HOPE h o s p i t a l
HOPE hospital de pequeno porte campina grande
1.
ficha tecnica
Estudantes: Claudia Palmeira e Rebeca Brasil Orientadora: Constância Crispim Localização: Rua Tranquilino Coelho Lemos, s/n, Dinamérica, Campina Grande, Paraíba - Brasil Área do terreno: 11.297 m² Área construída: 3.423,16 m² Ano: 2018
sumario 01.
1| FICHA TÉCNICA
05.
2| APRESENTAÇÃO
07.
3| LOCALIZAÇÃO
11.
4| ESCOPO
13.
5| FLUXOGRAMA
15.
6| ZONEAMENTO
17.
7| QUADRO DE ÁREAS
18.
8| IMPLANTAÇÃO
19.
9| DIAGRAMAS
23.
10| PLANTAS BAIXA
25.
11| CORTES
27.
12| FACHADAS
2.
apresentacao
HOPE hospital de pequeno porte campina grande
Este trabalho tem como objetivo atender à demanda por áreas hospitalares da cidade de Campina Grande e região, por meio, não só da prestação do serviço médico e assistencial, mas da ressignificação dos ambientes de cura, dentro do cenário local, a partir da humanização dos espaços e relações estabelecidas.
06. HOPE
to
eixo oP
rian
c
are
M Av.
Flo hal
2
Brasil
localização macro
A
h
rec
a v. M
o
rian
lo al F
oto Peix
1
Paraíba
UF brasileira
3
Campina Grande
2° maior cidade paraibana
Bocongó
Centenário
Malvinas
Dinamérica
bairro escolhiso para proposta
Santa Rosa
Área predominantemente residêncial
1 HOPE
hospital d
de pequeno porte
3.
localizacao
O entorno se caracteriza como, predominantemente, residencial com algumas unidades institucionais. A porção por trás da área de estudo apresenta grande potencial para desenvolvimento de áreas verdes adensadas, pela pré existência de maciços harbóreos heterogêneos. O terreno utilizado apresenta desnível de aproximadamente 8m e está localizado próximo a uma via arterial expressiva da cidade de Campina Grande – PB.
2 Ginásio O Amigão
3 IFPB
Curso d’água
08. HOPE
cheios e vazios
uso e ocupação
legenda:
topografia
atributos ambientais
MAPAS TEMÁTICOS
h h
legenda:
h h
legenda:
3.
O bairro se caracteriza pelo contraponto entre grandes vazios e áreas super adensadas, indicando a falta de planejamento e discrepância entre as formas de ocupar, uma vez que as porções de terra mais adensadas se localizam às proximidades do córrego, enquanto que os maiores vazios fazem parte de um contexto mais estruturado e de padrão mais alto. Apesar da distribuição desigual, os vazios indicam potenciais áreas de oferta de moradias, comércio e serviços e constituição de espaços públicos de qualidade.
h
gabarito
É notória a pouca miscigenação de usos, com predominância de residências na área; situação sintomática de pouca vitalidade e grande insegurança. Tais fatores levam à fragilização do espaço público, uma vez que a rua não é mais tida como um lugar de encontro. Muros altos, cegos e extensos desenham a paisagem urbana do local. O sistema viário apresenta limitações, devido à falta de estrutura e desenho de vias que se complementem e integrem todos os setores do bairro. De modo geral, existe um sistema viário que acontece em quatro momentos distintos, se dividindo a partir do córrego, vias que atendem à porção Leste e Oeste, e a partir da descanalização do córrego, vias que atendem à porção Norte e Sul, que não se interligam.
h
hierarquia viária
localizacao
legenda:
A área se caracteriza por uma topografia acidentada, principalmente na poligonal delimitada para o desenvolvimento do programa, com bastante área permeável, apesar do avanço de algumas edificações na área de preservação.
10. HOPE
unidade: atendimento ambulatorial
unidade: apoio administrativo unidade: internação
unidade: urgência
unidade: apoio técnico unidade: diagnóstico e terapia
unidade: apoio administrativo
unid
unidade: urgência
unidade: apoio logístico
4.
escopo
unidade: internação
12. HOPE
Relacionando a análise das condicionantes climáticas às áreas de permanência do hospital, a topografia à morfologia do edifício, a rua aos fluxos e acessos, e todo este conjunto de fatores ao nosso conceito, foram elencadas as seguintes decisões: • Implantação do volume proposto no sentido em que as maiores fachadas recebam menor insolação; • Localização do setor de internação, afim de favorecer a circulação de ar; • Definição de duas massas edificadas principais, uma térreo e outra térreo + semienterrado, com um corpo central destinado ao setor de Diagnóstico; • Circulação horizontal por meio de corredores, enquanto a vertical acontece por escadas e elevadores, organizados em um core na parte Sul do corpo do edifício; • A massa semienterrada do edifício se destina às áreas de apoio técnico, logístico e administrativo, com embarque e desembarque independentes e acesso para funcionários; • Os setores de urgência e ambulatório, localizados no nível da rua, também contam com acessos próprios destinados ao embarque e desembarque de ambulância e ao público.
5.
fluxograma
14. HOPE
legenda urgência ambulatório diagnóstico e terapia internação apoio técnico apoio administrativo apoio logístico circulação vertical
1|PLANTA BAIXA - NÍVEL 0.0
escala gráfica
0
5
15
30
6.
zoneamento
legenda urgência ambulatório diagnóstico e terapia internação apoio técnico apoio administrativo apoio logístico 0
2|PLANTA BAIXA - NÍVEL -3.5
escala gráfica
5
15
30
circulação vertical 16. HOPE
7.
quadro de areas
SETOR
DIMENSÕES (m²)
PORCENTAGEM (%)
Atendimento Ambulatorial
300,95
8,79
Atendimento Imediato (Urgência)
348,53
10,18
Internação
755,95
22,08
Diagnóstico e Terapia
292,63
8,54
Apoio Técnico
508,95
14,86
Apoio Administrativo
163,80
4,78
Apoio Logistíco
1.052,35
30,74
TOTAL:
3.423,16
100
17. HOPE
8.
implantacao
+3,00
6
+1,00
1
+1,20
0,00
c
d
+2,60
9
+4,50
2
0,00
-0,50
0,00
b
b +4,50
a
+7,00
legenda:
+3,50
1. acesso ambulatório
a
3 -2,50
c
-3,50
2. acesso urgência 3. acesso funcionários
5
d
4. acesso manutenção
7
5. acesso necrotério
8
6. estacionamento geral
4
-3,00
10
7. estacionamento funcionários 8. estacionamento ambulância 9. convivência 10. infra-estrutura
3|PLANTA DE COBERTA E IMPLANTAÇÃO escala gráfica
0
5
15
30
18. HOPE
+
+
+
+ +
9.
diagramas
steel deck pátio interno telhado duas águas piso 01 modulação 7x7 metros piso 02
Adotamos a relação das pessoas com a natureza como conceito do projeto, entendendo este fator como garantia de equilíbrio e bem estar. Nos inspiramos nos estudos da arquiteta Léa Yamaguchi Dobbert, que desenvolveu na sua tese de mestrado, pela FAUSP, estudos e análises a respeito da implantação de áreas verdes em unidades hospitalares, intencionando tornar estes ambientes mais humanizados. A ideia é promover espaços acolhedores para os pacientes, possibilitando, sempre que possível, o contato com a natureza, seja sensorialmente ou visualmente.
Foram estudadas várias possibilidades de implantação e de morfologia construída e a decisão final foi fortemente influenciada pelo conceito adotado nesta proposta. Um volume que prioriza a distribuição horizontal do programa, possibilita não só a abertura de pátios internos, que garantem maior eficiência energética ao edifício, mas também proporciona a relação dos pacientes e funcionários com a luz natural e a natureza, garantindo maior bem estar e conforto àqueles que utilizam o espaço. Foi identificado no entorno a potencialidade para a formalização de áreas verdes adensada, por trás do terreno em estudo e, dentro da proposta adotada, é intenção do projeto também promover interação visual com a paisagem.
20. HOPE
metal - estrutura
concreto aparente
bambu prensado
9.
diagramas
22. HOPE
10.
c
planta baixa -3.5
d
b
b
a
9
legenda:
11
6
5
1. processamento de roupas
8
2. necrotério
4
3
c
-2,50
-3,50
2
3. administração
1
a
4. vestiário 5. farmácia
d
6. almoxarifado 7. estacionamento funcionários
7
8. nutrição -3,00
12
9. convivência funcionários 10. infra-estrutura
10
11. área de expansão 12. manutenção
4|PLANTA BAIXA - NÍVEL -3.5
escala gráfica
0
5
15
30
23. HOPE
11.
planta baixa 0.0
+3,00 +1,20
8
7
+1,00
0,00
c
d
4
2 9
3 0,00
-0,50
b
b
a
5 1
4
legenda:
6
1. urgência
a c
-2,50
-3,50
2. ambulatório 3. diagnóstico e terapia
d
4. internação 5. cme
10
6. centro cirurgico -3,00
7. estacionamento 8. guarita 9. convivência 10. estacionamento funcionários
5|PLANTA BAIXA - NÍVEL 0.0
escala gráfica
0
5
15
30
24. HOPE
0 1.5
4.5
9
0 1.5
4.5
9
6| CORTE AA
escala grรกfica
7| CORTE BB
escala grรกfica
11.
0 1.5
4.5
9
0 1.5
4.5
9
cortes
8| CORTE CC
escala grรกfica
8| CORTE DD
escala grรกfica
26. HOPE
0 1
5
10
10|FACHADA SUDOESTE escala grรกfica
01
11|FACHADA SUDESTE escala grรกfica
5
10
12.
12|FACHADA NORDESTE
0 1
5
fachadas
10
escala grรกfica
01
5
13|FACHADA NOROESTE escala grรกfica
28. HOPE
10
30. HOPE
ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO VI Professores: Constância Crispim, Irton Pinnheiro e Manoel Farias Alunas: Claudia Palmeira e Rebeca Brasil 2018.2