PORTFร LIO Clรกudia Silva
Cláudia Sofia Oliveira da Silva
DOMÍNIO DE SOFTWARE Adobe Illustrator
(+351) 969410591
Adobe InDesign
claudia.sosilva@gmail.com
Adobe Photoshop
17 de Fevereiro de 1992 Viseu, Portugal
ArchiCad AutoCad 2D AutoCad 3D
FORMAÇÃO ACADÉMICA
COMPETÊNCIAS CRIATIVAS E SOCIAIS
Outubro de 2016 - presente LSD - Lisbon School of Design, Porto Especialização em Design de Interiores
Comunicação Criatividade Trabalho de equipa
Outubro de 2015 Workshop, nível 2 em Archicad Coimbra Setembro de 2012 - Setembro de 2016 Mestrado Integrado em Arquitectura Departamento de Arquitectura, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Setembro de 2010 - Julho de 2012 Mestrado Integrado em Arquitectura Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa
Dezembro de 2009 First Certificate in English University of Cambridge, ESOL Examinations Coimbra Setembro de 2007 - Julho de 2010 Artes Visuais Escola Secundária Alves Martins Viseu
Planificação e execução de maquetes Organização
HOBBIES E INTERESSES Cinema
Literatura
Desporto
Música
Fotografia
Viajar
LÍNGUAS
Português Inglês
Pintura
HOTEL
Projecto IV (2014/2015) O objectivo do projecto é a criação de um hotel, cuja área de implantação se localiza em Coimbra, na margem norte do rio Mondego e perto da área urbana antiga da cidade. Actualmente, esta área caracteriza-se, sobretudo, por ser uma zona de passagem pedonal e automóvel. Isto porque, além de reunir poucos programas que justifiquem a permanência de utentes, esta área urbana está associada a dois eixos estruturantes da cidade, sendo um deles um dos principais acessos de Coimbra. A estes factores, acresce o facto de se reunirem nesta área dois equipamentos de transportes, uma estação interurbana de autocarros e uma das duas estações de comboios da cidade. A envolvente da
área de intervenção é ainda marcada por vários edifícios devolutos de carácter industrial e por alguns equipamentos públicos, como o Balcão CTT e o Quartel dos Bombeiros. Por fim, importa referir que foi também considerado o projecto do metro de superfície de Coimbra, que prevê a passagem de duas das suas principais linhas por esta área, bem como a instalação da sua principal estação.
Planta piso 0: entrada, recepção, administração, ginásio / spa, bar e restaurante.
Pisos de quartos (7 pisos).
Planta piso -1: zonas de conferências, auditório, piscina, saunas, zonas de serviços direccionados ao hotel (lavandaria, lixo, cozinha, arrumação de alimentos).
Piso -2: estacionamento subterrâneo.
P1
A
B
A'
B'
P1 P3
P2
P2
P6 P4
P6 P3 P7
P5
P7
P8 P4
Corte AA’ e BB’ do quarto tipo (quarto duplo)
P5
P8
Parque de Campismo
Projecto V (2015/2016) Cooperação com Vera Mendo Em alinhamento com o programa proposto pela Trienal de Arquitectura 2016, e de forma a possibilitar a participação neste concurso, foi proposto o desenvolvimento de um projecto que visasse a reabilitação urbana de Sines. O programa a que diz respeito este projecto prende-se com a reabilitação do Parque de Campismo de Sines, que se encontra actualmente desactivado e abandonado. A área de intervenção caracteriza-se por ser uma zona de passagem, de pouca densidade construtiva, desqualificada e descaracterizada. O conceito que deu forma à proposta inclui duas zonas distintas: o parque da cidade e a zona de campismo, que se distinguem pelo seu carácter público e privado, respectivamente. Estas duas
zonas são separadas através de um muro divisório sensível à topografia, cuja forma é dada através da espelhagem dos limites do bairro habitacional vizinho. O parque proposto funciona em associação com um programa cultural, distribuído por três áreas diferentes, que visam servir quer os sineenses e visitantes da cidade, quer os utilizadores do parque de campismo.
Organização do parque de campismo: zona de entrada, edifícios novos, zona pública e zona privada, zonas culturais e caminhos dentro do parque de campismo.
B’ B
Corte AA’
C D A’
Corte BB’
Corte CC’ A
C’ D’
Corte DD’
F’
E’
Corte EE’
F
E
Corte FF’
Espaço de exposições / workshops Balneários
Entrada pública - serviços Entrada privada parque - serviços
Zona cozinha
Entrada de serviço
Administração Restaurante Espaço de exposições / workshops Balneários
Espaço de exposições / workshops Balneários
Entrada pública principal
Restaurante
Restaurante
Zona de recepção Posto de turismo Café - livraria
Entrada de serviço
Restaurante - cozinha Administração
Minimercado
Zona de distribuição
Entrada privada parque - serviços
Administração
Zona de convívio
Zona de Entrada convívio privada parque - serviços Entrada pública principal Espaço de exposições / workshops Zona de Entrada recepçãode serviçoEntrada pública - serviços Balneários Posto de turismo Entrada privada parque - serviços Zona cozinha
Entrada pública - serviços
Zona cozinha
Zona cozinha
Administração
Restaurante - cozinha Minimercado
Restaurante - cozinha Entrada pública principal Minimercado Entrada pública - serviços
Café - livraria
Cozinha Casa de banho Quarto
Entrada de serviço
Restaurante
Zona de convívio Restaurante - cozinha Zona de recepção Minimercado Posto de turismo Zona de convívio Café - livraria
Zona de recepção Posto de turismo Café - livraria
Planta bungalows
Corte e perfis do bungalow
Perfis e planta do edifício de entrada
Planta e perfis do edifício de workshops e salas de exposições
Perfil, planta e corte dos edifícios novos da zona de balneários e refeição
Habitação Mínima Evolutiva
Dissertação de Mestrado (2015/2016) A parte prática da dissertação Habitação Mínima Evolutiva, tem como objectivo apresentar um modelo habitacional que, por um lado,tenta abranger as problemáticas de perguntas como: é que se pode projectar uma habitação, que corresponda às exigências presentes e futuras conjuntamente? De que forma o espaço habitacional imposto aos habitantes prejudica a dinâmica do agregado familiar? Mas por outro lado, representa o culminar de toda a informação adquirida durante o estudo desta dissertação. É proposto um módulo que tem como característica principal ser habitação mínima evolutiva. Apesar de representar habitação mínima, o projecto é realizado com os conhecimentos e necessidades actuais, portanto esta não se dirige apenas a pessoas com menos possibilidades económicas, como se pensava antigamente. Actualmente, este tipo de agregado familiar acaba por ser o mais comum devido aos problemas que cada país apresenta, por isso, este tipo de habitação é realizado a pensar no conforto e qualidade habitacional para vários tipos de famílias. A proposta deste trabalho não é uma resposta que aparece como a mais correcta ou precisa às problemáticas da habitação existentes, mas sim uma sugestão de um ensaio, para as necessidades e exigências da sociedade no presente. Um dos princípios da habitação evolutiva é a eventualidade da existência de um “espaço a mais” que possa ser utilizado para várias funções, conforme
as exigências dos moradores. Acaba por ser uma tentativa de resposta à problemática das habitações, destas não se adaptarem às evoluções dos seus habitantes. A ideia, para esta parte prática, provém do conceito flexibilidade estudado nesta dissertação. A flexibilidade, nas habitações, pode ser demonstrada de várias maneiras e, por isso, ter sido essencial o seu estudo, de forma a chegar a um ponto de partida para criar esta proposta. Aparece aqui uma dificuldade ao trabalho, este conceito funciona melhor quanto maior for a área de construção; neste caso, as habitações vão apresentar áreas mínimas possíveis. Assim, ao projectar, tendo este princípio em mente, permite-se aos moradores uma certa autonomia e individualização, que não possuem nas construções usuais. A característica peculiar desta proposta é ter um lado hipotético. Não existem condicionantes exteriores nenhumas, uma vez que não existe um espaço definido para se construir esta proposta. Por isso, a projecção destes módulos habitacionais é criada do zero, sem qualquer orientação de localização, o que proporciona por um lado, a criação de um módulo livre mas, por outro lado, existe a dificuldade extra de começar do nada.Para escolha do projecto, existem as hipóteses de criar entre dois tipos de habitação, habitação colectiva vertical ou habitação colectiva horizontal. Ambas apresentam as suas vantagens e desvantagens, mas a habitação colectiva vertical é a escolha tomada com as opiniões
pessoais e com o estudo realizado. Apesar deste tipo de habitação apresentar mais dificuldades na concepção de um projecto com estas características, acaba também por ser mais estimulante. O projecto é iniciado pelo desenho das tipologias presentes no edifício; T1, T2 e T3, sendo este último duplex. O objectivo que se pretende atingir, como já foi referido, é que as tipologias apresentem possibilidade de evolução. Assim, para atingir esta condicionante, foi estipu lado que os módulos exibissem a característica de serem “open space”; não havia a existência de corredores mas sim só de passagens, e que os espaços não fossem todos fechados, a não ser, só quando mesmo necessário. A possibilidade de escolha de um espaço “mais um” é mais uma característica deste tipo de habitações. É um espaço que não é considerado como espaço definitivo para certas funções, mas sim, um espaço que é utilizado durante um curto período de tempo de forma a apoiar uma área da casa ou para criação de um novo espaço. Inicialmente foi criado um esquema de 3m x 3m, que mais tarde foi subdividido numa métrica de 0,30m x 0,30m, para uma maior possibilidade de organização do espaço interior. Todas as tipologias apresentam organizações e formatos diferentes, o que se podia tornar um problema na definição estrutural. Todavia, devido à métrica apresentada, foi possível criar um módulo que inclui a zona da cozinha e instalação sanitária. Este módulo, apesar de variar, apresenta uma parede estrutural de 30cm onde passam as coretes com os tubos das instalações sanitárias e cozinha, constante em todas as tipologias. Assim, a organização das célu-
las habitacionais relaciona-se. Como já foi aludido, todas as tipologias são diferentes quanto à forma, mas possuem elementos em comum; o módulo, zona da cozinha e instalações sanitárias e também a organização do espaço pela divisão, não visível, dos espaços privados e espaços sociais. O espaço da zona da cozinha é utilizado apenas para as preparações de refeições porque este não apresenta área suficiente para a aplicação de outras funções (como a servir as re-feições tanto informais como formais), mas com acaracterística de “open space” esta questão acaba por ser resolvida. Todos os espaços são expostos a ventilação e luz natural, com a excepção das instalações sanitárias. Também a zona da entrada para os fogos é realizada da mesma forma em todas as tipologias. As entradas encontram-se na área da sala e possibilitam aos moradores uma visão completa da zona social do fogo, sem qualquer obstáculo visual. Apesar de não ter um terreno para a localização da proposta, foi definido que o edifício teria a fachada principal para sul. Outro ponto interessante, e que demonstra a flexibilidade da habitação é a mudança das medidas de pé direito. Tanto nas tipologias T1, T2 como na T3, a escolha de alturas para o módulo é a mesma, de 2,40m; só conforme a sua organização interna é que a medida muda, ponto referido posteriormente.
Piso 0
T2
T3 (piso 0)
T3 (piso 1)
T1 Representação da métrica Piso 1
Piso 2 T1
T2
T3 (piso 0)
T3 (piso 1)
Plantas Piso 3
Esquema de evolução do edifício
T1
T2
T3 (piso 0)
T3 (piso 1)
Plantas com representação do “mais um”
2,40m 2,70m 5,7m Plantas com representação das medidas do pé direito
Alçado Norte
Organização interior do edifício
Corte AA’
Alçado Sul
Alçado Oeste
Alçado Este
Corte BB’
Corte CC’
Imagens do acesso vertical do edifĂcio
Imagens da tipologia T1
Imagens da tipologia T2
Imagens da tipologia T3