Clipping sebrae 23 02

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Data 22.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Economia - 06

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Data 22.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

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Data 22.02.2015

VeĂ­culo Tribuna do Norte

PĂĄgina Abrindo a Porteira - 04

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Data 21.02.2015

Veículo Tribuna do Norte

Página Economia- 03

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Data 20.02.2015

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Página Hoje na Economia- 07 7

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Data 20.02.2015

Veículo Jornal de Hoje

Página Hoje na Economia - 07

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Data 21.02.2015

Veículo Novo Jornal

Página Economia - 08

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Data 22.02.2015

Veículo Novo Jornal

Página Economia - 12

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Data 22.02.2015

Veículo Novo Jornal

Página Economia - 12

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Data 22.02.2015

Veículo Novo Jornal

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Data 21.02.2015

Veículo Jornal De Fato

Página Gerais - 06

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Data 21.02.2015

Veículo Jornal De Fato

Página Estado - 03

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Data 21.02.2015

Veículo Gazeta do Oeste

Página Canindé Queiroz - 05

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Data 21.02.2015

Veículo Gazeta do Oeste

Página Soraya Vieira - 02

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Data 21.02.2015

VeĂ­culo O Mossoroense

PĂĄgina Gerais- 02

Tamanho 28 cm


Data 22.02.2015

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RN terá impulso ao ‘peixe-voador’ voador’ Cleonildo Mello Da Agência Sebrae RN Apesar de o município de Caiçara do Norte – a 149 quilômetros de Natal – ser o maior produtor nacional de peixe-voador, a captura da espécie Hirundichthys affinis – também conhecida como voador de quatro asas está em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção beira as 800 toneladas, o que representa apenas 10% da produção de pescado da bacia potiguar. Por não ser um peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideradas nobres, como dourado e atum. Contudo, essa atividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano e pode ser revitalizada por meio de um projeto que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com c prefeituras da região. O projeto pretende estimular o resgate da pesca do peixe-voador peixe voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o aproveitamento do peixe e outras espécies capturadas em alto mar. O objetivo é compreender nder as demandas de consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento. Marco Polo Veras

Izailton Luiz de Freitas, que comercializa peixe-voador peixe em Caiçara ara do Norte, vê possibilidade de as vendas crescerem, pelo menos, 50%

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Data 22.02.2015

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Todo o projeto está sendo estruturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN para liberação de recursos, e estabeleceu abeleceu a implantação de um comitê gestor, formado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilidade. viabilidade. “O projeto é importante para e principalmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do Sebrae-RN, Sebrae João Hélio Cavalcanti. O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de pescadores, ores, embarcações, artes de pesca, espécies capturadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e necessidade de capacitação. Conscientização Uma das frentes do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já que muitos pescadores extraem predatoriamente a ova do peixe-voador, voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de quatro asas entra em período reprodutivo com aproximadamente aproximadamente 27 centímetros (aos seis meses) e tem um ciclo de vida de aproximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do monitoramento dos estoques. presidente da colônia de pescadores, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O Na visão do vice-presidente processamento agrega valor ao peixe--voador voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes. A concepção do projeto animou mou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércio de peixes em Caiçara do Norte. No racho, as vendas do peixe-voador peixe voador são mínimas em comparação às de serra , por exemplo. Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menos 50%. “Esse projeto vai valorizar o pescado e também o pescador. Será um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa cidade”. Espécie perdeu espaço em Caiçara O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lembra com saudosismo a época em que a pesca do peixe-voador voador era determinante para a economia de Caiçara do Norte. O cenário era bem diferente do atual. Os ranchos – locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de pescadores – eram abarrotados de esteiras estei com peixe-voador voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor comprava de pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar as embarcações com essa espécie porque não compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe.

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Data 22.02.2015

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A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor comercial. Se uma unidade de peixe-voador peixe voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, um u quilo de dourado vale R$ 13 – a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está relacionada à redução da demanda pelo consumo. Tradicionalmente, o peixe-voador pe voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a preferência por outras espécies. “Todo mundo sabe que o peixe-voador voador é praticamente ignorado ignorado pelos pescadores pelo baixo valor comercial, diferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, vice-presidente vice da colônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das ovas não fecundadas f é vendido por R$ 5,00. A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda. A pesca representa esenta 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes está inserido nessa cadeia produtiva. Derivados vão de hambúrguer a nuggets Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envolvimento envo de trabalhos acadêmicos para comprovar a viabilidade da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitas e novos produtos derivados. Estão envolvidos nessas pesquisas graduandos e pós-graduandos pós graduandos dos departamentos de Nutrição, Engenharia de Produção odução e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas pelo professor Rodrigo Carvalho. Apesar de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do peixe-voador voador supera as expectativas e tem um rendimento de 55% de carne - percentual equivalente a espécies da aqüicultura, como a tilápia – e baixo teor de gordura (menor que 2,5%).A separação mecânica da carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e refino, re em surumi (matéria prima para o kani kani). Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com essa carne é possível fazer hambúrgueres de peixe-voador, voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos com c uma margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru, além de ter uma lucratividade mais alta. Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionais tradicionai mas com menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe. Todos os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na merenda escolar da rede pública de cidades da região. http://www.tribunadonorte.com.br/no http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/rn-tera-impulso-ao-a-peixe-voadora/306652 voadora/306652 FIM


Data 21.02.2015

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Captura do peixe-voador voador ganha novo impulso no litoral potiguar Adotada no Brasil desde 1931, a mudança no horário desperta amor e ódio entre a população Por Agência Brasil Apesar de o município de Caiçara do Norte – a 149 quilômetros de Natal – ser o maior produtor nacional n de peixe-voador, voador, a captura da espécie Hirundichthys affinis – também conhecida como voador de quatro asas – está em pleno declínio na região. Enquanto no início dos anos 70 eram pescadas 1,5 mil toneladas, hoje, a produção beira as 800 toneladas, o que representa apenas 10% da produção de pescado da bacia potiguar. Por não ser um peixe nobre, o baixo valor comercial do voador inviabiliza a pesca. Mil unidades são vendidas até por R$ 50, o que não compensa o comércio frente a outras espécies consideradas consideradas nobres, como dourado e atum. Contudo, essa atividade chega movimentar cerca de R$ 14 milhões por ano.

Caiçara do Norte é o maior produtor nacional de peixe-voador peixe (Foto: Marco Polo) O comerciante Antônio Neto sobrevive do comércio de pescados e lembra lembra com saudosismo a época em que a pesca do peixe-voador voador era determinante para a economia do município. O cenário era bem diferente do atual. Os ranchos – locais onde comerciantes armazenam, no gelo para venda, peixes comprados de pescadores – eram abarrotados de esteiras com peixe-voador voador desidratado. “Nesse tempo, apenas um vendedor comprava de pescadores em torno de 30 mil peixes por semana. Em dez anos, tudo mudou. Hoje, o máximo que se compra é 10 mil unidades. Até os pescadores não querem mais ocupar as embarcações com essa espécie porque não compensa”, diz Antônio Neto ao tentar explicar o motivo da rejeição ao peixe. A pesca do dourado impera na região. Mesmo representando apenas 6% da produção, essa espécie tem alto valor comercial. Se uma unidade de peixe-voador voador pode custar, no máximo, dez centavos na entressafra, um quilo de dourado vale R$ 13 – a safra ocorre entre os meses de abril e meados de julho. E essa é apenas a ponta do iceberg que explica rejeição da espécie. Parte da desvalorização está relacionada à redução da demanda pelo consumo. Tradicionalmente, o peixe-voador voador era vendido desidratado e salgado em feiras livres de diversas cidades nordestinas. Mas, o pescado apresenta alto teor de espinhas, o que pode explicar a preferência por outras espécies. CONTINUA


Data 21.02.2015

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“Todo mundo sabe que o peixe-voador voador é praticamente praticamente ignorado pelos pescadores pelo baixo valor comercial, diferente da ova, que é muito apreciada e valorizada pelo mercado”, revela Godofredo Nunes, vice-presidente vice da colônia de pescadores da cidade, que reúne 1,2 mil pescadores associados. O quilo das ovas não fecundadas é vendido por R$ 5,00. A economia de Caiçara do Norte, assim como de São Bento do Norte, Jandaíra e Parazinho, está muito estrelada à atividade pesqueira, que vira uma das principais cadeias produtivas geradoras de emprego e renda. A pesca p representa 50% das receitas de Caiçara do Norte, onde um terço da população de 60 mil habitantes está inserido nessa cadeia produtiva. Projeto pretende oxigenar pesca Um projeto, que está sendo desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e Universidade Univers Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em parceria com prefeituras da região, pretende mudar estimular o resgate da pesca do peixe-voador voador e da ova com sustentabilidade. Denominado Projeto Voador, a ideia é melhorar o aproveitamento do peixe e outras espécies capturadas em alto mar. O objetivo é compreender as demandas de consumo e, atacar a organização da produção, verificando desde a viabilidade de produtos processados até a implantação de uma unidade de beneficiamento. Todo o projeto está sendo estruturado uturado com os pescadores, que participam de seminários promovidos pelos idealizadores. O último foi realizado em dezembro, quando foi assinado o convênio entre Sebrae e a UFRN para liberação de recursos, e estabeleceu a implantação de um comitê gestor, formado formado por todos os elos da cadeia produtiva, para definir os rumos da iniciativa. O projeto envolve a identificação da produção, a definição de potenciais mercados, elaboração de produtos derivados e sua viabilidade. “O projeto é importante para e principalmente lmente para quem sobrevive dessa atividade”, diz o diretor técnico do Sebrae-RN, Sebrae João Hélio Cavalcanti. O cronograma de ações prevê a realização de um levantamento em Caiçara do Norte sobre: o número de pescadores, embarcações, artes de pesca, espécies capturadas, capturadas, quantidades e sazonalidade, estrutura de manipulação, produtos, forma de comercialização, preços e destino, grau de conhecimento técnico e necessidade de capacitação. Uma das frentes do projeto é conscientização da sustentabilidade da captura, já que muitos pescadores extraem predatoriamente a ova do peixe-voador, voador, o que pode causa um colapso nos estques da espécie. O voador de quatro asas entra em período reprodutivo com aproximadamente 27 centímetros (aos seis meses) e tem um ciclo de vida de aproximadamente oximadamente um ano. Caso não sejam delimitados os tamanhos para captura e a quantidade de ova a ser extraída, a espécie pode não subsistir em curto prazo. Daí a importância do monitoramento dos estoques. Na visão do vice-presidente presidente da colônia de pescadores, pescadores, o beneficiamento do peixe trará novas perspectivas. “O processamento agrega valor ao peixe-voador voador e abre novas frentes de trabalho”, argumenta Godofredo Nunes. A concepção do projeto animou o Izailton Luiz de Freitas, que desde pequeno atuam no comércio de peixes em Caiçara do Norte. No racho, as vendas do peixe-voador peixe voador são mínimas em comparação às de serra , por exemplo. Com as ações, o comerciante estima que as vendas subiriam pelo menos 50%. “Esse projeto vai valorizar o pescado e também o pescador. Será rá um resgate da pesca de uma espécie que é cara da nossa cidade”.

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Data 21.02.2015

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Derivados vão de hambúrguer a nugetts Mesmo em fase inicial, o projeto já tem alguns resultados. Um dos principais é o envolvimento de trabalhos acadêmicos para comprovar a viabilidade de da carne e ova, assim como o desenvolvimento de receitas e novos produtos derivados. Estão envolvidos nessas pesquisas graduandos e pós-graduandos pós graduandos dos departamentos de Nutrição, Engenharia de Produção e de Oceanografia e Limnologia da UFRN. Todas as ações são coordenadas pelo professor Rodrigo Carvalho. Apesar de ser considerado um peixe com muitas espinhas, os estudos comprovaram que o rendimento do peixepeixe voador supera as expectativas e tem um rendimento de 55% de carne – percentual equivalente a espécies da aqüicultura, como a tilápia – e baixo teor de gordura gordura (menor que 2,5%).A separação mecânica da carne pode resultar em uma massa de proteína mecanicamente separada ou ainda, com lavagem e refino, em surumi (matéria prima para o kani kani). Os estudos e testes dos universitários potiguares concluíram que com essa carne é possível fazer hambúrgueres de peixe-voador, voador, que teriam um custo de aproximadamente R$ 10 o quilo e poderiam ser vendidos com uma margem de lucro de lucro de 25%, sendo mais barato que os tradicionais de frango, bovino, suíno e de peru, além dee ter uma lucratividade mais alta. Também foi testado o uso na fabricação de nugetts, que teria uma aceitação igual aos dos tradicionais mas com menos poder de absorção de óleo. Também foram feitas experimentalmente as mortadelas e linguiças do peixe. Todoss os produtos desenvolvidos foram aprovados nas análises sensoriais, após degustação feita definir a percepção dos consumidores acerca desses novos produtos. A proposta é também inserir esses produtos na merenda escolar da rede pública de cidades da região. região

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Data 21.02.2015

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Assu sedia o primeiro Circuito Empreendedor do estado A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios de Açu, Porto do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu Por Agência Sebrae Com o acesso cesso facilitado as linhas de financiamento e microcrédito, a vontade empreendedora encontrou a sua viabilidade financeira para acontecer. Entretanto, não basta apenas unir a vontade e as condições necessárias, é preciso planejar. E o planejamento é decisivo decisivo para o êxito do negócio. Para ampliar as potencialidades do microcrédito disponíveis para empreendedores, o escritório regional do Sebrae do Vale do Açu em parceria com o CrediAmigo do Banco do Nordeste realizou reunião nesta quinta-feira quinta (19) para fechar fec o planejamento de uma parceria pioneira no estado. “As ações vão contemplar os três núcleos regionais do Vale do Açu, Macau e Central, atendendo os 16 municípios atendidos pela jurisdição do escritório do Sebrae. Com isso nossa expectativa é de que sejam se atendidos mais de 400 empreendedores”, informa Fernando de Sá Leitão, gerente do escritório regional do Sebrae-RN, do Vale do Açú. A primeira ação dessa parceria é o Circuito do Empreendedor, que acontece de 2 a 6 de março nos municípios de Açu, Porto do Mangue, Carnaubais, Itajá e Ipanguaçu, com orientações aos microempreendedores e a oficina “Planejando meu negócio para o sucesso”. As inscrições começam na segunda-feira segunda feira (23) e em cada município o número de vagas é limitado em até 25 empreendedores. “Estaremos “Estaremos com o Circuito do Empreendedor um dia em cada um desses municípios, a começar por Açu”, comenta Starlen Brito, analista técnica do Sebrae-RN, Sebrae responsável pelo projeto. Em Açu, o Circuito Empreendedor acontece no dia 2 de março, das 17 às 22 horas, na sede do escritório regional do Sebrae. Em Porto do Mangue, a ação será realizada terça (3), no auditório da Câmara de Vereadores, a partir das 17 horas. Na quarta-feira feira (4) é a vez de Carnaubais receber o Circuito Empreendedor. No dia 5, quinta-feira, quinta a ação acontece em Itajá e do dia 6 de março, sexta, em Ipanguaçu. Outras também atividades estão previstas para acontecerem em abril e maio deste ano. “Definimos ações durante a Semana do Empreendedor Individual, em abril. E de 18 a 22 de maio faremos o Circuito ircuito do Empreendedor na Região Central, atendendo os municípios de Afonso Bezerra, Pedro Avelino, Angicos, Fernando Pedrosa, Pedra Preta e Lajes”, antecipa a técnica do Sebrae-RN, Sebrae Starlen Brito. Os interessados em participar do Circuito do Empreendedor que acontece nos municípios citados devem procurar o escritório do Sebrae do Vale do Açu ou entrar em contato através do telefone: 3331-8300. 3331 8300.

http://portalnoar.com/assu http://portalnoar.com/assu-sedia-o-primeiro-circuito-empreendedor empreendedor-estado/


Data 20.02.2015

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Parceria entre Sebrae e CNPq leva inovação ao empreendedor Programa ALI atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio ou serviços. Iniciativa já orientou 50 mil empresas Elaborar soluções e estratégias de negócios ao empreendedor empreendedor são algumas das funções de empresas especializadas neste tipo de serviço, como tem feito o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI). A iniciativa é uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). O programa atende empresas de pequeno porte dos setores de indústria, comércio comércio ou serviços e que tenham faturamento anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões. A parceria existe desde 2010 e já atendeu 50 mil empresas. Os 1.202 agentes de campo que atuam em todo o País orientam de forma personalizada os empresários, ajudam na verificação verificação de editais de fomento e fazem o acompanhamento do negócio por até dois anos. Junto com os empresários, esses profissionais, que recebem bolsa do CNPq, fazem o diagnóstico da situação do empreendimento e elaboram um plano de ação para melhorias nos produtos produtos e processos. As soluções são apresentadas de acordo com a necessidade da empresa e validadas por um especialista do Sebrae. Toda essa consultoria é gratuita. Adesão O proprietário da empresa Facinatus Cosméticos, Henner Menezes, decidiu aderir ao programa pr ALI em março de 2014, quando foi procurado pela farmacêutica e bioquímica Nathalia Barbosa, bolsista do CNPq. A empresa, localizada em Aparecida de Goiânia (GO), tem 35 funcionários e trabalha no ramo de perfumaria e cosmética. Após a adesão, o empreendimento eendimento já firmou parceria com universidade para o desenvolvimento de novo cosmético sustentável, participou da Feira do Empreendedor de 2014 e está concorrendo ao Prêmio Nacional de Inovação. "Foi fundamental participar do ALI por conta do nível de qualificação qualificação da agente local de inovação", diz Menezes. "Abriu muitas portas na universidade. Eu, como empresário, não tenho tempo de buscar algumas informações úteis para o desenvolvimento de novos projetos." Ele lembra ainda que pretende, em cinco anos, dobrar dobrar a estrutura e as vendas da empresa e ressalta que a inovação é fundamental na área em que está inserido. "Novos produtos e processos são uma questão de sobrevivência, porque o mercado é ágil e nós concorremos com o mundo todo. Temos que ter esse diferencial, difere que é a inovação", defende.

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Data 20.02.2015

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Já Nathalia, mestre em ciências farmacêuticas, pesquisa, desenvolvimento e inovação em bioprodutos pela Universidade Federal de Goiás (UFG), resolveu participar do ALI como agente local para aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos em sua pós--graduação. "Estudei muito sobre a integração entre universidade e empresa e sobre inovações em projetos, e gostaria de ajudar os empresários a colocar em prática o desenvolvimento de ideias inovadoras em seus negócios", afirma. Ela acompanha mpanha a Facinatus há um ano. O laboratório de análises clínicas LabVita, localizado no município de Patos (PB), também aderiu à iniciativa. Em 2012, a proprietária e farmacêutica Rita de Cássia Araújo Freitas Melo recebeu a visita do agente local de inovação. Em vídeo da Feira do Empreendedor da Paraíba, a empresária afirma que o programa foi um "divisor de águas" em seu empreendimento. "O ALI veio me mostrar a realidade, mostrar meu potencial, reorganizar e ordenar todos e processos da empresa", afirmou. Rita conta que o laboratório implantou atendimento em domicílio, fortaleceu o cartão fidelidade e expandiu o negócio para 19 unidades de atendimento. Além disso, o LabVita ganhou o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas do Sebrae (Prêmio MPE Brasil) de 2013. Sobre a iniciativa O programa Agentes Locais de Inovação é um acordo de cooperação técnica entre o CNPq e o Sebrae que prevê um investimento de R$ 362 milhões por ano, de 2015 até 2019. O ALI tem abrangência nacional e está consolidado como estratégia de competitividade e diferencial competitivo para as empresas de pequeno porte. Mais informações sobre a consultoria gratuita em inovação no site da iniciativa. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

http://www.portalmercado http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=13411 det?noticia=13411

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Data 20.02.2015

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Joaquim Levy e Afif discutem novo conceito do 'Simples' Fábio Pozzebom/ABr

Ministro da SPME, Guilherme Afif Domingos DANIEL LIMA Repórter da Agência Brasil Oministro da Fazenda, enda, Joaquim Levy, recebeu nesta sexta-feira sexta feira (20) o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SPME), Guilherme Afif Domingos, para discutir um “novo conceito para o Simples Nacional”, o sistema de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável para as microempresas e empresas de pequeno porte. “Temos o esmeril de final de semana bastante grande”, disse Afif Domingos. O ministro se referia aos ajustes que precisam ser feitos na legislação das micro e pequenas empresas. O esmeril é um equipamento quipamento utilizado na construção civil para arredondar cantos, tirar rebarbas ou excesso de tinta. O encontro durou aproximadamente uma hora e, ao deixar o Ministério da Fazenda, Afif informou que espera concluir na próxima semana uma proposta para apresentar apresentar ao Congresso Nacional sobre as alterações no Simples Nacional. Não deu, porem, detalhes sobre o assunto. Em dezembro, o ministro Guilherme Afif Domingos, apresentou a integrantes Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas no Congresso Nacional Nacion -,, estudo destinado a embasar a proposta de revisão das tabelas do Simples Nacional. O levantamento foi feito em parceria com o Sebrae e com a Fundação Getulio Vargas. O documento conclui que as micro e pequenas empresas são responsáveis por 84% da geração ção líquida de empregos do país nos últimos dez anos. O documento assinala que o crescimento apresentado nos últimos anos pelas empresas de pequeno porte é mais do que suficiente para afastar a necessidade de renúncia fiscal. Com o Simples, as empresas passaram passaram a ter em apenas um boleto para o pagamento de oito impostos: ICMS, ISS, Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, IPI, Contribuição Social de Lucro Líquido (CSLL), Cofins, PIS/PASEP e a Contribuição Patronal Previdenciária.

http://www.defato.com/noticias/45356/joaquim http://www.defato.com/noticias/45356/joaquim-levy-e-afif-discutem-novo-conceito conceito-do-simples


Data 20.02.2015

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Fernando de Noronha tem a melhor praia do mundo, revela ranking O Brasil é bicampeão no ranking das praias mais belas do mundo, na opinião dos internautas. internau A Baía do Sancho, em Fernando de Noronha (PE), é a vencedora, pelo segundo ano consecutivo, do Travellers'Choice 2015 - prêmio realizado por um dos maiores sites de viagem do mundo: o Trip Advisor. A pesquisa considera as melhores avaliações dos usuários usuários que visitaram praias, brasileiras e estrangeiras, nos últimos 12 meses. A rede global do TripAdvisor, presente em 45 países, possui 315 milhões de visitantes ao mês, com mais de 200 milhões de avaliações. Dados de julho de 2014, registraram 3,6 milhões de visitas na versão brasileira do endereço eletrônico. O prêmio Travellers’ Choice 2015 também elegeu os hotéis mais bem avaliados pelos colaboradores e, mais uma vez, o Brasil emplacou um empreendimento entre os dez melhores. No final do ano passado, Fernando rnando de Noronha destacou-se destacou se entre as melhores práticas de gestão e inovação no Índice Competitividade, uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Sebrae. Com o projeto Mais Noronha, adotado pelo Arquipélago, turistas que desejam visitar a região pode adquirir pacotes de viagem com descontos de até 30% na baixa temporada (abril a junho), minimizando os impactos da queda de arrecadação no destino com a sazonalidade. Fernando de Noronha é o destino mais desejado pelos brasileiros, segundo estudo estu do Ministério do Turismo (2012). O Arquipélogo é um santuário ecológico, com vida marinha exuberante e praias cristalinas para a prática de mergulho e surfe. O Morro Dois irmãos, no Mirante de mesmo nome, é um dos principais pontos de contemplação de suas su belezas naturais. Há também atrativos culturais como as ruínas do Forte São Pedro do Boldró e a Fortaleza Nossa Senhora dos Remédios. Pernambuco está entre os estados do Nordeste que mais receberam turistas no ano passado, cerca de 3 milhões, segundo secretaria cretaria de turismo estadual. Outros destaques Além da ilha, outras duas praias brasileiras aparecem na lista mundial de 25 destinos: são a Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), e a praia de Lopes Mendes, em Ilha Grande (RJ). Na lista das melhores da América rica do Sul, as praias brasileiras ocuparam os sete primeiros lugares. Além das três da lista mundial, aparecem, em ordem de classificação, as praias de Arraial do Cabo (RJ), Baía dos Porcos, em Fernando de Noronha, Baía dos Golfinhos, em Pipa (RN) e Praia Prai do Farol (RJ). CONTINUA


Data 20.02.2015

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Fernando de Noronha Mais de duas mil pessoas essoas vivem em Fernando de Noronha. Essa população é remanescente dos diversos regimes implantados no arquipélago. São descendentes de prisioneiros, de militares, de pessoas que vieram prestar serviços e ficaram ou turistas atraídos pelo arquipélago e que nele vieram viver. Para a sobrevivência dessa população e para o atendimento ao turismo crescente praticado no arquipélago, muitos serviços foram sendo implantados. Fornecimento de energia elétrica, abastecimento d'água, educação maternal, infantil, Ensino Ensino Fundamental e Ensino Médio, Saúde, coleta e reciclagem de lixo, obras urbanas, telefonia, comunicações por rádio e televisão, entre outras, afora o incentivo à criação de associações de classe.

http://www.defato.com/noticias/45325/fernando http://www.defato.com/noticias/45325/fernando-de-noronha-tem-a-melhor-praia-do do-mundo-revela-ranking

FIM


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