Edição 35 – Ano VIII Paróquia Santa Ana – Novembro de 2014
Liturgia das Horas
“Senhor, já de manhã ouves a minha voz, bem cedo Te invoco e Fico esperando” Sl 5,4 Ainda nesta edição: - Santa Teresa D'Ávila - 71º CLJ-! - E muito mais…
Outubro
Felipe Daniel 06/10
Jéssica P. 08/10
Nicolas S. 13/10
Tassia 14/10
Rafaela L. 14/10
Juliana B. 19/10
Marieli 20/10
Douglas S. 22/10
Evelin 26/10
Rai 29/10
Guilherme Feio 05/11
Ana Scheffer 07/11
Suzeti 08/11
Andressa H. 08/11
Gabriela B. 12/11
Fernando Feio 12/11
Valéria 14/11
Fernanda P. 14/11
Júlia K. 16/11
Guizão 20/11
Novembro
Chegada do 23º CLJ 2 Quando ? 16/11 Onde? Na Santa Ana
Luau do Litúrgico Quando? 22/11 Que horas? 20:00 hrs Onde? Na Santa Ana
Festa da Nossa Senhora de Fatima Quando? 22/11 Horarios? 20:30 hrs pra janta, R$ 20,00 23:00 hrs pra festa, R$ 10,00 Holywins Quando? 01/11 Que horas? 19:30 hrs Onde? Paróquia São João Batista POA Show do Rosa de Saron Quando? 08/11 Que horas? 18:30 hrs Onde? Bar Opinião, POA
Serenata Quando? 16/11 Que horas? 15:00 h
Santa Teresa D’Ávila Tereza nasce em Ávila (Espanha), em 28/03/1515, em plena reforma protestante, período de fermentação política, social, religiosa. Isso acaba tendo grande repercussão nela. Mulher de personalidade notável, expressiva, cheia de vida; Santa Tereza quando moça, era extremamente bonita. Com irresistível prazer de viver, era apaixonada por Cristo. Santa Tereza D’Ávila teve uma infância encantada pelas histórias dos santos, o que lhe trazia ardor ao coração em “Querer ver Deus”. Quando Santa Tereza entra na adolescência, descobre o fascínio natural de seu ser. Envaideceu-se, desejando cada vez mais parecer bela. Era cheia de vaidades. Cuidava muito dos cabelos, das mãos, que eram belas, gostava de perfumes e belas roupas. Tinha apreço pela cora laranja. Ainda na idade madura conservava seu charme. Mas, no difícil período da adolescência, teve a companhia de uma prima que a afastou da fé. Tereza ansiava por ser amada apaixonadamente, como as damas dos romances de cavalaria. Tereza namorou, dançou e se apaixonou. Aos 16 anos, após ter perdido sua mãe aos 13 anos, o pai a colocou no mosteiro para resguardar sua honra. Ela resistia muito à ideia de ser freira, mas isso foi crescendo dentro do seu coração. Santa Tereza D’Ávila entrou para o Carmelo e, de 1535 a 1554, e viveu uma vida medíocre, como ela mesma diz. Dos 20 aos 39 anos, foi monja medíocre. Na verdade, Santa Tereza não entrou no convento por uma convicção, mas por medo do inferno e para garantir a felicidade celeste. Entrar para o convento foi uma fuga espiritual. Mas, após a cura de uma doença, em 1556, experimentou o matrimônio espiritual, através do fenômeno místico da “transveberação”. Santa Tereza teve uma visão de um anjo transpassando seu coração com uma lança. A teologia espiritual vê nesse fenômeno o mais alto grau de união mística que o ser humano pode alcançar. Em Alba de Tormes, em Salamanca, umas de suas fundações estão partes de seu corpo. Lá podemos ver seu coração em um relicário e nele uma fenda que o transpassa:
a transverberarão deixou também a sua marca física no coração de Santa Tereza. Em 1567, Tereza conhece Frei João da Cruz, seu grande companheiro nas fundações. Ele vivia uma crise vocacional, desejando sair do Carmelo em busca de uma vida mais radical. Mas ela o convence a viver essa radicalidade no Carmelo mesmo. Assim, a reforma se inicia no ramo masculino também. Santa Tereza e São João da Cruz sofreram perseguições por causa da reforma. Chegaram a ser acusados perante a Santa Inquisição. Tereza morre no dia 4 de outubro de 1582, provavelmente de câncer no útero. Sua última palavra foi: “Morro filha da Igreja”. Santa Tereza D’Ávila foi beatificada em 1614; canonizada em 1622 e proclamada Doutora da Igreja em 1970. São palavras de Paulo VI, na proclamação de seu doutoramento como mater spiritualium: é “uma mulher excepcional, como uma religiosa que, coberta inteiramente pelo véu da humildade, da penitência e da simplicidade, irradia a sua volta a chama da sua vitalidade humana e do seu dinamismo espiritual, incomparável na contemplação e infatigável na ação. Como é grande, como é única, como é humana e como é atraente essa figura!” A Igreja comemora sua festa de Santa Tereza D’Ávila no dia 15 de outubro.
71º CLJ 1
O 71° CLJ 1 Aconteceu nos dias 26, 27 e 28 de - O 71° CLJ 1 Aconteceu nos dias 26, 27 e 28 de setembro. Procuramos alguns jovens da nossa paroquia e perguntamos como foi o curso para eles e o que mudou na vida deles até agora...
Matheus Farias Antes do curso eu não me conhecia e não conhecia Cristo, hoje eu sei quem eu sou realmente e conhece meu melhor amigo que é Cristo, e conhecendo e amando ele minha vida se tornou um mar de felicidade.
Gabriela Belolli Bom, o curso foi os 3 melhores dias da minha vida vi realmente que tenho uma missão e que vou Evangelizar muito, e cultivar essa semente para que elas dêem frutos, e mudou totalmente minha vida, me tornei uma pessoa melhor bem melhor.
Maiara O curso foi demais, sem palavras mesmo *-*.... Mudou a minha relação com a minha família, e eu comecei a enxergar o mundo de outra forma as coisas mundanas que eu achava legal eu percebi que são coisas sem sentido!
Rai Bom o curso pra mim foi maravilhoso, apesar de levar muito tapa na cara que foi preciso foi bom, fez eu abrir meus olhos, minha mente pra coisas que talvez passavam sem ser notadas, como a falta de um simples bom dia, ate mesmo ter a força de vontade de querer ajudar de levantar e ir e fazer mostrar que as coisas podem sim ser mudadas, que só depende de nos da nossa força e da nossa união como jovens cristãos.
Liturgia das Horas A Liturgia das Horas (também chamada Ofício Divino) é a oração pública e comunitária oficial da Igreja Católica. A palavra ofício vem do latim "opus" que significa "obra". É o momento de parar em meio a toda a agitação da vida e recordar que a Obra é de Deus. Consiste basicamente na oração quotidiana em diversos momentos do dia, através de Salmos e cânticos, da leitura de passagens bíblicas e da elevação de preces a Deus. Com essa oração, a Igreja procura cumprir o mandato que recebeu de Cristo, de orar incessantemente, louvando a Deus e pedindo-Lhe por si e por todos os homens.
Nomes desta oração:
Liturgia das Horas: nome escolhido durante a reforma litúrgica pósConcílio Vaticano II, e atualmente em uso. Exprime ao mesmo tempo a característica de ser uma ação litúrgica da Igreja, e que, portanto torna presentes os mistérios da salvação, e o seu objetivo peculiar de santificar as diversas horas do dia. Ofício divino: nome utilizado durante séculos, até ao Concílio Vaticano II, que exprimia o caráter de obrigatoriedade (ofício) desta oração para os clérigos. Ao mesmo tempo, remetia para o dever de rezar, dado por Deus aos seus fiéis. Breviário: nome dado ao livro onde se encontram os textos desta oração e que acabou por designar a própria oração. O nome “Breviário” provém do século XI, quando apareceu um livro que continha todos os textos necessários para o Ofício divino, que condensava num só volume o que até então se encontrava repartido por vários livros. Por ser mais “breve” e prático, passou ser conhecido por esse nome, que se manteve até a última reforma litúrgica para designar cada um dos volumes (Breviarium Romanum).
Quem celebra a liturgia das horas? A Liturgia das Horas não é ação privada, mas para todo corpo da Igreja. Sendo assim, há, de fato, um ministro delegado para isso. Para a celebração
comunitária, ter-se-á um diácono ou o próprio padre. Nos mosteiros, pode celebrá-la o superior; sendo assim, até um bispo. Para a celebração individual ou comunitária quando somente leigos participam, o próprio fiel pode celebrá-la. A diferença reside no fato de se tratar de uma obrigação para os ministros ordenados (diáconos, presbíteros, bispos, arcebispos, cardeais e até do Papa) celebrar o Ofício Divino em todas as suas horas (Laudes, Hora Média, Vésperas e Completas), enquanto não é obrigação dos leigos celebrarem o Ofício Divino em todos os seus momentos. A Liturgia das Horas insere-se fundamentalmente no Dia Litúrgico. Constitui uma experiência do Mistério Pascal na experiência diária do tempo. É capaz de evocar o Mistério Pascal de Cristo e de seus membros. Podemos dizer, então, que a Liturgia das horas é uma experiência diária do Mistério Pascal a partir do ritmo do dia. É o Louvor da Igreja pelo Mistério de Cristo, a partir da luz, para a santificação especial do tempo. É assim que temos: 1- As Laudes evocam de modo particular a Ressurreição do Senhor e a nossa ressurreição com Ele; 2- As Vésperas evocam os mistérios da tarde, sobretudo o Sacrifício da Cruz; 3- As Horas Meias que evocam os passos da Paixão de Cristo e a vida nascente da Igreja, animada pelo Espírito Santo: a) A Terça celebra a condenação de Cristo à morte e o Mistério de Pentecostes; b) A Sexta celebra a Crucifixão do Senhor; c) A Nona celebra a morte de Jesus na Cruz; 4- As Completas que é a última oração do dia, mais breve, antes de deitar; 5- E o Ofício das Leituras. Na Liturgia das Horas, é possível seguir o conselho de Jesus, rezando sempre e sem desfalecer, a fim de mantermo-nos unidos perseverantemente a Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, unidos à Oração de Súplica e Adoração de Jesus. É, por excelência, uma oração de união a toda a Igreja e à Santíssima Trindade de Amor.
Qual a melhor maneira de aprender a rezar a Liturgia das Horas? Leia atentamente a Instrução Geral da Liturgia das Horas, lá encontrará tudo o que necessita para um bom aprendizado.
Quais os horários corretos para rezar a Liturgia das Horas? Laudes: Oração da Manhã. É recitada no início do dia. Hora Média: Oração das Nove (Terça), das Doze (Sexta) e das Quinze horas (Nona). Vésperas: Oração do Entardecer. É recitada no fim da tarde. Completas: é recitada antes de dormir. Ofício das Leituras: pode ser recitado a qualquer hora do dia ou da noite.
A que horas devo rezar o Invitatório? O Invitatório tem o seu lugar próprio no princípio de todo o ciclo da oração quotidiana; isto é, ou antes das Laudes ou antes do Ofício das Leituras, conforme o dia se iniciar com uma ou outra destas duas ações litúrgicas (IGLH 34).
Qual a diferença entre o Oficio das Leituras e as outras horas? O Ofício das leituras é uma hora como as outras, com a diferença de que pode ser recitada a qualquer hora do dia ou da noite. Ele não é encontrado na edição compacta da Liturgia das Horas, somente na edição completa, em quatro volumes.
Qual o significado do asterisco [*] e da cruz [†], encontrados nos salmos da Liturgia das Horas? O asterisco (*) e a "flecha" (†) servem para o canto. Após o asterisco (*) faz-se uma pausa de um tempo (ou de um acento) e indica, em termos, que a frase melódica será concluída no verso seguinte. Após a "flecha" (†) faz-se uma pausa igual de um tempo como no asterisco e indica que a frase melódica será concluída após dois versos. “É preciso rezar sempre, sem desfalecer” Lc 18, 1 Veja mais em: http://www.liturgiadashoras.org/ http://www.catolicoorante.com.br/liturgiah.php http://www.liturgia.pt/
Evangelho (Lucas 6, 12-19) — O Senhor esteja convosco. — Ele está no meio de nós. — Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas. — Glória a vós, Senhor. Naqueles dias, Jesus retirou-se a uma montanha para rezar, e passou aí toda a noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou os seus discípulos e escolheu doze dentre eles que chamou de apóstolos: Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro; André, seu irmão; Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu; Simão, chamado Zelador; Judas, irmão de Tiago; e Judas Iscariotes, aquele que foi o traidor. Descendo com eles, parou numa planície. Aí se achava um grande número de seus discípulos e uma grande multidão de pessoas vindas da Judéia, de Jerusalém, da região marítima, de Tiro e Sidônia, que tinham vindo para ouvi-lo e ser curadas das suas enfermidades. E os que eram atormentados dos espíritos imundos ficavam livres. Todo o povo procurava tocá-lo, pois saía dele uma força que os curava a todos. — Palavra da Salvação. — Glória a vós, Senhor. O Evangelho distingue com precisão três níveis no círculo dos que acompanhavam Jesus. O primeiro e mais próximo era o grupo formado pelos doze apóstolos, um punhado de discípulos escolhidos por Jesus, após ter passado uma noite inteira em oração a Deus. A palavra apóstolo vem do vocábulo grego e significa enviado. Tratava-se de um termo de caráter jurídico bastante comum no judaísmo da época. O apóstolo era o representante plenipotenciário de quem o enviava. No caso de Jesus, ele conferia a seus enviados plenos poderes para representá-lo. Daí a importância de escolhê-los com muito discernimento. O sucesso de sua obra dependia do bom desempenho deste grupo seleto. Os discípulos formavam um círculo mais amplo, composto por todos quantos aderiram a Jesus e se esforçavam por conformar suas vidas com os seus ensinamentos. Os discípulos do Senhor distinguiam-se dos discípulos dos rabinos. Supunha-se haver entre eles e o Mestre uma profunda comunhão de vida. Eram instruídos pela contemplação do comportamento do Mestre, que ensinava com seu exemplo. Casuísmos e teorias não tinham sentido na escola de Jesus. A multidão era o círculo dos curiosos que esperavam ser beneficiados pelo Mestre, sem, contudo, a intenção de se comprometerem mais profundamente com ele. É desta multidão que surgirão novos discípulos que livremente irão optar por seguir o Senhor.
“Só quem criou o homem o pode fazer feliz”. Santo Agostinho
A Alegria Está No Coração Thalles Roberto Tom: G
A alegria está no coração, de quem já conhece a Jesus G Am D A verdadeira paz só tem aquele, que já conhece a Jesus G C C7 Um sentimento mais precioso que vem do nosso Senhor G E Am D G C G É o amor que só tem, quem já conhece a Jesus (2X) G E Am D Posso pisar numa tropa e saltar as muralhas G aleluia, aleluia (2X) G C Am7 Ele é a rocha da minha salvação, com ele não a mais condenação G E Am Posso pisar numa tropa e saltar as muralhas C Aleluia!!! G C G Alelu-ia, Alelu-ia-a G Am G Alelu-ia! Alelu-uui-a! (2X) G C Um sentimento mais precioso que vem do nosso Senhor G Em Am D G É o amor que só tem, quem já conhece a Jesus G Em Am D G É o amor que só tem, quem já conhece a Jesus G Em Am D G CG É o amor que só tem, quem já conhece a Jesus
Fonte: http://www.cifraclub.com.br/thalles-roberto/a-alegria-esta-no-coracao/
Livro: Jovens Sarados Esse é um livro católico que foi um dos últimos trabalhos de Padre Léo, sacerdote conhecedor do universo e das dificuldades dos jovens, tendo pregado para eles em diversos encontros. Nele, o autor aborda a condição do jovem nos dias atuais, desde os relacionamentos afetivos, familiares e entre amigos até o envolvimento com as drogas. Em sua obra, Pe. Léo demonstra que não basta ter um corpo em forma se o coração não estiver sarado e fortalecido para lidar com os problemas da vida cotidiana.
Filme: Maria, uma missão de amor. Maria é uma jovem virgem da Galileia que concebe o Messias, filho de Deus. Seu marido José, um humilde carpinteiro, decide ficar ao seu lado e apoiá-la. Quando César ordena que os judeus se registrem, o casal segue para Belém, onde Jesus nasce. Enquanto isso, Maria Madalena, uma jovem da mesma cidade, se afasta de Deus. Ela é colocada no palácio do Rei Herodes, e passa a ser manipulada pela jovem Herodias, que deseja casá-la com o filho do Rei
A Biblioteca do Cultural está com uma promoção MARAVILHOSA, está esperando o que para participar? É só doar um livro católico para a biblioteca que você irá concorrer a uma camiseta católica. VENHAAM, ESTAO ESPERANDO O QUE PARA CONCORRER?
Vamos jogar um pouquinho? *-*
Cultural 2014/2: Daiane, Evelin, Gabriel, Gabriela, Guilherme K., Guilherme P., Henrique, Jéssica, Judite, Laura, Lauren, LavÍnia, Luana, Maria Mariana, Nátaly, Natanna, Paola L., Paula, Rafaela D., Rafaela E., Renata, Sheron, Valéria, Vitória Mattos.