Data 10.06.2014
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Data 10.06.2014
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Data 10.06.2014
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Data 09.06.2014
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Página Hoje na Economia– 07
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Data 09.06.2014
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Sebrae incentiva regularização de revenda de GLP no Seridó Revendedoras do gás de cozinha estão sendo autuadas por não terem licenciamento ambiental e serão oferecidas consultorias para adequação às normas Por Redação O Sebrae no Rio Grande do Norte começa uma ação para incentivar o licenciamento ambiental de revendedoras de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) – o gás de cozinha – situadas em municípios da região do Seridó. Um grupo de aproximadamente 40 empresas estava na mira de fiscalização do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente (Idema) por não terem o documento, inclusive uma parte já foi autuada. O Sebrae vai disponibilizar consultorias para as empresas se adequarem às exigências do órgão ambiental e passem a fazer o licenciamento eletrônico via Sistema de Licenciamento Ambiental Eletrônico (Sislia). Essa foi uma das decisões de reunião, promovida pelo Sebrae em Currais Novos, na semana passada, a pedido da Câmara dos Dirigentes Lojistas da cidade para encontrar solução para a questão. Inicialmente, serão feitos diagnósticos individualizados para identificar o nível de potencial poluidor das empresas, já que, se for constatado de baixo e médio, a revenda poderá obter as licenças pela internet, através do Sislia, que agiliza a emissão do documento. Além disso, os consultores vão ajudar os empresários a se adequarem às normas ambientais e na elaboração de projetos técnicos para atender às exigências do Idema. A maior parte das consultorias será custeada pelo programa Sebraetec e apenas 20% ficará sob a responsabilidade dos empresários. Participaram do encontro empresários do setor, o diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, a chefe de gabinete do Idema, Betty Alvares, e o presidente do Sindicato de Gás do RN (Singás), Francisco Correia. A presidente da CDL de Currais Novos, Francisca Maria Felipe Galvão, a gerente da Indústria do Sebrae-RN, Lorena Roosevelt, e o gerente do escritório regional do Sebrae no Seridó Oriental, Célio Vieira também compareceram ao evento. Da reunião, também ficou acertado que o Idema deverá reavaliar a situação das empresas já autuadas, inclusive as multas, e proposto um termo de ajustamento de conduta para as empresas irregulares. “Com essa iniciativa, esses revendedores poderão ser o primeiro grupo de empresas que, de fato, vai se beneficiar do Sislia para obter licenças ambientais”, ressalta Lorena Roosevelt. O Sislia é um procedimento de análise de pedidos de licença ambiental que visa dar agilidade às análises das atividades, cujos impactos são previamente conhecidos pelos órgãos responsáveis. “Aprovamos uma legislação de licenciamento ambiental eletrônico que beneficia pequenas empresas, como essas. O que levaria anos para aderir ao licenciamento ambiental, levará dias”, destaca o superintendente. José Ferreira também ressalta que essa será a primeira experiência real com o Idema com foco no licenciamento eletrônico. Para o presidente do Singás, Francisco Correia, o apoio das instituições envolvidas nessa iniciativa será decisivo para regularização do segmento. “Nosso segmento quer se legalizar, e o pequeno empreendedor também”. A chefe de gabinete do Idema, Betty Alvares, garantiu que o projeto deverá ser posto em prática em função dos inúmeros benefícios gerados aos pequenos empresários.
http://portalnoar.com/sebrae-incentiva-regularizacao-de-revenda-de-glp-serido/
Data 09.06.2014
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Cerâmica inova ao encontrar solução para reduzir emissões Método criado pelo Sebrae é implantado em cerâmica de Jardim do Seridó. A iniciativa reduz poluição e ainda aumenta a produtividade Por Redação A Cerâmica Peruana, instalada no município de Jardim do Seridó (a cerca de 200 quilômetros de Natal), conseguindo o que é considerado um desafio para o setor ceramista, tratar as emissões atmosfericas, poluir menos e ainda ganhar produtividade. A empresa faz parte de uma iniciativa piloto do Projeto Indústria da Cerâmica Vermelha Potiguar do Sebrae no Rio Grande do Norte. As intervenções começaram nos primeiros meses do ano, envolvendo 40 pessoas diretamente. Para alcançar o feito, a empresa instalou uma espécie de ‘lavador de gases’, que filtra as partículas que seriam expelidas na atmosfera. Além da melhoria na qualidade do produto, foi constatada uma diminuição nas perdas de materiais entre 50% e 60%. “A unidade de sinterização e tratamento de emissões atmosféricas têm uma preocupação ecológica, humana, econômica, e ambiental”, destaca o gestor do projeto, Edilton de Oliveira Cavalcanti. Para cada queima, a Cerâmica Peruana produz cerca de 34 milheiros de telhas, a maior parte da produção é enviada à Bahia.
Empresários do setor e equipe do Sebrae visitam empresa que adotou modelo para reduzir emissões de carbono (Foto: Divulgação/Jefferson Medeiros) CONTINUA
Data 09.06.2014
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A solução é relevante, principalmente, se for considerado que 90% das 186 cerâmicas em atuação no Rio Grande do Norte utilizam fornos caipira, que são aqueles mais rudimentares, segundo estudo realizado pelo Sebrae no ano passado. Dos 735 fornos em operação, 406 são caipiras. Grande parte das empresas do setor – 99 empresas – está situada na região Seridó, uma área considerada com alto risco de desertificação em função do desmatamento da caatinga. No estado, essa cadeia produtiva emprega mais de 1,2 mil pessoas e é responsável por movimentar cerca de R$ 33,6 milhões por ano. De acordo com Edilton Cavalcanti, as empresas que entrarão no projeto passam a ser inseridas também no Programa de Produção Mais Limpa, que minimiza os desperdícios na área produtiva. O diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, visitou a empresa, acompanhado da gerente da Unidade de Desenvolvimento da Indústria do Sebrae-RN, Lorena Roosevelt, e do gerente do escritório regional do Seridó Oriental, Célio José Vieira. Para o superintendente, o protótipo é uma solução do Sebrae para as cerâmicas, e tem um efeito administrativo, uma vez que é acessível e rentável economicamente. “O projeto, já consolidado, propõe soluções que são viáveis, além de oferecer ao mercado uma alternativa que amplia a produtividade, aumenta a receita, aprimora a qualidade dos produtos, e, principalmente, otimiza as condições de trabalho dos operários”, enfatiza José Ferreira. De acordo com o superintendente, o Sebrae avalia o projeto de forma positiva, sobretudo pelo ganho ambiental. “Uma parte significativa dos resíduos que antes eram jogados na atmosfera, não mais serão. Até as cinzas que restam do processo são usadas, inclusive na agricultura, servindo como adubo”. As ações propostas pelo Sebrae à empresa são revertidas na geração de empregos e melhoraria na qualidade de vida, através de ações sustentáveis e sociais.
http://portalnoar.com/ceramica-inova-ao-encontrar-solucao-para-reduzir-emissoes/
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Data 09.06.2014
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Oficina incentiva empreendedorismo na Borborema Potiguar Durante uma semana, a Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE) capacitou 232 empresários e potenciais empreendedores da cidade de Jaçanã Por Redação Um ambiente de estímulo às práticas empreendedoras para abertura de novos negócios e expansão daqueles já consolidados. Isso foi o que empresários e potenciais empreendedores do município de Jaçanã, localizado na região da Borborema Potiguar, puderam vivenciar com a realização da Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE). A capacitação foi realizada até a sexta-feira (6) e reuniu 232 pessoasno Ginásio Poliesportivo Dr. Orlando de Vasconcelos Silva. O evento estimula habilidades e competências empreendedoras necessárias à gestão de negócios. Durante toda a semana, os alunos, supervisionados pelos facilitadores, planejaram e criaram um verdadeiro ambiente de negócios. O resultado foi expressivo, com um faturamento geral da ordem de R$ 14,2 mil, obtidos com a criação de miniempresas durante a capacitação. Vários comportamentos empreendedores foram estimulados durante a realização da OSE. “A oficina abordou temas relacionados ao empreendedorismo, a fim de que os participantes entendam que, aplicando certos procedimentos à prática, há mais chances de obter os resultados que almejam em seus negócios”, ressalta a facilitadora Cyda Santos.
Foram movimentados R$ 14,2 mil, obtidos com a criação de mini empresas durante a capacitação (Foto: Divulgação/Jefferson Medeiros) Empresária do ramo alimentício, Paula Azevedo destacou os ganhos provenientes durante a realização da oficina. “A OSE é um estímulo para o empreendedor iniciar seu negócio e desenvolvê-lo de forma saudável”. Segundo Paula, no curso foram repassadas informações que irão dar suporte às etapas, que vão do planejamento e da boa gestão, ao lucro. A empresária ressaltou, ainda, a importância de atrelar a teoria à prática, bem como os benefícios das instruções repassadas pelos facilitadores. “Os negociantes da cidade começaram a ter um olhar diferenciado em relação ao comércio, e muitas novas ideias surgidas aqui, podem dar certo, e já estão sendo utilizadas na prática”, disse.
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Data 09.06.2014
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Quanto à avaliação, o coordenador da OSE, José Augusto de Medeiros Gomes, destacou quão positiva foi, tanto pelos valores levantados, quanto pela interação. Ele foi enfático em sua fala, “uma região se desenvolve com pessoas empreendedoras”. Frisou, ainda, que aumentar a capacidade de riquezas do Município não depende exclusivamente do Estado e União. “O próprio empreendedor pode melhorar, através do seu trabalho, a economia local”. Representando a prefeitura municipal, Geovania Gomes, acredita que a parceria com o Sebrae foi positiva. “O principal ganho para a cidade é a questão da informação, o incentivo à capacitação e ao empreendedorismo”. Segundo ela, os conhecimentos que foram repassados durante a realização da OSE darão um novo impulso à economia local e ao comércio da cidade.
http://portalnoar.com/oficina-incentiva-empreendedorismo-na-borborema-potiguar/
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Data 09.06.2014
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Modelo de negócio atrai empreendedores no interior Diversidade de setores e o nome já consolidado no mercado são apenas alguns dos atrativos do segmento que, somente em 2013, faturou R$ 115 bilhões, segundo a ABF Por Sandra Monteiro/Agência Brasil O setor de franquias, que cresce em média 15% ao ano, está atraindo cada vez mais empreendedores que buscam, nos modelos de empreendimentos bem sucedidos, obter sucesso nos negócios. A diversidade de setores e o nome já consolidado no mercado são apenas alguns dos atrativos do segmento que, somente em 2013, faturou R$ 115 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Mas é necessário estar atento ao perfil da franquia e do empreendedor. De acordo com a analista técnica do Sebrae no Rio Grande do Norte, Daniela Tinôco, da Unidade de Acesso a Mercados, é preciso que o empreendedor faça uma série de análises para evitar o risco de investir em um segmento que não se enquadre no perfil. “Não é porque o empresário gosta de sapatos que vai se dá bem no setor. Apesar da franquia ser um modelo de negócio bem sucedido, é preciso fazer análise mercado e ter perfil adequado para que o empreendimento obtenha sucesso”, destaca. Em Mossoró, o engenheiro Michel Barros aposta em uma franquia de limpeza e higienização de ar condicionado. A Dr. do ar condicionado, aberta há pouco mais de dois meses e ancorado na necessidade de buscar métodos que amenizem as elevadas temperaturas com cuidados voltados para a qualidade do ar, já apresenta resultados exitosos. “Existe uma demanda muito grande de usuários de ar condicionado na cidade. Minha franquia atua principalmente na rede hoteleira, escolas e clínicas, e estou muito satisfeito com os resultados”, afirma. Antes de investir em franquias é necessário observar também os principais itens relativos à temática, como normas reguladoras, sistema de franquias, relação entre franqueador e franqueado, processo de seleção de franqueados, assim como os aspectos jurídicos e contratos.
http://portalnoar.com/modelo-de-negocio-atrai-empreendedores-interior-2/
Data 09.06.2014
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Mais RN vai propor novo destino para o Aeroporto Augusto Severo A ideia dos empresários é manter a devolução da pista à Aeronáutica, mas encontrar um destino diferente para o edifício que durante as últimas décadas funcionou como aeroporto. O programa Mais RN vai propor um novo destino para a estrutura do Aeroporto Augusto Severo, desativado no fim de maio. Os técnicos da consultoria Macroplan, responsáveis pelo projeto, vão elaborar um estudo sobre o terminal à pedido do Sebrae e da Fiern. A ideia dos empresários é manter a devolução da pista à Aeronáutica, mas encontrar um destino diferente para o edifício que durante as últimas décadas funcionou como aeroporto. Entre as possibilidades discutidas, está transformar o local em uma nova rodoviária, uma Ceasa, um centro de convenções e até mesmo um shopping com direito a museu de aviação. O Mais RN é um dos projetos criados por Rogério Marinho durante sua passagem pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico. O então titular da pasta articulou a união da Fiern, do Sebrae e do Governo, além de atuar de forma decisiva para conquistar os recursos junto a iniciativa privada que possibilitaram o financiamento da consultoria. Segundo Rogério, “esse diagnóstico vai identificar o potencial econômico e traçar um plano de desenvolvimento para os próximos 20 anos, o que será um marco histórico para a economia do nosso Estado”. O projeto será lançado oficialmente no dia 18 de julho O estudo identificou as principais oportunidades de negócios, com obras estruturantes e delineou as iniciativas que vão proporcionar um ambiente de crescimento seguro e atraente no Estado. Outras finalidades são estimular as cadeias produtivas, promover o compartilhamento das agendas públicas e privadas e aumentar o bem estar da população, com ampliação da renda e da oferta de emprego.
http://www.nominuto.com/mobile/noticias/economia/mais-rn-vai-propor-novo-destino-para-o-aeroportoaugusto-severo/111491/
Data 09.06.2014
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Estudo vai propor novo uso para o Aeroporto Augusto Severo Foto: Assecom
Após reunião entre diversas entidades estaduais e bancos oficiais na última sexta-feira, 6, ficou decidido que técnicos da consultoria Macroplan, responsáveis pelo Programa Mais RN, vão elaborar estudo para propor uso diferente para o Aeroporto Augusto Severo, desativado desde o fim de maio. Este levantamento será incluído dentro de um diagnóstico que já vem sendo elaborado pela empresa e visa identificar potencial econômico e traçar um plano de desenvolvimento no RN. O objetivo deste estudo é transformar o antigo aeroporto em um terminal rodoviário, um novo espaço para Central de Abastecimento do Rio Grande do Norte (Ceasa), em um novo centro de convenções, além de um shopping e um museu de aviação, mantendo a devolução da pista à Aeronáutica. De acordo com o presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae, Silvio Bezerra, tentará viabilizar uma audiência pública na Assembleia Legislativa para uma discussão ampla do assunto com a sociedade.
http://www.defato.com/noticias/36139/estudo-vai-propor-novo-uso-para-o-aeroporto-augusto-severo
Data 09.06.2014
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Empresário fatura R$ 120 mil com ar enlatado do Brasil para turistas Desafiado a inventar um souvenir para a Copa, curitibano brincou de colocar em latas de sardinha a atmosfera de cidades turísticas
Latinha com ar do Brasil: lembrança custa em torno de R$ 10. Foto: Divulgação
O agente de turismo Alessandro Catenaci, de 37 anos, está fazendo sucesso com uma ideia criativa. Desafiado a desenvolver lembrancinhas para a Copa do Mundo em um projeto do Sebrae de Curitiba, ele decidiu brincar de enlatar o ar de pontos turísticos brasileiros. A ideia está rendendo ao curitibano um faturamento médio de R$ 120 mil por mês. Tanto que a marca Lata de Ar é encontrada em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba e Foz do Iguaçu – cidades que levam o conceito no produto. Catenaci já produziu 35 mil latinhas, distribuídas a 40 clientes que a revendem, incluindo uma loja no aeroporto internacional de Guarulhos (Cumbica). O empresário se inspirou em uma lata de achocolatado que guardava a atmosfera de Paris, item que chamou sua atenção durante uma viagem à cidade, há cerca de 20 anos. Ele procurou materiais de boa qualidade para transportar a ideia ao Brasil, até escolher a lata de sardinha, ilustrada com os pontos turísticos das cidades. “Precisei reparar em detalhes que só o turista vê, até mesmo em Curitiba, minha cidade, para desenvolver as ilustrações”, conta Catenaci. No verso da lata, a brincadeira é mostrar os ingredientes de seu interior: uma mistura de 12,5% de Pelourinho, axé e acarajé, no caso da versão “Air from Salvador”. O nome em inglês é proposital para capturar a atenção do turista estrangeiro. E a brincadeira continua: “A lata de ar alivia o stress e cura a saudade com Boas Lembranças”, diz o verso. Na lata de Curitiba, a recomendação é colocar o produto na geladeira, para manter o clima frio da cidade. A poucos dias da Copa, o empresário calcula que fabrica em média 12 mil latinhas por mês para distribuir pelas seis cidades, vendendo cada uma a R$ 10 para o consumidor final. “Pretendo transformar o produto em algo turístico para todas as épocas do ano, não apenas durante a Copa do Mundo”, conta o empresário. http://jornaldehoje.com.br/empresario-fatura-r-120-mil-com-ar-enlatado-brasil-para-turistas/