Data 12.02.2015
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Data 13.02.2015
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Metade dos municípios do RN já põe em prática lei que beneficia pequena empresa A meta do Sebrae é levar capacitação a mais municípios neste ano para ampliar o universo de cidades com a lei implementada O ambiente favorável ao desenvolvimento de pequenos negócios é uma realidade em muitas cidades do Rio Grande do Norte. A metade dos 167 municípios potiguares já coloca em prática os dispositivos previstos p na Lei Complementar 123/2006, também chamada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Essa legislação estabelece uma série de privilégios para o surgimento e expansão dos negócios de pequenos, bem como o incremento da economia local. Praticamente, todas todas as cidades do estado têm a lei aprovada e em vigor. A informação é da gerência da Unidade de Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas do Sebrae do Rio Grande do Norte. Segundo a gestora da Unidade, Honorina Eugênia, o resultado é fruto de um esforço e do Sebrae nos últimos anos para esclarecer aos gestores públicos e empresários a importância de tirar a legislação do papel. A implementação da Lei Geral garante benefícios para empreendedores, que contribuem para fortalecer a economia do município. De acordo com Honorina Eugênia, a ideia para este ano é levar capacitação a prefeitos e servidores de cidades do interior, mostrando as vantagens e uma melhor compreensão da Lei Geral, sobretudo d os aspectos atinentes às contratações públicas por meio de certames licitatórios abrangendo, de maneira exclusiva ou por subcontratação, o segmento das empresas de pequeno porte. “O nosso trabalho é como o de uma formiguinha. Anualmente, fazemos um planejamento dessas capacitações em parceria com as prefeituras e esse ano não será diferente”. A Lei Complementar que beneficia micro e pequenas empresas foi sancionada pelo Palácio do Planalto em agosto de 2014, fazendo com que as gestões municipais tenham um papel importante no que corresponde aos valores da cultura empreendedora e da competitividade. A Lei traz características fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de um determinado município. A Lei Complementar 123 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, e revisada em agosto do ano passado. A legislação instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que as micro e pequenas empresas devem receber por força constitucional. A lei abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. Além disso, estabelece um tratamento diferenciado aos pequenos nas licitações públicas de até R$ 80 mil e na participação – de até 30% - dos contratos junto a grandes fornecedores onde existe a necessidade de subcontratações, além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. “A aplicação da Lei Geral favorece a participação das pequenas empresas em compras governamentais, ou seja, o microempreendedor edor pode participar ativamente das licitações públicas; desburocratiza e agiliza o processo de formalização de empresa; além de criar os agentes de desenvolvimento, que orientam e qualificam o poder público”, aponta Honorina Eugênia. Fonte: Agência Sebrae de Notícias RN http://www.portal rtalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=1 a=13369
Data 12.02.2015
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Microempreendedores Individuais aproveitam a folia para faturar mais Um dos principais destinos do Rio Grande do Norte neste carnaval, a cidade de Assú é celeiro celeir de empreendedores que esperam lucrar em função da folia Por Agência Sebrae Se para muitos o carnaval é sinônimo de alegria, diversão e folia, para empreendedores o período representa uma oportunidade para incrementar o faturamento dos negócios e aumentar aumentar os lucros. É o caso de Microempreendedores Individual (MEI) da região do Vale do Açú, um dos destinos do Rio Grande do Norte mais procurados pelos foliões. Eles enxergam na maior festa popular brasileira uma possibilidade de fazer mais negócios. O empresário ário Talisson Diego Nogueira da Fé é um deles. Proprietário da Chinemaq Estamparia, uma empresa que, há um ano, produz camisetas, chinelos e brindes na cidade de Assú. “Minha expectativa é atender à demanda dos blocos de carnaval da cidade e também encomendas encomendas daqueles que, mesmo viajando, querem levar produtos diferenciados”. Formalizado como MEI há sete meses, o empresário comercializa cerca de 200 camisetas por mês, a preços que variam de R$ 15 a R$ 25. O valor depende do tamanho (infantil ou adulto) e os temas vão de desenhos infantis a imagens religiosas, bandas de músicas e camisas para ações de empresas locais. Além disso, o empreendedor desenvolve uma linha de chinelos estilizados com preços que vão de R$ 30 a R$ 40. O empreendedor se preparou para esse se período de Momo. Fez pesquisas e desenvolveu estampas exclusivas. Tudo para atrair uma maior clientela. Além disso, buscou parcerias com outras empresas para ampliar os canais de distribuição dos produtos junto ao público. A expectativa é de que as estratégias estratégias resultem em um aumento de 30% no faturamento da empresa em função do carnaval. Outro segmento que está otimista para este carnaval é o de vendedores ambulantes. Isso porque as comidas de rua são a pedida para quem não quer perder um só momento da folia. folia. Por isso, Joseverton Silva, que é formalizado como MEI, já está com tudo pronto para receber os foliões. Ele comercializa lanches e outras guloseimas. Este ano, deve vender as iguarias aos banhistas que costumam aproveitar o feriado à beira do Rio Açu. u. A expectativa do empreendedor é vender 200 caldos e 350 sobremesas, entre mousses e salada de fruta. Há mais de 20 anos atuando nesse segmento, Veveto do Cachorro Quente, como é mais conhecido, formalizou-se formalizou apenas há dois anos com o incentivo do Sebrae. Sebrae O brilho típico do carnaval também fascina os empreendedores, principalmente do setor de vestuário e acessórios da cidade, em função da possibilidade de aumento de receita. Angélica Cabral, proprietária da Loja Manga Rosa, de acessórios femininos conta que que fez pesquisa de tendências de bolsas, brincos e pulseiras para o carnaval. “Mantive o mesmo investimento na compra dos produtos, mas utilizei a pesquisa de tendências voltada para esse período”, revela. Com 2 anos de mercado e formalizada desde o início, início, Angélica Cabral espera que até o sábado de carnaval consiga incrementar em 40% o faturamento do mês. Em Assú, até dezembro de 2014, dos mais de 2 mil pequenos negócios optantes pelo Simples Nacional na cidade, 45% foram cadastrados como MEI, totalizando 988 profissionais formalizados. “Comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, lanchonetes e salões de beleza estão entre as atividades que mais formalizam na região. Seguindo a tendência de negócios que mais crescem no país”, atesta o gerente do d Escritório Regional do Sebrae do Vale do Açu, Fernando de Sá Leitão. http://portalnoar.com/microem oempreendedores-individuais-aproveitam-folia--para-faturar-mais/
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Metade dos municípios potiguares já põe em prática a Lei Lei Geral A meta do Sebrae é levar capacitação a mais municípios neste ano para ampliar o universo de cidades com a lei implementada Por Agência Sebrae O ambiente favorável ao desenvolvimento de pequenos negócios é uma realidade em muitas cidades do Rio Grande nde do Norte. A metade dos 167 municípios potiguares já coloca em prática os dispositivos previstos na Lei Complementar 123/2006, também chamada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Essa legislação estabelece uma série de privilégios para o surgimento e expansão expansão dos negócios de pequenos, bem como o incremento da economia local. Praticamente, todas as cidades do estado têm a lei aprovada e em vigor. A informação é da gerência da Unidade de Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas do Sebrae do Rio Grande ande do Norte. Segundo a gestora da Unidade, Honorina Eugênia, o resultado é fruto de um esforço do Sebrae nos últimos anos para esclarecer aos gestores públicos e empresários a importância de tirar a legislação do papel. A implementação da Lei Geral garante garante benefícios para empreendedores, que contribuem para fortalecer a economia do município. De acordo com Honorina Eugênia, a ideia para este ano é levar capacitação a prefeitos e servidores de cidades do interior, mostrando as vantagens e uma melhor compreensão compreensão da Lei Geral, sobretudo d os aspectos atinentes às contratações públicas por meio de certames licitatórios abrangendo, de maneira exclusiva ou por subcontratação, o segmento das empresas de pequeno porte. “O nosso trabalho é como o de uma formiguinha. formiguinha Anualmente, fazemos um planejamento dessas capacitações em parceria com as prefeituras e esse ano não será diferente”. A Lei Complementar que beneficia micro e pequenas empresas foi sancionada pelo Palácio do Planalto em agosto de 2014, fazendo com que ass gestões municipais tenham um papel importante no que corresponde aos valores da cultura empreendedora e da competitividade. A Lei traz características fundamentais para o desenvolvimento econômico e social de um determinado município. A Lei Complementar 123 foi promulgada pelo Congresso Nacional em 2006, e revisada em agosto do ano passado. A legislação instituiu um abrangente arcabouço de tratamento diferenciado, simplificado que as micro e pequenas empresas devem receber por força constitucional. A lei abre a possibilidade para os municípios adequarem seus processos licitatórios ao desenvolvimento local, priorizando os pequenos negócios. Além disso, estabelece um tratamento diferenciado aos pequenos nas licitações públicas de até R$ 80 mil e na participação participa – de até 30% – dos contratos junto a grandes fornecedores onde existe a necessidade de subcontratações, além de cotas de até 25% em aquisições de produtos e serviços das empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. “A aplicação da Lei Geral favorecee a participação das pequenas empresas em compras governamentais, ou seja, o microempreendedor pode participar ativamente das licitações públicas; desburocratiza e agiliza o processo de formalização de empresa; além de criar os agentes de desenvolvimento, que orientam e qualificam o poder público”, aponta Honorina Eugênia. http://portalnoar.com/metade http://portalnoar.com/metade-dos-municipios-potiguares-ja-poe-em-pratica pratica-lei-geral/