva ver atraves de espelhos e vidros ouvir sentir(totens umidificadores) vegetação

Fujocka _ revista trip Vale do Anhangabaú, terça-feira, 12 de maio de 2020, 16h42


conter o problema em toda a bacia

10%

das águas da chuva apenas permeiam no solo

90%

escoam para os rios

ferramentas : “roof plan” captação de água na cobertura das edificações


teto verde vegetação

camada de vegetação substrato papelão lona plástica compensado de madeira

substrato menbrana de filtragem camada de drenagem hidrofugante e antiraiz painel de suporte isolamento térmico manta de controle para vapor laje


cor redor verde

infiltração|retenção|evaporação

evaporação escoamento superficial

infiltração

superficie permeavel

superficie pavimentada

ferramentas : biovaletas pavimento permeável áres verdes permeáveis

avenida trancredo neves | cubatão | sp marcos cabaleiro


ciclo hidrologico precipitação (chuva)

precipitação (chuva)

evaporação (vapor s’água) evaporação (vapor s’água)

evaporação (vapor s’água)

rio ou lago

aquifero reservatório de água subterrânea

infiltração

escoamento superficial

oceano fluxo de água subterrânea

camada de rochas impermeáveis

oceanos ou mares


biovaleta


pavimento per meável elementos celulares de concreto areia brita|cascalho fino transição base brita|cascalho manta geotextil solo detalhe pavimento permeavel

contenção lateral

areia de rejuntamento peças pré-moldadas de concreto areia de assentamento

subleito


PAR TE 5

aproximação da área


bacias area de drenagem da bacia do alto do tiéte

5.900km2 area de drenagem da sub bacia penha-pinheiros

1.019km2

indice pluviometrico da bacia do alto do tiéte é de

1.300mm

por ano sub bacia penha-pinheiros

a bacia do tiéte tem superfície urbanizada e integrada por nicípios

35

mu-

principais cursos d’água :

rio tiete, tamanduatei, pinheiros

bacia hidrografica do alto do tiéte


bacias e sub bacias do anhangabaĂş

bacia do rio anhangabau

corrego itororo saracura bexiga

30% 20 % 50%

galerias :

bexiga

avenida 23 de maio rua cardeal leme rua maria paula e tunel moringuinho

anhangabaĂş saracura


foto aérea PAR TE 6

a área


caminho das águas

chuvas de intensidade

< 30 mm em

2 horas têm alagado o túnel em média 4 vezes por ano

Ribeirão Saracura rio tamanduatei

o túnel tem sido fechado, por precaução, em média

6 vezes por ano

2 anos de recorrência | cerca de 40mm em 2 horas |

chuvas de

nascente Saracura pequeno

Ribeirão do Beixiga

Ribeirão Anhangabau

pontos de alagamento

alagam a avenida nove de julho

escoamento superficial


cheios x vazios


recor tes

10

reco r te 3 rua carlos souza de nazaré

9

7

reco r te 2 avenida nove de julho

8

6

5

3

4

Ribeirão Saracura

Ribeirão do Beixiga 2

reco r te 1 rua carlos leme

1

Ribeirão Anhangabau

rio tamanduatei


recor te 1 nascente saracura grande perimetro : da nascente do saracura grande, no inicio da rua rocha, ao final da rua cardeal leme caracteristicas : região umida uso do solo : misto,predominantemente residencial gabarito : media de 2 pavimentos, com algumas edificações de até 16 pavimentos intervenções : 6 leito viário : rua rocha : um sentido e estacionamento paralelo de caros em uma das laterais da via rua cardeal leme : um sentido e estacionamento paralelo nas duas laterias da via calçadas : altamente degradada em algumas partes,brotando plantas e água. sistema de drenagem: galeria de seção única do córrego saracura grande + águas pluviais 15

13 11

12

10 9

8

7

6

5

4

3

1

2

14


recor te 2 avenida nove de julho perimetro : da nascente do saracura pequeno,que está canalizada na avenida nove de julho, um pouco acima da praça 14 bis, até a praça da bandeira caracteristicas : a avenida nove de julho configura o sistema “y” |tiradentes,nove de julho e vinte e três de maio| proposto por prestes maia no plano de avenidas em 1930.o corredor de ônibus em funcionamento atualmente atende principalmente a demanda de conexão centro|zona sul, o que faz com que a avenida nao seja origem nem destino uso do solo : misto gabarito : médio de 15 a 20 pavimentos intervenções : 9 leito viário : 2 vias para carro e uma via para corredor de onibus em cada sentido, com canteiro central de dimensões variáveis calçadas : largura variável sistema de drenagem: galeria subterrânea retangular variável até o anhangabaú 15

13 11

12

10 9

8

7

6

5

4

3

1

2

14


recor te 3 rua carlos souza de nazaré perimetro : rua de carlos souza nazaré caracteristicas : ultimo trecho do rio anhangabaú antes de desaguar no rio tamanduateí uso do solo : misto, predominantemente comercial gabarito : médio de 4 pavimentos intervenções : 1 leito viário : 3 vias em um sentido calçadas : 2,50 metros sistema de drenagem: dupla galeria subterrânea retangular

15

13 11

12

10 9

8

7

6

5

4

3

1

2

14


PAR TE 7

alegr ia passa- e -fica

veja mais

fique mais

sinta mais saiba mais

intervenções

ouça mais

as águas, rios e corrégos


viário

demolição do viaduto dr.plínio de queiroz desvio do fluxo da rua carlos de souza nazaré, a partir da rua 25 de março para rua paula souza.


cór regos aber tos

rua carlos souza de nazaré avenida nove de julho|viaduro plínio de queiroz

rua cardeal leme


maneira contínua, normalmente por gravidade. Reservatórios off line são aqueles que retêm volumes de escoamento que são desviados da rede de drenagem principal quando do excesso de demanda, e restitui para o sistema, geralmente por bombeamento, ou válvulas controladas quando se produz o alívio nos picos de vazão” 16.

e contenção volume para amortecimento n.a.permanente

n.a.enchente

bacia de retenção|contenção

e retenção

9

bacia

bacia de detenção|retenção

corpo receptor

obras de grandes proporções que poderiam ter explorado seu potencial urbanístico e paisagístico. Quanto às canalizações de macro e micro-drenagem, parece que ainda não houve revisão dos projetos. Elas permanecem sendo projetadas como galerias subterrâneas, objetivando a remoção rápida das águas precipitadas de sua bacia de origem.

canalização a jusante

esquema - reservatório in line

Em 1998 começou a ser elaborado o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê, PDMAT17, sob novo conceito de vazão de restrição e de armazenamento da água, não mais o aumento da vazão dos canais. Para o armazenamento das águas, o Plano apresentava duas maneiras de se atingir tal objetivo: as soluções estruturais, obras com mecanismos de retenção e contenção; e as não-estruturais, ligadas ao planejamento do uso do solo. Tratam-se de ações que regulamentam o uso e a ocupação do solo, instrumentos urbanos para serem aplicados na escala do projeto ou em toda a área da bacia. Todavia, essas ações não-estruturais não foram colocadas em prática. O plano obteve relativo sucesso ao propor ações estruturais de detenção/retenção das águas, obras conhecidas popularmente como piscinões. Foram construídos dezenas de piscinões em toda a Região Metropolitana de São Paulo, obras que colaboraram

bacia de detenção|retenção corpo receptor

bacia

canalização a jusante bacia de retenção

esquema - reservatório out line

corpo receptor bacia bacia de detenção

-

canalização a jusante

esquema - reservatório in line e out line 41

bacia de retenção|contenção in line

volume para amortecimento

n.a.enchente

bacia de contenção volume para amortecimento n.a.permanente

bacia de retenção

n.a.enchente

reservatórios in line e off line. “Reservatórios in line são aqueles que se encontram na linha principal do sistema e restituem os escoamentos de forma atenuada e retardada ao sistema de drenagem de maneira contínua, normalmente por gravidade. Reservatórios off line são aqueles que retêm volumes de escoamento que são desviados da rede de drenagem principal quando do excesso de demanda, e restitui para o sistema, geralmente por bombeamento, ou válvulas controladas quando se produz o alívio nos picos de vazão” 16. Em 1998 começou a ser elaborado o Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê, PDMAT17, sob novo conceito de vazão de restrição e de armazenamento da água, não mais o aumento da vazão dos canais. Para o armazenamento das águas, o Plano apresentava duas maneiras de se atingir tal objetivo: as soluções estruturais, obras com mecanismos de retenção e contenção; e as não-estruturais, ligadas ao planejamento do uso do solo. Tratam-se de ações que regulamentam o uso e a ocupação do solo, instrumentos urbanos para serem aplicados na escala do projeto ou em toda a área da bacia.

out line

in e out line


áreas de inter venção

10

reco r te 3 10

praça do encontro das águas

9

8

7

6

reco r te 2 4 5 6 7 8 9

5

reco r te 1

3

4

2

1

1 2 3

nascente saracura grande piscinas praça das águas

nascente saracura pequeno praça das águas do saracura pocket park 1 pocket park 2 escadarias estacionamento verde


implantação

re co r te 3

re co r te 2

re cor te 1


nascente do saracura grande área : 1540 m² uso atual : estacionamento proposta : praça da nascente.parede brotando água continuamente remetendo a nascente pequeno canal aludindo ao curso do rio da intervenção 1 a inArea : 1230 tervenção 2 m² uso atual : murais contando a história do estacionamento rio e sua importância sistema de drenagem associado : associado:bacia contenção area permeável, de permetindo a infiltração da água in line

referência 1 Paley park | NY 2 marktplatz | baienfurt 3 marcas do muro de berlim resgatando a memória

Area : 2300 m² uso atual : sem uso|galpão abandonado sistema de drenagem associado: bacia de contenção in line


piscinas do saracura Area : 2300 m² uso atual : sem uso|galpão abandonado sistema de drenagem associado: bacia de contenção in line Proposta : Piscinas de uso semi-público para moradores da região. Sistema de biopiscinas utilizado, facilitando ou dispensando totalmente a munutenção. as piscinas estão dispostas em três patamares diferentes, acompanhando o desnivél do terreno e o tratamento da água.


praça das águas do saracura grande area : 2000 m2 uso atual : terrenos abandonado sistema de drenagem associado : Bacia de contenção in line proposta : praça das águas do saracura grande. praça em patamares que acompanham o desnivél do terreno, proporcionando um local de estar e lazer. canal aludindo ao percurso do corrégo em diferentes niveis.


praça das águas do saracura área : 3600 m2 uso atual : praça 14 bis praça residual coberta pelo viaduto plinio de queiroz e cheias de grades, com pouca ou nenhuma utilidade. proposta : praça das águas do saracura demolição do viaduto plinio de queiroz requalificação da praça 14 bis aberturas possibilitando a visualização das águas do saracura elementos graficos no pavimento indicando o caminho das águas sistema de drenagem associado : bacia de retenção|contenção in line


pocket 1 área : 1150 m2 uso atual : estacionamento proposta : pocket park parede de água ao final do terreno, aproveitando o disnivel do lote decks de madeira em dois niveis, proporcionando a aproximação com a água espaço de estar, de respiro na avenida 9 de julho sistema de drenagem associado : bacia de retenção|contenção out line


pocket 2 årea : 1150 m2 uso atual : estacionamento proposta : pocket park sistema de drenagem associado : bacia de retenção out line


estacionamento verde área : 3800 m2 uso atual : estacionamento proposta : estacionamento em patamares, aproveitando a cobertura como espaço público. Captação de agua da chuva sistema de drenagem associado: bacia de detenção out line


escadar ias área : 990 m2 uso atual : escadaria proposta : aberturas que permitam o contato com a água sistema de drenagem associado: bacia de contenção|retenção out line


praça do encontro das águas área : 3800 m2 uso atual : estacionamento proposta : praça do encontro das águas sistema de drenagem associado : bacia de retenção|contenção in e out line


seções

tipo 1

t ipo 4

escoamento longitudinal subterrâneo

escoament longitudi subterrân

escoamento transversal

escoamento longitudinal

hoje rua seções

cardeal leme

12.00m

15

tipo 4

galeria em concreto de seção única 13 11

12

14

tipo 3

10 9

chaminé tipo 2

8

7

6

5

tipo 1 4

boca de lobo sarjeta esgoto

tampão conexão

esg

3

1

2

águas córrego + águas pluviais


corrêgo saracura

escoamento longitudinal subterrâneo

l

escoamento transversal

al

hoje

2.00 .50 2.50

6.00

p ro o st a .50 p3.00

conção

onexão

viais

biovaleta

pav. permeavel

esgoto

córrego saracura águas pluviais


seções

tipo 2

escoamento longitudinal subterrâneo

escoamento transversal

escoamento longitudinal

avenida nove de julho|viaduro plínio de queiroz hoje

seções

39.00m

15

tipo 4

av.nove de julho

13 11

12

14

tipo 3

av.nove de julho

viaduto dr.plinio queiroz

10 9

tipo 2

8

boca de lobo

esgoto

7

6

conexão

5

tipo 1 4

chaminé

sarjeta

3

1

2

córrego + águas pluviais

córrego + águas pluviais


3.50 .501.20.50 3.00 .80

7.00

2.00

7.00

3.00

proposta 4.00

1.20

3.50

av.nove de julho

via local ciclóvia

via local via expressa ciclóvia

calçada

calçada

ponto de onibus biovaleta

águas pluviais

esgoto

córrego saracura


escoamento longitudinal subterrâneo

seções

tipo 3 escoamento transversal

escoamento longitudinal

hoje

avenida nove de julho

av.nove de julho

seções

15

tipo 4

13 11

12

14

tipo 3

10 9

tipo 2

8

7

6

5

tipo 1 4

3

1

2

córrego + águas pluviais

33.00m


escoamento transversal escoamento longitudinal

3.50 1.20.50 3.00 .80

7.00

2.00

7.00

p rop ost a 3.00 1.20 3.50

av.nove de julho

via local ciclóvia

via local via expressa

ciclóvia

calçada calçada

ponto de onibus biovaleta águas pluviais

esgoto

córrego anhangabaú


seções

tipo 4 escoamento transversal

escoamento longitudinal subterrâneo

escoamento longitudinal

hojesouza de nazaré rua carlos seções

12.00m

15

galeria em concreto de seção única

tipo 4

13 11

12

14

tipo 3

chaminé

10

boca de lobo

9

tipo 2

8

conexão

7

6

5

tipo 1

tampão sarjeta esgoto

4

3

1

2

córrego + águas pluviais

calçada permeavel


hoje

2.50.50 1.00

1.00 os 3.00 p rop ta

3.50

conção

iné

pão sarjeta esgoto

+ uviais

calçada permeavel esgoto

córrego + águas pluviais


alegr ia passa- e -fica “Entre o sono e o sonho, Entre mim e o que em mim É o quem eu me suponho, Corre um rio sem fim. Passou por outras margens, Diversas mais além, Naquelas várias viagens Que todo o rio tem. Chegou onde hoje habito A casa que hoje sou. Passa, se eu me medito; Se desperto, passou. E quem me sinto e morre No que me liga a mim Dorme onde o rio corre — Esse rio sem fim.”

Fernando Pessoa

por

a

i u q

s s a p

a um

rio


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