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Data 07.10.2014

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Produtores terão espaço para empreendedorismo rural na Festa do Boi A expectativa é que 10 mil pessoas visitem o Espaço Empreendedor do Sebrae na Festa do Boi entre os dias 11 e 18 de outubro de evento Por Virgínia França Os empreendedores da agropecuária do Rio Grande do Norte terão uma chance de melhorar os negócios e investir em novas oportunidades durante a 52º edição da Festa do Boi, que começa neste sábado (11), no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim. No Espaço Empreendedor do Sebrae, os pequenos produtores terão a oportunidade unidade de conhecer todas ações trabalhadas pela entidade no segmento.

“Queremos divulgar o conteúdo do agronegócio do Sebrae e tirar dúvidas dos produtores”, declarou Adriana Bezerra (Foto: Wellington Rocha) A coordenadora do Espaço Empreendedor Sebrae, Sebrae, Adriana Bezerra, afirmou que a edição deste ano foca nos negócios rurais em geral, com mostra de equipamentos e inovação, com o espaço Campo do Conhecimento onde serão fornecidas informações por consultores especializados nas áreas de aquicultura, piscicultura, piscic caprinocultura, ovinocultura, apicultura, cachaça, floricultura, fruticultura, mandiocultura, horticultura. “Vamos levar produtos e projetos do agronegócio no Sebrae. Queremos divulgar o conteúdo do agronegócio do Sebrae e tirar dúvidas dos produtores. res. Muitos deles não sabem do nosso trabalho e que pode ser feito gratuitamente”, declarou a coordenadora. Além disso, haverá a apresentação dos projetos Geneleite e Genecorte, que trabalha o melhoramento genético no rebanho. “Vamos fazer uma inseminação artificial todos os dias e acompanhar o processo”, acrescentou Adriana. Outro projeto apresentado é o SebraeTec, que presta uma consultoria tecnológica ao cliente e, dependendo do planejamento traçado, o Sebrae subsidia 80% dos gastos. A Livraria Sebrae também também continua nesta edição, disponibilizando livros, perfis, tanto para venda como para consultoria. Na programação do Sebrae conta ainda com 80 palestras gratuitas e oficinas, porém com limitação de 40 vagas. O credenciamento é feito na própria Festa do Boi. B “Os produtores reconhecem o Sebrae, que vai até o campo, tanto nos seis municípios onde temos escritórios, como também nos municípios vizinho, através do carro móvel. A gente nota que eles esperam até a Festa do Boi, porque concentra tudo sobre o agronegócio, egócio, facilitando”, completou. CONTINUA


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A expectativa é que 10 mil pessoas visitem o espaço do Sebrae na Festa do Boi 2014 até o dia 18 de outubro, capacitando mil pessoas e fornecendo 1,5 mil informações. “Com esse espaço, vamos consolidar a atuação nos municípios e divulgar o portfolio do Sebrae, onde as pessoas vão conhecer não só uma parte e sim o todo tod do agronegócio”, garantiu Adriana Bezerra.

Adriana explicou como funcionará o espaço do Sebrae na Festa do Boi (Foto: Wellington Rocha) Festa do Boi 2014 A 52ª edição da Festa vai reunir criadores do Rio Grande do Norte e de outros estados brasileiros durante oito dias de evento. Serão mais de cinco mil animais expostos e a estimativa é movimentar mais de R$ 100 milhões em negócios. A expectativa é ainda maior porque o agronegócio potiguar vive um momento importante depois de o Estado ter sido classificado icado como zona livre de febre aftosa com vacinação. A previsão é de que 500 expositores participem do evento. “Faremos uma festa para o mundo inteiro”, enfatiza o presidente da ANORC, Antônio Teófilo. Durante a Festa do Boi acontecerá o I Balcão Imobiliário, Imobiliário, evento que conta com apoio das principais instituições financeiras e reúne grandes imobiliárias e incorporadoras com foco principal nos empreendimentos de até R$ 500 mil. A ideia é disponibilizar grandes ofertas para que interessados consigam deixar a Festa do Boi já com o contrato do imóvel assinado. A estimativa da ANORC é que 450 mil pessoas passem pelo Parque Aristófanes Fernandes nos oito dias do evento. A Festa do Boi 2014 conta com apoio de dez patrocinadores: Confederação Nacional de Agricultura, Agricultura SENAR/FAERN, Ministério da Agricultura e Pecuária, Fiern, Cosern, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Sebrae/RN e Governo do Estado.

http://portalnoar.com/produtores http://portalnoar.com/produtores-terao-espaco-para-empreendedorismo-rural rural-durante-festa-boi/

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Data 08.10.2014

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Data 07.10.2014

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Micro e pequenas empresas têm de informar impostos ao consumidor Sebrae oferece planilha que calcula percentuais que devem ser divulgados na nota fiscal ou em local visível no estabelecimento comercial

A partir dessa segunda-feira feira (6), micro e pequenas empresas precisam informar os percentuais dos impostos federal, estadual e municipal que incidem sobre seus produtos e serviços. Essa determinação está prevista na Lei do Imposto na Nota - lei 12.741, de 2012. O Sebrae e a Secretaria da Micro e Pequena Empresa disponibilizaram em seus portais uma planilha que calcula o percentual percentual dos impostos que devem ser divulgados pelas micro e pequenas empresas. A Lei do Imposto na Nota foi criada para informar ao cidadão o quanto representa a parcela dos tributos que paga a cada compra realizada. Ela foi regulamentada pelo Decreto nº 8.264, de 5 de junho de 2014. Segundo a lei, devem ser divulgados sete impostos que influem na formação dos preços de mercadorias e serviços: ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS/Pasep, Cofins e Cide. Para os Microempreendedores Individuais (MEI), a divulgação dessas informações ações é facultativa. Na Internet, o empreendedor pode baixar uma planilha que calcula os percentuais, já organizados de acordo com o tributante, conforme determinado pela lei (União, Estado e Município). Além desse cálculo, a ferramenta permite a geração dee um cartaz, que pode ser afixado em local visível do estabelecimento comercial e representa uma alternativa à inclusão desses dados nas notas fiscais. O Sebrae e a Secretaria da Micro e Pequena Empresa recomendam que os empreendedores também busquem orientações junto a seus contadores. No caso das empresas que já emitem nota fiscal eletrônica, a adaptação imediata à lei é simples. Basta inserir um campo adicional adicional na nota fiscal com essas informações, o que deve ser solicitado à fabricante do software. Fonte: Agência Sebrae de Notícias http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias t?noticia=12153 http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=12153


Data 08.10.2014

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Data 07.10.2014

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Data 08.10.2014

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Bom Jesus, um caso de sucesso na área de compras públicas São injetados mais de R$ 1,3 milhão na economia, beneficiando principalmente o comércio local. Por Cleonildo Mello / Agência Sebrae

Com programa de compras governamentais, cidade aumentou em 42% arrecadação. (Foto: Marco Polo / Agência Sebrae) No caminho que dá acesso às regiões do Agreste e Seridó, há uma cidade que, para muitos, passa despercebida, como se fosse um mero ponto no mapa do Rio Grande do Norte. Mas aquela, que no passado já foi chamada de Panelas, vive hoje uma verdadeira revolução no quesito fortalecimento da economia local. Situado a 46 quilômetros da capital potiguar, o município de Bom Jesus serve de exemplo para os demais do estado por ter implantado uma espécie de programa de compras governamentais, que valorizou a classe produtiva da cidade. Em poucos anos, a Bom Jesus conseguiu aumentar exponencialmente a participações do empresariado do lugar nas compras da prefeitura. Para entender a importância da iniciativa, é preciso saber que, até 2009, apenas duas empresas da cidade participavam das licitações, quantidade que arrematava apenas 5,9% do total licitado. Devido ao programa, hoje, 53% do volume total ficam com os pequenos negócios do município. Isso representa uma injeção de milhões de reais por ano na economia de Bom Jesus. Somente no ano passado, foram destinados às compras públicas da cidade R$ 4,2 milhões, dos quais R$ 3,1 milhão ficaram ram com as micro e pequenas empresas. “Hoje, 93% das compras de Bom Jesus são feitas na cidade. Compramos de medicamentos a serviços de engenharia, cujas empreiteiras precisam sublocar 25% dos seus serviços de empresas locais”, explica o secretário de Tributação, Tributação, Francisco Cláudio Gomes. A priori, priorizar as pequenas empresas nos pregões realizados pela prefeitura pode não parecer um grande feito, mas, os administradores públicos sabem, um dos principais desafios de uma gestão é estabelecer mecanismos capazes azes de limitar a evasão de divisas e, ao mesmo tempo, dinamizar a economia. E essa é a solução advinda com o estabelecimento de regras que dão prioridade às empresas locais. Os reflexos dessa dinâmica são sempre positivos, gerando um círculo virtuoso: com o dinheiro circulando na economia da cidade, as empresas passam vender mais produtos e a contratar mais. Com emprego, a população aumenta o poder de compra e, consumindo mais, a prefeitura arrecada mais, podendo promover melhorias e gerar desenvolvimento econômico e social. CONTINUA


Data 07.10.2014

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Visão empreendedora O que ocorreu na economia de Bom Jesus é resultado da visão do prefeito Edmundo Aires de Melo Júnior, que adotou a causa dos negócios de pequeno porte ao entender que a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa é o caminho mais curto para promover promover o crescimento do município. De fato, a legislação começou a ser colocada em prática no início de 2011, depois que os servidores responsáveis pelo setor de licitações e compras públicas foram capacitados por consultores e equipe técnica do Sebrae no Rio Grande do Norte. Em pouco tempo, a merenda passou a ser adquirida integralmente de empreendedores da região. Os comerciantes locais puderam integrar o cadastro de fornecedores da prefeitura. Capacitações destinadas aos empresários promoveram uma revolução no comércio. Munidos de informação, os empresários compreenderam a importância de estar formalizados, passando a adotar nota fiscal e a utilizar máquinas de cartão de crédito. Para a administração pública, o principal benefício foi o aumento da receita nos nos cofres municipais. Somente a arrecadação do Imposto Sobre Serviço (ISS) e do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) teve um aumento superior a 42% em quatro anos, passando de R$ 341,8 mil para R$ 487,8 mil. Somente no primeiro semestre deste ano, já foram arrecadados R$ 291,3 mil, ratificando as vantagens da implementação da lei para o município. A implementação foi reconhecida com o Prêmio Prefeito Empreendedor 2014 para cidade na área de Compras Governamentais, por estimular a formalização dos prestadores de serviços da prefeitura e adequar os editais de licitação de acordo com o que determina a Lei Geral e, assim, assim, promover o aumento significativo das compras governamentais no município.

O comerciante Ronildo Xavier é um dos fornecedores de materiais de limpeza da prefeitura. (Foto: Marco Polo / Agência Sebrae)

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Estímulos ao empreendedorismo fazem a diferença Uma das principais ações para despertar o potencial empreendedor na cidade foi a Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE), realizada em 2011, que capacitou durante uma semana centenas de empresários simultaneamente. Mas a atuação do Sebrae na cidade vai além. Os empreendedores são visitados periodicamente pelos Agentes de Orientação Empresarial do programas programas Negócio a Negócio e Agentes Local de Inovação (ALI). Outro foco são os Microempreendedores Individuais (MEI), que contam com ações itinerantes, com consultorias individuais, e Oficinas SEI. Somente em 2014, os empreendedores já participaram de capacitações capacitações sobre controles financeiros, gestão do visual e loja e atendimento ao cliente. E a cidade tem se mostrado receptiva as ações do Sebrae, inclusive com o apoio do poder público municipal. “Conseguimos a nomeação de três Agentes de Desenvolvimento e criação da Sala do Empreendedor, localizada na Secretaria Municipal de Assistência Social e Habitação. Eles atuam como articuladores e receptores das demandas dos empreendedores”, comemora o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Trairi, Gustavo Cosme. O Sebrae atua no município por meio do Projeto de Desenvolvimento Econômico Territorial Potengi e do Projeto Território da Cidadania do Potengi, com consultorias de apoio a equipe da prefeitura sobre a implementação da Lei Geral.

O ambiente está tão próspero róspero que Eramir Martins planeja abrir primeira churrascaria da cidade. (Foto: Marco Polo / Agência Sebrae) De garçom a dono de restaurante A experiência adquirida como garçom estimulou Eramir Martins a abrir um negócio próprio, e como não podia ser diferente, ferente, na área de alimentação. Há quatro anos, ele, juntamente com a mãe, inaugurou o principal restaurante de Bom Jesus, o Bom Sabor, que fica no posto de combustível. Como em todo pequeno negócio, o começo não foi fácil. “Servíamos, no máximo, 12 refeições refei por dia”, confirma. O quadro só mudou dois anos depois abertura, quando passou a fornecer refeições para servidores que davam plantão no município, como médicos e policiais. Isso só foi possível com a formalização do negócio. Com regularização, a empresa ficou habilitada para participar das licitações As compras públicas contribuíram para elevar o faturamento mensal do restaurante que cresceu de R$ 4 mil para R$ 15 mil.

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Com o aumento da receita, a categoria jurídica da empresa passou de Microempreendedor Individual (MEI) para microempresa. Para servir mais de 500 refeições mensais, entre café, almoço e jantar, o restaurante mantém um quadro de cinco funcionários, incluindoo o motoqueiro, já que o estabelecimento também funciona com o sistema de delivery. Por dia, são servidas cerca de 50 refeições. “Quando começamos, tudo o que lucrávamos reinvestíamos na empresa, na compra de mais móveis e equipamentos”, diz Eramir Martins, Martins que planeja abrir a primeira churrascaria de Bom Jesus até dezembro. Empresários comemoram o ambiente favorável Quem mais tem motivo para comemorar são os empreendedores, que, com o processo de abertura das compras públicas para o empresariado da cidade, puderam expandir os negócios ou mesmo iniciar um. É o caso de Carpegiane Alves de Assis. Ao participar da Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE) optou por abrir uma empresa em 2011. “Fez muita diferença ter um CNPJ. A formalização é uma espécie de garantia para a minha empresa”, garante. Para estruturar o negócio, investiu as economias guardadas – R$ 1,8 mil – na abertura bertura de um estabelecimento para vender artigos descartáveis, que a princípio já proporcionava um rendimento mensal de R$ 1 mil. No ano seguinte, passou a fornecer para a prefeitura, que tem toda a parte de descartável abastecida pela R&C Embalagens e Produtos odutos Descartáveis, a empresa de Carpegiane Alves. Com isso, o faturamento subiu para R$ 2,5 mil. “Esse comércio mudou a vida e realidade de minha família”, afirma o empreendedor que com os recursos conseguiu adquirir bens, como um veículo, e reformar a casa casa onde está instalado o empreendimento no bairro da Caixa D’água.

Capergiane Alves foi um dos que se formalizaram e passaram a vender para a prefeitura. (Foto: Marco Polo / Agência Sebrae) O negócio também ampliou e passou a revender artigos de aviamentos e bomboniere, além dos descartáveis. “Ampliamos o mix e variedade de produtos porque identificamos a procura. Como empresário, preciso estar atento às demandas”. Outro comerciante satisfeitoo com o processo de abertura das compras públicas é Ronildo Xavier, que há dez anos mantém um mercadinho – o São Raimundo – no largo onde é realizada a feira pública da cidade. Há dois, o estabelecimento passou a fornecer para a prefeitura, o que elevou a lucratividade do negócio. Mensalmente, repassa materiais de limpeza para escolas, hospitais e órgãos da administração de Bom Jesus, chegando a faturar em média R$ 9 mil por mês, um acréscimo de 40% no faturamento do mercadinho. “Atualmente, a prefeitura é meu principal cliente”. http://portalnoar.com/bom-jesus-um-caso-de-sucesso-na-area-de-compras http://portalnoar.com/bom compras-publicas/ FIM


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Executivos brasileiros participam de programa de gestão estratégica na França Em parceria com o IEL, o curso foi realizado na INSEAD, uma das principais escolas de negócios do mundo. Uma nova edição já está programada para 2015 Por Portal da Indústria Executivos de 15 empresas brasileiras como Petrobras, Weg, Embraer e Sebrae, Sebrae, dentre outras, participaram na França do programa de Gestão Estratégica para Dirigentes Empresariais. O curso foi realizado na INSEAD, uma das principais escolas de negócios do mundo, em parceria com o Instituto Euvaldo Lodi (IEL). Foram abordados temas como liderança, o Brasil no novo cenário global competitivo, gestão de equipes de alta performance, inovação, estratégia global e multinacionais de mercados emergentes.

Mais de 30 executivos participaram da edição 2014 do curso no campus da INSEAD, em Fontainebleau (Foto: Alexandre Halbardier) Durante uma semana, os participantes tiveram aulas em período integral com sessões interativas, estudos de casos e discussões orientadas. A empresária do ramo de audiovisual Renata Gadelha, do Rio de Janeiro, participou ticipou pela primeira vez. “Um aspecto muito interessante é o domínio que os professores têm sobre o assunto e a maneira como eles passam o conhecimento pra gente. Os professores são de um nível altíssimo, fazem a gente enxergar outros pontos de uma negociação negociação comercial”, diz. Renata voltou impressionada com a estrutura da INSEAD e a maneira como as aulas foram apresentadas.

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Data 07.10.2014

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Aprendizado para o dia dia A assessora da presidência do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Brasília, Renata Duarte, elogiou a diversidade de temas e de empresas. Ela ressalta que o curso também foi uma oportunidade para apresentar programas desenvolvidos pelo Sebrae. De volta ao Brasil, Renata garante que o aprendizado é facilmente aplicado no dia dia. “Trouxe contéudo pra ser discutido internamente, principalmente com relação ao desenvolvimento de liderança. A parte de gestão g estratégica também foi muito importante, porque está bem alinhado com o trabalho que o Sebrae realiza em gestão de desempenho”, afirma. O consultor financeiro do Banco Modal, Rodrigo Jardim de Morais, do Rio de Janeiro, fez o curso pela segunda vez. “Participei em 2012 e foi uma experiência inspiradora. Fiz amizades e principalmente adquiri um networking que vou carregar para minha vida profissional e pessoal”, ressalta. Para Rodrigo, o fato de ser uma capacitação internacional é ainda mais motivador. Educação executiva O gerente executivo de Desenvolvimento Empresarial do IEL, Rodrigo Teixeira, explica que o processo de melhoria da gestão e da competitividade começa no envolvimento das lideranças empresariais. Ainda segundo ele, a educação executiva é uma área estratégica para o setor industrial. “O IEL fortalece cada vez mais essa proposta, seja com cursos de educação executiva no Brasil ou em outros países. O importante é que os participantes possam adquirir mais conhecimento e vivenciar a cultura de novos negócios”, destaca. Uma nova edição do curso na INSEAD já está confirmada para 2015. Será no segundo semestre, mas ainda sem data definida. INSEAD A escola possui campi na Europa (França), Ásia (Singapura) e nos Emirados Árabes (Abu Dhabi), além de um centro de pesquisa em Israel. A INSEAD conta com 145 professores oriundos de 36 países e pesquisadores que são referência mundial em gestão e em pesquisa de ponta. A cada ano, mais de 6 mil profissionais participam dos programas de educação executiva da INSEAD. A instituição, criada em 1957, é parceira do IEL há 14 anos.

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