Data 02.10.2014
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Página Capa - 01
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Data 02.10.2014
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Página Economia - 07
Tamanho 110 cm
Data 05.10.2014
Veículo Tribuna do Norte
Página Economia- 08
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Data 05.10.2014
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‘Pequenos’ avançam em Bom Jesus No caminho que dáá acesso às regiões do Agreste e Seridó, há uma cidade que, para muitos, passa despercebida, como se fosse um mero ponto no mapa do Rio Grande do Norte. Mas aquela, que no passado já foi chamada de Panelas, vive hoje uma verdadeira revolução no quesito fortalecimento fortalecimento da economia local. Situada a 46 quilômetros da capital potiguar, a cidade de Bom Jesus serve de exemplo para as demais do estado por ter implantado uma espécie de programa de compras governamentais que valorizou a classe produtiva da cidade e aumentou umentou a participação dos pequenos negócios como fornecedores da prefeitura.
Ronildo e Joaquim: Fornecendo materiais de limpeza para escolas, hospitais e órgãos públicos Até 2009, apenas duas empresas da cidade participavam das licitações, quantidade que arrematava apenas 5,9% do total licitado. Devido ao programa, hoje, 53% do volume total ficam com os pequenos negócios do município. Isso representa uma injeção de milhões de reais por ano na economia de Bom Jesus. Somente no ano passado, foram destinados nados às compras públicas da cidade R$ 4,2 milhões, dos quais R$ 3,1 milhão ficaram com as micro e pequenas empresas. “Hoje, 93% das compras de Bom Jesus são feitas na cidade. Compramos de medicamentos a serviços de engenharia, cujas empreiteiras precisam sublocar 25% dos seus serviços de empresas locais”, explica o secretário de Tributação, Francisco Cláudio Gomes. A priori, priorizar as pequenas empresas nos pregões realizados pela prefeitura pode não parecer um grande feito, mas, os administradores públicos icos sabem, um dos principais desafios de uma gestão é estabelecer mecanismos capazes de limitar a evasão de divisas e, ao mesmo tempo, dinamizar a economia. E essa é a solução advinda com o estabelecimento de regras que dão prioridade às empresas locais.
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Data 05.10.2014
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Os reflexos dessa dinâmica são sempre positivos, gerando um círculo virtuoso: com o dinheiro circulando na economia da cidade, as empresas passam passam a vender mais produtos e a contratar mais. Com emprego, a população aumenta o poder de compra e, consumindo mais, a prefeitura arrecada mais, podendo promover melhorias e gerar desenvolvimento econômico e social. Visão O que ocorreu na economia de Bom Jesus é resultado da visão do prefeito Edmundo Aires de Melo Júnior, que adotou a causa dos negócios de pequeno porte ao entender que a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa é o caminho mais curto para promover o crescimento do município. De fato, a legislação começou a ser colocada em prática no início de 2011, depois que os servidores responsáveis pelo setor de licitações e compras públicas foram capacitados por consultores e equipe técnica do Sebrae no Rio Grande do Norte. Em pouco tempo, tempo, a merenda passou a ser adquirida integralmente de empreendedores da região. Os comerciantes locais puderam integrar o cadastro de fornecedores da prefeitura. Capacitações destinadas aos empresários promoveram uma revolução no comércio. Munidos de informação, infor os empresários compreenderam a importância de estar formalizados, passando a adotar nota fiscal e a utilizar máquinas de cartão de crédito. Para a administração pública, o principal benefício foi o aumento da receita nos cofres municipais. Somente a arrecadação do Imposto Sobre Serviço (ISS) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) teve um aumento superior a 42% em quatro anos, passando de R$ 341,8 mil para R$ 487,8 mil. Somente no primeiro semestre deste ano, já foram arrecadados R$ 291,3 mil, ratificando as vantagens da implementação da lei para o município. A implementação foi reconhecida com o Prêmio Prefeito Empreendedor 2014 para cidade na área de Compras Governamentais, por estimular a formalização dos prestadores de serviços da prefeitura prefeitura e adequar os editais de licitação de acordo com o que determina a Lei Geral e, assim, promover o aumento significativo das compras governamentais no município. Ambiente favorável é comemorado Quem mais tem motivo para comemorar são os empreendedores, empreendedores, que, com o processo de abertura das compras públicas para o empresariado da cidade, puderam expandir os negócios ou mesmo iniciar um. É o caso de Carpegiane Alves de Assis. Ao participar da Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE) optou por abrir uma empresa em 2011. “Fez muita diferença ter um CNPJ. A formalização é uma espécie de garantia para a minha empresa”, garante.
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Data 05.10.2014
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Carpegiane e Rígia Alves: com CNPJ, negócio cresceu e passou a fornecer para a Prefeitura. Prefeitura Para estruturar o negócio, investiu as economias guardadas – R$ 1,8 mil – na abertura de um estabelecimento para vender artigos descartáveis, que a princípio já proporcionava proporcionava um rendimento mensal de R$ 1 mil. No ano seguinte, passou a fornecer para a prefeitura, que tem toda a parte de descartável abastecida pela R&C Embalagens e Produtos Descartáveis, a empresa de Carpegiane Alves. Com isso, o faturamento subiu para R$ 2,5 mil. il. “Esse comércio mudou a vida e realidade de minha família”, afirma o empreendedor que com os recursos conseguiu adquirir bens, como um veículo, e reformar a casa onde está instalado o empreendimento no bairro da Caixa D’água. O negócio também ampliou e passou a revender artigos de aviamentos e bomboniere, além dos descartáveis. “Ampliamos o mix e variedade de produtos porque identificamos a procura. Como empresário, preciso estar atento às demandas”. Outro comerciante satisfeito com o processo de abertura abertura das compras públicas é Ronildo Xavier, que há dez anos mantém um mercadinho – o São Raimundo - no largo onde é realizada a feira pública da cidade. Há dois, o estabelecimento passou a fornecer para a prefeitura, o que elevou a lucratividade do negócio. Mensalmente, repassa materiais de limpeza para escolas, hospitais e órgãos da administração de Bom Jesus, chegando a faturar em média R$ 9 mil por mês, um acréscimo de 40% no faturamento do mercadinho. “Atualmente, a prefeitura é meu principal cliente”.
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Estímulos que fazem a diferença Uma das principais ações para despertar o potencial empreendedor na cidade foi a Oficina Sebrae de Empreendedorismo orismo (OSE), realizada em 2011, que capacitou durante uma semana centenas de empresários simultaneamente. Mas a atuação do Sebrae na cidade vai além. Os empreendedores são visitados periodicamente pelos Agentes de Orientação Empresarial do programas Negócio Negócio a Negócio e Agentes Local de Inovação (ALI). Outro foco são os Microempreendedores Individuais (MEI), que contam com ações itinerantes, com consultorias individuais, e Oficinas SEI. Somente em 2014, os empreendedores já participaram de capacitações sobre sobre controles financeiros, gestão do visual e loja e atendimento ao cliente. E a cidade tem se mostrado receptiva as ações do Sebrae, inclusive com o apoio do poder público municipal. “Conseguimos a nomeação de três Agentes de Desenvolvimento e criação da Sala do Empreendedor, localizada na Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação. Eles atuam como articuladores e receptores das demandas dos empreendedores”, comemora o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Trairi, Gustavo Cosme. O Sebrae atua no município por meio do Projeto de Desenvolvimento Econômico Territorial Potengi e do Projeto Território da Cidadania do Potengi, com consultorias de apoio a equipe da prefeitura sobre a implementação da Lei Geral.
De garçom a dono de restaurante A experiência adquirida como garçom estimulou Eramir Martins a abrir um negócio próprio, e como não podia ser diferente, na área de alimentação. Há quatro anos, ele, juntamente com a mãe, inaugurou o principal restaurante de Bom Jesus, o Bom Sabor, que fica no posto de combustível. Como em todo pequeno negócio, o começo não foi fácil. “Servíamos, no máximo, 12 refeições por dia”, confirma.
Eramir Martins: Negócio na área de alimentação formalizado
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Data 05.10.2014
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O quadro só mudou dois anos depois da abertura, quando passou a fornecer refeições para servidores que davam plantão no município, como médicos e policiais. Isso só foi possível com a formalização do negócio. neg Com regularização, a empresa ficou habilitada para participar das licitações. As compras públicas contribuíram para elevar o faturamento mensal do restaurante que cresceu de R$ 4 mil para R$ 15 mil. Com o aumento da receita, a categoria jurídica da da empresa passou de Microempreendedor Individual (MEI) para microempresa. Para servir mais de 500 refeições mensais, entre café, almoço e jantar, o restaurante mantém um quadro de cinco funcionários, incluindo o motoqueiro, já que o estabelecimento também funciona com o sistema de delivery. Por dia, são servidas cerca de 50 refeições. “Quando começamos, tudo o que lucrávamos reinvestíamos na empresa, na compra de mais móveis e equipamentos”, diz Eramir Martins, que planeja abrir a primeira churrascaria de Bom Jesus até dezembro. http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/a http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/a-pequenosa-avana-am-em-bom bom-jesus/294992
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Página Natal- 08
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Data 05.10.2014
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Página Economia- 02
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Data 05.10.2014
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VeĂculo Tribuna do Norte
PĂĄgina Abrindo a Porteira- 04
Tamanho 04 cm
Data 03.10.2014
Veículo Tribuna do Norte
Página Economia- 04
Tamanho 46 cm
Data 03.10.2014
Veículo Tribuna do Norte
Página E- Turismo- 12
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Data 03.10.2014
Veículo Tribuna do Norte
Página E- Turismo- 12
Tamanho 08 cm
Data 05.10.2014
Veículo Jornal de Fato
Página Gerais- 08
Tamanho 150 cm
Data 05.10.2014
Veículo eículo Jornal de Fato
Página Mossoró- 04
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Tamanho 240 cm
Data 05.10.2014
Veículo Jornal de Fato
Página Mossoró- 04
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Tamanho 240 cm
Data 05.10.2014
Veículo Jornal de Fato
Página Estado- 04
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Tamanho 100 cm
Data 05.10.2014
Veículo Jornal de Fato
Página Estado- 04
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Data 04.10.2014
Veículo Gazeta do Oeste
Página Sociais- 04
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Data 04.10.2014
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Página Cidades- 06
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Data 05.10.2014
Veículo Gazeta do Oeste
Página Opinião- 05
Tamanho 05 cm
Data 05.10.2014
VeĂculo Gazeta azeta do Oeste
PĂĄgina Cidades- 04
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Data 04.10.2014
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Estão abertas as inscrições para a Feira do Empreendedor 2014 As inscrições são gratuitas e podem ser ser feitas pela internet. Uma das atrações do evento será a palestra de Martha Gabriel, um dos maiores nomes do marketing digital do país Por Agência Sebrae Quem pretende abrir um negócio, mas ainda não decidiu ao certo em que ramo investir, ou mesmo aqueles aquele que já possuem uma empresa, no entanto, precisam inovar para expandir, uma boa notícia. A Feira do Empreendedor do Rio Grande do Norte vai apresentar ideias de negócio e oferecer capacitações para melhorar tanto a parte gerencial quanto produtiva das empresas. resas. As inscrições para o evento já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente pelo site.. A feira será realizada no período de de 12 a 15 de novembro na área multisuo da Arena das Dunas, das 16h às 22h. Palestrantes de renome nacional, como é o caso de Martha Gabriel, integrarão a programação oficial do evento, que contará com uma palestra magna por dia. A estimativa do Sebrae é que que durante os quatro dias do evento ocorram 20 mil visitações aos salões e conferências da feira. O foco desta edição é capacitar e inspirar os visitantes com ideias e modelos de negócios que sejam aplicáveis a quem já tem empresa ou pretende abrir uma. O evento vento terá diversos espaços, como o shopping de franquias. Nesse salão, 20 marcas franqueadoras – sendo quatro delas do Rio Grande do Norte – apresentarão modelos de negócios já consolidados para visitantes da feira. As franquias deverão ser associadas à Associação Associação Brasileira de Franchising (ABF) e requererem um teto de investimento de até R$ 200 mil para iniciar o negócio. Outro salão é o Polo Industrial, um salão que reunirá dez empresas que comercializam máquinas e equipamentos, de preferência maquinários maquinários cuja aquisição já permita a criação de um negócio. O salão Negócios Sustentáveis mostrará exemplos bem sucedidos de empresas que apostaram em práticas ambientalmente corretas e tiveram rentabilidade como retorno. O salão será composto por oito empreendimentos empreendimentos dessa área. Como o eixo principal da Feira do Empreendedor, que é realizada a cada dois no estado, é inspirar para gerar negócios inovadores, a versão potiguar da feira terá um espaço também para apresentar quatro modelos de negócios: uma padaria, um minimercado, uma boutique e um salão de beleza. Haverá ainda um espaço para os negócios digitais, com a exposição de quatro startups criadas especialmente para o evento. Na parte de capacitação, a programação prevê um seminário com palestrantes renomados local e nacionalmente, tratando de temas, como construção de grandes empresas, tendências e pendências de negócios e marketing digital.
http://portalnoar.com/est http://portalnoar.com/estao-abertas-inscricoes-para-feira-empreendedor empreendedor-2014/
Data 04.10.2014
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Parceria entre Fundac e Sebrae garante capacitação para adolescentes A Fundac vai implantar na unidade o Projeto de Responsabilidade Social e Negócios do SEBRAE/RN Por Redação As adolescentes atendidas pela Fundação Estadual da Criança e do Adolescente (Fundac/RN), que estão em cumprimento de medida socioeducativa na unidade do Ceduc Padre João Maria, Maria, participaram de um encontro com instrutoras do SEBRAE/RN. A reunião foi um momento de sensibilização e serviu também para conhecer o perfil das jovens, para em seguida iniciar uma série de capacitações. A Fundac vai implantar na unidade o Projeto de Responsabilidade Responsabilidade Social e Negócios do SEBRAE/RN, que trabalha com jovens que estão em vulnerabilidade social. Essa parceria com o SEBRAE/RN objetiva trabalhar a inclusão social das jovens através da cultura empreendedora. A equipe do projeto, que é formada por por psicólogos, pedagogos, assistentes sociais e administradores, trabalha com dinâmicas, palestras e oficinas. Os encontros com as jovens serão realizados semanalmente.
http://portalnoar.com/parceria http://portalnoar.com/parceria-entre-fundac-e-sebrae-garante-capacitacao-para-adolescentes/
Data 04.10.2014
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Pequenas empresas já injetaram R$ 103,2 milhões nos cofres do RN A arrecadação nos oito primeiros meses do ano já é 12% superior ao que foi acumulado no mesmo período de 2013 Por Agência Sebrae Em agosto, as micro e pequenas empresas do Rio Grande do Norte somaram um repasse de R$ 103,2 milhões em tributos para os cofres públicos do estado e municípios potiguares. O volume é referente ao recolhimento de impostos nos oito primeiros meses do ano. Esse valor representa um crescimento de 12% no comparativo com o acumulado do no mesmo período de 2013. Os dados da arrecadação dos pequenos negócios em agosto foram divulgados esta semana pela Receita Federal. Na visão de especialistas, o aumento no volume arrecadado é bastante significativo, visto que registrou crescimento superior rior ao da inflação. “É um percentual significativo, principalmente se observarmos que o dinamismo da economia está arrefecido”, analisa a gerente da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae no Rio Grande do Norte, Gilvanise Borba. Na avaliação da gerente, o aumento pode ser resultante de três fatores: ampliação do faturamento das empresas de pequeno porte, aumento de empresas que saíram da informalidade e também maior eficiência dos órgãos recolhedores de impostos. Em agosto, foram recolhidos desse segmento R$ 9,8 milhões referentes ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que ficam retidos nos cofres do estado, e R$ 3,4 milhões do Imposto Sobre Serviço (ISS), tributo que é repassado aos municípios. Somados, os dois tributos geraram um montante m de R$ 13,2 milhões. O valor é levemente superior ao total recolhido das pequenas empresas do estado em julho, quando o volume foi de R$ 12,5 milhões. Em relação a agosto de 2013, o valor é 9% maior, já que no referido mês do ano passado foram arrecadados adados R$ 12,1 milhões. A maior contribuição para aumento da arrecadação de ISS veio das empresas de Natal, que repassaram aos cofres da capital potiguar pouco mais de R$ 2 milhões em agosto. Já as de Mossoró recolheram R$ 425,4 mil, enquanto Parnamirim ficou cou com R$ 269,5 mil e Tibau do Sul R$ 114,7 mil, seguido da cidade de Caicó, com R$ 70,2 mil. Lei Geral São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado de arrecadação arrecadação de tributos. Atualmente, o Rio Grande do Norte conta com 114 mil empresas inseridas nesse regime e parte delas – 59.195 – é referente aos Microempreendedores Individuais. Essa categoria jurídica foi criada pela Lei Complementar 123/2006, também conhecida conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, para enquadrar profissionais que trabalham por conta própria e futuram até R$ 60 mil por ano. A Lei Geral também foi o princípio norteador para estabelecer as regras do Simples, que chega a reunir oito tributos em uma única guia e pode, em alguns casos, desonerar a carga tributária para os pequenos negócios em até 40%. A partir do próximo ano, passam a vigorar as novas regras que foram aprovadas para o Simples, sendo necessária a atualização por parte dos municípios municí que já têm essa lei em vigor. De acordo com o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae-RN, Sebrae RN, Hélmani Rocha, o Sebrae vai começar um trabalho de auxílio para atualização das minutas nas 164 cidades do Rio Grande do Norte que já contam com lei. Dos 167 municípios do RN, apenas Coronel João Pessoa, Encanto e Lajes Pintadas ainda não aprovaram essa legislação, que criam um ambiente favorável para desenvolvimento dos pequenos negócios e ao empreendedorismo. http://portalnoar.com/pequenas http://portalnoar.com/pequenas-empresas-ja-injetaram-r-1032-milhoes milhoes-nos-cofres-rn/
Data 02.10.2014
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Entidades do segmento egmento econômico pedem próximo governo mais competitivo Representantes cobram abertura de diálogo maior
Representantes das entidades do segmento econômico no Rio Grande do Norte que foram ouvidos pelo O JORNAL DE HOJE esperam que o candidato eleito para para assumir o Governo do Estado a partir de janeiro de 2015 efetive uma agenda de compromissos e investimentos capaz de garantir competitividade ao setor produtivo do RN. Para eles, essa é a principal forma de proporcionar estabilidade e crescimento aos diversos dive setores que movimentam a economia no Estado. De acordo com o presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) do RN, Marcelo Queiroz, é necessário que, primeiramente, o Governo do Estado mantenha diálogo aberto com o setor empresarial. “Precisamos ter espaço para discutir as carências e investimentos necessários ao setor produtivo. Não adianta que o Governador fale apenas em educação, saúde e segurança. Todo mundo espera que haja ações efetivas nessas áreas. Mas o nosso segmento ento também precisa ser reconhecido e esse reconhecimento só será conquistado quando tivermos condições de ter competitividade”, afirmou Queiroz. Na avaliação do dirigente da Fecomércio, “regimes especiais de administração” podem dar melhores condições paraa que as empresas consigam se instalar no estado. “Há um grande número de empresas atacadistas que estão se mudando para estados vizinhos por falta de competitividade, falta de incentivos fiscais e tributários, por exemplo, que impedem a permanência da atividade ati produtiva local”, considerou.
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Data 02.10.2014
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Nesse mesmo aspecto, o superintendente do Sebrae (Serviço do Apoio às Micro e Pequenas Empresas) no Rio Grande de do Norte, Zeca Melo, destacou a necessidade de o Estado oferecer um ambiente mais favorável para o empreendedorismo. “Nós desejamos que o nosso ambiente de atuação melhore, de modo que tenhamos mais facilidade para instalar as empresas. As micro e pequenas nas empresas precisam ter acesso aos programas de compras governamentais do Estado para vender seus bens e serviços, tendo o retorno final satisfatório”, avaliou. “Não quero falar no que os outros governos fizeram e não merece ser repetido. Prefiro me ater às situações positivas. Espero apenas que haja melhorias no ambiente de negócios. Assim, o nosso próximo governador nos deixará em situação de competitividade”, destacou Zeca Melo. Um dos principais instrumentos previstos na Lei Complementar 123/2006 – também mbém conhecida como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa – para desenvolvimento dos negócios de pequeno porte, as compras governamentais, já é realidade para os Microempreendedores Individuais (MEI) do Rio Grande do Norte que se tornaram microempresas no ano no passado. Metade deles fornece produtos ou prestam serviço para prefeituras no Estado. Segundo dados do MEI 2013, divulgados pelo Sebrae, o RN tem o maior percentual participativo das microempresas entre os estados do Nordeste do País, cuja média de microempresários microempresários nordestinos que praticam as compras públicas é de apenas 15,6%. Pela Lei Geral, as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano devem ser priorizadas em qualquer processo licitatório para aquisição de bens e serviços na esfera pública – sejaa municipal, estadual ou federal – quando o montante do certame estiver estipulado no valor de até R$ 80 mil. Além disso, 25% do total orçado nas grandes licitações públicas devem ser reservados também para os pequenos negócios. A legislação também reconhece reconhe como microempresário quem tem faturamento anual na faixa entre R$ 60 mil e R$ 360 mil.
http://jornaldehoje.com.br/entidades http://jornaldehoje.com.br/entidades-segmento-economico-pedem-proximo-governo governo-mais-competitivo/
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Data 04.10.2014
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Indústria brasileira de eventos movimenta R$ 209 bilhões Foram realizados 590 mil eventos tos que atraíram 202 milhões de pessoas, que gastaram R$ 99,3 bilhões. A indústria nacional de eventos movimentou R$ 209,2 bilhões em 2013 com a realização de 590 mil feiras, congressos e convenções nacionais e internacionais. Esse volume representa um crescimento c de mais de 460% em doze anos, segundo dados parciais da pesquisa Dimensionamento Econômico do Setor de Eventos, iniciativa do Sebrae e da Associação Brasileira das Empresas de Eventos (Abeoc). Os eventos atraíram 202,2 milhões de pessoas, que gastaram gastaram R$ 99,3 bilhões, uma média de R$ 161,80 por dia. A maioria dos encontros, 95%, são nacionais, dos quais a metade realizada nos estados da região Sudeste. A movimentação deste mercado é resultado da soma dos gastos realizados pelos participantes dos eventos, da receita gerada pela locação de espaços e do faturamento das empresas organizadoras. Segundo a entidade, as expectativas para o segmento são promissoras, devido à projeção alcançada pelo Brasil com a realização dos grandes eventos internacionais. internacionais. “O estudo coloca à disposição do mercado informações que são fundamentais para o planejamento dos negócios, para orientação de investimentos e para o governo definir com o empresariado políticas de desenvolvimento para o setor, cuja participação no PIB e arrecadação de tributos revelada pela pesquisa reforça a relevância e o impacto econômico dos eventos na economia brasileira”, afirma Anita Pires, presidente da Abeoc. O Boletim de Desempenho Econômico do Turismo, informativo trimestral do Ministério do d Turismo, confirma o otimismo dos organizadores de eventos. Os empresários do ramo, entre os sete segmentos pesquisados pelo MTur, são os que projetaram os maiores percentuais de investimentos para o período de julho a setembro deste ano: 23,4% do faturamento faturamento do trimestre anterior será reinvestido. A pesquisa Abeoc/Sebrae foi realizada pelo Observatório do Turismo da Faculdade de Turismo e Hotelaria da Universidade Federal Fluminense, com apoio do ForEventos (Fórum do Setor de Eventos). A versão completa, com dados regionais, será divulgada no próximo dia 14 de outubro, às 10h30, na Fecomércio em São Paulo.
http://www.nominuto.com/mobile/noticias/turismo/industria m/mobile/noticias/turismo/industria-brasileira-de-eventos eventos-movimenta-r-209bilhoes/116683/
Data 02.10.2014
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Associação Comercial do RN completa 122 anos de fundação fundação Presidente da associação, Itamar Maciel falou sobre as atividades da entidade. A Associação Comercial do Rio Grande do Norte está comemorando hoje (2), 122 anos de fundação. Ela foi a primeira do gênero no estado. Para falar sobre o assunto, o RN Acontece tece da Band desta quinta-feira (2) recebeu o presidente da entidade, Itamar Maciel. De acordo com Itamar, a data marca “a luta intransigente da iniciativa e do associativismo, então a gente tem que ressaltar a importância dos nossos companheiros que há décadas d atrás iniciaram esse movimento”. Maciel ainda ressaltou o pioneirismo da associação. “Podemos chamá-la chamá la de entidade mãe da Fiern, Fecomércio, CDL, porque a Associação ela agrupa o comércio, indústria e profissionais liberais, mas temos uma característica ística que todas as entidades caminham juntas, com suas diferenças, mas, acima de tudo, com um único foco que é a defesa da indústria, agricultura e por aí vai”. Itamar Maciel ainda comentou os projetos da associação. “Temos 380 filiais com vários projetos projeto interessantes. Destaque para o projeto Empreender, que está nas principais cidades do estado em parceria com o Sebrae”. Sobre outras informações do projeto, Maciel diz que “pode entrar em contato com o 3211-0501, 3211 que o número da associação, e pedir informações ormações sobre o Empreender”.
Presidente da associação, Itamar Maciel falou sobre as atividades da entidade.
http://nominuto.com/noticias/rn /noticias/rn-acontece/associacao-comercial-do-rn-completa completa-122-anos-defundacao/116629/
Data 03.10.2014
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Arrecadação dos pequenos negócios cresce 12% no RN Cleonildo Mello Da Agência Sebrae RN Em agosto, as micro e pequenas empresas do Rio Grande do Norte somaram um repasse de R$ 103,2 milhões em tributos para os cofres públicos do estado e municípios potiguares. O volume é referente ao recolhimento de impostos nos oito to primeiros meses do ano. Esse valor representa um crescimento de 12% no comparativo com o acumulado no mesmo período de 2013. Os dados da arrecadação dos pequenos negócios em agosto foram divulgados esta semana pela Receita Federal. Na visão de especialistas, listas, o aumento no volume arrecadado é bastante significativo, visto que registrou crescimento superior ao da inflação. “É um percentual significativo, principalmente se observarmos que o dinamismo da economia está arrefecido”, analisa a gerente da Unidade Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae no Rio Grande do Norte, Gilvanise Borba. Na avaliação da gerente, o aumento pode ser resultante de três fatores: ampliação do faturamento das empresas de pequeno porte, aumento de empresas que saíram da informalidade e também ambém maior eficiência dos órgãos recolhedores de impostos. Em agosto, foram recolhidos desse segmento R$ 9,8 milhões referentes ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que ficam retidos nos cofres do estado, e R$ 3,4 milhões do Imposto Impo Sobre Serviço (ISS), tributo que é repassado aos municípios. A soma dos dois tributos alcançou R$ 13,2 milhões. A maior contribuição para aumento da arrecadação de ISS veio das empresas de Natal, que repassaram aos cofres da capital potiguar pouco mais de R$ 2 milhões em agosto. Lei Geral São considerados negócios de pequeno porte as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões e optantes do Simples Nacional, o regime simplificado de arrecadação de tributos. A partir do próximo ano, passam a vigorar novas regras para o Simples, sendo necessária a atualização por parte dos municípios que já têm essa lei em vigor. De acordo com o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae-RN, Sebrae RN, Hélmani Rocha, o Sebrae vai começar um trabalho de auxílio para atualização atualização das minutas nas 164 cidades do Rio Grande do Norte que já contam com lei. Dos 167 municípios do RN, apenas Coronel João Pessoa, Encanto e Lajes Pintadas ainda não aprovaram essa legislação, que criam um ambiente favorável para desenvolvimento dos pequenos pequeno negócios e ao empreendedorismo.
http://tribunadonorte.com.br/noticia/arrecadaa http://tribunadonorte.com.br/noticia/arrecadaa-a-o-dos-pequenos-nega-cios-cresce cresce-12-no-rn/294784