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Pets
Cozinhando em família!
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Sabia que ter um pet em casa pode ajudar [e muito] você a ter uma vida mais saudável? Estudos indicam que a rotina de quem sai para passear com seu cachorro, brinca com ele em casa e cuida com amor e carinho é muito mais adequada. Eles enchem o nosso lar de amor e carinho e ajudam a melhorar nossa autoestima. Saiba tudo sobre pet e vida saudável nesta edição que preparamos para você que está especial! Os artigos assinados bem como informes publicitários são de exclusiva responsabilidade dos autores e manifestam a sua opinião e, não necessariamente, o ponto de vista do “Clube do Zero em Revista”.
Em nossa última edição tivemos a matéria “O Churrasco” por Clarice Chwartzmann. No último parágrafo houve um erro de edição. O correto é: “No decorrer do tempo desenvolvemos a culinária do forno e do fogão e esquecemos deste lugar do alimento na brasa. Fomos para a cozinha, para a sala de jantar e nos afastamos da magia ao redor do fogo para preparar o alimento, unir, trocar e conversar. Deixamos de usufruir da alquimia do tempo e do afeto ao redor do fogo, para alimentar, sonhar e curar. Está na hora das mulheres voltarem a este lugar, desenvolvendo a gastronomia do fogo e da 2 brasa, protagonizando transformações e resgatando o “elo perdido” na construção de valores, afetos e sonhos. “
OUTUBRO, 2016. Expediente Clube do Zero LTDA Rua Sorocaba, 150/205 Porto Alegre/RS CEP 91030-500 Telefone: 51 3276 2287 www.clubedozero.com.br Contate-nos: facebook.com/clubedozero instagram.com/clubedozero Anuncie na revista do Clube contato@clubedozero.com.br Circulação nacional Tiragem 3.000 exemplares Periodicidade: mensal Distribuição gratuita Diagramação: www.zumadesign.com.br
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Experimente os Palitos Salgados de Mourisco com Amaranto!
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Preenchendo o Vazio POR LIA FLECK*
VOCÊ JÁ PAROU PRA PENSAR O QUE COSTUMA FAZER QUANDO SENTE UM VAZIO INTERIOR? Tenta se encher de substâncias tais como comida, álcool, drogas ou cigarros? Ou de atividades como TV, Internet, jogos de computador ou de azar, trabalho ou compras? Infelizmente, por causa deste péssimo hábito de querer ficar livre das sensações ruins, tentando preencher uma sensação de vazio interno que certas emoções provocam, perdemos oportunidade preciosas. Por exemplo, se usamos a comida como conforto, devoramos o prato e nem o saboreamos.
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Pode até ser que usar substâncias, comportamentos e atividades, aditivamente, para tentar preencher este “buraco” funcione por um tempo, porém o vazio volta. Na minha experiência, fica pior. Se cedo ao desejo, urgente, e começo a comer, logo percebo que o vazio não passa, nem quando não há mais espaço no estômago. E isto é por quê, no local onde está o vazio, não caiu nem sequer uma migalhinha. É tão frustrante, não é mesmo? Comer um monte de porcarias até se sentir intoxicado ou deixar de desfrutar um prato delicioso, mandando ver, para se dar conta, em seguida, que o vazio continua lá, intacto. E ainda acompanhado de culpa! Qual é a causa deste vazio? A maioria das pessoas têm crenças falsas sobre o que causa este vazio. Alguns exemplos são achar que é por não ter um(a) parceiro(a) ou por não receber atenção suficiente das pessoas próximas, culpando- as pela falta de amor. Outras tiveram seu ego ferido e criaram crenças sobre quem realmente são. Se veem como sendo inadequadas, inamáveis, vivem com um senso de vergonha e de imperfeição intrínseca. Quando você acredita que não é bom o suficiente, se tem falsas crenças sobre si mesmo e permite que elas guiem sua vida, toma atitudes negativas para tentar se sentir melhor. Tenta preencher o vazio causado por seu autojulgamento. Quem se julga não tem autocompaixão e pode ficar ruminando pensamentos negativos sobre si mesmo. E mais, se ficar entorpecendo suas emoções com substâncias e processos viciantes, se sentirá cada vez pior. Vivemos numa cultura materialista, somos vistos pela ciência como um eletrodoméstico ou talvez um computador, composto de várias partes. Uma delas é o cérebro, de onde emerge uma consciência, que é mortal como o nosso corpo. Se acreditamos que é só isto que somos, realmente, é muito difícil encontrar sentido.
Além disso, nossa sociedade quer nos fazer acreditar que a felicidade vem dos aspectos materiais da vida, mas lá no fundo sabemos que não é a falta de coisas a verdadeira causa da nossa sensação de vazio. Este vazio é causado pela falta de conexão com nossa alma, nosso princípio espiritual que é parte da consciência universal imortal, que muitos chamam de Deus. Se convidarmos o amor divino para guiar nossa vida com uma atitude de aprendizado, de amor a nós mesmos e aos outros, entendendo que as experiências boas e ruins são aprendizados para nossa evolução, tudo começa a fazer mais sentido. Sentimos nosso coração ser preenchido.. A meditação e a oração nos ajudam a nos conectarmos à nossa própria fonte interna de orientação espiritual. Aprendemos a observar nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos e, então, conseguimos atuar sobre eles. Meditar nos ensina a ficar presentes, no momento, assim conseguimos prestar atenção aos aromas e sabores da vida e desfrutá-los. O tipo de alimento que escolhemos e a maneira como o ingerimos define nossa qualidade de vida presente e futura. Se nos amamos escolhemos bem, comemos com atenção, não queremos ingerir toxinas que façam mal a nosso corpo sagrado. Ao sentirmos gratidão por poder consumir alimentos saudáveis e desfrutarmos do sabor de um prato elaborado, estaremos alimentando, também, a alma. Escolha hoje a intenção de aprender com seu orientador superior interno. Mude a sua atenção e, em vez de se proteger da dor e de evitar seus sentimentos através de comportamentos de fuga ou dependência, abra-se à aprendizagem. Aprenda a amar mais a si mesmo, aos outros e à vida. Mesmo não acreditando que você tenha um sábio guia interno, tenha fé e tente ouvi-lo. Veja o que acontece, poderá se surpreender. Você poderá começar a se sentir cheio de amor por dentro!
* Lia Beatriz Fleck é instrutora de Meditação certificada pelo Chopra Center e LifeCoach. E-mail: lia@ufrgs.com 9
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