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PROGRAMAÇÃO set | out | nov | dez | 2010 Setembro 11 sáb
música 17 sex 21:30 música 17 a 11 Nov exposição 19 dom 22:00 música 23 qui 21:30 tertúlias 25 sáb 22:00 música 25|26 22:00 oficina 29 qua 9:30 | 14:30 proj. ed. 22:00
100 Umbrellas O canto das Linhas ou a Voz Errante... The screening cabinet Mikado Lab Entre a co-criação e a figura... Orquestra de Jazz de Lagos A Arte de contar Histórias À descoberta do Teatro
Outubro dança Hip Hop Danza Urbana 01 sex 12:00 01 sex 15:00 música Recital comentado 04 seg 21:30 dança Savalliana 04 seg 19:00- 22:00 oficina Oficina de Diogo Bento 07 qui 21:30 cinema A Onda 08-10, 22-24, 30|31 oficina Projecto B 09 sáb 11:00 proj. ed. Frascaria Republicana tertúlias O actor: formação, versatilidade... 14 qui 21:30 15 sex 21:30 música Ângulos Musicais 16 sáb 11:00 proj. ed. Mala das Cores 16 sáb 21:30 teatro A Velha 19 ter 10:30 teatro infância O Patito Feio 20 qua 9:30 | 14:30 proj. ed. À descoberta do Teatro 21 qui 21:30 cinema Ruínas 27 a 11 Nov música Acordeões do Mundo [2]
pág. 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 28 54 56
Novembro 02 ter 18 qui 20 sáb 24 qua 25 qui 27 sáb 27 sáb 27|28 Dezembro 02 qui 03 sex 04 sáb 09 qui 11 sáb 15 qua 16-19 16 qui 18 sáb
Concerto Aberto II Cenário, adereços e figurinos O Ideal Comum À descoberta do Teatro Bird, Fim do Sonho De Fio a Pavio Cidade de Pedra Workshop de maquilhagem...
61 63 64 28 66 68 70 72
tertúlias O que é a performance e qual o lugar... música Timbres proj.ed. Mala dos Segredos
74 76 79 80 82 28 84 86 88
música 21:30 tertúlias 21:30 música 9:30 | 14:30 proj. ed. 21:30 cinema 11:00 proj. ed. 21:30 teatro oficina 19:00
21:30 21:30 11:00
cinema proj.ed. 9:30 | 14:30 proj. ed. teatro 21:30 tertúlias 11:00 proj. ed. 21:30 11:00
O meu Pé Esquerdo É Bom Mandar? À Descoberta do Teatro A conquista do Oeste Como pode a produção condicionar... (A)braço de ferro
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Neste 2º Semestre de 2010,
tornámo-nos mais versáteis, saímos de casa e organizamos um ciclo de concertos ao ar livre “As Noites do Parque” e aproveitando as condições meteorológicas favoráveis continuaremos ainda em Setembro com os concertos de Jazz na Praça do Município 100 Umbrellas, Mikado Lab para depois voltarmos a casa, ao Teatro-Cine, com a Orquestra de Jazz de Lagos. No último trimestre teremos de novo uma programação eclética, dando forma e espaço cada vez maior às programações próprias e às formas de intervenção complementares, através de tertúlias. Continuaremos também a desenvolver o projecto educativo através das artes performativas. Continuaremos a propor o cruzamento de géneros e de influências, bem como a colaboração com associações e artistas locais já com os olhos postos em 2011, onde esperamos aprofundar estas linhas de programação e contar com um segundo ano de apoio vindo do QREN. A rede de programadores que iniciámos o ano passado com Torres Novas, Coimbra e Aveiro, organizando o centro à volta das artes performativas, conta com um novo parceiro: o Teatro José Lúcio de Leiria, e aguardamos agora um segundo programa de apoio do QREN, que a acontecer, virá reforçar um pouco mais os meios para as artes e a cultura em Torres Vedras e esta ideia de um centro do País consciente cada vez mais da necessidade de promover a criação e a difusão das artes.
Assim, teremos para o último quadrimestre de 2010: música clássica com O Canto das Linhas ou A Voz Errante de uma Diva um espectáculo de Teatro Musical numa criação e concepção do Nuno Corte-Real; o espectáculo O Ideal Comum que é um Concerto de Encerramento das Comemorações do Bicentenário das Linhas de Torres Vedras, uma aposta nas criações locais para comemorar os 200 Anos das Linhas de Torres Vedras, e ainda no mesmo âmbito um Recital comentado (Comemoração do dia da música) para as escolas do concelho. Teremos ainda do Ensemble Darcos os espectáculos Timbres e Ângulos Musicais, concerto que será comentado por Nuno Côrte-Real.
dança com a Companhia Nacional de Bailado com uma coreografia de Rui Lopes Graça para uma selecção musical sobre interpretações de música ibérica dos séc. XVI e XVII dirigidas por Jordi Savall de Rui Vieira Nery com cenografia de João Mendes Ribeiro, figurinos de Vera Castro e desenho de luz de Daniel Worm d’Assunção. [4]
Ainda na área da dança mas de outro género teremos, vinda de Espanha, a Companhia Brodas com o espectáculo Hip Hop Danza Urbana um espectáculo para todos os públicos que narra a história e a evolução do hip-hop como cultura urbana, fazendo-o sobretudo a partir da própria dança e da narração e explicação de alguns dos passos mais emblemáticos deste género de arte.
teatro com A Velha com Miguel Borges, o melhor actor português da sua geração, que visita Torres Vedras com um texto de Daniil Harms, numa auto-encenação onde desenvolve a sua imensa capacidade de desdobramento em múltiplas personagens sem nunca ceder a histrionismos fáceis. Um clássico a não perder; teremos também A Conquista do Oeste uma hilariante comédia de Teatro Musical da autoria de José Eduardo Rocha, com um elenco especial de actores Torreenses. A trama está situada em Torres Vedras, em 1810, durante as Invasões Francesas e remete para episódios das batalhas travadas nas Linhas de Torres Vedras. Em cena temos um apaixonante triângulo amoroso, constítuido pela Condessa Helena, o Brigadeiro Charlot e o Duke Wellington, cujas rebuscadas peripécias sentimentais se misturam com os acontecimentos históricos e políticos. Desfilam figuras como Napoleão, D. João VI, João Domingos Bomtempo e outros, e não faltará uma referência ao célebre Carnaval da cidade. Oito artistas, um coro e uma orquestra de câmara, dão corpo e manifesto a uma inovadora proposta de Teatro Musical que é uma encomenda da Câmara Municipal de Torres Vrdras e mais uma posta na criação local. O projecto educativo contará com um acréscimo e diversificação de actividades, contabilizando o espectáculo para a infância O Patito Feio e as oficinas para as crianças: Frascaria Republicana, Mala dos segredos, Dos Joelhos para Baixo – projecto a desenvolver com os alunos do 12º Ano do Curso de Artes Visuais da Escola Secundária Henriques Nogueira num trabalho da área projecto, que “procura de olhares inquietos, críticos e poéticos sobre Torres Vedras”, Mala das Cores, (A)braço de ferro, De fio a Pavio e É Bom Mandar. Todas estas actividades são resultantes da nossa parceria com a ARTEMREDE. Teremos ainda oficinas para adultos dirigidas por Diogo Bento (mais um actor residente no concelho que convidámos a colaborar connosco), destinada a um público com mais de dezasseis anos, preferencialmente alunos de cursos de artes ou, então, com alguma experiência artística anterior, podendo haver, [5]
naturalmente, algumas excepções, que culminará com a apresentação de um espectáculo criado a partir da obra de Jorge Luís Borges já em Maio de 2011 na Transforma. As tertúlias mudarão um pouco o seu figurino anterior de Noites Utópicas e assumem agora a designação de Palavras e Coisas, onde se prevê muita conversa e outras coisas performativas à mistura. São cinco noites com cinco propostas de Diogo Bento, que de algum modo complementam o trabalho de formação que irá desenvolver em paralelo. Serão focadas nas áreas teatrais, performativas e nas políticas de programação sendo que em 2011 terão continuidade e nos centraremos noutros temas convidando outros autores a fazeremnos propostas para estas Palavras e Coisas. Teremos, assim, as seguintes sessões: “Entre a co-criação e a figura de um encenador: É possível uma verdadeira criação?” com Pedro Penim, actor e encenador, e Joana Craveiro, actriz e encenadora; “O actor: formação, versatilidade e sobrevivência como free-lancer” com Álvaro Correia e Cláudia Jardim, ambos reconhecidos actores; “Cenário, adereços e figurinos: entre a criatividade e a obediência à encenação”, com José Capela e Mariana Sá-Nogueira, “O que é a performance e qual o lugar que ocupa na produção artística nacional?” com Miguel Bonneville, performer, Rogério Nuno Costa, encenador e performer e Sónia Baptista, coreógrafa; e por último “Como pode a produção condicionar a criação de um espectáculo ou a programação de um teatro, de uma companhia, de um festival?” com Bruno Coelho, produtor do Festival Alkantara, Cristina Correia, produtora do Teatro Praga e Joaquim René, produtor do Teatro Municipal Maria Matos.
cinema: mantemos a parceria e co-produção com o ATV na realização do ciclo “Café com Filmes”, a cargo e desenvolvido por Gonçalo de Oliveira, coordenador da área do cinema desta associação. Filmes sempre acompanhadas de uma acção performativa que complementa a noite e o filme. Teremos: A Onda de Dennis Gansel, Ruínas de Manuel Mozos, Bird, Fim do Sonho de Clint Eastwood e O Meu Pé Esquerdo de Jim Sheridan.
São argumentos suficientes, temos em crer, para vos convencer a sair de casa e a vir viver a cidade e a conviver no Teatro-Cine e nos outros espaços seleccionados. Queremos contribuir através da arte e do exemplo dado pelo trabalho dos artistas convidados através das suas obras para a construção de uma cidade melhor, que ofereça qualidade de vida e espaço para a inteligência individual e colectiva. Um teatro municipal é um espaço de coesão e de cidadania, substância fundamentais para um mundo melhor. Cá vos esperamos João Garcia Miguel Torres Vedras, Julho de 2010
O festival de acordeões contará este ano com a presença de Taper Duel, de Espanha, de Tuur Florizoone, da Bélgica, de Port Mone, da Bielorússia, das Danças Ocultas, de Portugal, de MKF Trio, de França e de Raul Barboza, da Argentina. Uma programação de excelência mais uma vez a cargo de Carlos Mota.
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ARTEMREDE: cinco anos a praticar o lema Juntos. Mais fortes. Nos seus cinco anos de existência a Artemrede cresceu, consolidou-se e aponta agora novos caminhos na sua missão de qualificação e descentralização cultural. Actualmente com 17 associados - 16 Câmaras Municipais e um Externato, surgiu no início de 2005, após a reabilitação de alguns teatros e cine-teatros da região de Lisboa e Vale do Tejo e devido à vontade comum de promover a dinamização destes equipamentos, identificadas as diversas dificuldades de ordem financeira, material e humana inerentes ao funcionamento dos teatros. A Câmara Municipal de Torres Vedras é um dos associados fundadores da Artemrede, mantendo-se até hoje com empenho e participação activa na construção de um projecto que, apesar das adversidades e dos contrangimentos previstos, tem crescido e conseguido afirmar-se como um exemplo de cooperação e dinamização no campo cultural. A face mais visível do trabalho da Artemrede é a sua programação, que é construída anualmente com todos os programadores dos teatros associados e que é fruto de discussão e reflexão internas sobre linhas estratégicas a desenvolver. Esta troca de conhecimentos, ideias e experiências é, talvez, uma das características mais interessantes do projecto, e certamente, a menos mensurável. Através dos diálogos e sinergias que se têm vindo a desenvolver entre os protagonistas da rede – programadores, políticos, técnicos – criaram-se oportunidades de cooperação que ultrapassam já o âmbito da Associação. [8]
A programação da Artemrede é pensada tendo em vista estratégias de qualificação, de optimização de recursos, de desenvolvimento local e regional, de formação de públicos. Neste sentido, são componentes essenciais da nossa programação: * o apoio à circulação de artistas e companhias profissionais locais * a diversidade de disciplinas artísticas e a interdisciplinaridade * a co-produção, não apenas tendo em vista a qualificação das programações dos teatros, mas também pela responsabilidade assumida de apoio à produção artística nacional * a presença de espectáculos internacionais, cujo peso orçamental seria muito oneroso se programados individualmente * o projecto educativo, nomeadamente a proposta de oficinas e espectáculos que trabalhem determinados temas ou que proporcionem uma interacção com a comunidade em que se insere o teatro Neste contexto, quero destacar algumas propostas da Artemrede integradas na programação do Teatro-Cine de Torres Vedras neste 2º semestre de 2010, entre as quais O Patinho Feio, da companhia italiana Teatro Delle Briciole, um espectáculo de marionetas que encanta crianças e adultos e que nos transporta para o seu mundo especial de sonho, emoção e humor! Esta proposta integra a Festa da Marioneta da Artemrede, que decorre este ano de 5 de [9]
Outubro a 27 de Novembro nos teatros associados, apresentando vários espectáculos de qualidade, nacionais e estrangeiros, no campo do teatro de marionetas e de objectos. Destaco ainda o conjunto de oficinas incluídas no projecto educativo da Artemrede e programadas pelo Teatro-Cine: (A)braço de Ferro, É bom mandar?, Frascaria Republicana, Jardins de Rua, Jardins em Movimento, Canto X, De Fio a Pavio, que exploram temas actuais e pertinentes como o bullying ou a implantação da República, ou pretendem desenvolver capacidades criativas e de relacionamento, estimulando o envolvimento da comunidade com o Teatro. Não quero deixar de sublinhar que a programação da Artemrede é apenas complementar à programação dos teatros com os quais trabalha. Seria mesmo contrária à sua própria missão se a Artemrede se substituísse à direcção artística e de gestão dos equipamentos. Como tal, a relação com os teatros é, sobretudo, uma relação de complementaridade, de racionalização de recursos, de apoio técnico, pedagógico e estratégico. Porque juntos somos, certamente, mais fortes. Marta Martins Directora Executiva da Artemrede
Projecto co-financiado pela União Europeia
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PRO GRA MA ÇÃO [ 11 ]
projecto educativo projecto artístico de continuidade
Dos Joelhos para Baixo Márcia Lança
a decorrer durante o ano lectivo 2010-2011 Coordenadora do projecto | Magda Matias
Márcia Lança joga com uma cidade de papel que é lentamente colocada em cena. Neste projecto de pesquisa e intervenção joga-se com Torres Vedras, uma cidade a ser olhada de forma pertinente e actual pelos jovens envolvidos que irão experimentar diferentes linguagens, conhecer outros projectos e artistas que pensam, experimentam e criam sobre o tema.
<<Partindo de uma sequência de desenhos (...), onde os traços de lápis são apagados com borracha, notei que apagar algo sem deixar marcas era impossível. Decidi então encenar esta questão, transpondo o suporte “folha de papel” para suporte “espaço cénico”. >> Márcia Lança
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Neste projecto artístico de continuidade, alunos do Curso de Artes Visuais da Escola Secundária Henriques Nogueira, no âmbito da disciplina Área de Projecto, serão provocados e interpelados a outros olhares sobre a cidade e vivências da mesma. Partindo da pesquisa sobre os lugares e as suas marcas, tudo acontece na sala de aula com encontros constantes com o Teatro–Cine, com investigadores e artistas, com a cidade e a comunidade, num diálogo permanente com o espectáculo Dos Joelhos para Baixo de Márcia Lança (a apresentar no 1º trimeste de 2011). Um trabalho educativo e artístico entre histórias e memórias, possibilidades e futuros, potenciador e revelador de olhares inquietos, críticos e poéticos sobre Torres Vedras. [ 13 ]
música jazz
100 Umbrellas 11 Setembro | sábado | 22h00 Praça do Municipio * 90m para todas as idades entrada livre * em caso de condições climatéricas adversas, o concerto será realizado no Teatro-Cine
Para alguns Erik Satie foi apenas um compositor excêntrico, que viveu a maior parte da sua vida num sótão bafiento e que deu títulos improváveis às suas peças. Para outros Satie foi um visionário que estabeleceu uma relação única com o seu tempo, manipulando o absurdo de uma forma raramente conseguida até então, um criador cuja obra musical veio a influenciar transversalmente toda a produção artística. José Menezes | saxofones, objectos sonoros, direcção musical Gonçalo Marques | trompete, flugelhorn, electrónica Mário Delgado | guitarra, caos pad, theremin Carlos Barretto | contrabaixo, delays José Salgueiro | bateria, percussão, objectos sonoros
O projecto musical 100 UMBRELLAS reúne em palco alguns dos mais criativos improvisadores portugueses numa improvável viagem à música de Erik Satie. [ 14 ]
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música
O Canto das Linhas ou A Voz Errante de uma Diva concerto encenado
Integrado nas comemorações do Bicentenário das Linhas de Torres Vedras
17 Setembro | sexta | 21h30 M/6
Elenco Raquel Alão | soprano Jorge Martins | Barítono ENSEMBLE DARCOS Gaël Rassaert e Raquel Cravino | violinos Reyes Gallardo | viola Filipe Quaresma | violoncelo Helder Marques | piano Maria Emília Correia | narração em voz-off Carlos Gonçalves | desenho de luz Afonso Miranda | texto Carlos Guardado | consultor histórico Nuno Côrte-Real | concepção artística e direcção musical
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Narrado pela actriz e original encenadora Maria Emília Correia, e escrito pelo musicólogo e pianista Afonso Miranda, o Ensemble Darcos apresenta, integrado nas comemorações do Bicentenário das Linhas de Torres Vedras, um concerto encenado onde cantarão o barítono Jorge Martins e o soprano Raquel Alão. Aproveitando a biografia da mais célebre cantora lírica portuguesa de todos os tempos, Luisa Todi, (que viveu justamente durante o conturbado período das invasões), este teatro musical apresenta uma fotografia sonora através dos 21 anos
que separam a revolução francesa da retirada das tropas napoleónicas de Portugal, com canções e árias de ópera dos países que protagonizaram o acontecimento invasivo, e também com música instrumental dos mais importantes criadores da época. Dezassete compositores entre vinte e uma peças, ilustram a profusão de estilos e a pujança musical que naqueles tempos se vivia, oferecendo a este concerto um verdadeiro espírito de celebração e de festa! A concepção e direcção artística do espetáculo é da autoria de Nuno Côrte-Real.
exposição vídeoarte
the screening cabinet comissário | Miguelangelo Veiga
17 setembro a 11 novembro inauguração 6ªs | 19h Exibição: de 2ª a 6ª, das 10h às 17h a cada hora Local: Transforma todas as idades entrada livre Co-organização | Transforma
Sob o tema da Videoarte, The Screening Cabinet é um projecto que consiste na projecção de uma série de oito vídeos apresentados individualmente, durante oito semanas contínuas. A apresentação é isenta de qualquer mecanismo de instalação que não seja a projecção simples na parede. The Sreening Cabinet [ 18 ]
Videastas Gonçalo Alegria | Portugal Jonathan Franco | Zimbabwe Mónica de Miranda | Portugal Pedro Maia | Portugal Raquel Schefer | Portugal Salomé Lamas | Portugal Sónia Mota Ribeiro | Portugal Ynaiê Dawson | Brasil
contraria a lógica do vídeo loop, sendo retirada ao observador a possibilidade de se relacionar com o tempo do vídeo de um modo activo, e assumindo deste modo o comportamento próprio de um espectador de cinema que assiste à progressão integral de cada obra.
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música jazz
Mikado Lab 19 Setembro | domingo | 22h00 Praça do Município 90m para todas as idades entrada livre * Em caso de condições climatéricas adversas, o concerto será realizado no Teatro-Cine.
Impulsionado pela bateria “preparada” de Marco Franco e condimentado com uma equilibrada dose de electrónica, o Mikado Lab oferece a plástica ideal para a música fresca e impregnada de contemporaneidade que pratica. Canções melódicas, numa criativa mistura de estilos e climas, onde a improvisação é parte fundamental... épico, delicado, infantil, sónico, frenético, poético, diurno, nocturno... são algumas das coordenadas que caracterizam esta música e quem a toca. O grupo prepara neste momento a gravação do terceiro álbum de originais e neste concerto para além de estrear alguns dos temas novos irá revisitar repertório dos anteriores trabalhos "Baligo" e "Coração Pneumático". Com múltiplas influências desde o jazz ao experimentalismo, o som do grupo evolui para um estado cada vez mais sólido e inconfundível que caracteriza as suas performances ao vivo.
Ana Araújo | teclados, electrónica Marco Franco | bateria, composição Pedro Gonçalves | baixo eléctrico
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Biografias Pedro Penim Director do Teatro Praga, recebeu diversos prémios na área do Teatro (Menção especial do Prémio Acarte 2003, Prémio Teatro na Década 2003, Prémio Teatro SIC.
tertúlias
Entre a co-criação e a figura de um encenador: é possível uma verdadeira criação 23 Setembro | quinta | 21h30
Joana Craveiro Directora do Teatro do Vestido, realizou até ao momento 13 criações e outras iniciativas de partilha dos seus métodos de trabalho. Desenvolve o programa pedagógico "Zonas" desde 2006. O trabalho da companhia pauta-se pela pesquisa e experimentação, pelo desenvolvimento de uma dramaturgia original e pelo trabalho em colaboração criativa.
TCCafé - Bar doTeatro-Cine 90m moderador | Diogo Bento para todas as idades entrada livre
Este ciclo de tertúlias pretende reflectir sobre as artes performativas, desde a criação, à interpretação, passando pela produção e outras áreas artísticas envolvidas. Trata-se mais de um simpósio, em que se bebe um copo de vinho e se partilham experiências, do que propriamente de uma conferência teórica de um especialista que pretende provar uma determinada tese. Cada orador será convidado a participar, tendo sobretudo em conta a especificidade da sua actividade e os problemas e questões colocados pelo seu trabalho. É, portanto, uma partilha de experiências que deverão primar pela diferença e unicidade que constituem face aos outros. Convidados | Pedro Penim, Joana Craveiro
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música jazz
Orquestra de Jazz de Lagos
DançArte
25 Setembro | sábado | 22h00 90m para todas as idades entrada livre
A Orquestra de Jazz de Lagos foi fundada em 2004 a partir de uma ideia de Hugo Alves, que a dirige, sendo constituída por 18 músicos, incluindo uma voz masculina.A cumprir o seu quinto aniversário, a OJL continua a conquistar um grande reconhecimento pela qualidade que consegue apresentar, não obstante uma característica semi-profissional: só em 2007 a OJL soma mais de 40 concertos um pouco por todo o País. A OJL detém cerca de uma [ 24 ]
centena de temas em carteira, divididos por repertórios distintos que se adaptam na perfeição a variadíssimas ocasiões e espaços (fechados ou ao ar livre). Os grandes temas que fizeram e fazem a História das Big Bands não estão esquecidos! Nomes como Glenn Miller, Count Basie, Duke Ellington ou Sammy Nestico, são um must nos seus repertórios. Possui também repertórios especificos de Latin Jazz e Natal. Tem ainda acolhido vários músicos convidados, como foi o caso de Bobby Medina (USA), Antonio Ciacca (ITA), Guto Lucena (BRA), Peter Wetherhill (USA), Lars Arens (ALE), Miguel Martins (POR), José Meneses (POR), entre outros.
Formação saxofones António Flosa Paulo Rodrigues Pedro Rijo José Santos Luís Miguel trombones Roger Clarke Helder Vicente Luciano Santos Ray Charsley trompetes Hugo Alves Claúdio Gomes Gustavo Rei José João piano Lucia Capobianco baixo Hugo Santos bateria FilipeSequeira voz José Ribeiro direcção musical Hugo Alves [ 25 ]
teatro na cidade
A Arte de Contar Histórias por Bárbara Dias e Carlos Moreira
25 e 26 Setembro | 22h00 Co-organização: Teatro-Cine | ATV E 20 | E 15 sócios ATV
Uma história não é só introdução, desenvolvimento, clímax e conclusão. Perceber a história é como perceber a batida do coração. Não é só descodificá-la, é recheá-la de vida. “A arte de contar histórias” propõe a descoberta pessoal de como contar uma história, abordando os elementos da narração (voz, corpo e gesto) e sua adaptação enquanto arte cénica.
Bárbara Dias | Actriz, formadora e contadora de histórias. co-fundadora da Associação Nariz Vermelho (doutores -palhaços que visitam as pediatrias dos hospitais). Carlos Moreira | Contador profissional na Fundação do Gil, colaborador na Operação Nariz Vermelho; participa nos principais encontros de contadores de histórias: Palavras Andarilhas, Aprendizes do Contar (Beja), Mil e Uma Formas de Contar e Encantar (Avis), Maratona de Contos (Guadalajara); recebeu formação junto de contadores de histórias de renome: Beatriz Quintella (bs), Rodolfo Castro (mx), Estrella Ortiz (es), Cristina Taquelim e Mafalda Milhões (pt).
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Projecto Educativo visita
À descoberta do Teatro 29 Setembro 20 Outubro 24 Novembro 15 Dezembro quarta | 9h30 e 14h30
Durante 3 horas, os participantes vão poder conhecer os bastidores de um teatro municipal, os camarins onde os actores se vestem e maquilham, o fosso de orquestra, a teia… De seguida vão participar numa oficina durante a qual, maquilhados e munidos de adereços, apresentam as suas pequenas criações teatrais.
duração 3h turmas 1º e 2º ciclo entrada livre sujeito a inscrição Colaboração | ATV
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dança
Hip Hop Danza Urbana 1 Outubro | Sexta | 12h00 Avª 5 de Outubro* 50m dos 10 aos 16 anos entrada livre co-produção | Artemrede * Em caso de condições climatéricas adversas, o espectáculo será realizado no Teatro-Cine.
Hip-hop Danza Urbana é um espectáculo lúdico e didáctico que conta a história e evolução do hip hop como cultura, persistindo sobretudo na dança. Através de explicações, coreografias e momentos humorísticos, os diferentes bailarinos mostram as diferenças entre estilos como o popping, o locking, o freestyle e o bboying [breakdance]. [ 30 ]
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música
Recital comentado
Bicentenário das Linhas de Torres comemoração do dia da música
1 Outubro | sexta | 15h00 60 m’ entrada livre
Em 13 de Maio de 1813, D. Domingos António de Sousa Coutinho, Conde do Funchal, diplomata e ao tempo, embaixador de Portugal em Londres, realiza um grande festival com dois propósitos: o de celebrar o aniversário do Príncipe Regente e a expulsão do exército francês do território português, após a derrota de Massena. João Domingos Bontempo, compõe uma cantata intitulada Hino Lusitano.
Intervenção Artística | Ana Paula Russo e João Paulo Santos
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Rui Lopes Graça iniciou os seus estudos de dança como bolseiro da escolado Ballet Gulbenkian e do Centro de Formação Profissional da Companhia Nacional de Bailado. Em 1985, ingressou no elenco desta companhia e, em 1996, tornou-se bailarino solista. Dançou grande parte do repertório da CNB, em bailados clássicos e contemporâneos. Em Julho de 1999, participou no Curso Internacional para Coreógrafos e Compositores da Universidade de Bretton Hall, em Inglaterra.
Desde 1996, tem coreografado para a Companhia Nacional de Bailado, Ballet Gulbenkian, Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, The Curve Foundation Dance Company, Escola Superior de Dança e Conservatório Nacional. Coreografou também para a Expo’98, Porto 2001 Capital Europeia da Cultura, Centro Cultural de Belém e festivais internacionais. É co-fundador da Companhia Rui Lopes Graça. É actualmente coreógrafo residente da Companhia Nacional de Bailado.
dança
Savalliana
Companhia Nacional de Bailado 4 Outubro | segunda | 21h30 90m M/12 E5
(…) Das ideias iniciais, que incluíam um conjunto de discursos típicos do Sec.XX, entre os quais o da publicidade, que é capaz de reduzir os indivíduos a números, o coreógrafo guardou vagas ressonâncias e procurou trabalhar o ser humano como motor individual do imaginário colectivo. Este é o ponto de partida de Savalliana, que é desenvolvido numa visão pragmática mas alegre da vida, tendo por mote a comunhão com os outros mas também a solidão como experiências de vida do indivíduo, numa busca incessante de equilíbrio. (…) coreografia | Rui Lopes Graça
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projecto pedagógico oficina
Oficina de Diogo Bento moderador | Diogo Bento
Início 4 Outubro 2ª | 4ª e 6ª > 19:00 - 22:00 Local | Transforma Preço da Inscrição E 10 Destinatários Este workshop, dirigido por Diogo Bento, destina-se a um público com mais de dezasseis anos, preferencialmente alunos de um curso de artes ou, então, com alguma experiência artística anterior, podendo haver, naturalmente, algumas excepções. No final do workshop, os participantes apresentarão um espectáculo durante o mês de Maio, no espaço Transforma, criado a partir da obra de Jorge Luís Borges. À semelhança de outros workshops que deu no Grupo de Teatro da Nova, os ensaios serão realizados num horário pós-laboral (das 19 às 22horas), três vezes por semana. Sendo o primeiro ensaio no dia 4 de Outubro, segunda-feira, às 19h, onde serão decididos os dias de ensaio mediante as possibilidades dos inscritos e do formador.
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Pretende-se trabalhar diferentes níveis de expressão no acto teatral e abordar conceitos caros à criação contemporânea presentes nas obras de diversos artistas plásticos, encenadores e coreógrafos. A partir da obra de Borges, visa-se experimentar e desenvolver a capacidade de criar universos dramatúrgicos que desencadeiem propostas cénicas interessantes, implicando e envolvendo todos os participantes no trabalho artístico, partindo de noções caras ao “devised theatre” e à criação colectiva. O objecto que resultar do trabalho desenvolvido será exposto e partilhado com a comunidade durante o mês de Maio, no Espaço Transforma.
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café com filmes cinema
A Onda
A experiência invulgar de um professor de liceu que mostra aos seus alunos como é a vida sob um regime ditatorial escapa tragicamente ao seu controlo quando o movimento ganha vida própria. Alemanha, nos dias de hoje. No âmbito da Área de Projecto, o professor de liceu Rainer Wenger (Jurgen Vogel) propõe uma experiência, para explicar aos seus alunos como é que funcionavam os governos totalitários. Começa assim um jogo de personagens cujos resultados serão trágicos. Ao fim de algum tempo, o que começou com inofensivas noções sobre disciplina e vivência em comunidade transforma-se num verdadeiro movimento: A ONDA. Ao terceiro dia, os estudantes começam a ostracizar-se e a ameaçarem-se uns aos outros. Quando o conflito finalmente estala em violência, o professor decide interromper a experiência. Mas é demasiado tarde. A ONDA está fora de controlo... [ 38 ]
Die Welle Alemanha, 2008 De Dennis Gansel Com Jürgen Vogel, Frederick Lau, Max Riemelt, Jennifer Ulrich,Christiane Paul, Jacob Matschenz, Cristina do Rego, Elyas M’Barek, Maximilian Vollmar, Max Mauff, Ferdinand Schmidt-Modrow, Tim Oliver Schultz. Drama / Suspense
7 Outubro | quinta | 21h30 TCCafé - Bar doTeatro-Cine 102min M/16 entrada livre co-produção | ATV
intervenção | Escola Padre Vítor Melícias
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(a confirmar)
teatro na cidade
Projecto B
Atelier de Pesquisa Coreográfica por Teresa Prima
8, 9, 10, 22, 23, 24, 30 e 31 Outubro Co-organização: Teatro-Cine | ATV E 100 | E 125 sócios ATV
Teresa Prima | Coreógrafa Estudou dança no Balleteatro do Porto e no Fórum Dança. Como bolseira do Fórum Dança, Centro Nacional de Cultura e GDA estudou em Viena, Nova Iorque e Índia. Participou em plataformas de investigação artística e eventos de improvisação internacionais. Trabalhou como intérprete com coreógrafos e encenadores nacionais e internacionais. Coreografou em parceria com João Galante e actualmente a solo apresentando o seu trabalho em Portugal e no estrangeiro. Desde 1991 que trabalha na área da pedagogia da dança.
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“O Projecto B é uma viagem à procura da Beleza. Esta viagem será diferente para cada um de nós; seguiremos itinerários distintos, usaremos diferentes meios para a percorrer mas teremos sempre algo em comum que é intenção de ir à procura. Interessa-me o que caracteriza a procura: a diligência para encontrar, buscar, indagar, fazer por alcançar, dirigir-se para, ir ao encontro de… É por si uma noção de movimento dotado de intenção interna.“
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projecto educativo oficina
Frascaria Republicana
Dentro de um frasco, um bigode republicano desfia de cada um dos seus pêlos algumas palavras enigmáticas. Ao seu lado, um pequeno pássaro francês repete uma canção que não se pode ouvir, porque se abrirmos a tampa, ele pode fugir para sempre. Numa grande garrafa de vidro, os trabalhadores das vindimas deixaram um bilhete com a convocatória da greve. Ninguém sabe se foram apanhados. Uma colectânea de frascos resguarda, numa biblioteca inédita, pequenos pedaços da História Republicana Portuguesa, muitos dos quais ainda totalmente
formador | Inês Barahona ou Miguel Fragata ou Viviana Henriques
9 Outubro | sábado | 11h00 2 horas dos 8 aos 12 anos | máximo 25 participantes E 2 | sujeito a marcação
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ilustração Paulo Galindro
co-produção | Artemrede
desconhecidos, como a história da traça que comeu as quinas da primeira bandeira, ou a da varicela que atacou misteriosamente a rapariga escolhida para representar o regime… Depois de abrir as tampas de alguns destes frascos e de conhecer as suas histórias, os visitantes serão convidados a realizar verdadeiras experiências científicas, provocando reacções entre histórias, o que dará origem a muitas outras, que se escrevem, desenham e guardam em novos frascos.
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tertúlias
O actor: formação, versatilidade e sobrevivência como free-lancer convidados | Álvaro Correia, Cláudia Jardim
14 Outubro | quinta | 21h30 TCCafé - Bar doTeatro-Cine 90m entrada livre moderador | Diogo Bento
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Álvaro Correia Cláudia Jardim Licenciado em Teatro Actriz e criadora do Teatro ramo Actores/Encenadores Praga pela Escola Superior de Teatro e Cinema, tem o Curso de Formação de Actores da Comuna - Teatro de Pesquisa ao qual pertence desde 1989, tendo participado como actor em quase todas as produções teatrais desde então. Em 2000 fundou com Mónica Calle, Luís Fonseca, Rosa Freitas e Celina Brás a companhia de teatro CasaConveniente. [ 45 ]
música
Ângulos Musicais
concerto comentado por Nuno Côrte-Real
15 Outubro 2010 | sexta | 21h30 Co-produção | Ensemble Darcos
Ensemble Darcos Junko Naito | 1º violino Katharina Kruger-Magiera | 2º violino Reyes Gallardo | viola Filipe Quaresma | violoncelo Helder Marques | piano Pedro Wallenstein | contrabaixo
Programa A. Dvorak 2 Valsas para Quarteto de cordas
N. Côrte-Real Monumentum para quarteto de cordas, op. 38
pausa F. Schubert Quinteto para piano e cordas em lá maior, “A Truta”, op.114 1 | Allegro Vivace 2 | Andante 3 | Scherzo 4 | Andantino 5 | Allegro Giusto
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projecto educativo oficina
Mala das Cores formadoras | Tânia Cardoso, Vera Alvelos, Viviana Henriques
16 Outubro | sábado | 11h00 1h30 dos 3 aos 5 anos E 2, sujeito a marcação lotação máxima: 25 pessoas co-produção | Artemrede
Já sentiste as cócegas do amarelo ou a cavalgada do vermelho? Já descansaste no meio do azul? Há um reino de cores à nossa volta, esse reino é o nosso, o mundo em que vivemos! Basta olharmos à volta para encontrar as cores e os tons e sentirmos o seu cheiro e a sua música. Nesta mala guardámos um bocadinho de cada cor e vamos brincar com elas, com a ajuda de uma rainha, de um elefante diferente e ainda de duas cores que vão dar um passeio.
No meio desta aventura colorida vamos encontrar uma cor que ainda não existe, uma cor um pouco instável e outras que sabem bem o que querem. Nesta mala as actividades são todas coloridas e vão da pintura (individual ou colectiva) ao movimento. É recomendável roupa velha por causa das tintas. Livros: “A rainha das cores”, “Elmer”, “Flicts”, “O pequeno azul e o pequeno amarelo” e “A cor instável” [ 48 ]
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teatro
A Velha
elenco | Miguel Borges
16 Outubro | sábado | 21h30
“Um escritor sem inspiração pergunta as horas a uma velha,
M/12
que lhe responde de forma irreal.
E5 Co-produção Artemrede
Horas depois a Velha visita-o e morre em sua casa, no seu cadeirão favorito. O que fazer? Como se livrar do corpo da Velha? Como continuar em busca da sua inspiração? Pelo meio cruza-se com uma “mulherzinha simpática” e com o seu amigo Sakkerdon Mickaelovik. Como se desfaz da Velha é uma pergunta
uma resposta.”
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créditos de Miguel Nicolau
para a qual ironicamente haverá
teatro para a infância
O Patito Feio Teatro delle Biciole
19 Outubro | terça | 10h30 60m dos 3 aos 7 anos entrada livre | sujeita a marcação lotação máxima | 100 espectadores
Integrado na “Festa da Marioneta`10”
Numa terra de gelo, uma casa de madeira esconde no seu interior o coração mecânico de um relógio de cuco que dita o ritmo da história com toques de sino precisos e da vida e calor às três personagens que ali vivem, um velho e pequeno homem, o senhor Hans e seus ajudantes e o senhor Tric e a senhora Trac. O homenzinho passa o tempo a escrever histórias que já estão na sua cabeça como pequenas sementes que germinam com o sol, o [ 52 ]
vento e algumas gotas de chuva. O conto desenvolve-se num espaço com as cores e atmosfera acolhedora de uma aguarela de Carl Larsson, de onde tudo é visível, no chão e no ar. No chão existe um tapete enrolado com os lugares da história: no céu ferramentas da cultura campestre e a fraca iluminação de lâmpadas de tecto. O patinho feio resiste, desafia a força da natureza, foge aos encontros errados, pensando, enquanto o gelo do lago lhe congela o corpo, que depois do inverno chega a primavera. E, no final, a sua obstinação é recompensada quando vê na água essa imagem exterior que lhe pertence. [ 53 ]
café com filmes cinema
Ruínas
Portugal, 2009 De Manuel Mozos Documentário
21 Outubro | quinta | 21h30 TCCafé - Bar doTeatro-Cine 60 min M/6 entrada livre co-produção | ATV
Intervenção | Associação para a Defesa e Divulgação do Património Cultural de Torres Vedras (a confirmar)
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Fragmentos de espaços e tempos, restos de épocas e locais onde apenas habitam memórias e fantasmas. Vestígios de coisas sobre as quais o tempo, os elementos, a natureza, e a própria acção humana modificaram e modificam. Com o tempo tudo deixa de ser, transformando-se eventualmente numa outra coisa. Lugares que deixaram de fazer sentido, de serem necessários, de estar na moda. Lugares esquecidos, obsoletos, inóspitos, vazios. Não interessa aqui explicar porque foram criados e existiram, nem as razões porque se abandonaram ou foram transformados. Apenas se promove uma ideia, talvez poética, sobre algo que foi e é parte da(s) história(s) deste País.
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acordeões do mundo música
ACORDEÕES DO MUNDO Festival Internacional de Acordeão de Torres Vedras 27 Outubro > 11 Novembro
7.º festival Acordeões do Mundo em Torres Vedras Este sétimo festival possui caminhos renovados que se mostram em palco, como se se tratasse de um novo caminho que agora iniciamos, novas sonoridades, novos pontos de partida com partituras nunca escutadas que, embora tenham sido escritas frase a frase, é possível entendê-las e extrair-lhes os seus significados como uma totalidade. Eis então a oportunidade reeditada por mais um festival em que testemunhamos grandes estilos musicais, que incaracterísticos aos nossos quotidianos e à nossa cultura apossa-nos de função intelectual e também emotiva proporcionando-nos a compreensão de outras culturas e de outros estímulos. O ponto de partida neste festival é mantido como horizonte, há pois, uma espécie de antítese ou antifonia [ 56 ]
contínua plena de diversidade sonora e de estilos que criam um novo território de afirmação e de experimentalidade. É nesse espaço que este festival se tem construído a par da persistente afirmação de um município que procura construir as pontes entre os elementos que convergem numa vocação para o cruzamento de culturas, constituindo-se num espaço propiciador entre criadores e públicos oriundos de geografias e de sonoridades poéticas tão díspares que por instantes unem-se naqueles inesquecíveis momentos que caracterizam os amantes... Cada ouvinte pode construir a sua própria mitologia sobre o que o comove porque este festival é uma fatalidade de descobertas de géneros e de autores que com as suas sonoridades nos dão mais quotidianos, mais sonhos, mais desejos, numa catarse plena de comoção e de sensualidades. Em 2010, Torres Vedras vai receber uma nova embaixada musical possuidora de valores singulares no panorama internacional, num universo que vem desde as tradições de um chamamé às sonoridades remisturadas do flamengo ao Jazz e do experimental ao sons orientais. Apresentase no Teatro Cine de Torres Vedras a 27 de Outubro com os Taper Duel oriundos de Espanha, a 28 os Tuur Florizoone c/ Tricycle Aventura, da Bélgica, a 29 os MKF trio, vindos de França; a 3 Novembro apresentam-se os portugueses Danças Ocultas; a 4 de Novembro, vindo da Bielorússia os Port Mone, fechando o ciclo a grande referencia mundial do chamamé vindo da Argentina, Raul Barboza. Carlos A. R. Mota | Director Artístico [ 57 ]
música
© Jeanluc Goffinet
Port Mone
MKF trio
Teatro-Cine de Torres Vedras 21h30
Espanha
28 Out | Tuur Florizoone | Bélgica
Danças Ocultas
Preço por concerto > E 5 Preço Passe 6 concertos > E 20
Raul Barboza
Concertos
27 Out | Taper Duel |
Tuur Florizoone
Taper Duel
acordeões do mundo
29 Out | Port Mone | Bielorússia
Merendas do Acordeão
3 Nov | Danças Ocultas | Portugal
28, 29 Outubro, 2,3,4,5,8,9 e 10 Novembro 17h30 Vários locais
4 Nov | MKF trio | França 5 Nov | Raul Barboza | Argentina www.acordeoesdomundo.com www.myspace.com/acordeoesdomundo
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A ideia que fundamenta a criação das merendas do acordeão, foi a de fazer um elogio à cidade e aos seus cidadãos, a partir dos seus locais de convívio mais representativos, como os cafés, cervejarias, restaurantes, bares e tascas. Conjuga o acordeão com aspectos da vitivinicultura da região e as características distintas dos vinhos, a partir das suas castas e métodos de produção, ao incluir apresentações e provas, sem esquecer a degustação de queijos, pão e bolos tradicionais. [ 59 ]
música
Concerto Aberto II RDP ANTENA 2
Concerto transmitido em directo para a Antena 2
2 Novembro | terça | 19h00 Igreja do Turcifal
Ensemble Darcos Gaël Rassaert | violino Reyes Gallardo | viola Filipe Quaresma | violoncelo Helder Marques | piano
Programa J. Brahms Quarteto para piano e cordas nº1 em sol menor op. 25 Allegro Intermezzo (Allegro ma non troppo) Andante con moto Rondo alla zingarese (Presto) [ 60 ]
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tertúlias
Cenário, adereços e figurinos entre a criatividade e a obediência à encenação convidados | José Capela, Mariana Sá Nogueira
18 Novembro | quinta | 21h30 TCCafé - Bar doTeatro-Cine 90m para todas as idades entrada livre
moderador | Diogo Bento
José Capela Cenógrafo da companhia de teatro Mala Voadora e professor da faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. [ 62 ]
Mariana Sá Nogueira Fundadora, figurista e cenógrafa da Companhia Teatral Cão Solteiro, professora na ESTC.
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música
O Ideal Comum
Concerto de Encerramento das Comemorações do Bicentenário das Linhas de Torres Vedras
20 Novembro | 21h30 M/6 entrada livre co-produção | Ensemble DARCOS
Filipe Pinto Ribeiro | piano João Rodrigues | tenor Francisco Pimenta | gaita-de-foles Côro Sinfónico Lisboa Cantat Orquestra do Norte Nuno Côrte-Real | direcção musical
Programa L. V. Beethoven Sinfonia nº3 em Mib Maior “Composta para festejar a recordação de um grande Homem”
pausa N.Côrte-Real Oratória Popular, opus 40 Para tenor, recitante, piano, gaita-de-foles, coro e orquestra sinfónica Estreia Absoluta | Encomenda da Câmara Municipal de Torres Vedras
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café com filmes cinema
Bird, Fim do Sonho
EUA, 1988 De Clint Eastwood Com Forest Whitaker, Diane Venora, Michael Zelniker, entre outros Biografia / Drama
25 Novembro | quinta | 21h30 TCCafé - Bar doTeatro-Cine 160 min M/18 entrada livre co-produção | ATV
Intervenção | Escola de Jazz de Torres Vedras (a confirmar)
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Uma biografia do influente saxofonista e compositor de jazz Charlie Parker (1920-1955). Viciado em drogas desde muito jovem, Charlie teve ao longo da sua carreira muitos altos e baixos. Graças ao apoio da sua dedicada mulher Chan, que tudo fez para evitar o seu internamento numa instituição mental, Charlie continuou a tocar o seu novo estilo de música, levando a uma autêntica revolução no jazz. [ 67 ]
projecto educativo oficina
De Fio a Pavio
Monitor | Inês Barahona ou Miguel Fragata
27 Novembro | sábado | 11h00 1h30m dos 4 aos 5 anos E 2 | sujeito a inscrição lotação máxima | 25 participantes
Na cidade, é fácil perdermo-nos. Mir e Mur desencontraram-se.
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ilustração Paulo Galindro
Nesta oficina, vamos puxar pelo fio da história deles, habitar a cidade com os nossos pés e conhecer com o corpo a vida dos objectos que nela surgem. Nas paredes vamos estender e desenhar as linhas da cidade, como as do eléctrico e dos telefones, e seguir o fio à meada. De fio a pavio.
teatro
Cidade de Pedra
Antes da Viagem caminhamos sobre pedras
27 novembro | sábado | 21h30 M/ 12 Grupo de Teatro ATV
Encenação Zarita Cadete Texto Zarita Cadete em co-criação com os interpretes Cenografia Elsa Caldeira e Zarita Cadete Figurinos Elsa Caldeira Produção ATV Elenco Daniela Gomes Elsa Caldeira Estela Brito Filipa Ribeiro Jessica Gomes João Moreira Livia Figueiredo Mafalda Costa Nuno Dias Nuno Relvas Patrícia Martins Pedro Canário Tatiana Silva
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Um espaço coberto de pedras transporta-nos para um lugar frio e estéril, desprovido de vida. Dizem que esta é a cidade dos aborrecidos...no entanto é do encantamento desta imagem que nascem um conjunto de personagens. Atravessam o espaço, habitam nele, vão e vêem deixando um rasto da sua história confusa e bela em simultâneo. Um homem poderoso brinca com estas pessoas, com os seus sonhos mais puros. Esqueceu-se de quem foi e percebemos que com a presença da mulher, que tem um sonho e quer viajar, este homem também já sonhou. Um artista que vem de fora, na sua curiosidade investigadora destabiliza a ordem natural daquele espaço, pondo em causa as convicções absolutas de alguns. Exerce a sua oratória dissertando sobre a arte e
a própria vida. Confrontase com um espaço que não conhece, encarando-o de frente e atiçando a norma comum daquele vazio. Num exercício quase filosófico de reflectir sobre o que somos, o que fomos e o que queremos ser, as pessoas são empurradas para os seus pensamentos. Estabelecem improváveis relações entre elas, à luz do desequilíbrio instalado entre o pé e a pedra...no sentido de libertar o corpo, a mente ou o coração. E é neste exercício de caminhar sobre pedras que podemos vislumbrar uma viagem libertadora do ser humano. Quem Somos? O que Queremos Ser? Para Onde Vamos? Ou mesmo, o que é arte ou o que é o belo? São conversas trilhadas à medida que caminhamos sobre as pedras falantes.
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teatro na cidade
Workshop de Maquilhagem, Caracterização e Efeitos Especiais por Tatiana Nozes Pires
27 e 28 Novembro Co-organização: Teatro-Cine | ATV E 60 | E 40 sócios ATV inclui material
Tatiana Nozes Pires | Cenógrafa e Figurinista Licenciada em Design de Cena pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa com estágio profissional na Cia Livre de Teatro em São Paulo, Brasil; Maquilhadora e Caracterizadora em inúmeras produções de teatro em Portugal e Brasil. Premiada com o prémio Shell, São Paulo. É actualmente, mestranda na ESTC.
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Transformar o rosto ou outras partes do corpo, desfiguração, transformação, realce de expressões, aplicação de efeitos de cansaço, envelhecimento, sonolência, doença, etc., tratamento dos dentes, implantes de sobrancelhas, cabelo, barba, etc., distinção entre maquilhagem para cinema e tv, são algumas das propostas para esta formação, aliada à exposição de diferentes técnicas e materiais.
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tertúlias
O que é a performance e qual o lugar que ocupa na produção artística nacional? convidados | Miguel Bonneville, Rogério Nuno Costa, Sónia Baptista
2 Dezembro | quinta | 21h30 Miguel Bonneville Frequentou o curso de Interpretação na Academia Contemporânea do Espectáculo e o Curso de Artes Visuais do Programa Gulbenkian Criatividade e Criação Artística. Trabalhou, entre outros, com Francisco Camacho, Rogério Nuno Costa, Carlota Lagido e La Ribot. Desde 2003, apresenta regularmente o seu trabalho nas áreas de Live Art e Performance entre Portugal, Itália, Espanha e Alemanha.
Rogério Nuno Costa Artista, investigador e professor, em várias áreas da prática e do pensamento performativo. É licenciado em Comunicação Social. Frequentou o mestrado em História da Arte Contemporânea. Frequenta actualmente o Mestrado em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
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Sónia Baptista (performer e criadora)
TCCafé - Bar do Teatro-Cine 90m entrada livre moderador | Diogo Bento
Ganhou o Prémio Ribeiro da Fonte de Revelação, pelo Ministério da Cultura, por Haikus, uma série de pequenos solos. As suas criações têm sido apresentadas em teatros e festivais por toda a Europa.
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música
Timbres
Ensemble Darcos 3 Dezembro | Sexta | 21h30
Programa M. Falla
Ensemble Darcos
Concerto para cravo e cinco instrumentos 1. Allegro 2. Lento 3. Vivace
N. Côrte-Real “11 Desejos” para violino e clarinete baixo op. 13
pausa
Flauta | a designar Oboé | a designar Fausto Córneo | clarinete Johannes Lorstad | violino Reyes Gallardo | viola Filipe Quaresma | violoncelo Helder Marques | piano Nuno Lopes | cravo
R. Schumann Quarteto para piano e cordas em mi b Maior, op. 47 1. Sostenuto Assai – Allegro Ma Non Troppo 2. Scherzo: Molto Vivace 3. Andante Cantabile 4. Finale: Vivace
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Nuno Côrte-Real | direcção musical
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projecto educativo oficina
Mala dos Segredos Monitor | Tânia Cardoso, Vera Alvelos, Viviana Henriques
4 Dezembro | sábado | 11h00 2 horas dos 6 aos 10 anos E 2, sujeito a marcação Lotação máxima | 25 Participantes
Uma palavra a pairar no ar que nos aguça a curiosidade. Um olhar que nos desperta para uma aventura secreta. Uma boca que não se fechou a tempo e deixou escapar o que não devia. E tu, tens algum segredo por revelar? Guardas bem os que te contam? Sabias que uma árvore pode esconder muitos segredos? E os capacetes também! Todos nós temos segredos, até os reis mais importantes. E há quem os esconda em pequenas caixinhas, encurralando-os entre o cheiro da madeira. Esta é a Mala dos Segredos, que vai transformar-te num verdadeiro detective de segredos... Shiuuuu! Fala baixinho! Livros: “O Segredo do Rei Curro” e “História de um Segredo”.
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café com filmes cinema
O Meu Pé Esquerdo
Grã-Bretanha/Irlanda, 1989 De Jim Sheridan Com Alison Whelan, Brenda Fricker, Daniel Day-Lewis Drama
9 Dezembro | quinta | 21h30 TCCafé - Bar doTeatro-Cine 98 min. M/12 entrada livre Co-produção ATV
Intervenção APECI (a confirmar)
Christy Brown é um quadriplégico nascido no seio de uma família pobre irlandesa.A sua mãe, Ms. Brown é a única a reconhecer-lhe qualidades como inteligência e humanidade, todos os outros o consideram um inútil...Christy cresce e torna-se um escritor que utiliza o seu único membro funcional, o seu pé esquerdo, para escrever. [ 80 ]
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projecto educativo oficina
É Bom Mandar?
monitores | Catarina Requeijo ou Miguel Fragata e Inês Barahona ou Viviana Henriques
11 Dezembro | sábado | 11h00 2h dos 8 aos 12 anos E 2 | lotação máxima 8 participantes | sujeito a marcação oficina criada no contexto da programação do Projecto Educativo do Teatro Maria Matos, em Setembro de 2009
Esta oficina é um convite para nos sentarmos à mesa, conversar, discutir, conspirar e comer. Não falta uma ementa com pratos deliciosos e politicamente apetitosos, através dos quais experimentamos formas de governo e personagens directamente saídas de todo o mundo e de todos os tempos, como aquela que se desloca vagarosamente [ 82 ]
nas malhas do sistema, a tartaruga Burocracia. Em conjunto, tentaremos encontrar respostas para uma série de perguntas: será que o rei manda sempre? Será que todos sabemos mandar? E quem decide? E como se decide? E quem decide como se decide? O que é a política? O que é uma assembleia? A família é um governo ou um
desgoverno? Quem manda lá em casa? É fácil ser justo? Quem inventa leis? E elas servem para quê? Decidindo cada passo do nosso percurso em conjunto, em assembleias instantâneas e rápidas, iremos ouvir histórias, experimentar o teatro da política e trocar muitas vezes os papéis de governantes e governados. Vamos a votos? [ 83 ]
teatro musical comédia
A Conquista do Oeste
comédia musical em 7 cenas, op.39 dramaturgia, música original, arranjos, direcção cénica e musical | José Eduardo Rocha
16 e 17 Dezembro | 15h00 | escolas 18 Dezembro | 21h30 | público em geral 19 Dezembro | 16h00 | público em geral
Uma hilariante comédia musical – com um elenco especial de Torreenses – situada em TorresVedras, em 1810, durante as Invasões Francesas e o episódio das Linhas de Torres. Em cena temos um apaixonante triângulo amoroso, constítuido pela Condessa Helena, o Brigadeiro Charlot e o Duke Wellington, cujas rebuscadas peripécias sentimentais se misturam com os acontecimentos históricos e políticos. Desfilam figuras como Napoleão, D. João VI, João Domingos Bomtempo e outros, onde não faltará uma referência ao célebre Carnaval da cidade. 8 Artistas, Coro e uma Orquestra de câmara, dão corpo e manifesto a uma inovadora proposta de Teatro Musical.
dos 10 aos 14 anos E2 encomenda da Câmara Municipal de Torres Vedras
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tertúlias
Como pode a produção condicionar a criação de um espectáculo ou a programação de um teatro, de uma companhia, de um festival?
convidados | Bruno Coelho, Cristina Correia, Joaquim René
16 Dezembro | quinta | 21h30
Bruno Coelho Produtor do Festival Alkantara Cristina Correia Produtora do Teatro Praga Joaquim René Produtor do Teatro Municipal Maria Matos Diogo Bento Moderador
TCCafé - Bar doTeatro-Cine 90m entrada livre
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projecto educativo oficina
(A)BRAÇO DE FERRO
monitor | Marta Silva
18 Dezembro | sábado | 11h00 Transforma dos 10 aos 14 anos E2 lotação máxima | 25 Participantes
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ilustração Paulo Galindro
Usando e misturando várias técnicas e estilos, explorar noções de consciencialização corporal, a partir da descoberta de fisicalidades, dinâmicas e energias diferentes em movimentos que se aproximam ou afastam do quotidiano. Tendo a consciência de que na pré-adolescência o BULLYING é uma realidade, iremos explorar o corpo em interacção com o outro a partir da imagem de um (A)BRAÇO, Este abraço pode transportar em si atitudes opostas. Procurar no corpo o termómetro de energia que transforma um abraço amigo num abraço agressivo e vice-versa. Criação de situações e acções de equilíbrio e desequilíbrio de poder, que questionem a intencionalidade da relação de oposição física ou psicologia a partir do próprio corpo.
ciclos
palavras e coisas
ciclos
temporada Darcos
INFO [ 90 ]
Este ciclo de tertúlias pretende reflectir sobre as artes performativas, desde a criação, à interpretação, passando pela produção e outras áreas artísticas envolvidas. Trata-se mais de um simpósio, em que se bebe um copo de vinho e se partilham experiências, do que propriamente de uma conferência teórica de um especialista que pretende provar uma determinada tese. Cada orador será convidado a participar, tendo sobretudo em conta a especificidade da sua actividade e os problemas e questões colocados pelo seu trabalho. É, portanto, uma partilha de experiências que deverão primar pela diferença e unicidade que constituem face aos outros.
A TEMPORADA DARCOS 010 é uma série de concertos que se realizam no Teatro-Cine de Torres Vedras cuja direcção artística está a cargo do compositor e maestro Nuno Côrte-Real. Maioritariamente constituída por música de câmara interpretada pelo Ensemble Darcos (grupo em residência no Município de Torres Vedras).
[ 91 ]
clube
de amigos
Para receber informação regular: * Book com o programa trimestral: envie-nos o seu nome e morada; * Newsletter electrónica: envie-nos o seu nome e e-mail; * SMS Teatro-Cine: envie-nos o seu nome e n.o de telemóvel;
ciclo café com filmes
apoios Mais do que espectador seja um amigo do Teatro-Cine e contribua para a criação da nova identidade deste equipamento cultural, é o desafio lançado por João Garcia Miguel, actual director do Teatro-Cine de Torres Vedras. Da confluência de vontades dos cidadãos, do entrecruzar de esforços, nasce o renovado TeatroCine que se pretende que seja um centro de criação e difusão artística de relevância nacional, ao serviço de um projecto ambicioso, pautado pela qualidade e contemporaneidade. Convidamo-lo para abraçar esta causa juntando-se a nós recebendo regularmente informações sobre as actividades a realizar. O Teatro-Cine de Torres Vedras precisa de juntar os amigos e formar um CLUBE DE AMIGOS que tragam força e razão ao trabalho que fazemos. Queremos um Clube de Amigos activo e consistente, contamos consigo!
apoios
ATV
Teatro-Cine
Mais informações em: Tel.: 261 338 131 teatro-cine@cm-tvedras.pt www.cm-tvedras.pt/teatro-cine www.twitter.com/teatrotvedras www.facebook.com/teatrotvedras
Nesta 2ª temporada, o Café com Filmes mantém o conceito, mas alarga-o ainda mais, por forma a incluir a participação de outras entidades ou pessoas da comunidade, não necessariamente das artes, no diálogo que se pretende estabelecer com os filmes. ATV
Académico de Torres Vedras
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FICHA TÉCNICA Edição Câmara Municipal Torres Vedras Direcção Teatro–Cine João Garcia Miguel Direcção de Produção Cristiana Vaza Produção Executiva Glória Alves Direcção Técnica Tiago Gomes Técnico Som Paulo Vieira Técnico Palco José Manuel Arsénio Frente-de-Casa Nadia Valente Vânia Moura Luís Ferreira Jessica Alves Comunicação e Imagem Gabinete de Comunicação CMTV Projecto Gráfico Olga Moreira | Gab. Com. CMTV
Reservas Reservas efectuadas por telefone, fax ou e.mail.
Plateia | 280 lugares
Descontos Cartão Jovem | 50% Cartão Senior (T. Vedras) | 50% Condições de acesso Após o início do espectáculo não é permitida a entrada na sala (nº 5 do Artº 340 do Decreto-Lei nº 315/95 de 28/1), não havendo lugar ao reembolso do preço pago pelo bilhete. O bilhete deverá ser conservado até ao fim do espectáculo.É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar, assim como fumar, consumir alimentos ou bebidas. À entrada, os espectadores devem desligar os telemóveis, bips e outras fontes de sinal sonoro. Bar Aberto uma hora antes dos espectáculos
Teatro-Cine de Torres Vedras Av. Tenente Valadim, 19 Torres Vedras Tel 261 338 131 teatro.cine@cm-tvedras.pt www.cm-tvedras.pt/teatro-cine www.twitter.com/teatrotvedras www.facebook.com/teatrotvedras Horário de funcionamento segunda a sexta | 09:00 > 13:00 | | 14:00 > 17:00 Horário Bilheteira | uma hora antes do início do espectáculo
Palco
Balcão | 144 lugares
OUTROS CONTACTOS Académico de Torres Vedras (ATV) Largo Frei Eugénio Trigueiros 17, 19 e 21 Torres Vedras Tel./Fax 261 322 991 Tlm 919 859 106 - 962 372 916 geral@atv.pt www.atv.pt Cooperativa Comunicação e Cultura Centro de Cultura Contemporânea Rua da Cruz, 9 Torres Vedras Tel 261 338 931/2 Fax 261 338 933 geral@ccctv.org www.ccctv.org
Impressão Fábrica das Letras - Sociedade Gráfica, Lda 3000 exemplares Periodicidade Quadrimestral Setembro a Dezembro 2010 Distribuição Gratuita
Transforma AC Praça do Município, 8 Torres Vedras Tel 261 336 320 Fax 261 336 332 info@transforma.mail.pt www.transforma-ac.com
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www.cm-tvedras.pt/teatro-cine www.twitter.com/teatrotvedras www.facebook.com/teatrotvedras [ 96 ]