Data 21.09.2014
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Assu cresce com empreendedorismo O desafio para qualquer município brasileiro de pequeno pequeno porte é criar mecanismos capazes de gerar renda, atrair investimentos e movimentar a economia. A cidade de Assú (distante cerca de 210 quilômetros de Natal) conseguiu o feito através do incentivo ao empreendedorismo. Com a implementação da Lei Geral da Micro M e Pequena Empresa, o município facilitou o processo de abertura e regularização de empresas, concedeu incentivos para expansão dessas organizações e aumentou a quantidade de fornecedores da cidade nos pregões realizados. O resultado dessa visão foi o crescimento da economia, o aumento da empregabilidade e o desenvolvimento local. Nos últimos cinco anos, a quantidade de negócios de pequeno porte em Assú – sobretudo na área urbana quase triplicou, passando de 735 empresas formalizadas, em 2009, para 2.193 2.193 até agora. Essa explosão de formalizações contribuiu para incrementar as receitas com recolhimento de tributos, principalmente o Imposto Sobre Serviço (ISS), que passou de R$ 128,5 mil antes das ações para R$ 343,8 mil. Esse desempenho, no entanto, exigiu igiu uma série de iniciativas para tirar a lei do papel e criar um ambiente legal de fato propício ao empreendedorismo na cidade.
Divulgação Maciel Dalisson de Medeiros: Facção costura peças de roupas para a Hering e gera empregos serir os pequenos negócios foi desmembrar as licitações em pequenos lotes viabilizando a A estratégia para inserir participação de pequenos empreendedores nos certames. Hoje, 70% das compras governamentais são direcionadas a pequenos negócios da cidade. De acordo com o prefeito de Assú, Ivan Lopes Junior, a implementação da Lei Geral- que foi aprovada em 2010 e implementada a partir daí - tem funcionado como indutor para o crescimento das empresas existentes e surgimento de novas. CONTINUA
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“Com a Lei Geral implementada, as pequenas empresas da cidade puderam participar com mais forças dos processos licitatórios, referentes às compras governamentais. Isso favoreceu também o município, já que passaram a existir mais empresas interessadas em fornecer, aumentando a concorrência, reduzindo reduzin valores, criando um ciclo na economia municipal com geração de emprego e renda”, explica o gestor. Facilidades A desburocratização foi outro ponto decisivo. A abertura da Sala do Empreendedor na Secretaria de Tributação foi decisiva para esse processo, processo, facilitando o atendimento. Graças às facilidades para abrir firmas e obter um número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), muitos empreendedores que atuavam na informalidade passaram a ser registrados formalmente. Uma das categorias beneficiadas beneficia foi a dos moto taxistas, que receberam também gratuidade para obtenção de alvarás de funcionamento, o que garantiu a saída do mercado informal de 300 profissionais. A atuação do Sebrae também foi estratégia para criar um cenário favorável ao empreendedorismo empreend ao concentrar esforços na articulação com o poder público e na capacitação dos pequenos negócios para que se utilizem dos benefícios previstos em lei. “Temos atuado em quatro eixos estratégicos, que são a desburocratização do processo de legalização legalização das empresas; o incentivo e capacitação para participação das pequenas empresas nas licitações municipais, fortalecimento da atuação do Agente de Desenvolvimento local e estímulo e apoio na formalização do Microempreendedor Individual”, pondera o gerente gerent do Escritório Regional do Sebrae no Vale do Açu, Fernando de Sá Leitão. Atualmente, são 1.009 empreendedores formalizados em Assú. Cidade estimula abertura de empresas de confecção Incentivar a criação de novas indústrias na cidade foi outra maneira que que Assú encontrou para fortalecer a atividade têxtil com elaboração do Programa de Desenvolvimento da Indústria de Assú (Prodia). A iniciativa visa atrair novos investimentos e aproximar grandes grupos do setor, como a Hering, dos empreendedores assuenses. A estratégia deu certo e ganhou força com o programa Pró-Sertão, Pró Sertão, que estimula a implantação de facções no interior do estado. O município subsidiou parte da estrutura para instalação dos galpões das facções e concedeu isenção nas taxas de energia elétrica, elétrica, além de disponibilizar capacitação para formação de mão de obra, que treinou 230 pessoas para atuar nesse setor. O empresário Maciel Dalisson de Medeiros foi dos que aproveitaram os atrativos concedidos para abrir uma unidade. O empreendedor já possuía uma empresa de fardamento e bolsas, mas a evolução veio com a abertura da facção MK Confecção, que produz cerca de 600 peças por dia para Hering e emprega 32 funcionários. O faturamento do negócio acompanhou o mesmo ritmo e pulou de R$ 300 mil para R$ 800 mil por ano. “O suporte dado pelo município foi fundamental. Sem a qualificação da mão de obra e sem os incentivos seria muito complicado começar”. O empreendimento deu tão certo que Maciel Medeiros já planeja abrir outra unidade para duplicar a produção diária. A ampliação vai exigir um investimento superior a R$ 200 mil. “Atualmente, está valendo a pena atuar nesse ramo, tanto que planejamos expandir”, diz o empresário que foi atendido pelo programa Agente Locais de Inovação (ALI), desenvolvido pelo Sebrae. Sebrae. Durante um mês, a empresa chega a enviar mais de nove mil peças para a Hering e dar emprego para gente como Telma de Oliveira, que recebeu da facção a oportunidade de ter o primeiro emprego, aos 34 anos. CONTINUA
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Centro de Serviços cria oportunidades A ideia de concentrar em uma mesma área empresas da área de serviço, tendo como atrativo a isenção na aquisição de lotes, foi à ação do município para fomentar o empreendedorismo para quem atua neste segmento. A criação do Centro de Serviços Sandoval Martins de Paiva, Paiva, que fica nas proximidades da entrada principal da cidade, possibilitou 52 empresas se instalassem no local, tendo como contrapartida terreno e infrainfra estrutura gratuitamente. Para ter direito a um dos lotes, a empresa é obrigada a apresentar um cronograma cronograma de atividades que promovam a expansão. A regra é a garantia para o município que o negócio vai de fato se desenvolver. Os empreendedores que não conseguem cumprir tal cronograma em dois anos são obrigados a devolver o lote. A estratégia da criação do centro visa principalmente abrir novas frentes de trabalho e ampliar a arrecadação municipal.
Divulgação João Maria Lopes Fortunato: Negócio na área de comunicação visual deu uma guinada Uma das empresas que já está bem consolidada no local é a gráfica JM JM Design, do empresário João Maria Lopes Fortunato. Desde 1998, ele atuava na área de serigrafia e resolveu entrar na área de comunicação visual. Com a oportunidade de montar a empresa no centro de serviço, em 2012, o negócio deu uma guinada e, hoje, conta com uma carteira de 300 clientes regulares da cidade e região. A gráfica produz placas, banners, letreiros e chega a executar envelopamento de veículos, atividades que rendem um faturamento de aproximadamente R$ 300 mil por ano. “Tenho planos de ampliar futuramente o parque gráfico para padronizar a linha de produção. Somente instalado em uma área como essa, tenho condições de expandir”, admite João Maria, que foi um dos primeiros a se instalar no lugar.
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http://www.tribunadonorte.com.br/noticia http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/assu-cresce-com-empreendedorismo/293736 empreendedorismo/293736
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Data 20.09.2014
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Sebrae acredita que políticos vão aproveitar bem o Mais RN Zeca Melo defende que desenvolvimento do Estado passa por suas vocações naturais. Gerlane Lima/Nominuto.com
Zeca Melo diz que RN é viável e tem vantagens comparativas inegáveis como localização, recursos naturais e população.
O Serviço Brasileiro de Apoio à micro e pequenas empresas (Sebrae) está confiante e acredita que os futuros políticos do Rio Grande do Norte vão aproveitar bem o programa Mais RN.. Em entrevista ao jornalista Diógenes Dantas, o superintendente do Sebrae, Zeca Melo, disse que os candidatos conhecem o programa. Zeca enfatiza que eles vão enfrentar dificuldades, mas o RN é viável e tem vantagens comparativas inegáveis como localização, recursos naturaiss e população. O superintendente do Sebrae sugere que o estado deve focar nas soluções naturais e explorar o que a RN tem de melhor como o turismo, a fruticultura irrigada, energia e petróleo. O Mais RN planeja o futuro econômico do estado com a sistematização sistematização e análise de todas as informações necessárias para investimentos e negócios. Com foco no desenho estratégico de desenvolvimento econômico no horizonte 2014-2034, 2014 um dos principais pontos do MAIS RN é a formação de um banco de dados com atividades econômicas, econômicas, dados estatísticos, meio físico, social, infraestrutura e redes de serviços para análise das oportunidades e gargalos com a identificação de ações de Governo.
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Data 21.09.2014
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Diógenes Dantas: Qual a avaliação que o senhor faz destes primeiros momentos do estudo divulgado pela Fiern? Zeca Melo: A ideia da Fiern, Sedec é ter um plano e uma perspectiva para o Rio Grande do Norte. Para isso foi contratada ada uma empresa, a Macroplan, que fez uma discussão em todo o estado e hoje existe um plano. Algo apartidário, feito de forma técnica e científica, feita em conjunto com a sociedade. O estudo enfatiza os maiores potenciais na área de mineração, turismo, agronegócio agronegócio e também existem constatações dramáticas, como o fato do RN participar 0,1% nas exportações do Brasil. DD: Temos o plano e estamos em período eleitoral e é preciso executar esse plano. Você acredita que o cenário politico futuro vai aproveitar o Mais RN? ZM: Acredito que sim. Os candidatos entenderam o que é o programa. Estamos em uma fase de luta e imagino que a tropa que vai ocupar vai ter imensas dificuldades, mas é um estado viável. O estudo comprava que o estado não tem grandes dificuldades e tem vantagens comparativas inegáveis como localização, recursos naturais e população. DD: Qual o foco que o RN deve ter a partir do Mais RN? ZM: O mais prudente seria trabalhar as soluções naturais e explorar o que a gente já faz com sucesso como o turismo, o, a fruticultura irrigada, energia, petróleo. É preciso também arrumar o estado do RN, que possui a menor renúncia fiscal do Brasil. DD: Você acha que se deve aumentar? ZM: Acho que temos que discutir o melhor modelo para gente. O nosso tá absoleto e defasado. defa Houve uma queda nas transferências federais para o estado, mas houve um aumento de arrecadação de ICMS. É preciso racionalizar custos. Quem assumir vai ter que tomar medidas duras para reequilibrar as finanças do estado. DD: Como está o Supersimples hoje? ZM: A presidente Dilma deu uma grande contribuição na hora que sancionou uma legislação aprovada pelo Congresso Nacional. Conseguimos universalizar para que todas as empresas, que faturam abaixo de R$ 3,6 milhões, possam aderir ao Supersimples.
http://nominuto.com/noticias/entrevistas/sebrae http://nominuto.com/noticias/entrevistas/sebrae-acredita-que-politicos-vao-aproveitar aproveitar-bem-o-mais-rn/116114/
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Data 20.09.2014
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Evento abre portas do mercado para empresas potiguares Empresários de Mossoró fizeram contatos com empresas internacionais e nacionais durante a Rio Oil & Gas, ampliando a possibilidade de negócios futuros. Por Sandra Monteiro / Agência Sebrae
“Os protótipos apresentados foram muito bem recebidos e os empresários estão satisfeitos com a possibilidade de novos negócios”, avalia João Hélio Cavalcanti. (Foto: Alberto Leandro) Leandro Um grupo de empresários que integram a cadeia produtiva do petróleo, gás e energia, associados à RedepetroRedepetro RN, estão otimistas com novas oportunidades abertas no mercado de produção e exploração petrolífera. As expectativas positivas são frutos da participação participação na Rio Oil & Gas, maior evento do setor na América Latina e um dos maiores do mundo, encerrada na quinta-feira quinta feira (18), no Rio de Janeiro. Contatos com empresas internacionais e nacionais são apontados como meios para ampliar a participação no mercado. mercado A missão empresarial, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte por meio de convênio com a Petrobras, contou com a participação de representantes de 11 micro e pequenas empresas potiguares. Francisco de Assis Barreto, da empresa Geopetro, especializada especializada em perfuração, contabiliza resultados exitosos. Segundo ele, após contatos com a gigante Petrogal, novos contratos deverão ser fechados até o final deste ano, para a exploração de áreas no estado do Maranhão. “A feira foi muito boa. Fizemos visitas e o estande estande montado pelo Sebrae foi muito bem visitado. Deixei negócios praticamente fechados, que até dezembro serão concluídos”, comemora. De acordo com o diretor Técnico do Sebrae-RN, Sebrae RN, João Hélio Cavalcanti, que acompanhou a comitiva do Estado, o elevado nívell de competitividade empresarial apresentado pelas empresas potiguares é um dos principais diferenciais para que novos mercados sejam acessados. “Dobramos a área do estande para melhor apresentar as empresas potiguares, e estamos muito felizes com os resultados. resultados. Os protótipos apresentados foram muito bem recebidos e os empresários estão satisfeitos com a possibilidade de novos negócios”, avalia. A participação na Rio Oil & Gas contou também com visita técnica ao Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) – unidade da Petrobras responsável pelas atividades de pesquisa e desenvolvimento, além de rodada de negócios. “No Cenpes os empresários puderam conhecer o que está sendo estudado em pesquisa e desenvolvimento, assim como novas oportunidades oportunidades de mercado, e isto é muito essencial para quem atua no segmento”, complementa o diretor. http://portalnoar.com/evento http://portalnoar.com/evento-abre-portas-mercado-para-empresas-potiguares/ potiguares/
Data 20.09.2014
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Professores podem se inscrever no Prêmio Educação Empreendedora Iniciativa do Sebrae e da Endeavor está voltada aos docentes que ensinam empreendedorismo empreendedor aos estudantes universitários. Por Agência Sebrae Empreendedorismo não é assunto somente para quem está no mercado. A educação empreendedora na sala de aula pode apresentar aos estudantes uma alternativa de futuro profissional ou desenvolver habilidades habilida que serão úteis em qualquer carreira. Para estimular iniciativas desse tipo, o Prêmio Educação Empreendedora está com inscrições abertas até o próximo dia 21. A iniciativa é voltada para professores que ensinam empreendedorismo aos estudantes universitários. O objetivo do prêmio, promovido pelo Sebrae e pela Endeavor, é valorizar e nacionalizar projetos educacionais sobre empreendedorismo nas instituições de ensino superior. Os professores podem se inscrever aqui no link da premiação, onde também é possível ível acessar o regulamento. A escolha da iniciativa mais inovadora será divulgada no dia 14 de outubro, durante a Rodada de Educação Empreendedora Brasil 2014, em Angra dos Reis (RJ). O vencedor ganhará uma participação no Simpósio de Educação Empreendedoraa da Babson College, nos Estados Unidos, uma das mais conceituadas escolas com foco em empreendedorismo do mundo. Vencedor da primeira edição do prêmio, em 2010, e novamente ganhador na edição de 2012, o professor Marcus Vinícius Linhares, do Instituto Federal eral de Tecnologia de Picos (PI), destaca o que considera o mais relevante na participação de um prêmio como esse. “Claro que o reconhecimento que o prêmio representa é importante, mas o melhor é a oportunidade que ele cria de compartilhar metodologias que podem ser replicadas em qualquer instituição”, afirma. Em 2010, Marcus Vinícius conquistou o primeiro lugar com a criação de uma feira onde todos os produtos eram feitos pelos alunos do Instituto. “Eles foram capacitados para fazer a confecção dos produtos, produto a análise financeira e de mercado, buscar fornecedores e investidores”, conta. A feira envolveu os cerca de 560 alunos do Instituto – de cursos diferentes como Administração, Química e Informática – e foi um sucesso. Mais de duas mil pessoas circularam no evento em cada um dos dois dias da feira. A conquista do segundo prêmio ocorreu em 2012, após o professor decidir trabalhar o empreendedorismo no mundo digital, por meio do jogo Gestor BOX (www.redegbox.com.br). “Lido com o tema do empreendedorismo em sala ala de aula há cerca de 15 anos. Tenho alunos que trabalham comigo desenvolvendo pesquisas sobre empreendedorismo, envolvidos no jogo. Tive estudantes que já viraram empreendedores, com patentes registradas. O empreendedorismo não é só abrir uma empresa, é uma atividade capaz de transformar qualquer cenário”, destaca. http://portalnoar.com/professores http://portalnoar.com/professores-podem-se-inscrever-premio-educacao-empreendedora/
Data 19.09.2014
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Tempo médio de vida de lojas virtuais brasileiras é de apenas três meses Pesquisa mapeou mais de 35 milhões de sites, dos quais 450 mil são e-lojas e no Brasil
Apenas nos seis primeiros meses deste ano, o comércio eletrônico brasileiro já faturou R$ 16,06 bilhões. Foto: Divulgação
O comércio eletrônico é visto, com frequência, como uma alternativa viável para quem quer empreender. No entanto, a facilidade em abrir uma loja virtual muitas vezes não se transforma em vendas e, sem consumidor, a loja fecha. Uma pesquisa da Big Data Corp. mostra que o tempo médio de vida das lojas virtuais brasileiras é de apenas três meses. Para se ter uma ideia, a cada cem empresas empresas físicas abertas no Brasil, 24 fecham em até dois anos, segundo o Sebrae. executivo da BigData Corp., Thoran Rodrigues, afirma que “comparado a um estabelecimento físico, o O diretor-executivo e-commerce commerce é muito tentador”. Segundo ele, algumas pessoas montam lojas virtuais de graça, já que não precisa de estoque e o investimento inicial é muito baixo. “As barreiras de entrada são pequenas e, em poucos dias, é possível montar uma e-loja e loja e começar a operar. Dada essa facilidade, muita gente resolve se aventurar. O desafio desafio não está em abrir, mas sim em manter o negócio ativo.” O presidente da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), Mauricio Salvador, explica que entre os motivos para a baixa taxa de sobrevivência das lojas virtuais estão a falta de planejamento, plane de investimento e de fluxo de caixa. CONTINUA
Data 19.09.2014
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Apesar dessa mortalidade em pouco tempo, o volume de lojas virtuais no Brasil está crescendo. A pesquisa pesq mapeou mais de 35 milhões de sites, dos quais 450 mil são e-lojas e lojas no Brasil. Um comércio eletrônico é considerado desativado quando para de ser acessado, de ser atualizado ou de receber qualquer tipo de interação por um período superior a um mês. Apenas as no primeiro semestre deste ano, o comércio eletrônico brasileiro já faturou R$ 16,06 bilhões, de acordo com o relatório Webshoppers da E-bit, bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. Isso representa um aumento de 26% em relação ao mesmo mesmo período de 2013, quando o setor teve um faturamento de R$ 12,74 bilhões. Motivos Os motivos que levam uma loja virtual ao encerramento são inúmeros: a falta de planejamento e profissionalização da equipe, a competição acirrada e a ausência de um mercado mercado consumidor forte são alguns deles. Além de motivos relacionados à gestão do negócio, outros podem ser citados: lojas ou ações de venda temporárias realizadas por empresas e marcas e plataformas criadas para teste de mercado são alguns exemplos. Confiança Rodrigues afirma que o fator confiança também é um obstáculo para as lojas virtuais. O consumidor não confia em uma loja pequena, que tem dificuldade em vender e acaba fechando. De acordo com pesquisa da Experian Hitwise, a taxa média de conversão brasileira brasile é baixíssima: apenas 1,65%. De acordo com Salvador, o consumidor já aprendeu a procurar sinais de confiança. As lojas recém-criadas recém têm dificuldade maior de atrair confiança porque não têm reputação nas redes sociais. “Ele procura reclamações e opiniõess de outros consumidores, desconfia de ofertas muito agressivas à vista ou no boleto.” O Sebrae dá algumas dicas para transformar visitas na loja virtual em vendas: conhecer bem o consumidor, dialogar diretamente com ele por meio de e-mail e no site ou das redes edes sociais, usar bem o e-mail e marketing. Além disso, assim como uma loja física, a virtual precisa ser atraente. É preciso desenvolver um layout criativo com boas fotos e descrição detalhada dos produtos, disponibilizar de forma clara, na sacola de compras, compr todas as informações necessárias para a conclusão do pedido, e oferecer uma boa assistência pós-venda. pós Fonte: Terra
http://jornaldehoje.com.br/tempo--medio-de-vida-de-lojas-virtuais-brasileiras-e--de-apenas-tres-meses/
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Data 20.09.2014
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Microempresas terão mais espaços em projeto de compra
Companhia hia das Docas do RN, que quer ampliar participação de microempresas na compra de bens As micro e pequenas empresas com atuação no Rio Grande do Norte passam a contar com maior oportunidade com relação à participação em programa de compras governamentais. Especificamente com a Companhia das Docas do Estado do RN (CODERN). A participação das microempresas no programa terá aumento em 20% até o mês de dezembro do próximo ano. É isso o que prevê parceira firmada entre o Sebrae e a Codern, formalizada na quarta-feira quarta passada, 17, em Natal. Pela parceria, as duas instituições vão elaborar uma proposta de uma política de compras públicas para adequar os processos de aquisição de produtos de forma a viabilizar a ampliação do acesso dos negócios de pequeno porte. Especificamente pecificamente os que têm faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano. E isso inclui os chamados Micro empreendedores Individuais (MEIs) nas licitações da Codern. A elaboração da política de compra governamental prevê a criação de editais padrão para compras exclusivas, nos quais valores não poderão ultrapassar R$ 80 mil e para subcontratação de 30%, conforme determina a lei complementar 123/2006, a chamada Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. O convênio envolvendo o Sebrae e a Codern ainda prevê a realização realização de um levantamento de linhas de produtos/serviços que poderão ser fornecidos pelas empresas desse porte e uma atualização dos instrumentos normativos que regulam as compras da Codern. A ideia é criar e implantar sistemas de monitoramento e de indicadoress das compras da estatal. Tanto as empresas quanto os servidores serão capacitados pelo Sebrae. O convênio foi assinado pelo diretor superintendente do Sebrae-RN, Sebrae RN, José Ferreira de Melo Neto, e pelo diretor-presidente presidente da Codern, Emerson Fernandes Daniel Júnior, Júnior, que enfatizou que a parceria é marcante porque estimula o treinamento e capacitação dos servidores para que o órgão possam priorizar as empresas locais.
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Data 20.09.2014
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Os empregados responsáveis pelas áreas de compras, licitação e auditoria serão capacitados, como estabelece o texto da parceria para andamento do projeto. “Estamos aqui para apoiar a Codern nessa nova linha de alterações que a legislações legislações vêm passando, principalmente no sentido de capacitar os funcionários envolvidos nos processos de compras e licitações para observância desses novos dispositivos legais”, explicou o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae-RN, Sebrae Hélmani Rocha.
Além ém da assinatura da parceria, foi realizado ainda um Seminário de Compras Governamentais, cujo palestrante principal foi o advogado e consultor do Sebrae Nacional, Fabrício Magalhães. “A proposta mais vantajosa para uma empresa pode não ser aquela de menor preço, mas sim a que valorize o mercado local, as empresas locais”, enfatiza. As palestras do seminário destacaram a importância de processos licitatórios que se pautarem no desenvolvimento sustentável e propuseram dicas para facilitar os processos com o estabelecimento de ações, como, por exemplo, o planejamento anual de compras. (Com informações da assessoria de imprensa do Sebrae). Sebrae)
http://www.defato.com/noticias/40155/microempresas fato.com/noticias/40155/microempresas-tera-o-mais-espaa-os-em em-projeto-de-compra
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