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Nota Prévia

O Centro Comunitário da Quinta do Conde (CCQC) apresenta-se como Entidade Coordenadora Local do Projeto. A sua Missão está fortemente ligada à promoção da qualidade de vida de todos os seus utentes, através de serviços de excelência, numa perspetiva integrada, e desta forma, valorizando as vertentes psicológicas, educativas e sociais de todos os utentes, a sua Visão sustenta-se numa intervenção social de qualidade e os seus Valores têm por base os conceitos de responsabilidade, qualidade e eficiência, dedicação, inovação, rigor, humanização dos serviços e consciência ecológica. Por esse motivo, o Projeto CLDS4G Sesimbra FAMÍLIA+ será mais uma forma de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo CCQC, até então, permitindo o crescimento de todos os envolvidos.

No entanto, será necessário clarificar, que é a primeira vez que um Programa CLDS arranca no Concelho de Sesimbra, e que esse facto proporcionou algumas desvantagens numa primeira fase. A verdade é que a comunidade Sesimbrense não tem conhecimento desta ferramenta até à data, exigindo por parte do Projeto uma grande capacidade de manobra e agilidade de forma a garantir que a sua intervenção seja evidente junto das famílias que mais precisam. Por outras palavras, é um projeto de 36 meses, e sem dúvida que a sua projeção não foi refletida neste quadrimestre, nem provavelmente o será no próximo ano 2021. Será um trabalho crescente, tanto ao nível de participação como de execução. Ainda assim, o projeto CLDS4GSesimbra FAMÍLIA+ iniciou oficialmente a sua atividade no dia 1 de setembro de 2020, apósaprovação da candidatura e enviado o termo de aceitação do mesmo por parte do CCQC, com uma verba total de 384.938,87€.

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Ainda nesta fase tão verde do projeto, uma equipa composta por 5 elementos integra o mesmo, não tendo havido espaço para uma adaptação mais tranquila e substantivapor parte destes elementos. Na realidade, esta situação foi sem dúvida uma grande desvantagem, uma vez que todos os procedimentos, nomeadamente os jurídicos, e de extrema importância para que o arranque ocorra em plenitude, foi feito a partir desse momento, impedindo que todos os outros procedimentos mais práticos e visíveis para a comunidade tivessem de ficar para um segundo plano. Não obstante, verificou-se também nesta altura um comprometimento muito grande face à execução do Plano de Ação derivado da situação pandémica que se está a viver. Estamos a vivenciar um período de grande complexidade, refletindo-se em sentimentos de grande ansiedade, por parte de todos, mas também não podemos ignorar o facto das medidas necessárias para a contenção do vírus, se reflitam numa execução muito limitativa, no que diz respeito ao Plano de Ação.

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