Data 03.03.2015
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Data 03.03.2015
Veículo Tribuna do Norte
Página Negócios e Finanças – 06
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Data 03.03.2015
Veículo Tribuna do Norte
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Data 02.03.2015
Veículo Jornal de Hoje
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Data 03.03.2015
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Data 02.03.2015
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Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais Nas microempresas, os rendimentos são um pouco mais equilibrados. A diferença de salários entre negras e não negras sem carteira assinada é de apenas 37,6% Por Redação As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio mensal 57,6% menor que as trabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos das brasileiras negras é de R$ 625 frente aos R$ 985 ganhos pelas não negras. Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento Intersindical de Estatísticas sticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre 2002 e 2012. De acordo com o estudo, a diferença de remuneração sem registro formal cai nas microempresas – aquelas com até dez funcionários. cionários. Nas empresas com mais de 20 empregados, a diferença de salário das negras em comparação às de demais cor é de 83,2%. Já nas empresas de pequeno porte, os rendimentos são um pouco mais equilibrados, a diferença de salários é de apenas 37,6%. O anuário uário também verifica os homens negros que trabalham informalmente. Os brasileiros pretos e pardos ganham 58,9% menos que os brancos, amarelos e indígenas, com médias salariais de R$ 807 e R$ 1.283 respectivamente. Semelhante às mulheres, a diferença de remuneração remuneração paga aos homens negros é menor nas microempresas (38,1%). Isso porque, nas empresas de demais portes, essa diferença chega a 71,3%. Analisando os rendimentos das trabalhadoras informais em função da escolaridade, o levantamento aponta que, nas microempresas, croempresas, os melhores salários são pagos a quem tem curso superior completo (R$ 1.604) ou incompleto (R$ 738). O mesmo ocorre nas empresas maiores, no entanto, a remuneração é um pouco mais elevada – R$ 929 e R$ 2.727, respectivamente. As mulheres não alfabetizadas alfabetizadas que informalmente empregadas têm melhor remuneração nas microempresas do que nos demais empreendimentos. A média de salários pagos para elas é de R$ 566 nas microempresas e R$ 441 nas demais. Trabalhadoras formais no NE Quando o assunto é o mercado rcado formal, a massa salarial total das mulheres trabalhadoras nordestinas é a terceira maior entre as regiões do país e soma mais de R$ 1,5 bilhão. A maior concentração fica no segmento das micro e pequenas empresas, cuja massa salarial representa 51,6% do total. O restante – 48,4% – fica entre as médias e grandes empresas. Nos pequenos negócios, o somatório das remunerações é maior nos setores de comércio e serviços. Esses dois ramos da economia absorvem 37% (comércio) e 17,6% dos rendimentos femininos nas n microempresas nordestinas e 36,1% e 24,2%, respectivamente, nas empresas de pequeno porte.
http://portalnoar.com/mulher http://portalnoar.com/mulher-negra-na-informalidade-ganha-576-menos-que-as-demais/
Data 02.03.2015
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Polpa de caju vira recheio para hambúrguer hambúrguer e já é comercializada com sucesso A novidade vem de Apodi cidade do Alto Oeste potiguar que está produzindo recheio de polpa de caju para hambúrguer. A inovação é a utilização da fibra extraída do pedúnculo como matéria prima para produtos derivados, como o hambúrguer. Do caju não se perde nada - castanha, suco e agora a sua polpa.
Após beneficiamento, a polpa é temperada e, assim como acontece com a proteína de soja, serve para várias receitas como recheio de pizzas, almôndegas e brusquetas, bem como bolos e doces. A Cooperativa Central da Agricultura Familiar do Rio Grande do Norte (Coofarn) é quem está comercializando produtos derivados de caju. Os hambúrgueres vêm sendo fabricados desde novembro do ano passado na sede da cooperativa, que fica localizada no município de Apodi (distante 328 quilômetros de Natal) e agrega a produção de oito cooperativas do estado. Os produtos já têm o selo de autorização da vigilância sanitária estadual e são comercializados em torno de 500 quilos mensais na Central ral de Comercialização de Artesanato e Produtos Regionais, instalada em Barra de Tabatinga, a poucos metros do Cajueiro Pirangi, atração turística do Rio Grande do Norte. O aproveitamento do pedúnculo do caju foi incentivado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, No através do Projeto Setorial da Cajucultura, já que tradicionalmente os produtores têm mais interesse na amêndoa, o segundo item no ranking das exportações potiguares. CONTINUA
Data 02.03.2015
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BARRA DE CEREAIS Além da polpa do caju, outro alvo das ações são as amêndoas. amêndoas. Isso porque parte das castanhas que não se adequam aos padrões do mercado internacional acabava não sendo completamente aproveitada. O grupo decidiu agregar valor à amêndoa de segunda linha e aos pedaços que quebram durante o beneficiamento.
Apesar de o item ser comercializado por demanda, a produção desse lanche fitness chegou a picos de 2,5 mil unidades por mês. As perspectivas, no entanto, são animadoras. Vendido como produto regional, a barrinha de cereal poderá ser produzida em escala maior com a criação e desenvolvimento de embalagens e do rótulo, contendo informações nutricionais. A Cooafarn conseguiu assinar um convênio com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para fornecimento de 50 mil unidades durante seis meses. Estoque que será repassado a escolas públicas. As barras de cereais fabricadas em Apodi não levam aditivos químicos ou açúcar. Além do granulado de castanhas, são usados ingredientes, como aveia, mel e gergelim. As barrinhas são produzidas ao custo de 75 centavos e comercializadas rcializadas ao preço de R$ 2,00 para o consumidor final. Segundo a diretora financeira da Cooafarn, Fátima Torres, os derivados da fibra de caju, além de saborosos, são uma opção de alimentação natural para vegetarianos.
http://nominuto.com/airtonbulhoes/polpa-de-caju-vira-recheio-para-hamburguer-ee-ja-e-comercializada-comhttp://nominuto.com/airtonbulhoes/polpa sucesso/12629/ FIM
Data 02.03.2015
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Casa da Criança inicia mais um ano letivo sem convênio com a SME Irmã Zélia França: há dois anos unidade sobrevive apenas de doações
Foto: José Aldenir Esta segunda-feira feira (2) também foi o início do ano letivo na Escola Ambulatório Padre João Maria – Casa da Criança, localizada em Morro Branco. Hoje, foi realizada uma uma reunião com os pais dos alunos, porém as aulas só começam nesta terça-feira feira (3). No entanto, o ano letivo na Casa da Criança começa com os mesmo problemas enfrentados pela instituição durante os últimos dois anos. A falta de convênio com a Secretaria Municipal Mun de Educação (SME) dificulta o funcionamento da creche, que atenderá, este ano, 200 crianças, sendo 120 em tempo integral e depende, hoje, exclusivamente de doações. A pedagoga Irmã Zélia França explica que há dois anos que a Casa da Criança está sem convênio com a Prefeitura de Natal e sobrevive apenas das doações, tanto de pessoa física quanto jurídica. A renovação do convênio depende do laudo expedido pelo Corpo de Bombeiros (Habite-se) (Habite se) aprovando as instalações da escola. O ano letivo começará mesmoo sem o laudo, pois, segundo a pedagoga, as recomendações não põem em risco a integridade dos alunos O Corpo de Bombeiros realizou uma primeira vistoria nas instalações físicas da escola e exigiu uma série de mudanças para que o Habite-se se fosse liberado. Entre Entre elas, está o alargamento de algumas portas, bem como a instalação de um serviço de hidrantes e extintores de incêndio. O serviço, que custou R$ 73 mil, com recursos de doações, já está pronto e agora estão a espera de uma nova vistoria do Corpo de Bombeiros Bom para liberar o documento. CONTINUA
Data 02.03.2015
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“Estamos começando o ano letivo com os mesmos problemas, dificuldades e limitações que nos últimos dois anos, mas também com a mesma vontade e disposição dos últimos 69 anos. Não são as dificuldades que nos motivam, o que nos os move é o desejo de proporcionar uma educação de qualidade para essas crianças”, afirma Irmã Zélia França. A pedagoga conta que mensalmente, o custo apenas com a folha de pagamento e encargos sociais gira em torno dos R$ 20 mil. “Como não recebemos nenhuma nenhuma ajuda dos órgãos públicos temos que nos virar e encontrar meios para garantir os recursos. Para isso, temos feito muitos eventos, como feijoadas, rifas, chás, tudo isso para arrecadar recursos e poder pagar a nossa folha de pagamento e manter a creche em em funcionamento”, explica a pedagoga. Para garantir a merenda dos alunos, a creche tem parcerias com alguns órgãos, como o SEBRAE, por meio do Mesa Brasil, além de doações, semanais, de pessoas físicas. Além disso, diariamente, uma equipe da creche vai até o Ceasa receber doações dos distribuidores. “Não é um trabalho fácil, mas fazemos por amor e sempre encontramos pessoas dispostas a nos ajudar. Apesar das dificuldades, temos uma procura muito grande, inclusive com fila, pois apesar das dificuldades somos uma escola muito boa”. No mesmo prédio da Creche também funciona a Escola Estadual Ambulatório Padre João Maria, que atende as crianças das primeiras séries do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano). Este ano foram matriculadas 280 crianças. Em 2013, inclusive, ive, a Escola obteve um dos maiores Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Rio Grande do Norte, com uma média de 5.4, numa escala de zero a dez.
http://jornaldehoje.com.br/casa http://jornaldehoje.com.br/casa-da-crianca-inicia-mais-um-ano-letivo-sem-convenio convenio-com-sme/
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Data 03.03.2015
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Feira de Antiguidades de volta a Petrópolis A Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis reabre o seu calendário para 2015 neste fim de semana, sema na próxima sexta-feira, feira, 06, com programação que se estende pelo sábado. Esta é a 20ª edição do evento coordenado pela Organização para o Desenvolvimento Sustentável.
Peças de arte e antiguidade são o carro arro-chefe chefe da feira que conta ainda com outros segmentos Atualmente, o Projetoo Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis conta com mais de 40 expositores de diversos segmentos, como dentre eles, artesanato, flores e plantas ornamentais, gastronomia, antiguidades e muito mais. A Feira conta ainda com shows culturais de artistas locais. locais. Dentre os produtos oferecidos estão também a cerâmica, porcelana, bolsas, roupas, bijouterias, acessórios e objetos decorativos. No início, eram cerca de 20 expositores. “O evento ganhou visibilidade”, comemora a Coordenadora do evento, Graça Queiroga. O evento tem a parceria da COSERN, pela Lei de Incentivo Fiscal Câmara Cascudo, SESC e da própria Prefeitura Municipal do Natal - SEMSUR, SETUR, SECULT/ FUNCARTE têm sido fundamentais em todo esse processo de construção cultural - disse a Coordenadora. A 20ª Edição contará com um espaço kids, composto de brinquedoteca, com pula pula para que os pais possam deixar os seus filhos em segurança para aproveitarem um pouco mais da Feira e apreciarem o que há de melhor em termos de produtos da terra. terra
CONTINUA
Data 03.03.2015
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Feira A 20a Edição da Feira de Artes e Antiguidades está concluída. Será mais uma oportunidade para a comunidade natalense e os visitantes em geral apreciarem o que existe de melhor na área de artesanato, artistas plásticos, dentre outras expressões culturais. culturais. O diferencial, além de todas as belezas é a participação do grupo de flores e plantas ornamentais, todos capacitados pelo SEBRAE. Merecendo ver também as maravilhas de antiguidades, artesãos com seus trabalhos em cristal de murano e suas peças antigas. antiga José Martins (flores e plantas), Miriam, Bento e Sidclay, são alguns dos expositores que estarão no local. local Graça Amaral é conhecedora de antiguidades que existe na cidade do Natal. Vale destacar a presença de Nildo Silva e Luiz Antônio. Luiz Antônio é também artista plástico que desenvolve peças originais de cristal de murano. Diante dos resultados alcançados, o setor de gastronomia ganhou o caldinho do gourmet de Leo Tavares, Marcelo do Maguh com suas tortilhas com recheios de camarão e lagosta e sanduíches. sanduíches. Sandrelle Mara com seus quitutes em fast food em camarão, doces finos de Ávila, a palheta mexicana, Cláudia Medeiros com seus doces caseiros sem conservantes.
Serviço Feira de Artes e Antiguidades de Petrópolis Petrópoli 22 Dias: 06 de Março - (sexta feira) - 16 às 22H 07 de Março - (sábado) - 16 às 22H Local: Praça das Flores, Petrópolis.
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/feira http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/feira-de-antiguidades-de-volta-a-petra-polis/307413
FIM
Data 03.03.2015
Veículo Robson Pires Xerife
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Mulher negra na informalidade ganha 57,6% menos que as demais
As mulheres negras que trabalham sem carteira assinada têm salário médio mensal mens 57,6% menor que as trabalhadoras brancas, amarelas e indígenas. A média de rendimentos das brasileiras negras é de R$ 625 frente aos R$ 985 ganhos pelas não negras. Essa é umas informações contidas no Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae e Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) entre 2002 e 2012.
http://www.robsonpiresxerife.com/notas/mulher .com/notas/mulher-negra-na-informalidade-ganha-576 576-menos-que-as-demais/