Clipping sebrae 02 02

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Data 31.01.2015

Veículo Jornal de Hoje

Página Cidade - 06

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Data 31.01.2015

Veículo Jornal de Hoje

Página Cidade - 06

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Data 01.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Política- 04

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Tamanho 300 cm


Data 01.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Política- 04

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Data 01.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Política- 04

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Data 01.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Política- 04

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Data 01.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Notas e Comentários- 03

Tamanho 08 cm


Data 02.02.2015

VeĂ­culo Tribuna do Norte

PĂĄgina Abrindo a Porteira- 04

Tamanho 11 cm


Data 31.01.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Negócios e Finanças- 02

Tamanho 06 cm


Data 31.01.2015

Veículo Novo Jornal

Página Cidades- 11

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Data 31.01.2015

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Jangada adaptada ptada atrai turistas para passeios no litoral do RN Empresária usou barco do marido pescador para montar a 'jangalancha'. Número de passeios aumento com a alta estação na capital potiguar. Uma das embarcações mais características do Nordeste, a jangada, foi foi também o principal instrumento que a empresária Thays Emanuele Beretta encontrou para estruturar um negócio lucrativo, em Natal, no Rio Grande do Norte.. A empreendedora adaptou a tradicional jangada - antes muito usada por pescadores - para o transporte de passageiros e assim criou a jangalancha. A empresa oferta passeios turísticos marítimos pelo principal cartão cartão postal da cidade, o Morro do Careca, na praia de Ponta Negra. Na alta temporada, a Jangada Show chega a faturar cerca de R$ 60 mil em função do negócio, movido pelos milhares de turistas que visitam as terras potiguares em busca de sol, mar e diversão. Tudo começou em 2010 e inspirado na profissão do marido de Thays, Robson Silva, que, à época, era pescador. “Enxerguei a oportunidade de negócio assim que visitei a praia. Não havia empresa que explorasse esse passeio contornando o morro. E todo mundo quer que saber o que tem lá atrás”, lembra ela. A jangada do esposo, com quatro metros e meio, teve então de ser adaptada. A estrutura foi modificada. A embarcação ganhou motor de lancha - daí o nome do novo veículo 'jangalancha - e mais assentos para garantir o conforto e segurança dos turistas. A ideia deu tão certo que logo se transformou na principal atividade da família. Por ser um barco maior, a jangalancha pode transportar até 16 pessoas, além de oferecer sombra, mais rapidez e conforto ao passeio, que duraa cerca de uma hora. Ofertado ao preço de R$ 40, o trajeto percorre a praia de Ponta Negra, contorna o Morro do Careca, até chegar à praia do Alagamar (atrás do principal ponto turístico e área de preservação ambiental). Nesse intervalo, são permitidos mergulhos mergulhos de 20 minutos na área,antes de retornar à praia de Ponta Negra. Na alta temporada, o número de passeios começa de manhã cedinho e só termina com pôr do sol, totalizando sete trajetos ao dia. Já na baixa temporada, período do ano em que o movimento diminui, diminui, são oferecidos de cinco a seis passeios por dia, com um mínimo de duas pessoas no barco por trajeto. “Apesar de o movimento baixar, até em dias de chuva conseguimos fazer passeios”, garante Thays Beretta, que é responsável pela gestão da empresa. Sobrevivência Distante do verão ou das férias escolares ao fim de cada semestre, a empresa conta com uma carta na manga para manter o fluxo de caixa. O casal usa a internet para difundir o negócio. Além de manter um site com informações sobre o negócio, a empresa mpresa atualiza diariamente a rede social Facebook com fotos de todos os passeios realizados que ficam à disposição ds clientes. Por se tratar de uma área de preservação ambiental, é proibido o uso de câmeras fotográficas e celulares pelos visitantes no passeio passeio até a praia do Alagamar. A estratégia para sanar o problema foi disponibilizar no barco um funcionário para fotografar todos os clientes durante o passeio. CONTINUA


Data 31.01.2015

Veículo Portal G1

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“Hoje invisto muito na internet, porque ao mesmo tempo que o meu cliente acessa a minha página pra conferir as fotos dos passeios, ele já me dá um feedback sobre o serviço e na maioria das vezes elogia, fazendo uma publicidade espontânea da Jangalancha”, explica Thays, que também investe em sites de compras coletivas para atrair clientes durante a baixa temporada, chega, através dos sites, a vender até mil ingressos num período de dois meses. A publicidade também é feita por meio de parcerias com hotéis, agências de turismo e funcionários que ficam na beira da praia convidando turistas. Em 2014, a dupla de empresários procurou o Sebrae para melhorar a eficiência na área de finanças. Por meio de consultorias, Thays passou a organizar tabelas de receitas, que hoje prevêem um lucro de 20% ao ano para o negócio da microempresa. E sem esquecer das parcerias, erias, a empresa formada hoje por seis funcionários tem todos os uniformes elaborados por uma marca de tecidos com proteção solar e planeja continuar prospectando novos parceiros do segmento turístico. Com otimismo para o futuro, os objetivos dos empresários empresários seguem em alcançar uma maior cartela de clientes e adquirir um barco com maior capacidade para passageiros.

A jangalancha oferece passeio no Morro do Careca, um dos cartões-postais cartões postais de Natal (Foto: Divulgação/Jangada Show) http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do--norte/noticia/2015/01/jangada-adaptada-atrai atrai-turistas-para-passeios-nolitoral-do-rn.html FIM


Data 30.01.2015

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Artesãos fazem negócios e faturam nos primeiros dias da Fiart Expositores do Brasil Original comemoram as boas vendas ainda no início do evento A dedicação no manuseio da linha entrelaçada à agulha inúmeras vezes, ao longo longo de todo o ano de 2014, valeram à pena para crocheteira Rosa Márcia Pelúcio. Os produtos que a artesão levou para a 20ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart) tiveram boa aceitação por parte do público do evento. Cerca de 30% das peças produzidas uzidas foram comercializadas ainda nos quatro primeiros dias da feira, que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas do Centro de Convenções de Natal, das 16h às 22h. Rosa Márcia é uma das expositoras do Brasil Original - espaço montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte no evento para destacar a produção artesanal do estado feita com valor agregado e identidade cultural regional - e exemplifica bem o otimismo que contagia quem está com peças no estande. Formalizada como Microempreendedora Individual (MEI) há pouco mais de um ano, a artesã domina a técnica do crochê e, com essa tipologia, produz desde artigos de vestuário, como blusas, biquínis e bolsas, até almofadas e puffs. "Em apenas três dias, vendi mais do que comercializei durante toda a edição da Fiart Fi do ano passado. Isso é resultado do bom público mas também de um planejamento que fiz para o evento", explica. Ela se refere ao estoque. Para cada três artigos confeccionados ao longo do ano, ao menos um foi destinado à Fiart. Sílvia Dias é outra artesãã que está com produtos à venda no espaço Brasil Original e comemora o bom momento. "Somente no fim de semana, comercializei mais de R$ 1,5 mil, enquanto em toda a feira do ano passado faturei R$ 4 mil. É um indício de que será uma excelente edição", anima-se. anima Ela fechou uma encomenda para envio de 15 peças para apenas uma cliente após a feira. Da cidade de Caicó (situada a 256 quilômetros de Natal), ela levou produtos diferenciados, com valor agregado, para aFiart. "São peças mais delicadas e que requerem muito tempo para execução". Sílvia Dias explica o motivo da empolgação. "O fato de estar em um espaço do Sebrae faz toda a diferença. Se não fosse uma expositora, meus produtos não teriam tanta visibilidade". Faturamento De fato. O ponto é estratégico e sempre há quem volte a cada edição para novas aquisições. As representantes da Associação de Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, Maria de Fátima Araújo e Djeanne Cristina Santos, comprovam isso. "Vendemos neste fim de semana semana cerca de mil reais e a parte dos nossos consumidores é cliente antigo que vem em busca de novidades", confirmam. Para a Fiart, o grupo levou peças em bordado e rendas. Entre os artigos estão, bate-mão, mão, redes, lençóis e estolas. O perfil de clientes é um m dos diferenciais da Fiart, considerada o principal evento para o segmento no Rio Grande do Norte. Muitos lojistas encontram no lugar novos fornecedores para abastecer os estoques novas mercadorias. A artesã Christina Blondin sabe bem disso. Ainda nos primeiros primeiros dias, ela fechou contato com duas empresas para fornecimento de artefatos a partir da pintura em madeira e materiais reciclados. "Busco consumidores regulares e o evento funciona como uma vitrine para meus produtos e marca, pois meu foco é o lojista", explica.

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Data 30.01.2015

Veículo Portal Mercado Aberto

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Conceito O Brasil Original é um espaço conceito idealizado pelo Sebrae e foi ambientado para mostrar ao visitante como cada peça pode ser usada na decoração de ambientes ou mesmo como elemento utilitário. As peças expostas foram desenvolvidas por or artesãos formalizados como MEI e três associações de produtores de artesanato atendidos pela instituição por meio do projeto Expoart. "Estamos expondo uma variedade de produtos com identidade potiguares e de todas as regiões do estado, que vão desde utilitários litários até produtos decorativos e de uso pessoal. São artigos com qualidade no acabamento e valor agregado, resultados das capacitações oferecidas aos artesãos atendidos", explica a gerente da Unidade de Comércio e Serviços do Rio Grande do Norte, Sandra Martins. A expectativa é que o espaço comercialize pelo menos R$ 66 mil em dez dias de evento.

Solenidade Apesar de o evento ter sido aberto ao público desde a sexta-feira sexta feira (23), a abertura oficial ocorreu apenas na noite da segunda-feira feira (26). O presidente presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-RN, Sebrae José Álvares Vieira, prestigiou a solenidade e destacou a importância do evento para o fortalecimento da cadeia produtiva do artesanato, sobretudo aquele artesão do interior do estado, que tende a ter mais dificuldade dificulda de escoamento da produção e de vendas diretas ao consumidor sem passar por atravessadores. O diretor superintendente do Sebrae, José Ferreira de Melo Neto, também participou da abertura da Fiart e ressaltou a necessidade de união de esforços, principalmente principalmente entre Sebrae e governo do estado, para que o artesanato potiguar conquiste novos espaços. "O artesanato do Rio Grande do Norte é lindo, mas precisa melhorar a qualidade e alcançar novos mercados. Esse é o desafio. O espírito é de parcerias", pontuou o superintendente, classificando a Fiart como um importante evento do calendário turístico e de negócios do estado. Além de participar da solenidade, os dois visitaram o Brasil Original, conversaram com os artesãos expositores e puderem conferir de perto a qualidade das peças que estão sendo comercializadas no espaço. A coordenadora do Programa de Artesanato Brasileiro, Ana Beatriz Ellery , veio a Natal conferir a Fiart e anunciou futura parcerias com governos estaduais para oferecer capacitação destinada aos ao artesãos e também para programas que possam resultar na inserção do artesanato nacional no cenário internacional, através da participação de feiras e grandes eventos do setor no exterior. Nesta edição, a Fiart reúne 3,2 mil artesãos, oriundos do Brasil e de 14 países, e tem expectativa de congregar cerca de 70 mil visitantes em dez dias de feira, cuja abertura teve presença do O governador Robinson Faria. Durante a abertura, foi feita uma homenagem ao repentista potiguar Manoel do Côco, que faleceu no último últ dia 2. Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias det?noticia=13284 http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=13284 FIM


Data 31.01.2015

Veículo Canindé Soares

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RN recolhe R$ 160,9 milhões milhõe das pequenas empresas em 2014 O montante repassado em tributos aos cofres públicos foi o maior desde 2007 e registrou um crescimento de 11,9% relação ao ano anterior Por: Cleonildo Mello - Agência Sebrae de Notícias (ASN RN) Natal – Os pequenos negócios do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de tributos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de de quase 12% no comparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados são da Receita Federal e referem-se se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto Sobre Serviço (ISS). O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira posição ficou com a Bahia, que recolheu recolheu R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido de ICMS. Em 2013, o total acumulado foi de R$ 108,6 milhões. Já o recolhimento de ISS teve um m avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhimento de ISS, Natal encabeça a lista. A capital potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão dos negócios que estão em atividade. Partee da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do Sebrae – Perfil dos Microempreendedores Individuais -, o setor de prestação de serviço é o segundo que mais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses negócios estão instalados. E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano outras 140 atividades do setor de serviços vão poder aderir ao Supersimples. “Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pequena empresa dita o ritmo da economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de empregos”, avalia o diretor superintendente ndente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, mais conhecido como Zeca Melo.

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Data 31.01.2015

Veículo Canindé Soares

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São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado de arrecadação de de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas – 62 mil – é relativa aos Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006, também conhecida cida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano. http://canindesoares.com/rn http://canindesoares.com/rn-recolhe-r-1609-milhoes-das-pequenas-empresas empresas-em-2014

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Data 31.01.2015

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Natal arrecadou receita de R$ 24,5 milhões do ISS em 2014 Ao todo, o Rio Grande do Norte recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas em 2014 Por Redação, com informações da Agência Sebrae A Receita Federal registrou que a capital potiguar foi a cidade que mais recolheu o Imposto Sobre Serviço (ISS) em 2014. A capital potiguar recolheu ao longo do ano passado pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu R$ 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. No Rio Grande do Norte, houve um crescimento de 19,6% desse tributo, comparado ao ano de 2013, que arrecadou 35,1 milhões de reais. Isto resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões. Esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). Por conta disso, elas ajudam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios onde esses negócios estão instalados. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil pequenas empresas, nas quais 55 mil faturam até R$ 3,6 milhões e são optantes do Simples Nacional. Já as outras 62 mil estão ligados na modalidade de Microempreendedores Individuais, que são empresas criadas por um sócio e este pode conter até apenas um funcionário. Ao todo, as pequenas empresas do Rio Grande do Norte terminaram o ano de 2014 com o maior volume v de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento dos impostos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa um crescimento de quase 12% no comparativo com 2013, quando as micro e pequenas uenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados da Receita Federal também registrou o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além do ISS. O valor repassado ao cofre do estado foi de R$ 118,6 milhões, um aumento au de 9,4% em comparação ao ano passado. Fazendo com que o estado fosse o quarto da Região Nordeste que mais arrecadou, perdendo apenas para Bahia (R$ 398,8 milhões), Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). http://portalnoar.com/natal http://portalnoar.com/natal-arrecadou-receita-de-r-245-milhoes-iss iss-em-2014/


Data 31.01.2015

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Fiart encerra sua programação 2015 com incremento de 10% Organização estima que mais de 70 mil visitantes devem passar pelo evento, número 10% maior que 2014 Termina neste domingo, 1º de fevereiro, a 20ª edição da Feira Internacional do Artesanato (Fiart) que está sendo realizada no Pavilhão das Dunas no Centro de Convenções. O evento reúne, durante dez dias, expositores de 14 países, além de tribos indígenas e apresentações culturais. Este ano, a Feira já superou as expectativas e deve encerrar a edição com o número de mais de 70 mil visitantes, o que significa um incremento de 10% em relação ao ano passado. Além disso, o volume de negócio deve ultrapassar R$ 9,5 9,5 milhões – maior do que os R$ 8,8 milhões de 2014. “Este ano o nível de visitação e de vendas bateu o recorde e superou as nossas expectativas. Há estandes, por exemplo, que já não tem muitos produtos”, comemora o coordenador geral da Fiart. Quem quiser visitar ainda dá tempo de conhecer os salões de escultura, artes plásticas, mestres, rendas, artesanato potiguar, Programa do Artesanato Brasileiro, Prêmio Vitrine do Artesanato e gastronomia. A proposta é reunir o melhor do artesanato local, nacional e internacional. internacional. A feira ficará aberta neste domingo das 16h às 22h. “Este resultado positivo mostra que a feira já está consolidada e faz parte do calendário da cidade, como atrativo tanto para o turista, como para o natalense. A feira consegue inovar e surpreender o visitante a cada ano”, relata o coordenador da Fiart. Entre tre os produtos mais procurados da feira estão os bordados e as esculturas em cerâmica, além do artesanato internacional. A programação cultural que aconteceu todos os dias em ambiente montado logo após a entrada. No palco, passaram cerca de 1.800 artistas,, de diversas áreas culturais, com um total de 80 grupos folclóricos. Durante a Fiart, está sendo realizado o 13º Festival de Danças Folclóricas, bem como mostra de Danças Juninas, orquestras filarmônicas, tribos indígenas e 24 shows com artistas locais. Oss países que estão participando da feira trouxeram para Natal peças artesanais que caracterizam suas respectivas tradições culturais como: Emirados Árabes Unidos, Espanha, Filipinas, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, Paquistão, Peru, Polinésia, Portugal, Portugal, República Tcheca e Senegal. O coordenador Neiwaldo Guedes destacou o artesanato e vestimenta indiana – como uma das mais procuradas da feira -, o artesanato da Ucrânia, em especial a escultura, com forte traços religiosos; e o artesanato de Bali, com esculturas e acessórios femininos em madeira. A Feira está comercializando obras de 3.200 artesãos do Rio Grande do Norte, através de estandes cooperados, individuais ou montados por prefeituras ou pela Sethas e pelo Programa do Artesanato Brasileiro, além alé do espaço Sebrae/RN que também apoia o artesanato da região. O espaço destinado ao artesanato potiguar chega a ocupar 45% da Fiart. CONTINUA


Data 31.01.2015

Veículo Portal JH

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A Fiart disponibiliza espaços para entidades filantrópicas, cumprindo assim missão na área de responsabilidade social. O evento vento tem o apoio do Governo do Estado do RN, Prefeitura da Cidade do Natal, SEBRAE/RN, Secretaria de Micro e Pequena Empresa do Governo Federal, Programa do Artesanato Brasileiro, sendo organizado pela Espacial Eventos. O tema desta edição é: “O entrelaçar entrelaçar dos fios tece novas oportunidades”. Para 2016, Neiwaldo Guedes pretende atrair artesãos de países que ainda não participaram da Fiart, como forma de incrementar ainda mais a feira. “O desafio é buscar cada vez a qualificação profissional dos nossos artesãos, artes pois a participação nessa feira requer uma concorrência nacional e internacional. Além disso, a feira é um incentivo para o desenvolvimento do artesanato potiguar, que gera inúmeros empregos e renda”, afirma Neiwaldo Guedes, coordenador geral da Fiart. Fiart

http://jornaldehoje.com.br/fiart http://jornaldehoje.com.br/fiart-encerra-programacao-com-incremento incremento-de-10/

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Data 02.02.2015

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Diarista já pode se formalizar como Microempreendedor Individual A possibilidade de entrar para o mercado formal e ter uma série de benefícios, como aposentadoria e auxílio doença, já está ao alcance dos profissionais autônomos que trabalham como diaristas. A atividade foi incluída no rol de ocupações que podem aderir ao programa Microempreendedor Individual (MEI) a partir parti deste mês, assim como outras oito atividades. A inclusão está na resolução de número 117, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), que regulamenta as alterações trazidas pela Lei Complementar 147. Essa legislação modificou a Lei Geral da Micro e Pequena Pequena Empresa e promoveu mudanças no Simples Nacional, que passaram a vigorar agora, em 2015. Também podem se formalizar nessa categoria jurídica os cuidadores de Animais (PET Sitter); guarda-costas; guarda instalador e reparador de cofres, trancas e travas de segurança; segurança; piscineiro; segurança independente; transportador intermunicipal de passageiros sob frete em região metropolitana; transportador intermunicipal e interestadual de travessia por navegação fluvial e vigilante independente. Com isso, já são cerca de 500 50 atividades ou profissões que podem ser enquadradas no regime do MEI. Para se formalizar como Microempreendedor Individual, o profissional deve faturar até R$ 60 mil por ano e ter, no máximo, um funcionário contratado com carteira assinada. Ao se registrar, registrar, o MEI ganha o direito de emitir nota fiscal e participar de licitações públicas, ter acesso facilitado a empréstimos, fazer vendas por meio de máquinas de cartão de crédito, entre outras vantagens. Em reunião realizada no início do mês passado, o comitê gestor também alterou a descrição ou o código de algumas profissões já autorizadas em virtude das mudanças promovidas nos códigos da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE) pela Comissão Nacional de Classificação (CONCLA). É o caso do adestrador trador de animais; banhista de animais domésticos; barbeiro; cabeleireiro, editor de jornais diários; editor de jornais não diários; esteticista de animais domésticos; manicure/pedicure e tosador de animais domésticos. Atualmente, essa figura jurídica já representa epresenta mais da metade das empresas optantes pelo Simples no Rio Grande do Norte. Das cerca de 118 mil empresas potiguares que estão inseridas no regime fiscal simplificado, mais de 62 mil são microempreendedores individuais. O MEI é enquadrado no Simpless Nacional e fica isento dos tributos federais. Paga apenas o valor fixo mensal de R$ 39,40 para o INSS e mais R$1,00 se for comércio ou indústria, e R$5,00 se for prestador de serviços. Com estas contribuições, o MEI tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. Os interessados em se registrar como MEI podem procurar um dos pontos de atendimento do Sebrae no Rio Grande do Norte - a sede, em Natal, ou os escritórios regionais no interior do estado - para esclarecer dúvidas e receber orientações. Também é possível se formalizar pelo site www.portaldoempreendedor.gov.br/ Fonte: Sebrae RN http://www.nominuto.com/mobile/sucessosa/diarista http://www.nominuto.com/mobile/sucessosa/diarista-ja-pode-se-formalizar-como como-microempreendedorindividual/12281/


Data 30.01.2015

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Tereza Campello defende mais crédito para ampliar Brasil sem Miséria A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apontou hoje (30) os próximos passos do governo para aumentar a inclusão social e econômica nos próximos anos. Ela destacou a importânciaa em ampliar o acesso ao crédito, inclusive aos microempreendedores. microempreendedores “O crédito tem que ser melhorado. Temos, por exemplo, um avanço grande no crédito público dos nossos bancos, mas temos que melhorar essa ação. Nós temos todo um esforço do Sebrae [Serviço [Serviç Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas] de ampliar a formalização. Temos agora que avançar na qualificação desses microempresários”, disse ela, e lembrou que o lema do atual governo, "Pátria educadora", abrange várias áreas da educação. Magnus Nascimento

Ministra Tereza Campello destaca a importância de ampliar o acesso ao crédito “Quando a gente fala em pátria educadora, não estamos nos referindo exclusivamente à agenda de educação formal. Esta é uma agenda ampla. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) se insere nesta agenda; levar assistência técnica e conhecimento aos produtores rurais também é parte desta agenda”, ressaltou. A ministra esteve na apresentação dos resultados do Programa Brasil sem sem Miséria, executado entre 2011 e 2014, e exaltou os números obtidos. Segundo os números divulgados pelo governo, todas as metas foram cumpridas, algumas até ultrapassadas. O documento mostra que em dezembro de 2014 o Pronatec registrou mais de 1,57 milhãoo de matrículas em cursos de qualificação profissional. O Bolsa Família, por sua vez, chegou a 14,1 milhões de famílias atendidas, com investimentos de R$ 26,3 bilhões. Os dados do governo dão conta de 22 milhões de brasileiros saídos da miséria. miséria CONTINUA


Data 30.01.2015

Veículo Portal TN

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Tereza Campello ampello também criticou as notícias divulgadas no início da semana, que mostraram a estagnação do país, bem como da América Latina, na redução da miséria. Ela explicou que os dados da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) já haviam sido sido divulgados em setembro de 2014 pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). “A Pnad foi divulgada no dia 18 de setembro de forma transparente, depois virou assunto de novo. Toda vez que alguém solta um relatório em cima do mesmo dado, de novoo isso vira um assunto, lamentavelmente. Quando sai o mesmo dado várias vezes e o dado é positivo, não vira assunto”. Sobre os dados, especificamente, a ministra defendeu a análise da trajetória da política pública no país, e não apenas de um “ponto da história”. stória”. Segundo ela, “a gente tem que olhar a trajetória. Nós achamos que continua sendo uma trajetória de redução da extrema pobreza. A extrema pobreza na América Latina vem caindo muito, caiu quase 60% se olharmos os últimos 20 anos. Se a gente olha o Brasil, B caiu 80%”. Com informações da Agência Brasil

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/tereza-campello-defende-mais-cra-dito http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/tereza dito-para-ampliar-brasil-semmisa-ria/304680 FIM


Data 31.01.2015

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RN recolhe R$ 160,9 milhões das pequenas empresas Os pequenos negócios do Rio Grande do Norte fecharam o ano de 2014 com o maior volume de recursos repassados aos cofres públicos do estado e dos municípios potiguares desde 2007. O recolhimento de tributos alcançou a cifra de R$ 160,9 milhões, o que representa repres enta um crescimento de quase 12% no comparativo com o ano anterior, quando as micro e pequenas empresas pagaram em impostos R$ 143,7 milhões. Os dados são da Receita Federal e referem-se referem se ao recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto Sobre Serviço (ISS). O valor repassado ao cofre do estado através do ICMS ao longo de 2014 foi de R$ 118,6 milhões, posicionando o RN como o quarto estado da região Nordeste que mais arrecadou esse tributo. A primeira posição ficou com a Bahia, que recolheu R$ 398,8 milhões, seguida de Pernambuco (R$275,6 milhões) e Ceará (R$136,6 milhões). De um ano para o outro, o RN registro um aumento de 9,4% no volume recolhido de ICMS. Em 2013, o total acumulado foi de R$ 108,6 milhões. Já o recolhimento himento de ISS teve um avanço mais significativo. O crescimento em 2014 foi de 19,6%, o que resultou no repasse total de pouco mais de R$ 42 milhões frente aos R$ 35,1 milhões arrecadados em 2013. Entre as cidades que mais ficaram com os recursos do recolhimento recolhimento de ISS, Natal encabeça a lista. A capital potiguar recolheu ao longo de 2014 pouco mais de R$ 24,5 milhões. Já Mossoró recolheu 5,2 milhões, enquanto Parnamirim R$ 3,2 milhões. O município de Tibau do Sul ficou com R$ 1,5 milhão dos negócios que estão ão em atividade. Parte da explicação para esse aumento está nos números de novos negócios formalizados no estado, principalmente na categoria de Microempreendedor Individual (MEI). De acordo com último estudo do Sebrae – Perfil dos Microempreendedores Individuais Indi -,, o setor de prestação de serviço é o segundo que mais formaliza. São atividades como cabeleireiros e profissionais que atuam no ramo da beleza e estética. E essas empresas passam a contribuir com o ISS, que, por sua vez, é repassado aos municípios município onde esses negócios estão instalados. E a tendência é de mais crescimento, já que a partir deste ano outras 140 atividades do setor de serviços vão poder aderir ao Supersimples. “Esse recorde no recolhimento de tributos é um indicador de que a micro e pequena pequena empresa dita o ritmo da economia do estado e contribui para o desenvolvimento das nossas cidades. Mostra quanto o segmento é significativo não só do ponto de vista de repasse de recursos mas também em outras áreas, como na geração de empregos”, avalia avalia o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, mais conhecido como Zeca Melo.

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Data 31.01.2015

Veículo Portal De Fato

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São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado icado de arrecadação de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com mais de 117 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas – 62 mil – é relativa aos Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006, também conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano.

http://www.defato.com/noticias/44712/rn http://www.defato.com/noticias/44712/rn-recolhe-r-160-9-milha-es-das-pequenas pequenas-empresas FIM


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