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Data 29.10.2014

Veículo Jornal de Hoje

Página Hoje na Economia- 07 7

Tamanho 07 cm


Data 29.10.2014

VeĂ­culo Jornal ornal de Hoje

PĂĄgina Hoje na Economia- 07

Tamanho 05 cm


Data 30.10.2014

Veículo Tribuna do Norte

Página Eliana Lima- 12

Tamanho 08 cm


Data 30.10.2014

Veículo Novo Jornal

Página Esportes- 16

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Data 29.10.2014

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CNI e Sebrae vão capacitarr 2,5 mil empresas e globalizar mil negócios No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas indústrias Por Portal da Indúsria Mais de 3,5 mil micro e pequenas empresas brasileiras do segmento industrial receberão receberão apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em capacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados nesta terça-feira (28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e presidente do Sebrae, Luiz Luiz Barretto, assinam convênio para capacitar pequenas e médias empresas (Foto: Miguel Ângelo/Divulgação) A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas brasileiras. A segunda, uma cooperação entre entre o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), de R$ 6 milhões, oferecerá 200 cursos de até 360 horas para 2,5 mil empresários. A terceira, por sua vez, criará o projeto “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar e sensibilizar representantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internacional. “O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação e inovação, além do trabalho que é feito eito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson Andrade, que também é membro do Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional. DESAFIO À COMPETITIVIDADE – De acordo com Luiz Barretto, os três convênios reforçam esta parceria em ações que já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura destes convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, melhorar a gestão para ampliar sua competitividade competitividade e inserir nelas a cultura exportadora, já que hoje apenas 2% das micro e pequenas empresas estão voltadas à exportação de seus produtos e serviços”, afirmou Barretto. Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganha importância em um momento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtivas e desafia a competitividade da nossa economia. CONTINUA


Data 29.10.2014

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“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação de insumos para as cadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com melhorias na gestão, com ganhos hos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em especial, às pequenas indústrias”, observou. Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas exportadoras brasileiras, mas seu volume de comércio ainda é baixo. Do total exportado em 2011, US$ 256 bilhões, menos de 1% (cerca US$ 2 bilhões) são provenientes das empresas de pequeno porte. http://portalnoar.com/cni-e-sebrae sebrae-vao-capacitar-25-mil-empresas-e-globalizar globalizar-mil-negocios/

FIM


Data 29.10.2014

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Oficina do Sebrae ebrae posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão. Por Agência Sebrae Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa p serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa R$ 59,00. Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto. ass Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá-los los nessa área. Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos m ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa squisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão. Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa pes de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos. Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores empree entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta. http://portalnoar.com/oficina http://portalnoar.com/oficina-posiciona-pesquisa-como-ferramenta-estrategica estrategica-de-negocio/


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Diversificação ificação apícola do RN será apresentada como case de sucesso Experiências exitosas de apicultores potiguares para obtenção de produtos além do mel serão apresentadas como case no Congresso Brasileiro de Apicultura, em Belém (PA) Por Agência Sebrae A estiagem gem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na produção de mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a necessidade de trabalhar a diversificação para manter a atividade fortalecida. Estimulados pelas ações promovidas pelo Setorial de Apicultura do Sebrae no Rio Grande do Norte, os produtores atuam na exploração dos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo aperfeiçoamento erfeiçoamento de técnicas que garantem maior produtividade e renda. Além da experiência com apitoxina, veneno da abelha, a apicultura do Rio Grande do Norte avança também na produção de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia real r e o pólen. Os resultados mostram que, mesmo em condições climáticas adversas, é possível obter resultados positivos na atividade.

Apicultores potiguares dão exemplo ao explorar produtos além do mel (Foto: Moraes Neto/Divulgação) “Vivemos uma longa estiagem, stiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da colmeia, que garantem renda e o fortalecimento da atividade atividade mesmo em condições desfavoráveis”, enfatiza o gestor de Apicultura do Sebrae-RN, RN, Lecy Gadelha. Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura, Meliponicultura que acontece em Belém-PA, PA, entre os dias 5 e 8 de novembro. Caravana promovida pelo Sebrae-RN Sebrae RN levará 45 apicultores potiguares ao evento, que discute estratégias para o setor.

CONTINUA


Data 29.10.2014

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Um dos produtos que têm valor agregado é o pólen (Foto: Marco Polo Veras / Divulgação) As experiências exitosas alcançadas por Joaz Ferreira, da Região do Mato Grande Potiguar, serão apresentadas no congresso. O apicultor ultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina – veneno da abelha, criado por ele, que aumenta em dez vezes a produtividade por colmeia. “A partir das ações do Sebrae para diversificar a apicultura, conseguimos muitos muitos resultados bons e estaremos apresentando durante o congresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do veneno por colmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica. Além das as expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura servirá para a apicultura potiguar buscar novos mercados para os produtos do estado. Durante o evento, serão expostos os produtos certificados produzidos produzidos por mais de 200 apicultores inseridos em 10 cooperativas do Rio Grande do Norte. A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos órgãos de inspeção agropecuária, e é fruto do trabalho desenvolvido junto aos apicultores apicultores ao longo de dois anos. “Todos os produtos serão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais itens produzidos pelos apicultores do estado”, complementa Lecy Gadelha.

http://portalnoar.com/diversificacao http://portalnoar.com/diversificacao-apicola-rn-sera-apresentada-como-case case-de-sucesso/

FIM


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Nos fios da tecelagem, as histórias cruzadas de quem quer crescer na confecção As histórias de vida de três estranhos que se cruzaram na indústria da moda e não querem mais parar de sonhar. Por Dinarte Assunção

Edmar engatinha na confecção sonhando em se realizar profissionalmente (Foto: Dinarte Assunção) Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. Paraibano de Salgado de São Félix, a 100 quilômetros de João Pessoa, Pessoa, ele tem a biografia característica de quem nasce sob a égide do machismo, no coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestidos vest de silhuetas afinadas. “São lindos”, comentou o repórter, fazendo os olhos de Edmar brilharem de orgulho. Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele tomou a decisão de não esperar mais o tempo tempo passar. Morando atualmente em Parnamirim, na região metropolitana de Natal, ele se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias Clovis Motta, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Natal. “Eu trabalhava com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar. Eu queria tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por ser interior. Agora tenho essa oportunidade”, falou animado o estudante que não pensa mais em parar de estudar. “Depois vou fazer outro curso na área até chegar à faculdade de moda”. Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu teria reconhecimento, nto, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho de Moda ainda não sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina. Embora projete oportunidades para o futuro, o presente do Mais RN já chegou. Dentre as várias chances de crescimento mapeadas no projeto desenvolvido pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) em parceria com o Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é realidade.

CONTINUA


Data 29.10.2014

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Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Pró-Sertão, Pró iniciativa empresarial que apoia a implantação tação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades decorrentes da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda. Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados através da implantação de 300 unidades de facção, com uma capacidade de produção de 126 mil peças por dia, cuja maioria é absorvida por gigantes do setor têxtil e parceiras do projeto, tais como Hering e RM-Nor RM Nor e Guararapes, onde trabalha Leopoldo Couto, 23, 3, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

Leopoldo cresce profissionalmente na indústria da confecção. “Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e logo depois para ara a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções no vestuário feminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A trajetória em franca ascensão, no entanto, não o faz tirar tir os pés da realidade. “Quero primeiramente dar um passo de cada vez. Quero adquirir mais experiência.”, revelou o jovem que se empenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse enredo cruzado. Rayssa Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o conhecimento que o rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a condução de uma das marcas da Riachuelo, a Ex-Planet, Ex , que era justamente de Leopoldo. “Era tudo o que eu esperava. Meu trabalho consiste em auxiliar um estilista aqui e outro em São Paulo. Já tinha sido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente. As histórias as cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio condutor da indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir em outra área.

CONTINUA


Data 29.10.2014

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Pró-Sertão Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três personagens que ilustram essa matéria estão mais próximas do que que se imagina. Projetos como o Pró-Sertão, Pró avalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados os sonhos de Edmar, Rayssa e Leopoldo. “O trabalho está em franca expansão. O projeto que começou pelo Seridó Seridó já está no Oeste do Estado. Está tudo indo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os destaques dos municípios beneficiados pelo Pró-Sertão. Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas, empregam 700 pessoas. “O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o secretário de Desenvolvimento. imento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo de adesão. O Pró-Sertão Sertão também tem uma importante função voltada voltada para a capacitação dos potiguares. A partir de uma parceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empresas parceiras. parceiras http://portalnoar.com/nos-fios-da da-tecelagem-historias-cruzadas-de-quem-quer-crescer crescer-na-confeccao/

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Data 29.10.2014

Veículo Portal Mercado Aberto

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Oficina posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa R$ 59,00. Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria nsultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto. Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá-los capacitá nessa área. Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão. Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra stra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir pa dos resultados obtidos. Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais ais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos propósit do empresário”, ressalta.

*Fonte: Sebrae RN http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias det?noticia=12385 http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=12385


Data 30.10.2014

Veículo Veícul Robson Pires Xerife

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Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas Entre os eventos anualmente promovidos pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com vistas a incentivar o empreendedorismo em nosso meio, o mais mais bem sucedido tem sido a Feira do Empreendedor, sempre visitada por milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso. A Feira do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, na Arena das Dunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão realizadas rodadas de negócios, seminários, palestras e oficinas, com participação de caravanas oriundas de todas as regiões do Estado onde o Sebrae/RN Sebr possui escritórios. http://www.robsonpiresxerife.com/notas/feira-do-empreendedor-no-rn-sera-em-novembro http://www.robsonpiresxerife.com/notas/feira novembro-na-arena-dasdunas/#.VFIXyTTF_4w


Data 30.10.2014

Veículo Nelly Carlos

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Regulamentação das empresas Juniores no Brasil é aprovada na CCJ do Senado O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação unânime do projeto de lei de sua autoria que regulamenta as empresas juniores no Brasil. Devido à importância da matéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), PB), e teve o apoio dos colegas, inclusive da base governista.

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai produzir, sem sombra de dúvida, efeito positivo para as universidades universidades brasileiras porque estimula o lado criativo do universitário e o prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados. Conhecidas como associações civis, vis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mais diversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, acadêmi pessoal e profissional dos estudantes. Segundo o presidente Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na sua essência, não fazem por definição: colocar colocar em prática o que aprendem em sala de aula.

CONTINUA


Data 30.10.2014

Veículo Nelly Carlos

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“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presente presen no Brasil, e cada vez mais torná-la la acessível para que os jovens universitários possam ter a chance de aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna. A Brasil Junior representa 16 federações do setor e está presente em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Hoje, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos por ano. O Brasil possui atualmente mais de 27 mil universitários. Conheça o projeto Segundo o projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associações educacionais, sem fins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultoria consult oria e assessoria a empresários e empreendedores; promover o desenvolvimento econômico e social da comunidade. De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação deverá deverá ser reinvestida na atividade educacional de associação. “Quando assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federal”, Federal acrescentou.

O presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, agradece ao Senador José Agripino. Fotos: Mariana Di Pietro http://www.portaldaabelhinha.com.br/categorias/6/turismo FIM


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