2580 Alenquer | Edição 49

2580 A L E N Q U E R _49 Boletim Informativo da Câmara Municipal de Alenquer

julho | 2019

www.cm-alenquer.pt

PEDU

AS OBRAS QUE VÃO MUDAR ALENQUER pg.4

PROPOSTO FESTAS DO ESPÍRITO SANTO DE ALENQUER pg.8 Festividades já são referência nacional ___ Alenquer promove município nas festas açorianas

ESPAÇOS CIDADÃO pg.13

MUSEU DO VINHO DE ALENQUER

Inaugurados 11 balcões no concelho ___

pg.21

Mais de 200 serviços de 16 entidades da Administração Pública disponíveis em 10 freguesias

Um espaço remodelado à espera da sua visita ___ “O produtor do mês” - Provas comentadas Exposições e Wine Bar

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ÍNDICE

PEDU

04

Rostos CMA

02

Ficha Técnica Câmara Municipal de Alenquer

Editorial Em Foco PROPOSTO

FIDES

08

13

MUSEU DO VINHO 21

03 04

Destaques

08

CM em Ação

17

Projetos OP

18

Empreendedorismo

19

Freguesias

20

Concelho a descobrir

21

Política a 6 Vozes

22

Agenda Deliberações

23

ROSTOS CMA

TRABALHADORES APOSENTADOS jan. ‘18 - jul ’19

O Município de Alenquer agradece a todos os trabalhadores que ao longo do tempo deram o seu contributo para a valorização do concelho, através da dedicação e empenho revelado ao longo de todo o seu percurso profissional na Câmara Municipal de Alenquer.

Saídas 2018 José António Rodrigues – Assistente Operacional (AO) Maria Graciete Ferreira Carvalho Ventura – AO Ana Cristina Borges Cabaço Nobre – AO Ana Quitéria Conceição Ribeiro Marques – AO Vanessa Raquel Moreira Alves – AO Maria do Céu Carvalho Rosa Henriques – AO Armando da Conceição Gonçalves – AO Maria Isabel Conceição Lourenço Niza – AO Isabel Maria Conceição Vassalo – Encarregado Operacional (EO) Alexandrina da Cunha Peixoto Gaio – EO Angelina Maria Branco Cipriano Pereira – Assistente Técnico

Saídas 2019 Arlinda Maria Caracho – Assistente Operacional (AO) Maria Olinda Pires Brito –AO Maria José das Neves Matias – AO Agripina da Rocha Barbeitas Vasques Figueiredo – AO Ana Luísa Graça Almeida – AO António Manuel Pereira Vicente – AO Maria Odete da Cunha Vitorino Garcês – AO Hélder Manuel Brito Azevedo – AO João Luís Mendes Contente – AO

DIREÇÃO Pedro Miguel Ferreira Folgado PROJETO GRÁFICO E REDAÇÃO Gab. de Comunicação e Imagem DEPÓSITO LEGAL 267 141 /07 IMPRESSÃO Fig-Indústrias Gráficas, SA TIRAGEM 25 000 Exemplares PERIODICIDADE Mensal DISTRIBUIÇÃO Gratuita em todos os domicílios do concelho de Alenquer

Câmara Municipal de Alenquer Praça Luís de Camões 2580-318 Alenquer

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11,8 MILHÕES DE EUROS QUE MUDARÃO TODO O TERRITÓRIO De forma sucinta, o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano, vulgo PEDU, é um instrumento estratégico do Portugal 2020 para apoiar o desenvolvimento de centros urbanos de nível superior, como é o caso da vila de Alenquer.

Para o nosso município, o PEDU tem um valor estratégico imenso. Trata-se tão-somente da maior intervenção urbana alguma vez realizada no nosso território. Utilizado com o critério, o rigor e a responsabilidade que se impõe, o PEDU constitui uma oportunidade ímpar para responder assertivamente aos desafios sociais, económicos, ambientais e demográficos que são colocados aos centros urbanos no presente e que serão ainda mais vincados num futuro próximo.

Para Alenquer estão previstas uma dezena de operações que decorrerão até 2021. Em causa está um investimento total de sensivelmente 11,8 milhões de euros, dos quais 4,8 milhões são cofinanciados pelo Programa Operacional Regional do Centro/Portugal 2020. São 10 processos autónomos, complexos, com um valor global significativo e que estão sujeitos ao crivo cirúrgico de inúmeras entidades, o que gera, logicamente, entropias e dificuldades sistemáticas na prossecução dos mesmos.

Queremos ser céleres. Queremos beneficiar a nossa população com as infraestruturas que merece e lhes são devidas há muitos anos, mas somos sistematicamente atrasados por uma

máquina burocrática e processual pesada.

Tempo que é justificado pela tutela com o zelo e transparência que a boa gestão do dinheiro público merece e com a dimensão dos montantes envolvidos nas operações.

Acresce a este aspeto as dificuldades ao nível da contratação pública. Tem sido extremamente complicado atrair o interesse das empresas de construção civil que, beneficiando da bolha imobiliária que atingiu o nosso país, além de não terem capacidade de resposta para tamanha procura, inflacionam os valores contratuais à luz das leis de mercado. Situação que nos deixa deveras desconfortáveis na medida em que somos sobejamente conhecedores das necessidades das nossas populações, as quais não se compadecem com a velocidade dos tempos da Administração Pública, nem com a incapacidade conjuntural do sector imobiliário.

A verdade é que as intervenções que estão na calha - e são esmiuçadas nas páginas que se seguem - já eram essenciais há alguns anos e como tal, no imediato, possuem carácter de urgência.

Sabemos que o caminho faz-se caminhando e consola-nos a certeza de que estas obras promoverão 1) a coesão territorial e social através de intervenções de requalificação do espaço público; 2) a sustentabilidade ambiental e o uso eficiente dos recursos através da aposta

na sustentabilidade ambiental das soluções de mobilidade pelo recurso aos modos suaves de deslocação, ao aumento das áreas pedonais e a um novo modelo de repartição modal; e 3) a valorização económica e turística através da aposta nos símbolos identitários do município, afirmando novos argumentos de centralidade urbana e de dinamização de iniciativas capazes de atrair residentes e visitantes.

As intervenções que estão contratualizadas assentam num modelo que beneficiará, por via da mobilização de recursos financeiros nos domínios da mobilidade urbana sustentável, da regeneração urbana e da intervenção junto de comunidades desfavorecidas, direta e indiretamente, todos os munícipes. Premissa essencial e que esteve na base do planeamento das 10 intervenções. Por imperativo legal, as obras estarão obrigatoriamente concentradas na sede de concelho. Sabendo isso mesmo, tivemos desde sempre o cuidado de pensá-las de uma forma cujo impacto produzido se estendesse a todo o território nas mais diferentes vertentes.

Estamos certos de que alcançaremos o efeito pretendido. O tempo dar-nos-á seguramente razão.

Um abraço amigo,

Pedro Folgado

Atendimento ao munícipe: Agendar através do correio eletrónico: gap@cm-alenquer.pt

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EM FOCO

PROPOSTO

PEDU

O PROGRAMA QUE VAI REABILITAR ALENQUER

REABILITAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO ENVOLVENTE AO CASTELO DE ALENQUER E PORTA DA CONCEIÇÃO A intervenção proposta formaliza um palco com anfiteatro, dotando o espaço de condições de fruição/ utilização.

Na área de anfiteatro, os lugares serão implantados acompanhando as cotas do talude existente, minimizando os volumes resultantes de aterro e escavação, e apenas pontualmente sobressaindo do terreno.

O palco terá uma área de cerca de 50 m2, sendo prevista uma ligeira pendente no sentido do anfiteatro.

Estima-se o valor de 112.632,54€ (preço base) + IVA para a realização da empreitada com prazo de execução de 3 meses.

Trata-se da maior intervenção urbana na vila de Alenquer desde a década de 1940 quando o curso do rio foi alterado, abrindo novos largos e avenidas, numa época em que o tráfego automóvel começava a intensificar-se.

O Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) de Alenquer tem como um dos seus propósitos privilegiar a circulação de peões e cicilistas na vila sem colocar em causa a circulação automóvel, segundo um conceito de mobilidade urbana sustentável.

Com cofinanciamento do Centro 2020, Portugal 2020 e Fundo Social Europeu, o PEDU de Alenquer é constituído por três áreas de intervenção distintas, mas complementares: o Plano de Ação de Regeneração Urbana de Alenquer (PARU) o Plano de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável (PAMUS) e Plano de Ação Integrado para as Comunidades Desfavorecidas (PAICD).

Estes são alguns dos projetos aprovados ao abrigo dos diversos planos e que vão decorrer de forma faseada até 2021:

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REABILITAÇÃO E REFUNCIONALIZAÇÃO DA ESCOLA CONDE FERREIRA Esta intervenção situa-se em pleno centro histórico de Alenquer, incidindo sobre o Museu Municipal Hipólito Cabaço (encerrado há uma década e que será relocalizado noutro espaço da vila) instalado no edifício da antiga Aula do Conde de Ferreira.

Visa transformar e reabilitar aquele espaço, dando-lhe uma nova utilização: a de Museu do Presépio, materializando, desta forma, a ligação de Alenquer ao Presépio e à marca “Alenquer, Presépio de Portugal”, sendo vincado por uma forte componente educativa, associada ao público infantil.

Pretende-se que este futuro museu tenha um auditório, sala de projeção de filmes ou documentários capazes de documentar e comunicar a história e ligação de Alenquer ao Presépio de forma condensada e abreviada, e dois núcleos expositivos diferentes para os quais estão a ser feitas recolhas documentais e pesquisas bibliográficas.

Este museu integrará a rede de Museus de Alenquer: Museu do Vinho, Museu Damião de Góis e das Vítimas da Inquisição, Museu João Mário e também o futuro Museu Hipólito Cabaço (em remodelação).

O custo total da Operação, que corresponde ao valor de investimento total elegível, é de 438.470,07 euros, já incluindo o IVA à taxa normal de 23% para a despesa com o projeto, e o IVA à taxa reduzida de 6% para a despesa com a obra.

REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTAL DA FRENTE RIBEIRINHA DO RIO DE ALENQUER Com uma área de intervenção na margem direita de aproximadamente 22.300m2 e margem esquerda 22.700m2, a presente intervenção tem em consideração a sensibilidade do local, devendo valorizar a presença do Rio Alenquer.

A intervenção na margem direita incide numa zona com limite irregular e topografia acidentada, registando-se diferenças significativas entre o ponto de cota mais baixo e a mais alta, numa zona consolidada de aglomerado urbano, de casario exíguo, escadarias ingremes que culminam numa grande plataforma junto ao Rio. Pretende-se com esta intervenção repor a identidade e manutenção das suas ruas e edifícios que, de algum modo, são testemunhos da sua história. Local marcado pela existência das Muralhas do Castelo, a Torre da Couraça, pela Fábrica de Moagem (antiga Fábrica de Papel) e o Museu Damião de Gois.

O edifício dos lavadouros municipais encontra-se parcialmente devoluto, sendo parte do edifício ocupada como casa mortuária. A intervenção a efetuar no edifício deve contemplar a sua requalificação enquanto espaço multiusos, que albergará o Centro de Interpretação Ambiental. Será ainda garantido o acesso à mobilidade condicionada de todo o edifício.

A intervenção na margem esquerda irá incidir numa zona pública com limite irregular e topografia acidentada, tendo como limites a Estrada Nacional N9 e a Mata do Areal, o Rio Alenquer e a zona consolidada de aglomerado urbano confinante com o Parque do Areal, a Avenida Jaime Ferreira e o Largo Rainha Santa Isabel. Inclui os espaços públicos do Parque das Tílias e do Jardim das Águas (áreas verdes/ lazer urbanas).

Respeitando a história do local, pretende-se dotar o local de uma solução que possibilite o acolhimento de atividades de âmbito cultural ao ar livre, a fruição da sua vocação paisagista, reforçar a ideia de passeio ribeirinho e dilatar as áreas junto ao edificado com a pretensão de se tornarem espaços de reunião e de encontro.

Tendo em conta as ações de reabilitação que tem vindo a acontecer nos últimos 5 anos, procurar-se-á continuar a estimular a revitalização socioeconómica do bairro através da atratividade provocada pela revitalização.

Estima-se o valor de 3.700.000,00€ (preço base) + IVA (6%) para a realização da empreitada com prazo de execução de 20 meses.

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REQUALIFICAÇÃO URBANA DA ENVOLVENTE AO MERCADO MUNICIPAL DE ALENQUER

REABILITAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL DE ALENQUER

Com uma área de intervenção de aproximadamente 8.400m2, a proposta tem em consideração o enquadramento do local, tentando valorizar a presença do Rio Alenquer.

Definiu-se o desenho do espaço público que engloba a praça que fica entre o Mercado e a Biblioteca, a Rua Sacadura Cabral e a Avenida 25 de Abril.

Para realçar esta praça, a proposta definiu uma sobrelevação desta área, reorganizando os estacionamentos, criando lugares acessíveis e lugares associados a postos de carregamento para veículos elétricos. Através da conjugação dos diferentes tipos de pavimentos consegue-se separar o trânsito viário do pedonal, sem deixar de sentir que o conjunto é uma praça.

A Rua Sacadura Cabral passa a ser pedonal, apenas permitindo acesso viário condicionado a moradores ou situações de emergência.

Foi implementada a continuação da ciclovia com o objetivo de, mais tarde, se conectar com a ciclovia existente mais a norte.

Em toda a praça são introduzidas peças de mobiliário urbano, para que os habitantes possam permanecer e usufruir do espaço.

Em frente ao mercado são colocadas pérgulas de ensombramento que permitem a colocação de esplanadas que tenham relação com os estabelecimentos comerciais localizados no mercado, reforçando esta área como pólo dinamizador.

Estima-se o valor de 719.500,00€ (preço base) + IVA (6%) para a realização da empreitada com prazo de execução de 18 meses, estando sujeita ao visto do Tribunal de Contas.

Pretende-se com esta intervenção, a demolição das paredes interiores para reestruturar todo o interior do edifício, e a manutenção da imagem de Arquitetura do Estado Novo, mantendo todas as paredes exteriores, pilares e arcos, assim como o tipo de cobertura e estrutura que a suporta, abrindo apenas os vãos encerrados para aumentar a luminosidade e permeabilidades visuais.

A nova configuração dos espaços resulta da definição de dois eixos em forma de “cruz” que dividem o que atualmente está encerrado, mantendo tanto a ligação entre as novas áreas interiores, como a conexão com a nova praça exterior onde estão localizadas as pérgulas que poderão comportar esplanadas que servem de apoio às áreas de restauração.

Propõem-se a reorganização dos espaços interiores, separando atividades que têm alguma incompatibilidade, nomeadamente as que têm mais odores, como sejam peixarias e talhos.

Ou seja, a reorganização dos espaços divide-se essencialmente em duas áreas. As bancas de venda de géneros, que incluem produtos hortofrutícolas, floristas, peixaria e talho, e a área de restauração, comércio e serviços.

O núcleo central do edifício, será constituído por um espaço amplo e luminoso. Aí coabitam por um lado as bancadas de produtos hortofrutícolas e por outro, a praça da restauração.

A circundar este núcleo temos um conjunto de lojas fechadas, mas que têm balcões abertos para este núcleo central e mantém sempre a permeabilidade visual através de envidraçados.

Todas estas lojas têm acesso ao exterior.

As bancas serão reformuladas, dando melhores condições aos vendedores, e terão mais níveis de expositores e com inclinação para que a exposição do seu conteúdo seja mais apelativa. Estas serão revestidas a pedra nos tampos e a azulejo nas faces laterais, e serão ainda dotadas de pontos de águas e esgotos adequados.

A praça da restauração será sobre-elevada com revestimento a deck e terá dois pequenos espaços para cafetarias dotados das infraestruturas necessárias.

Ambos os espaços (bancas e praça da restauração) terão

na sua parte superior uma estrutura metálica que mimetiza a geometrização dos elementos existentes nos arcos e que servirão de suporte para colocação da iluminação e placards de publicidade de cada um dos postos de venda. Com esta malha consegue-se manter também a entrada de luz natural da nova claraboia proposta.

A nova claraboia proposta reinterpreta e reforça esta ideia dos arcos já implementada no edifício original, mas que com esta nova proposta se pretende mais vincada e assumida.

Todas as lojas têm um desenho que garante a minimização de passagem de odores, tendo comunicação para o interior com um vão de vidro constituído por um vão de correr sobre um balcão e uma porta que garante a possibilidade de venda e/ou entrada para o corredor central. A comunicação para o exterior é feita da mesma forma ou seja, com um vão de vidro, mas nesta situação estes são compostos por um vão fixo e uma porta.

O edifício será dotado de novas infraestruturas elétricas de águas, gás, segurança contra incêndios e novas instalações sanitárias, incluindo sanitários para pessoas com mobilidade reduzida.

Estima-se o valor de 380.500,00€ (preço base) + IVA (6%) para a realização da empreitada com prazo de execução de 6 meses, estado sujeita ao visto do Tribunal de Contas.

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REQUALIFICAÇÃO URBANA E AMBIENTAL DA FRENTE RIBEIRINHA DE ALENQUER - MARGEM DIREITA NA ZONA CHEMINA Com a presente proposta deseja-se requalificar o espaço público envolvente ao edifício da antiga fábrica da Chemina, localizado na frente ribeirinha do rio de Alenquer, por forma a reconverter esta antiga área industrial, devolvendo o espaço à vila e à comunidade e ainda estabelecendo, por via desta operação, o ponto de partida para a valorização que o edifício principal merece.

A proposta incide sobre a zona envolvente da Fábrica da Chemina, com uma área de intervenção de cerca de 12.100m2, que

engloba os espaços públicos da Rua dos Guerras, o Jardim Vaz Monteiro e a área ocupada pelo conjunto de edifícios da SUMA, incluindo as suas áreas exteriores.

São diretrizes gerais da proposta de intervenção: melhorar as condições de acessibilidade e segurança de peões; criar parque de estacionamento coberto; demolir o conjunto de edifícios atualmente ocupados pela SUMA. Prever a ligação rodoviária entre as duas margens do rio, a unir a zona do atual

estacionamento em frente à antiga Fábrica de Lanifícios da Chemina e, na margem esquerda, a área entre o mercado e a biblioteca, como medida facilitadora de soluções de mobilidade da zona de intervenção.

Requalificar zonas de lazer e espaços verdes; implementar, reorganizar e uniformizar mobiliário urbano; implementar e uniformizar sinalética toponímica e informativa; requalificar os pontos de recolha de RSU e ilhas ecológicas; apetrechar a área de meios de intervenção, no que concerne ao combate

a incêndios; dotar a zona de postos de carregamento de veículos elétricos; separar os esgotos pluviais, dos domésticos na Rua dos Guerras; implementar as infraestruturas necessárias a acompanhar as exigências do projeto.

Estima-se o valor de 3.318.400,00€ (preço base) + IVA (6%) para a realização da empreitada com prazo de execução de 20 meses.

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DESTAQUES

FIM DE SEMANA DE PENTECOSTES MARCOU O TÉRMINO DAS CELEBRAÇÕES EM ALENQUER

ENCERRAMENTO DAS FESTAS DO IMPÉRIO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO O fim de semana de Pentecostes marcou como habitualmente o encerramento das Festas do Império do Divino Espírito Santo em Alenquer, que tiveram inicio no Domingo de Páscoa.

Depois de ter percorrido as oito localidades do concelho com tradições neste culto, as festas culminaram na vila de Alenquer, com as celebrações a terem inicio logo na quinta-feira 6 de junho, com uma conferência ministrada pelo professor, jornalista e historiador Eduardo Franco, sob as origens e a expansão deste culto fundado em Alenquer pela rainha Santa Isabel e o Rei D. Diniz em 1321, com o apoio dos frades do Convento de S. Francisco.

Seguiu-se um recital pelo coro de Câmara Magnificat, dirigido pelo maestro e professor Daniel Oliveira com um repertório subordinado ao tema “Do canto Gregoriano aos nossos dias”.

Na sexta-feira 7 de junho, foram inauguradas as Ruas Floridas no centro histórico de Alenquer, com os seus tetos de flores, pórticos alusivos às ilhas açorianas e instalações artísticas (coroas e pombas do Espírito Santo concebidas pelos alunos dos quatro agrupamentos de escolas do concelho).

Graças à dedicação de dezenas de voluntários, que ao longo dos últimos meses fabricaram cerca de 200 mil novas flores a juntar àquelas que já tinham sido feitas o ano passado. Este ano houve mais ruas floridas, incluindo a calçada Francisco Carmo (a calçadinha) em toda a sua extensão.

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Na sexta-feira foi inaugurada a exposição de fotografia “Os Impérios da Ilha Terceira” no átrio dos Paços do Concelho com cerca de 20 fotografias captadas por fotógrafos profissionais e amadores, tendo como tema as diversas manifestações do culto do Espírito Santo naquela ilha açoriana; e a “Sala do Império do Divino” no Salão Nobre, com as coroas e bandeiras das 8 localidades de Alenquer que celebram este culto, e das Cidades de Angra do Heroísmo e Ponta Delgada, cedidas pela comunidade açoriana .

A Praça Luís de Camões recebeu a abertura da Feira do Pão, deslocalizada sábado e domingo para o Largo Espírito Santo. O município desafiou as padarias do concelho a confecionarem um pão do Espírito Santo com dois critérios obrigatórios: ser um pão doce e em forma de rosca. Três padarias e um padeiro aceitaram o desafio: Artur Lopes, Padaria Cadafaense, Panofre e Flor de Ota. Também sexta-feira, o refeitório dos Frades Franciscanos no Convento de São Francisco, recebeu o jantar de encerramento das Festas com animação pelo grupo “Jogralesca” que se dedica à interpretação da música da Idade Média e Renascimento em instrumentos da época.

O dia de sexta terminou com Arraial Popular, com a música e a alegria da Folia Açoriana e os Pilha Galinhas, na Praça Luís de Camões.

No sábado, o primeiro Cortejo das Oferendas animou as ruas da vila com carros alegóricos alusivos ao Espírito Santo; a Pomba; a Coroa; a Gaita de Foles; o Milagre das Rosas; entre outros. Participaram ainda no desfile as crianças das Catequeses de Ota, Alenquer, Carregado, Aldeia Gavinha e Cabanas de Torres. A música esteve a cargo da Tuna Noses com Vozes, do grupo de percussão Bombrando e da Folia Açoriana.

Após o desfile, os espetadores e participantes no Cortejo foram convidados a participar no Bodo Típico Terceirense, no Parque Vaz Monteiro. Um Bodo do Espírito Santo de acordo com as tradições dos açorianos da ilha Terceira, que fez sucesso na primeira edição no ano passado e que este ano contou com a presença de centenas de convivas.

Ainda no sábado, pelas 21h30 a Festa da Luz partiu da Igreja do Espírito Santo rumo à Igreja de S. Francisco, num percurso iluminado por centenas de velas.

No domingo, encerramento das festas, com os tapetes de flores a juntarem-se aos tetos floridos.

Após a Missa Solene, presidida pelo Bispo Auxiliar de Lisboa Joaquim Mendes, a Procissão saiu da Igreja de S. Francisco

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rumo à Igreja do Espírito Santo, percorrendo grande parte do centro histórico e baixa da vila Alenquer. Seguiu-se o Bodo oferecido a toda a população no Largo do Espírito Santo com a sopa de carne, pão, vinho e tremoços, confecionado e servido por dezenas de voluntários.

No encerramento das celebrações, o presidente do município, Pedro Folgado, destacou o modo exemplar como as Festas do Espírito Santo têm evoluído desde que foram retomadas no concelho em 2007.

“

Acredito que estamos a caminhar no sentido de virmos a ter uma das maiores festas religiosas do país, mas isso será sempre uma consequência e não um desígnio em si. Ou seja, não temos como meta atrair milhares de visitantes, mas agrada-nos que isso seja reflexo de um trabalho que tem vindo a ser feito de uma forma muito empenhada e com a colaboração de muitas pessoas”, afirmou o presidente. “É impensável que a Câmara conseguisse, sozinha, organizar umas celebrações com esta extensão e dimensão. Há efetivamente um empenho muito grande dos trabalhadores do município, dos responsáveis pela organização, logística de montagem, estruturas, entre outras, mas há também centenas de voluntários nos bastidores, as freguesias, empresas que nos apoiam, instituições, a comunidade açoriana, que de uma forma muito natural, quase espontânea conseguem conjugar esforços para tornar estas festas uma realidade”, referiu Pedro Folgado.

“E é esse trabalho conjunto que nos permitiu inovar, este ano com o Cortejo das Oferendas, com a Feira do Pão, com mais tetos e tapetes floridos, mais pórticos. A comunidade açoriana voltou a juntar-se a nós, com muitos voluntários a disporem do seu tempo para vir a Alenquer e confecionar o magnifico Bodo da Ilha Terceira. Todas estas iniciativas foram muito bem acolhidas, com muito público, muitos comentários positivos e isso dá-nos obviamente muita satisfação e uma responsabilidade cada vez maior”, referiu.

“Por isso vamos começar a trabalhar nas Festas do Espirito Santo do próximo ano, sempre com este sentido de respeito e de não desvirtuar aquilo que é de mais genuíno e autêntico nestas Festas. Os valores da solidariedade, da partilha, da igualdade e da fraternidade”, concluiu.

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DESTAQUES

FESTAS DO IMPÉRIO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

ALENQUER PROMOVE REGIÃO NAS FESTAS AÇORIANAS “Alenquer, berço das Festas do Espírito Santo” é o nome do espaço dedicado ao município nas Festas do Espírito Santo de Ponta Delgada, que decorreram no início do mês de julho.

Uma exposição fotográfica sobre as festas deste ano em Alenquer, uma instalação com tetos floridos e coroas, cestos de oferendas e uma seleção de produtos endógenos para prova, constituíam a representação alenquerense na capital regional e maior cidade do arquipélago açoriano.

Entre 9 e 12 de julho, foram milhares os visitantes que passaram pelo espaço de Alenquer e puderam conhecer um pouco melhor o local de fundação do culto do Espirito Santo, no seu passado mas também no seu presente, como explicou o presidente do Município de Alenquer.

“

Antes de mais salientar que o nome «Alenquer Berço das Festas do Espírito Santo» foi uma escolha da organização das Festas açorianas, o que muito nos apraz porque é um reconhecimento do papel da vila no nascimento destas Festas, com tanto significado para os açorianos”, afirmou Pedro Folgado. “Por outro lado, esta é uma oportunidade única para divulgar Alenquer, a sua história, as suas tradições e o muito que tem para oferecer a quem nos visita.

As Festas do Espírito Santo de Ponta Delgada são provavelmente as maiores festas dos Açores, a par das Sanjoaninas de Angra do Heroísmo, onde também estivemos presentes este ano”, acrescentou.

AGRADECIMENTO DO MUNICÍPIO AOS VOLUNTÁRIOS DAS “RUAS FLORIDAS” O ano passado as Ruas Floridas no centro histórico de Alenquer no culminar das Festas do Império do Divino Espírito Santo foram amplamente elogiadas por todos os que tiveram oportunidade de as visitar.

Este ano entendeu o município alargar o número de ruas decoradas, incluindo a calçada Francisco Carmo (a calçadinha) até ao Largo Espírito Santo. Para alcançar este objetivo eram necessárias flores... muitas flores.

Mais concretamente cerca de 200 mil novas flores para juntar àquelas que já tinham sido feitas o ano passado.

Um número impressionante, mas que não intimidou as dezenas de voluntários que nos últimos meses abraçaram este desafio. Oriundos na sua maioria dos diversos pólos da Universidade de Terceira Idade de Alenquer do concelho, foram tardes inteiras passadas a recortar quilómetros de manga plástica e fio de nylon, e a dar a forma final às flores, e também a executar trabalhos em crochet que decoraram os troncos das árvores da calçadinha e jardim Vaz Monteiro.

O Município de Alenquer agradece de forma sentida, a todas e a todos os que abraçaram este projeto com uma alegria e boa disposição contagiantes e que nos inspiram e motivam a procurar fazer sempre mais e melhor nas diversas iniciativas que vamos realizando ao longo do ano.

FESTAS SANJOANINAS DE ANGRA DO HEROÍSMO O Município de Alenquer esteve também presente nas Festas Sanjoaninas de Angra do Heroísmo, com um stand alusivo às Festas do Império do Divino Espírito Santo, divulgando alguns dos seus produtos endógenos, entre 21 e 30 de junho.

Em estreita cooperação com o Município de Angra do Heroísmo têm sido organizadas várias atividades de parceria em ambas as localidades, na consolidação dos princípios que regem o acordo de geminação assinado entre ambos os territórios.

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GALA REI E RAINHA DAS VINDIMAS DE ALENQUER JOANA BATISTA E MIGUEL PINHEIRO ELEITOS REIS DAS VINDIMAS DE ALENQUER

Joana Batista é a Rainha das Vindimas de Alenquer 2019, sucedendo no cargo a Inês Vitorino. A candidata de Aldeia Galega da Merceana/Aldeia Gavinha, arrebatou ainda o prémio Fotogenia.

Pela primeira vez foi também eleito o Rei das Vindimas de Alenquer tendo a escolha do júri recaído sobre Miguel Pinheiro em representação da Ventosa.

A eleição do Rei e da Rainha das Vindimas de Alenquer decorreu na noite de 25 de maio no pavilhão da Sociedade Filarmónica Olhalvense, com 11 candidatas e 9 candidatos aos respetivos títulos.

Luís Jorge candidato de Ribafria/Pereiro de Palhacana foi eleito 1º Pajem, Beatriz Teixeira de Olhalvo arrebatou a faixa de 1ª Dama de Honor.

O prémio de 2º Pajem foi para o candidato de Carnota Henrique Oliveira, o prémio de 2ª Dama de Honor foi atribuído à candidata de Alenquer Sara Murteira.

Os prémios Simpatia foram para o candidato de Olhalvo, Rodrigo Costa e para a candidata de Meca Sara Maurício.

Para além da candidata de Aldeia Galega/Aldeia Gavinha o prémio Fotogenia foi ainda atribuído ao candidato de Alenquer, Adriano Guedez.

A apresentação da cerimónia esteve a cargo de Graça Silva, a música e animação foi assegurada pelo conjunto “Camisas Negras” e pelas danças sevilhanas do “Grupo Taconeando – Sevilhanas & Flamenco”.

A eleição do Rei e da Rainha das Vindimas tem como objetivo a promoção do vinho enquanto agente de desenvolvimento económico, de preservação das tradições e da cultura portuguesa.

A Rainha eleita de Alenquer vai agora representar o município na Gala Nacional a decorrer a 7 de setembro, em Peso da Régua.

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III EDIÇÃO VAI DECORRER ENTRE 12 E 15 DE SETEMBRO EM ALENQUER

FESTIVAL ALMA DO VINHO 2019

Marque na sua agenda. De 12 a 15 de setembro, o Festival Alma do Vinho está de regresso a Alenquer, para 4 dias de celebração da cultura e da tradição vitivinícola do concelho.

No recinto do Parque Urbano da Romeira, são esperados mais de 50 produtores da região de Lisboa, com as principais referências em prova. Haverá ainda provas comentadas por enólogos e produtores, Mercado de Vinhos, conferências, demonstrações de culinária, workshops, tasquinhas, mostra de produtos regionais e espaço infantil. À semelhança de anteriores edições, o cartaz musical traz a Alenquer alguns dos nomes mais sonantes da música nacional.

Rita Redshoes no dia de abertura, D.A.M.A no dia 13, Pedro Abrunhosa no dia 14 e o fado de Gisela João no dia 15, prometem noites de grande afluência, muita animação e melhor música.

O Festival Alma do Vinho teve a sua edição inaugural em 2017, tendo como objetivo colocar em evidência Alenquer como “motor” vitivinícola da região de Lisboa, mas também prestar homenagem àquela que é desde tempos imemoriais, a principal atividade económica do concelho.

O sucesso da primeira edição (não apenas na afluência de produtores e de público, mas também de visibilidade, sobretudo da imprensa especializada), terá tido o seu peso na apreciação da candidatura a Cidade Europeia do Vinho, distinção que Alenquer partilhou o ano passado com Torres Vedras.

E foi sob os auspícios da Cidade Europeia do Vinho 2018, que decorreu a segunda edição do festival, naquele que foi o ano de consolidação da Alma do Vinho, que contou com mais de 40 mil visitantes ao longo de quatro dias. Já este ano, foi um dos finalistas do Iberian Festival Awards na categoria de Melhor Festival Não Musical da Península Ibérica.

Cumpridas e ultrapassadas as melhores previsões para 2018, o Festival Alma do Vinho deste ano vai manter a sua matriz fundadora, mantendo o seu principal foco na atividade vitivinícola, sem descurar a vertente de animação.

Para além dos nomes consagrados, os novos valores e os músicos da região voltam a marcar presença no recinto da Alma do Vinho com concertos intimistas ao final da tarde.

O Festival Alma do Vinho é uma organização do Município de Alenquer, com o apoio da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa e o patrocínio do Crédito Agrícola de Alenquer.

O livre trânsito para os 4 dias de Festival Alma do Vinho tem um valor de 12,5 euros (até 15 de julho tinham um preço reduzido de 10 euros). Os bilhetes diários custam 5 euros, as crianças até 10 anos (inclusive) têm entrada gratuita. O bilhete diário para famílias numerosas (2 adultos e 3 crianças ou mais) sob apresentação do cartão de família numerosa da APFN terá um custo de dez euros.

Os passes e bilhetes diários podem ser adquiridos na Ticketline, Posto de Turismo e Câmara Municipal de Alenquer ou na bilheteira do recinto a partir de 12 de setembro. Mais informações na página oficial do evento em almadovinho.pt ou em facebook.com/CMAlenquer/.

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IBERIAN FESTIVAL AWARDS

“ALMA DO VINHO” ENTRE OS MELHORES FESTIVAIS DA PENÍNSULA IBÉRICA A quarta edição dos Iberian Festival Awards premiou, em Vigo, Espanha, os melhores festivais da Península Ibérica, tendo Portugal arrecadado 13 distinções em 22 categorias.

O Festival Alma do Vinho estava nomeado para “Melhor Festival Não-Musical”, tendo vencido nesta categoria o também português “Serralves em Festa”, festival cultural da Fundação Serralves no Porto.

O vice-presidente do Município de Alenquer, Rui Costa, e o adjunto do presidente da autarquia, Tiago Pedro, que projetaram este festival, deslocaram-se a Vigo para assistir à cerimónia. Apesar de não trazerem o galardão para casa ambos afirmaram que o “Alma do Vinho” era um vencedor à partida.

“Um festival que na sua segunda edição, com meios financeiros, técnicos e humanos reduzidos, se consegue afirmar entre os melhores festivais Ibéricos, só pode ser um motivo de orgulho e um estímulo para fazermos cada vez mais e melhor”, disse Rui Costa.

“Não querendo diminuir o mérito ao vencedor, é preciso recordar que “Serralves em Festa” vai na sua 15ª edição, decorre na segunda maior cidade do país e tem na sua

organização a Fundação Serralves. Reitero que é uma grande satisfação estarmos nesta lista restrita de nomeados, e quem sabe se Alenquer não vai acabar por conquistar esta distinção em futuras edições”, referiu.

Uma opinião partilhada por Tiago Pedro, que se manifestou orgulhoso de “dois anos depois de passar o “sonho Alma do Vinho” da cabeça para o papel e do papel para a sua concretização, batermo-nos com festivais nacionais que têm equipas a tempo inteiro todo o ano, e um longo histórico de edições realizadas”, disse. “Na segunda edição ser nomeado e ficar a muito pouca distância de arrecadar um «Óscar» dos Festivais” é a prova de que estamos no caminho certo, concluiu.

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DESTAQUES

XXXVII EDIÇÃO DECORREU EM ALENQUER ENTRE 29 DE MAIO E 2 DE JUNHO

MAIS FEIRA TROUXE MAIS VISITANTES À FEIRA DA ASCENSÃO Na sua XXXVII edição, a Feira da Ascensão de Alenquer extravasou os limites do Parque Urbano da Romeira e espalhou-se por toda a baixa da vila de Alenquer.

Palcos temáticos dedicados às Danças Flamencas, Etnografia/Tradição e Cultura, um Festival Equestre, animação de rua e toda a habitual programação do Parque Urbano da Romeira, garantiram cinco dias intensos, marcados ainda por uma das maiores afluências ao certame dos últimos anos.

A Feira da Ascensão tem sido organizada nos últimos anos pela ACICA, com o apoio do município de Alenquer. Um apoio que foi reforçado este ano, quer ao nível financeiro, quer ao nível da organização, com a autarquia a assumir a instalação e programação dos palcos temáticos e animação de rua, esta última em parceria com os comerciantes e Santa Casa da Misericórdia de Alenquer.

Foi também por iniciativa do município que a Feira da Ascensão incluiu este ano um Festival Equestre.

Instalado no Bairro do Areal, o Festival Equestre trouxe alguns dos melhores cavaleiros da atualidade e os espetáculos Equorum, juntaram no mesmo espaço a destreza dos cavaleiros e cavalos, as danças sevilhanas, o fado e a música clássica, esta última com a participação da Sociedade Filarmónica Olhalvense.

Foi também na Feira da Ascensão que o Município de Alenquer deu a conhecer os projetos no âmbito do PEDU - Plano de Estratégia e Desenvolvimento Urbano, com a requalificação do Bairro do Areal, Mercado Municipal e sua envolvente, a envolvente da Fábrica da Chemina, entre muitas outras ações que vão melhorar a relação dos munícipes com a urbe.

Muita animação também nas ruas da vila, com desfiles de moda, concurso de gastronomia, concertos, demonstrações de atividades desportivas, atividades infantis, passeios de charrete, entre outras.

O presidente do município, Pedro Folgado, manifestou-se satisfeito com a realização da Feira, com um modelo que provou ter bastante potencial para ser explorado e melhorado em futuras edições.

“Este novo modelo de certame trouxe um acréscimo de qualidade e de oferta que é incontestável e sobretudo envolveu-se a vila na realização da Feira da Ascensão, com resultados muito positivos. Agora é tempo de analisar o que correu bem e menos bem, e fazer melhor no próximo ano, sendo que estes resultados são também um estímulo e uma recompensa para todos os que trabalharam para atingir estes resultados. Falo dos comerciantes, dos trabalhadores municipais, das coletividades, e dos funcionários da

Santa Casa da Misericórdia de Alenquer, a quem muito se deve o facto de esta ter sido a melhor Feira da Ascensão dos últimos anos”, sustentou Pedro Folgado.

A Feira da Ascensão do próximo ano irá decorrer de 20 a 24 de maio, sendo por tradição inaugurada um dia antes do feriado municipal de Quinta-feira da Ascensão ou da Espiga.

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“AS PLANTAS TÊM MAIS UTILIDADES ALÉM DA ALIMENTAÇÃO?”

foi a base de trabalho dos jovens investigadores

ENTRE JULHO DE 2017 E JULHO DE 2019 FORAM INAUGURADOS 11 BALCÕES NO CONCELHO

ALENQUER COM ESPAÇOS CIDADÃO EM 10 FREGUESIAS Com a inauguração dos Espaços Cidadão de Aldeia Galega da Merceana, Santana da Carnota e Ota, no início do mês de julho, Alenquer passa a dispor de 11 balcões, um por cada freguesia, com exceção da União de Freguesias de Carregado e Cadafais com dois, e Alenquer que ainda não inaugurou o seu Espaço Cidadão.

A dois anos de terminar o mandato, o executivo municipal está prestes a cumprir um dos objetivos delineados no seu programa eleitoral, inaugurar em cada uma das freguesias do concelho um Espaço Cidadão.

Tendo como modelo a Loja do Cidadão, proporcionando aos utentes o acesso a um conjunto alargado de serviços da administração central, e local, estes balcões caraterizam-se pela simplicidade de funcionamento; é necessária apenas um computador com rede Internet, um ecrã touch screen, um leitor de cartões, impressora e scanner. O atendimento é assegurado por funcionários das respetivas freguesias, que recebem formação da AMA – Agência para a Modernização Administrativa, entidade que tutela estes equipamentos.

Este modelo permite servir melhor o cidadão, de forma mais rápida e próxima, promovendo a literacia digital por via do apoio assistido na prestação dos serviços públicos digitais.

A renovação do Cartão de Cidadão para maiores de 25 anos, é a mais recente inovação nos Espaços Cidadão, a somar aos mais de 200 serviços de 16 entidades diferentes já disponíveis, como renovar a carta de condução, solicitar nova senha ou caderneta predial junto da Autoridade Tributária, apresentar despesas junto da ADSE, tratar de assuntos relativos a emprego e formação profissional, entre outros.

O secretário de Estado da Modernização Administrativa, Luís Goes Pinheiro, esteve presente em todas as inaugurações com exceção de Ventosa (era ainda Secretária de Estado Graça Fonseca) e Abrigada e Cabanas de Torres por motivos de agenda.

Na sua última visita, o governante manifestou a sua satisfação pela decisão do município em inaugurar balcões em todas as freguesias do

concelho, e sobretudo pela forma empenhada com que tem trabalhado para atingir esse objetivo.

“

Uma coisa são as intenções, outra é colocálas em prática e este município em boa hora colocou os Espaços Cidadão na sua lista de prioridades e assumiu o objetivo de, até ao final do mandato, abrir um balcão em cada freguesia. Um objetivo ambicioso, mas que está a cumprir de forma exemplar”, disse.

O presidente do município, Pedro Folgado, destacou por seu turno o papel das freguesias em todo o processo, agradecendo aos autarcas pela forma como abraçaram este projeto.

“O Espaço Cidadão é um programa que vai ao encontro do que são as prioridades deste executivo, a qualidade de vida das pessoas, a igualdade no acesso a serviços, a proximidade entre autarcas e as populações.

Os presidentes das freguesias também tiveram esse entendimento, e por isso foi possível em apenas dois anos inaugurar 11 balcões no concelho e em breve serão 12, concluindo assim a cobertura total do concelho”, sustentou.

Segundo números avançados pelo Secretário de Estado, no decorrer das inaugurações, em 2018 foram efetuados nos Espaços Cidadão em Portugal 1 milhão e 280 mil atendimentos, uma média de 106 mil por mês, que este ano já aumentou para mais de 120 mil atendimentos mensais.

ALUNOS DA MERCEANA REPRESENTARAM ALENQUER NO CONGRESSO INTERMUNICIPAL OESTE+ CIÊNCIA Os alunos do 4º ano do Agrupamento de Escolas Visconde de Chanceleiros da Merceana, foram os digníssimos representantes do Município de Alenquer no Congresso Intermunicipal Oeste+ Ciência, que decorreu a 25 de junho nas Caldas da Rainha.

Criado no âmbito do Plano Integrado de Combate ao Insucesso Escolar – Aluno ao Centro, este projeto teve como públicoalvo os alunos do 3.º e 4.º ano do 1.º ciclo do ensino básico do Oeste e baseou-se na construção de projetos científicos sobre a região, devidamente articulados com o currículo, com incidência nas temáticas da Agricultura; Oceanografia e Ambiente.

Seis dos doze municípios da Comunidade Intermunicipal do Oeste aceitaram o desafio: Alenquer, Cadaval, Nazaré, Óbidos, Torres Vedras e Lourinhã, num total de 12 turmas de 8 escolas e 257 alunos.

Os alunos da Merceana apresentaram a sua investigação, com base na premissa “As plantas têm mais utilidades além da alimentação?”, tendo contado com o apoio da da professora orientadora, Teresa Timóteo.

Este trabalho já tinha tido uma apresentação prévia nos Paços do Concelho, na presença do presidente do município, Pedro Folgado e do vereador com a tutela da Educação, Rui Costa.

Esteve ainda presente Patrícia Rodrigues, especialista em Biodiversidade, que deu alguns concelhos aos jovens investigadores.

O Congresso Intermunicipal Oeste+ Ciência decorreu nos moldes de um Congresso Científico “profissional” (embora em formato mais reduzido, dada a idade dos jovens investigadores), tendo contado com um período de debate após a apresentação dos trabalhos.

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DESTAQUES

ALENQUER, MUNICÍPIO EDUCADOR

FÉRIAS DIVERTIDAS, FÉRIAS DESPORTIVAS E OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES

O município de Alenquer volta a proporcionar a centenas de crianças e jovens do concelho, dos 3 aos 25 anos, um conjunto de atividades durante a pausa letiva de verão, a decorrer entre os meses de junho e agosto.

FÉRIAS DIVERTIDAS

As “Férias Divertidas” são dirigidas a crianças dos jardins de infância e escolas do ensino básico do concelho, durante as interrupções das atividades letivas do Natal, da Páscoa e do Verão.

Nesta última edição, entre os meses de junho e julho, participam cerca de 300 crianças dos 3 aos 10 anos com um programa onde constam idas à praia e à piscina, visitas culturais e muitas outras atividades.

FÉRIAS DESPORTIVAS E CULTURAIS

As “Férias Desportivas e Culturais” são dirigidas a crianças e jovens e contam com a participação de diversas associações e clubes do concelho.

Manter a atividade desportiva em tempo de férias, e divulgar as modalidades/atividades disponíveis no município, são alguns dos objetivos deste programa que decorreu na primeira quinzena de julho.

Este ano participaram nas Férias Desportivas e Culturais o Alenquer Basket Clube, a Associação Desportiva do Carregado (multiactividades desportivas), o Alenquer Real Clube (futsal), a Associação de Judo de Alenquer e a companhia de teatro MYheARTheatre.

OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES A “Ocupação de Tempos Livres”, é dirigida a jovens dos 15 aos 25 anos e pretende dar oportunidade aos jovens do concelho, de tomarem um primeiro contato com o mercado de trabalho, nos serviços das áreas administrativa, cultural e educativa do município. O programa de OTL decorre entre 1 de julho a 26 de agosto em turnos de 3 horas diárias.

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A DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE FRUTA ENVOLVEU 20 ESCOLAS BÁSICAS DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO E 15 JARDINS DE INFÂNCIA DO CONCELHO

MUNICÍPIO DE ALENQUER ADERIU AO “REGIME DE FRUTA ESCOLAR”

O município de Alenquer aderiu ao “Regime de fruta escolar”, um programa co-financiado pelo Instituto de Financiamento de Agricultura e Pescas (IFAP) que contempla a distribuição gratuita de fruta aos alunos do 1º ciclo do ensino básico.

Assim, desde o início de novembro do ano passado e até ao final do ano letivo, o município de Alenquer distribuiu duas peças de fruta por semana, (às 4ªs e 6ªs feiras) aos alunos do 1º ciclo, tendo assumido ainda os encargos com o alargamento aos jardins-de-infância da rede pública, apesar deste nível de ensino não estar contemplado no programa.

O “Regime de fruta escolar” desenvolveu-se em 20 escolas básicas do 1º ciclo do ensino básico, e 15 jardins de infância dos quatro agrupamentos de escolas do concelho, num total de 2297 crianças.

O objetivo do programa é promover hábitos de consumo de alimentos benéficos para a saúde das crianças e jovens, mas também sensibilizar as suas famílias para a importância do consumo da fruta em termos de saúde

pública nomeadamente no combate à obesidade infantil.

“

Na senda do compromisso assumido pelo Município de Alenquer se transformar de forma progressiva num «Município Educador», aderimos a esta iniciativa porque defendemos que a escola tem um papel essencial na promoção da educação alimentar e de adoção de estilos de vida saudáveis”, explica o vereador com a tutela da Educação, Rui Costa.

“Nesse sentido é com muita satisfação que constatamos que as crianças estão a aderir a esta campanha e é nosso objetivo alargá-la aos restantes níveis de ensino, embora noutros moldes, nomeadamente colocando fruta nos bares das escolas para distribuição gratuita aos alunos que a solicitarem”.

Rui Costa explicou ainda que Alenquer é o único município aderente a esta iniciativa que distribui quase exclusivamente fruta da região, através de uma parceria com a

Cooperativa Agrícola de Alenquer e União das Cooperativas do Ribatejo e Oeste. “É uma forma não só de apoiar os nossos produtores e a economia local, mas também de garantir que a fruta distribuída é de boa qualidade”, referiu.

A implementação do “Regime fruta escolar” pressupõe ainda a aplicação de medidas de acompanhamento/atividades pedagógicas junto do público-alvo, em estreita colaboração com os Agrupamentos de Escolas.

Desse modo, no 1º período foi distribuído um folheto de divulgação do programa a todas as crianças.

No 2º período os alunos foram desafiados a debater a importância da ingestão de produtos horto-frutícolas e a elaborar cartazes sobre o tema que estiveram patentes nas Piscinas Municipais.

No total foram cerca de 50 os trabalhos expostos recorrendo às mais diversas técnicas, numa demonstração de imaginação e criatividade, que não deixaram ninguém indiferente.

O Município de Alenquer está a contemplar o alargamento do programa a outros níveis de ensino no ano letivo 2019/20, disponibilizando peças de fruta nos bares das escolas que podem ser solicitadas gratuitamente pelos alunos.

ALENQUER E CARREGADO RECEBERAM OS SONS E OS RITMOS DO MUNDO

CICLO MÚSICAS DO MUNDO O mês de julho trouxe a Alenquer e Carregado o ciclo “Músicas do Mundo”, quatro concertos que exploram as sonoridades e ambientes de diferentes culturas.

Na abertura, a 5 de julho, os Cuba Libre trouxeram consigo um pouco do caribe e dos estilos musicais que partiram da ilha de Cuba para todo o mundo.

A salsa, o merengue, o bolero e o mambo, são apenas alguns dos estilos que há muito conquistaram o estatuto de universais não apenas através da música, mas também da dança e que não deixaram ninguém indiferente. No dia seguinte, o UniVersus Ensemble atuou no Largo do Espírito Santo em Alenquer.

Nascido a partir de um projeto literário e

musical, a música do UniVersus Ensemble dispõe de uma caraterística narrativa marcante, quase visual. Um lugar onde a formação clássica dos músicos se encontra com notas mais jazzísticas para confluir numa sonoridade que nos convida à reflexão. Com Rita Aragão no violino; Luís Martins nos saxofones; Luís Sá Pessoa no violoncelo; Osvaldo Pegudo nas percussões; e José Freire nas teclas.

A 12 de julho, na Praça Rosa Silva no Carregado, Pedro Oliveira trouxe na bagagem o Samba, a Bossa Nova, a MPB e o Jazz, numa fusão de estilos surpreendente e cativante. No encerramento do ciclo, a 13 de julho, a voz e guitarra de Mico da Câmara Pereira trouxe ao Largo do Espírito Santo, a música tradicional portuguesa e os

dotes de performer do músico português. O músico foi acompanhado por Luís Petisca na guitarra portuguesa e Manu Teixeira na percussão.

O Ciclo Músicas do Mundo decorreu este

ano pela primeira vez, sendo objetivo do município dar continuidade a esta iniciativa, com mais datas e mais diversidade de géneros e geografias musicais.

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DEPOIS DE DUAS EDIÇÕES EM LISBOA, O EDIFÍCIO PALMEIRAS ACOLHEU ESTA TERCEIRA MOSTRA DA ARTE E CULTURA AFRICANAS

UNIVERSO AFRICANO ESTEVE PATENTE NO CARREGADO

As duas primeiras edições do projeto Universo Africano decorreram em Lisboa, por iniciativa da curadora de arte Ildebranda Martins, inspirada na vida de Isabel Jacinto ou Isabel “Batata Doce”, como é conhecida entre amigos e clientes dos dois restaurantes de que é proprietária na capital.

Ambas angolanas há muito a residir em Portugal, pretendiam com esta exposição colocar em evidência a arte e cultura africanas da era pós-colonial nas suas mais diversas manifestações com mostras de pintura, escultura, fotografia, moda, acessórios e artesanato e espetáculos de música e dança.

Na terceira edição, a Universo Africano mudou-se para o Carregado, mais concretamente para o edifício Palmeiras, numa iniciativa que contou com o apoio do Município de Alenquer.

Para o vereador Paulo Franco, tratou-se de uma oportunidade para mostrar todo o potencial do Carregado com as suas diferentes culturas e tradições.

“Na vila do Carregado convivem dezenas de nacionalidades, e mesmo muitos portugueses que mantêm as tradições dos pais e avós. É entendimento do município que esta profusão de culturas é uma mais-valia e que é nosso dever encontrar formas de as colocar em evidência e sobretudo de promover o encontro destas diferentes culturas”, sustentou.

Na inauguração da Universo Africano, o presidente do município, manifestou a sua satisfação pela escolha do Carregado para acolher este evento, esperando que seja um estímulo para que outras iniciativas decorram com este caráter multicultural.

“Espero que de facto esta mostra seja a primeira de muitas, porque de facto temos muitas culturas aqui no Carregado e é importante que elas tenham espaço para

se expressar, porque todos saímos mais enriquecidos quando conhecemos outras sensibilidades, outras realidades”, afirmou Pedro Folgado.

Uma exposição coletiva de pintura, fotografia e instalação, uma passagem de modelos, uma tertúlia cultural sobre o Senegal, mostra de gastronomia e artesanato preencheram esta terceira edição de Universo Africano.

A EDIÇÃO DE 2019 VAI DECORRER DE 20 A 22 DE SETEMBRO

ALENQUER VAI RECEBER A FINAL DA “NON STOP MADRID – LISBOA” EM BTT O Município de Alenquer vai receber a final de uma das grandes provas ibéricas de resistência em BTT, a “Non Stop Madrid – Lisboa”, que o ano passado obteve a marca histórica de 830 participantes inscritos.

A edição de 2019 decorrerá de 20 a 22 de setembro e já conta com perto de 450 inscrições quando faltam ainda cerca de sete meses para o início da competição.

Trata-se, como o próprio nome indica, de uma prova sem paragens, ao longo de aproximadamente 750 quilómetros com partida de Las Rosas, Madrid, percorrendo estradas rurais e florestais com algumas passagens forçadas por estrada.

Nas anteriores edições a meta estava instalada no Parque das Nações, em Lisboa, este ano a prova terminará em Alenquer, com os atletas a chegarem de forma faseada ao longo de 36 horas.

A dar apoio aos atletas estarão cerca de 350 autocaravanas, sendo também habitual a vinda de muitos familiares e amigos dos atletas em competição.

Para o presidente do município, Pedro Folgado, trata-se de uma oportunidade única para o município, que irá dinamizar toda a economia local, sendo também um excelente veículo para mostrar a centenas de potenciais turistas, tudo o que Alenquer tem para oferecer, inclusive ao nível dos desportos de aventura como o BTT. “O município de Alenquer tem estado muito

focado no vinho, porque é de facto a força motriz da nossa economia e é parte essencial da nossa identidade. Mas esta é também uma oportunidade de mostrar outras das nossas potencialidades, como por exemplo as nossas condições únicas para a prática do BTT e outros desportos de natureza”, realçou Pedro Folgado.

O autarca lembrou que o convívio é uma componente importante desta prova e por isso, o Parque Urbano da Romeira vai ter um programa de animação ininterrupta ao longo de 36 horas.

“Alenquer tem excelentes clubes de BTT, com provas dadas até em competições de âmbito internacional e têm dado um precioso contributo para a evolução e projeção da modalidade. Assim eu espero

e acredito que esta seja também uma ponte de confraternização e diálogo, com equipas oriundas de toda a Península Ibérica e até de outros pontos da Europa. Por isso queremos garantir que este seja esse ponto de encontro de onde poderão nascer quem sabe outros eventos de nível Ibérico ou Europeu”, sintetizou.

“De resto convém sublinhar que o facto de Alenquer estar a receber cada vez mais eventos desta dimensão não é obra do acaso, mas antes resultado de um trabalho de bastidores que não é muito visível, mas que tem vindo a colher os seus frutos”, explicou.

A “Non Stop Madrid – Lisboa” é uma organização RPM-MKTG, do grupo Dentsu Aegis Network, especializado na organização de eventos desportivos e cumpre neste ano de 2019 a sua sétima edição.

Para além de estarem a decorrer negociações para assegurar a continuidade de Alenquer na prova, existe ainda a hipótese de vir a associar esta final a outro evento de âmbito Ibérico associado ao BTT, estando prometidas mais novidades para breve.

Para mais informações e inscrições consulte a página oficial do evento em: https:// nonstopmadridlisboa.com/madridlisboa/

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A TRABALHAR PARA SI TODOS OS DIAS Pintura de corredores da Escola Básica do Centro Escolar do Carregado.

Trabalhadores da Câmara.

Reabilitação da sala de refeitório e instalações sanitárias do JI de Cadafais.

Trabalhadores da Câmara.

Empreitada de construção de 2 edifícios de ossários e columbários no cemitério de AlenquerCarregado.

Empreitada de Requalificação do JI+EB da Merceana.

Empreitada de Requalificação do JI+EB da Ota (zona do parque infantil e do ringue desportivo).

Empreitada de Requalificação do JI+EB da Ota (sala de Jardim de Infância).

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18 ∙

OPA

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER

INAUGURAÇÃO DA COBERTURA DO CAMPO DESPORTIVO DA EBI DE ABRIGADA O Município de Alenquer inaugurou em abril, a cobertura do Campo Desportivo da EBI de Abrigada, na presença do Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, João Paulo Rebelo, e do presidente do município de Alenquer, Pedro Folgado.

Estiveram ainda presentes na cerimónia a diretora do Agrupamento de Escolas de Abrigada, Célia Castelhano, e em representação dos proponentes, Valdemar Carvalho.

A construção desta estrutura com cerca de 1200 metros quadrados, vai permitir aos alunos da EBI de Abrigada praticarem exercício físico em quaisquer condições climatéricas, e nasceu de uma proposta do “Orçamento Participativo de Alenquer”.

O secretário de Estado começou por destacar a posição da EBI de Abrigada no ranking das Escolas, considerando-a um exemplo que contraria todos os lugares comuns sobre as escolas fora dos grandes centros urbanos.

“Esta escola mostra todos os dias como apesar de inserida num meio rural pode ser um caso de sucesso”, disse João Paulo Rebelo.

Para o governante, estes resultados são reflexo do envolvimento de toda a comunidade escolar, entre professores, alunos, auxiliares, e associação de pais.

O Secretário de Estado João Paulo Rebelo elogiou ainda os autores deste projeto do Orçamento Participativo, que utilizaram este recurso para melhorar as condições de ensino da Escola de Abrigada, conseguindo mobilizar toda a comunidade em torno deste objetivo.

O presidente do Município de Alenquer manifestou-se satisfeito pela conclusão de mais um projeto do Orçamento Participativo, que tem vindo a contribuir de forma efetiva para a melhoria da qualidade de vida dos munícipes.

Considerando-o um dos expoentes máximos da cidadania participativa, o presidente relevou a importância de concluir todas as obras de forma a não descredibilizar o processo.

“

Os munícipes envolvem-se nos projetos, desenvolvem-nos e depois divulgam-no tentando chegar ao maior número de pessoas.

O município tem por isso a obrigação de fazer o seu papel que é assegurar que todos os projetos aprovados serão concretizados. O calendário de facto nem sempre é cumprido, mas nenhum será deixado para trás e esse é o nosso compromisso”, concluiu.

PROJETOS EM FASE DE CONCURSO

284.20 284.00

283.43

283.80

284.40

284.60

284.80

283.80

283.60

283.40

284.98

285.00

285.20

B

285.40 284.60

285.60

284.80

284.30

284.40 285.80 285.40 286.00

285.60

284.60

284.40 284.30

284.32

284.30

284.60

284.40

284.75

8%

284.80

285.60

N

Encontro de gerações na EB de Casal das Eiras PLANTA DA PROPOSTA

2.60

16.52

ALÇADO PRINCIPAL

RU A DA CA AL

SAS

RV

A DA S RO

HA

ALÇADO PRINCIPAL

RU

ENCONTRO DE GERAÇÕES NA EB DE CASAL DAS EIRAS Recuperação da escola primária do Casal das Eiras: parque infantil, jardim, melhoramento do edifício (pintura, melhoramento de WC) e preparação do edifício para multiusos (lazer de idosos, actividades para crianças, formação sénior e ações de sensibilização).

Orçamento: 99 799 € REPARAÇÃO E MELHORAMENTO DO ESTABELECIMENTO ESCOLAR DO 1.º CICLO DE RIBAFRIA Recuperação do telhado, janelas, vidros duplos, portas, balneários; vedação no espaço exterior; construção de uma cobertura exterior para abrigo das crianças e do espaço de recreio das mesmas.

Orçamento: 98 580 € REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO DA ANTIGA ESCOLA DE CABANAS DE TORRES PARA ENSINO ARTÍSTICO Construção de espaços destinados ao ensino da música e da dança melhoria dos WC e construção de balneários, construção de espaço administrativo.

Orçamento: 99 640 € CRIAÇÃO DE CENTRO DE APOIO A IDOSOS E A PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA (antiga EB1 de Vila Verde dos Francos) Reabilitação e adaptação da antiga Escola

N

Criação de centro de apoio a idosos e a pessoas portadoras de deficiência PLANTA PISO 0

Requalificação do espaço da antiga escola de Cabanas de Torres para ensino artístico

Básica de Vila Verde dos Francos para um centro de apoio a idosos e deficientes.

Orçamento: 98 580 € AMBULÂNCIA DE SOCORRO PARA A ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA MERCEANA Aquisição de uma ambulância de socorro para intervir na área de atuação da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Merceana e assim servir a população da freguesia e do concelho no âmbito da Proteção Civil.

Orçamento: 72 987.36 €

UNIDOS PELA DIFERENÇA “SENSAÇÕES INCLUSIVAS” No espaço exterior da EBI do Carregado, desde o portão até à horta, pretende-se trabalhar os cinco sentidos: espaço tátil, espaço olfativo (cheirar as plantas), espaço visual (jogo da glória), espaço auditivo (ouvir sons), espaço gustativo.

Orçamento: 3 500 €

Encontro de gerações na EB de Casal das Eiras PLANTA PISO 0

N

16.00 B

4 Espaço Visual

5.64

3 Espaço Olfativo e Tátil

2 Espaço Olfativo Casca de pinheiro Seixo rolado Cimento

1 Espaço Tátil

Brita Areia

5 Espaço Auditivo e Gustativo

CÂMARA

MUNICIPAL

DE

ALENQUER

D I V I S Ã O

DIVISÃO DE OBRAS MUNICIPAIS P R O J E C T O

OPJ - Unidos pela diferença Escola EBI do Carregado Carregado L O C A L I Z A Ç Ã O

União de Freguesias de Carregado e Cadafais D A T A

Edifício Escolar

Outubro 2018 B

T I P O

ESTUDO - PRÉVIO 1

Espaço Tátil - percurso pavimentado com betão poroso, com caixas (aberturas) embutidas, onde serão colocados materiais reciclados de diferentes texturas (areia, brita, cimento, seixo, casca de pinheiro, etc.). Estes materiais estarão ao nível do pavimento envolvente, permitindo caminhar "por cima". Por outro lado estas aberturas serão descentradas em relação à largura deste caminho, para garantir uma faixa "livre" de 1.50m, que permita a circulação de cadeiras de rodas.

3 Espaço Olfativo e Tátil - neste troço o caminho será coberto por uma pérgola (em perfis metálicos e cabos de aço), que permitirá o crescimento de diversas espécies de trepadeiras, com cheiros e texturas diferentes. A colocação de um banco sob esta estrututa permitirá uma melhor e mais confortável fruição deste espaço.

D E S C R I Ç Ã O

PLANTA DE APRESENTAÇÃO

Unidos pela Diferença - “Sensações Inclusivas” 01

2 Espaço Olfativo - nesta área e a ladear o caminho (dos dois lados) encontramos floreiras (em materiais reciclados) que permitirão a plantação de diferentes ervas aromáticas e de cheiro. Conforme solicitado será colocado um corrimão entre o caminho e as floreiras, que será também o suporte para a colocação de placas identificadoras das espécies presentes.

Estas placas deverão ter também a informação em braille. De um dos lados deste percurso o corrimão bem como as floreiras terão menor altura para permitir a fruição aos utentes em cadeiras de rodas.

4 Espaço Visual - nesta área (plataforma) optou-se por criar um tabuleiro de jogos com recurso a diferentes pavimentos. Nesta zona será possível jogar por exemplo, xadrez ou damas ou outros, utilizando peças fabricadas pelos próprios alunos, a partir de materiais reciclados. Neste espaço serão ainda colocados bancos e uma papeleira, de apoio às atividades ou mera estadia.

5 Espaço Auditivo e Gustativo - esta zona coberta (através de um telheiro em estrutura metálica e placas alveolares) dispõe de uma mesa em betão (à volta da qual poderão ser colocados bancos amovíveis), que permitirão a degustação de pratos típicos de diferentes regiões ou países, a mera estadia ou outras atividades. Este espaço terá ainda um sistema de som, com colunas de jardim, para a fruição de diferentes experiências musicais.

E S C A L A

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N Ú M E R O

1/200

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metros

PROJECTISTA

CLASS

PROJECTISTA

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DESENHADOR

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DESENHADOR ORÇAMENTISTA DIRECTOR

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∙ 19 EMPREENDEDORISMO

ATIVIDADES ECONÓMICAS

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O CURSO DE TÉCNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL A ATEC em parceria com o município de Alenquer vai dar início em setembro a um curso de Técnico de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica, nível IV, nas instalações da antiga escola básica P3 no Carregado.

Trata-se de um curso com conteúdos nas áreas de serralharia/soldadura, maquinação convencional, CNC, eletricidade, automatismos industriais, eletrónica, instrumentação e automação.

Tem como destinatários jovens com o 9º ano de escolaridade que pretendam uma formação profissional com equivalência ao 12º ano.

O curso tem a duração de três anos em horário laboral e estágio profissional garantido numa empresa do concelho de Alenquer.

A frequência do curso é gratuita e dispõe de bolsas de formação e subsídios de alimentação e transporte. Mais informações e inscrições no site da ATEC.

Técnico/a de Manutenção Industrial de Metalurgia e Metalomecânica 3675 horas · Início 09 setembro REQUISITO 9º ANO | CERTIFICAÇÃO NÍVEL 4

VANTAGENS : Sem propinas, estágio garantido e equivalência ao 12ºano.

www.atec.pt T. 212 107 300 | info@atec.pt PALMELA

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20 ∙

FREGUESIAS

UNIÃO DE FREGUESIAS DE ALDEIA GALEGA DA MERCEANA E ALDEIA GAVINHA

FEIRA QUINHENTISTA ANIMOU AS RUAS DE ALDEIA GALEGA

Entre 14 e 16 de junho, as ruas habitualmente pacatas de Aldeia Galega da Merceana, voltaram a encher-se de inusitada animação, com a sétima edição da Feira Quinhentista.

Na presença da Rainha D. Leonor e do Rei D. Diniz, a leitura do foral no largo do Pelourinho deu inicio a três dias de festa, com mercado medieval e oficinas de artesãos, tavernas, recriações históricas, danças, música, rábulas de teatro, malabarismos e espetáculos de fogo e demonstrações de falcoaria.

Os visitantes puderam ainda visitar espaços temáticos como a sala e o jardim da Rainha, uma exposição de artesanato e o terreiro animal.

A Feira Quinhentista é uma organização da União de Freguesias de Aldeia Galega e Aldeia Gavinha, em parceria com o Município de Alenquer e o apoio do Agrupamento de Escolas Visconde de Chanceleiros e Santa Casa da Misericórdia de Aldeia Galega da Merceana.

Participaram ainda ativamente no evento, o Clube Recreativo e Cultural de Aldeia Galega, a Associação “Os Reunidos de Aldeia Gavinha” e a Associação de Bombeiros Voluntários da Merceana.

A animação esteve a cargo do grupo de recriação medieval Black Raven, das danças medievais “Pé de dança” e das danças orientais “Al-Nawar”, dos Gaiteiros da Escola de Música Tradicional, da falcoaria “Art Falco”, e dos grupos de teatro “Os 4 e o Burro” e “Três Irmãos”.

A recém eleita rainha das Vindimas de Alenquer, Joana Batista e o candidato da freguesia João Cipriano, vestiram as vestes da Rainha D. Leonor e do Rei D. João II,

liderando um cortejo que diariamente marcava a abertura da Feira Quinhentista.

O executivo da União das Freguesias de Aldeia Galega da Merceana e Aldeia Gavinha e a Comissão da Feira Quinhentista, destacam a elevada afluência de visitantes, a confirmar esta feira histórica como um dos grandes eventos do concelho e da região, contribuindo de forma decisiva para a promoção da freguesia e do município de Alenquer.

A organização agradece ainda compreensão da população de Aldeia Galega, que durante três dias vê transportada para a sua porta uma feira quinhentista, e destaca a forma como já incorporou nos seus hábitos decorar a fachada das casas durante os festejos.

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∙ 21 CONCELHO A DESCOBRIR

ONDE FICAR? Cambeiros Guest House um espaço de charme, conforto e tranquilidade, rodeado pelas magnificas paisagens vinhateiras do Oeste. É assim a Cambeiros Guest House, um projeto familiar em Aldeia Gavinha.

Quartos amplos e luminosos, jardim, piscina e muitas atividades, entre passeios a cavalo, visitas e provas de vinho nas quintas da região, piqueniques e workshops, são algumas das propostas à espera da sua visita.

Contactos: 961 028 610 geral@cambeiros.com Localização: Caminho do Poço Mouro, N13, Aldeia Gavinha, Alenquer

ONDE COMER? Aura Vinea Desfrutar de uma refeição recheada de sabores tradicionais, confecionada com recurso a produtos hortofrutícolas de produção própria é a proposta do Chef Luís Calixto.

Dispõe ainda de diversas unidades de alojamento e um conjunto de atividades e experiências em torno da atividade agrícola.

Contactos: 263 711 435 | 969 490 152 auravinea@gmail.com Localização: Rua da Alameda, 1, Meca 2580-179 Alenquer

O QUE FAZER? Rotas dos Moinhos Passando de 100 o número de moinhos de vento que existiram no concelho de Alenquer, a sua grande maioria terá tido origem nos séculos XVIII e XIX. Relíquias do património artesanal, “máquinas medievais”, os moinhos são inseparáveis há séculos da paisagem por terras de Alenquer, sendo hoje ainda possível ver aqui moinhos a preceito teimando em não encerrar definitivamente esse ciclo da nossa história industrial.

Consulte as 4 rotas em viveralenquer.pt

REINAUGURAÇÃO DO MUSEU DO VINHO DE ALENQUER

Entre as novidades destaque para “o produtor do mês” com uma seleção de vinhos em prova O Museu do Vinho de Alenquer reabriu portas em março deste ano, após receber a primeira reestruturação de fundo desde a sua abertura em 2006.

Para além da renovação dos núcleos museológico, etnográfico e vinícola, há ainda novidades na programação, das quais se destaca “o produtor do mês” com as suas principais referências em destaque numa ilha expositiva e uma seleção de vinhos disponíveis para prova.

Na última sexta-feira de cada mês, há prova comentada dos vinhos que estiveram em exposição, com a presença dos produtores e/ ou dos enólogos.

Os vinhos da Adega Cooperativa da Labrugeira abriram a iniciativa em maio, seguiu-se em junho a Casa Santos Lima. No mês de julho estão patentes os vinhos de Vale Mourisco, em agosto serão os vinhos da Quinta do Convento.

No total, no rés-do-chão do museu estão representados os cerca de 40 produtores do concelho, quer fisicamente pelas suas referências mais conhecidas, quer através de uma mesa digital que proporciona um conjunto variado de informação dos seus espaços.

O espaço está ainda dotado de um Wine Bar, que permite a realização de provas e cursos de vinho a visitantes ocasionais e grupos organizados.

É igualmente feita uma justa homenagem ao alenquerense Visconde de Chanceleiros, ilustre personalidade do nosso país, que desempenhou um papel fundamental no combate à filoxera, praga que dizimou por completo as vinhas em Portugal no longínquo século XIX. No 1º andar do museu está patente uma exposição etnográfica relativa à evolução das técnicas e utensílios associados à produção vitivinícola no nosso concelho, e que reúne peças do próprio espólio municipal, mas também do Rancho Folclórico de Alenquer, da Cooperativa Agrícola de Alenquer e da União das Cooperativas Agrícolas do Ribatejo e Oeste.

Está também patente a exposição “Grape Land: uma viagem através da identidade do vinho”, uma mostra centrada no património comum da vinha e do vinho, proveniente da relação do Homem com o seu território durante milénios, e que expressa a sua identidade no conhecimento, saberes, técnicas e crenças ligadas à cultura da vinha e produção do vinho. A exposição faz ainda uma retrospetiva cronológica das cidades europeias que, a par de Alenquer, ostentaram o galardão de Cidade Europeia do Vinho.

Na sua intervenção, Pedro Folgado, falou da necessidade de Alenquer ter um espaço coincidente com o seu estatuto no seio da CVR de Lisboa, algo que foi agora alcançado com esta reestruturação.

“

Era ilógico e até absurdo um município como o de Alenquer não possuir um espaço museológico digno dedicado à temática [vitivinícola]. Um espaço próprio que homenageasse e fizesse real justiça a todos os que contribuíram e contribuem para que Alenquer seja atualmente responsável por cerca de 2/3 dos vinhos certificados e pelo maior número de prémios da CVR mais distinguida do nosso país, a de Lisboa. A Denominação de Origem Controlada de Alenquer é - à data - a mais influente da região de Lisboa, sendo o seu principal motor.

Se os vinhos certificados de Alenquer são hoje sinónimo de qualidade e disputados nos melhores mercados internacionais, às suas gentes o deve”, sustentou.

Situado no Bairro do Areal, na antiga freguesia da Várzea que viu nascer o ilustre Damião de Góis, o Museu do Vinho de Alenquer ocupa um edifício datado de 1811.

O Real Celeiro Público de Alenquer foi erigido com a natureza de montepio agrário na sequência da publicação da carta régia de 26 de Julho de 1811, que, com o fim de atenuar os efeitos devastadores das invasões francesas, preceituava, entre muitas outras medidas, a distribuição de sementes aos lavradores no sentido de se poder restabelecer a produção cerealífera.

O Real Celeiro esteve ativo mais de sessenta anos, entre 1812 e 1873, mas, e citando Guilherme Henriques, “morreu, como todas as boas instituições, aniquilado pelos abusos”.

A câmara municipal é hoje detentora do arquivo do antigo Celeiro, que, não sendo muito volumoso, nos permite, no entanto, reconstituir quase toda a história desta importante instituição local do século XIX. Mandado reconstruir pelo Município de Alenquer em 2002, abriu as suas portas como Museu do Vinho e sede da Rotas dos Vinhos de Lisboa há 13 anos.

Interrompeu a atividade apenas em 2018, para a primeira remodelação de fundo desde a sua inauguração e está aberto de terça-feira a sábado das 10h às 18h.

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POLÍTICA A 6 VOZES

ÁGUA – UM SERVIÇO QUE EXIGE SERIEDADE E RESPONSABILIDADE! O tema tem ganho ao longo dos últimos tempos ênfase na sociedade. E cabe-nos a nós, políticos, ouvir e perceber as razões dos alertas. Sendo que ignorá-los seria negarmo-nos a um dever enquanto eleitos locais em representação dos munícipes! Há para nós duas questões centrais: preço da água, do saneamento, e o desperdício da água. O PS e os seus eleitos consideram que o valor pago é elevado. E que o estado de emergência ambiental não nos permite manter desperdícios elevados de água, nomeadamente nas roturas frequentes.

Mas para nós é indispensável seriedade e responsabilidade. E o PS, não abdicará nunca desses pilares!

Há que ter em conta nesta equação que as concessões da água são altamente controladas pela entidade reguladora a nível nacional, a ERSAR. E por esse motivo, o município não tem poder para decidir unilateralmente o tarifário, nem subsidiar o tarifário, prática quer era comum (e ainda o é!) em alguns municípios, apesar de ser uma prática proibida por lei.

O PS tem acompanhado o problema, mas sabe também que a questão obriga a um conhecimento aprofundado para não se cair em demagogias e irresponsabilidades. Com base nesta premissa, o Executivo Municipal tem vindo a acompanhar e a gerir o contrato de concessão de 2003. Por outro lado, a Comissão de Ambiente da AM, sob proposta do PS, ouviu a Administração das Águas de Alenquer, enquanto concessionária, e mais recentemente a Câmara Municipal enquanto concedente, visando o conhecimento aprofundado do tema. De forma séria, consciente, e conhecedora de todos os constrangimentos legais e financeiros, o PS continuará a trabalhar para garantir um sistema eficiente, que permita um tarifário justo e comportável!

Grupo Municipal do PS, 17 de Julho 2019.

Até à data de fecho de edição, não chegou qualquer texto de opinião desta força política.

ALENQUERENSES COM A ÁGUA PELA BARBA Os sistemas de águas e saneamento são hoje um enorme desafio para os municípios e para o país. Por um lado, pretende-se que tenham elevados padrões de qualidade e exigência ambiental; por outro, pretende-se estimular a poupança mantendo estes serviços acessíveis e económica e financeiramente sustentáveis.

Devemos ter a consciência que esta evolução torna o serviço mais caro para os consumidores. O problema é quando as pessoas já pagam muito e não vêem este processo a avançar.

Quando sentem que o preço aumenta e o serviço se degrada.

Este desafio coloca problemas a todos os municípios, mas Alenquer tem problemas próprios. Tem uma concessão ruinosa, que não pode reverter sem avultados custos. Tem um investimento muito abaixo da média do país. E tem as suas prioridades longe desta matéria, mais dedicadas às festas e à promoção. O município de Alenquer tem tido também a paciência da população, mas essa parece estar agora a esgotar-se.

O PSD está atento às manifestações de protesto e respeita as suas causas, mas como é seu dever intervém nos órgãos representativos, através da crítica e da busca de respostas e soluções. O PSD insistiu em participar na comissão de acompanhamento da concessão, mas a porta continuou fechada. Quis saber mais sobre a reposição do equilíbrio financeiro, mas a resposta foi negada. Propôs um provedor municipal para o serviço de águas, mas a ideia foi rejeitada.

Propôs, com o CDS, um plano de investimentos, mas a proposta foi chumbada.

Hoje seria importante termos um concelho unido para enfrentar este enorme desafio. Mas em vez disso temos um partido no poder que, depois de ter criado este pântano, opta agora por fechar-se, cada vez mais isolado, na sua torre de marfim.

Conta-se que enquanto o Titanic se afundava lentamente alguns passageiros discutiam com a tripulação porque o seu camarote não correspondia às especificações do bilhete.

O drama ridículo da situação só é ultrapassado pelo facto de continuar-mos, a humanidade, a comportarmo-nos exatamente da mesma forma em assuntos, apesar de tudo, bem mais graves. Vem isto a propósito dos novos cartazes do BE: Não há planeta B. Para quem estudou biologia à mais de trinta anos tudo o que se passa atualmente é velha história.

Nada é novo, a não ser a velocidade acelerada a que se tornam realidade as piores previsões. O caso é reconhecidamente mais grave do que o que se pensava. E o que se pensava já era muito grave! Só para dar um exemplo vejamos a evolução dos números da humanidade na Terra em biliões: 1º – 350.000 anos (1800); 2º – 123 anos (1923); 3º – 37 anos (1960); 4º – 15 anos (1975); 5º – 12 anos (1987); 6º – 12 anos (1999); 7º – 13 anos (2012) Previsões da ONU: 9,6 Biliões em 2050 A maioria destes seres humanos tem um nível de vida francamente menor que o português. Segundo a ONU, o rendimento médio per capita em dólares é de: Portugal 22.000, China 7.500 e Índia 2.100. Quanto maior é o PIB per capita mais se polui.

O povo português está a acordar (estará?) tarde para estes, múltiplos, problemas. Estou convicto que, embora lentamente, estamos finalmente a apercebermo-nos da gravidade da situação e dispostos a fazer o necessário (que será, por vezes, doloroso).

Tenho no entanto observado recentemente que a grande “novidade” nesta área, pelo menos para a comunicação social e blogosfera, é reclamar a primazia da luta ambiental. Ó gente não à pachorra! O Titanic afundou-se!!! Ainda escaparam alguns por que existiam outros barcos. Aqui Não há planeta B!!!

O “NEGÓCIO” DAS ÁGUAS QUE SÓ PREJUDICA OS MUNÍCIPES A fatura da água no concelho de Alenquer é uma desagradável surpresa há mais de 15 anos e é caso para dizermos que “bem avisámos”. Nas últimas semanas foram promovidas, pela sociedade civil, iniciativas para chamar a atenção para o elevadíssimo preço que pagamos todos os meses. Afinal de contas, nos rankings que surgem todos os anos, Alenquer está sempre entre os concelhos com o preço da água mais elevado.

Em nome da verdade é importante que fique bem claro que a CDU foi a ÚNICA força política que esteve SEMPRE contra a privatização da água no concelho. Enquanto o PS e PSD se uniam para aprovar o concurso para a privatização, sem qualquer vontade política de estudar e aprofundar os temas e fazer correções no contrato que estava em cima da mesa, a CDU lutou com todos os meios possíveis para que tal não acontecesse. Ao longo dos últimos 15 anos foi sempre uma batalha nossa, a de fazer regressar a água para a gestão pública. Como diz o velho ditado, “água mole em pedra dura tanto bate até que fura” e nunca baixámos nem baixaremos os braços até que todos percebam exatamente a asneira que foi feita e o que caminho que deve ser seguido. Há três anos que decorrem negociações entre a autarquia e a Águas de Alenquer por causa de um pedido de reequilíbrio financeiro feito pela concessionária, que coloca em cima da mesa um novo aumento do valor que os munícipes pagam ao final do mês. Sim, é isso mesmo, um novo aumento, leu bem...

Contem connosco para lutar pela defesa da gestão pública da água, de onde nunca deveria ter saído, e para que os habitantes do concelho não sejam mais prejudicados por causa deste terrível negócio que tão caro nos tem custado.

A Comissão Coordenadora da CDU de Alenquer

Até à data de fecho de edição, não chegou qualquer texto de opinião desta força política.

Até á data de fecho de edição, não chegou qualquer texto de opinião das restantes forças e movimentos políticos.

Os conteúdos são da inteira responsabilidade das respetivas forças políticas, não sendo alvo de revisão.

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∙ 23 AGENDA

JULHO A SETEMBRO 1-31 julho

17/24/31 julho | 7/30 agosto

28 julho | 1/8/15/22/29 setembro

28 setembro

EXPOSIÇÃO COLETIVA DA UTI

A BIBLIOTECA VAI AO PARQUE

ALENQUER A MEXER

ENCONTRO NUMA TARDE DE DOMINGO

Os trabalhos desenvolvidos pelos alunos dos diversos pólos da Universidade de Terceira Idade de Alenquer (UTI), estão patentes na Biblioteca Municipal de Alenquer (BMA), até 31 de julho.

Nesta exposição são exibidos trabalhos na área da Fotografia, dos Bordados e Lavores, da Pintura e das Artes Decorativas, entre outros.

A exposição pode ser visitada no horário de normal funcionamento da BMA, segunda-feira das 13h às 19h, de terça a sexta das 10h às 19h e sábado das 10h às 13h e das 14h às 18h.

Encerra ao domingo.

Ao longo dos meses de julho e agosto, a Biblioteca Municipal de Alenquer, sai à rua e vai ao encontro dos seus leitores, nos parques de Alenquer e Carregado.

“A Biblioteca vai ao Parque” tem início a 17 de julho, entre as 10h e as 12h, no Parque Vaz Monteiro em Alenquer, com animação

de leitura, jogos, pinturas faciais, ateliês e algumas surpresas. Para os mais velhos, estão ainda disponíveis jornais e revistas para consulta no local.

No dia 24 a ação decorre no Parque da Quinta Nova, no Carregado entre as 15h e as 17h30 e no dia 31 no Parque Urbano da Romeira no mesmo horário, 15h-17h30.

O Parque Vaz Monteiro abre a programação de Agosto, no dia 7 entre as 10 e as 12h, seguindo-se o Parque da Quinta Nova a 21 e dia 30 no Parque Vaz Monteiro. A atividade decorre sempre das 15h às 17h.

O verão em Alenquer é já sinónimo de “Alenquer a Mexer”.

Uma iniciativa do município de Alenquer na sua 5ª edição, que que disponibiliza a todos os seus munícipes, gratuitamente, quatro meses de atividade física e desportiva, numa lógica de promoção da saúde e de hábitos de vida saudáveis.

As sessões decorrem aos domingos de junho a setembro a partir das 10h30 em Alenquer (Parque Urbano da Romeira e Piscinas Municipais) e Carregado (antiga Escola Básica P3).

Os Encontros numa Tarde de Domingo no Museu João Mário regressam em setembro, depois da habitual interrupção nos meses de julho e agosto.

A 28 de setembro é inaugurada uma exposição de pintura de Carlos Rocha e lançada a segunda antologia literária da associação cultural Gerábriga. A partir das 15h30 com entradas livres.

A inauguração de exposições de pintura de Hermínia Mesquita e Rui Pinheiro, um concerto pelo Cantares de Amigo de Ota e o lançamento de uma antologia de Contos de Natal organizado por Eugénia Ponte, completam a programação para o ano de 2019.

DELIBERAÇÕES

Reunião de 11 de junho de 2019 _Concessão de apoio a 15 munícipes no âmbito do Tarifário Especial de Abastecimento de Água e Tarifário Social para o Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos e de Limpeza Pública – Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Aquisição de Veículos Abandonados, por Ocupação Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Minuta do contrato Minuta do Contrato Interadministrativo, a celebrar com a Junta de Freguesia de Meca, para a execução de diversas reparações no telhado e substituição de telhas na EB1 de Canados, no valor de 4.800,00€, sujeito a IVA à taxa em vigor - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Minuta do Contrato Interadministrativo a celebrar com a Junta de Freguesia de Meca, para a fechar a cobertura do pavilhão da EB1 de Canados, no valor de 21.796,00€, sujeito a IVA à taxa legal em vigor – Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Minuta do Contrato Interadministrativo a celebrar com a Junta de Freguesia de Meca, para a requalificação da estrada entre a Rua da Cruz, em Bogarréus e os Casais Pedreira do Lima e para a construção de uma muralha na Rua Principal, em Canados, no valor de 21.300,00€, sujeito a IVA à taxa em vigor - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta relativa ao pagamento de custos por Responsabilidade Civil a Luís Belmiro Delgado Félix - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Retificação da Minuta da Escritura de Aquisição do Terreno do Campo de Futebol Pinto Barreiros – Carregado - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta de anulação de dívidas provenientes do Fornecimento de Refeições Escolares - Carregado - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta de anulação de apoios financeiros concedidos, no valor total de 878,43€, ao Grupo de Dança Popular “Os Bons Amigos” de Penafirme da Ventosa - Deliberação: Aprovada, por unanimidade.

_Plano de Transporte Escolar para o Ano Letivo de 2019/2020 – Deliberação: Aprovado, por unanimidade. _Proposta para preenchimento de 1 Posto de Trabalho do Mapa de Pessoal do Município de Alenquer, em Regime de Contrato em Funções Públicas, por Tempo Indeterminado, para a Carreira e Categoria de Técnico Superior na Área de Engenharia Civil – Reserva de Recrutamento - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta para Preenchimento de 1 Posto de Trabalho do Mapa de Pessoal do Município de Alenquer, em Regime de Contrato em Funções Públicas, por Tempo Indeterminado, para a Carreira e Categoria de Técnico Superior na Área de Biologia - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Minuta do Contrato Interadministrativo a celebrar com as Freguesias, no âmbito dos Transportes Escolares para o Ano Letivo de 2019/2020 - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Ofício da Assembleia Municipal de Alenquer relativo ao Regulamento do Conselho Municipal de Segurança Deliberação: Tomado conhecimento. _Constituição do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Alenquer - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta para Preenchimento de 2 Postos de Trabalho do Mapa de Pessoal do Município de Alenquer, em Regime de Contrato em Funções Públicas, por Tempo Indeterminado, para a Carreira e Categoria de Assistente Operacional - Área de Educação – Reserva de Recrutamento - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta de atribuição de apoio financeiro, no montante de 10.000,00€ à CERCI FLOR DA VIDA – Azambuja - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Regulamento de Gestão do Monumento Natural do Canhão Cársico de Ota - Deliberação: Aprovado, por unanimidade. _Minuta do Acordo de Colaboração a celebrar com a IMAGINA, no âmbito da Responsabilidade Social Empresarial - Deliberação: Aprovada, por unanimidade.

_Proposta para Preenchimento de 1 Posto de Trabalho do Mapa de Pessoal do Município de Alenquer, em Regime de Contrato em Funções Públicas, por Tempo Indeterminado, para a Carreira e Categoria de Técnico Superior na Área de Arquitetura - Deliberação: Aprovada, por unanimidade.

2ª. Revisão ao Orçamento e às Grandes Opções do Plano de 2019 - Deliberação: Aprovada, por unanimidade.

Reunião de 24 de junho 2019 _Concessão de apoio a 22 munícipes no âmbito do Tarifário Especial de Abastecimento de Água e Tarifário Social para o Serviço de Gestão de Resíduos Urbanos e de Limpeza Pública – Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta relativa ao pagamento de custos por Responsabilidade Civil a Rodolfo Miguel Pinheiro Franco Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta relativa ao pagamento de custos por Responsabilidade Civil a João Pedro Simões Coito - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Atribuição de apoio financeiro, no valor de 7.100,00€, à Sociedade Filarmónica Olhalvense - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Minuta de Protocolo a celebrar no âmbito da “Rede Europeia das Cidades do Vinho” - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Instauração de Processo Contraordenacional e Nomeação de Instrutor, no âmbito do Processo de Inquérito n.º 000624/17.7GAALQ - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Minutas dos Acordos de Parceria a celebrar no âmbito dos Campos de Férias Desportivas e Culturais - Deliberação: Aprovada, por unanimidade. _Proposta apresentada pelos vereadores eleitos pelo PPD/PSD, relativa à Criação do Cargo de Provedor Municipal do Serviço de Águas - Deliberação: Reprovada, por maioria.

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RITA REDSHOES

D.A.M.A

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PEDRO ABRUNHOSA

GISELA JOÃO

12-15 SET 2019 MERCADO DE PRODUTORES PROVAS DE VINHO SHOWCOOKING GASTRONOMIA ENOTURISMO CONFERÊNCIAS WORKSHOPS ANIMAÇÃO INFANTIL

O MAIOR FESTIVAL DE VINHOS DA REGIÃO DE LISBOA