Newsletter BMAD 25

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CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO

ler para saber edição nº 25 março 2014

X Concurso de Histórias e Ilustrações 2014 O Segredo da Leitura Hora do Conto Inserida na divulgação do X Concurso de Histórias e Ilustrações. 11 / 3.ª | 10H00 | EB1 | MEÃS 12 / 4.ª | 10H00 | EB1 | TENTÚGAL 13 / 5.ª | 10H00 | EB1 | CASAL NOVO 14 / 6.ª | 10H00 | EB1 | BUNHOSA 18 / 3.ª | 10H00 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA A 19 / 4.ª | 10H00 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA B 20 / 5.ª | 10H00 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA C 21 / 6.ª | 10H00 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA D 25 / 3.ª | 10H00 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA E 26 / 4.ª | 10H00 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA F 27 / 5.ª | 10H00 | EB1 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA G 28 / 6.ª | 10H00 | EB1 | CENTRO EDUCATIVO | TURMA H

PSST, P SST! PARE E VENHA CONVERSAR COMIGO! A história da árvore Elvira, narrada por Zacarias; texto de Sofia Patrício Dias, ilustrações de Miguel Corte Real, Micky e Miguel Cabral, Everest Editora. “Psst, psst! Pare e venha conversar comigo! – diz a Elvira ao Zacarias. Com o passar do tempo tornam-se amigos inseparáveis. Ela sabe tudo o que se passa na floresta e todos os segredos da natureza.” Com o livro A história da árvore Elvira pretendemos, num mês dedicado à natureza (início da Primavera, dia da árvore) relembrar a importância das árvores, despertar o interesse para as árvores, que mesmo sem saírem do seu espaço físico, podem ter inúmeras funções e muitos amigos. Após a leitura do conto, vamos construir uma árvore, cheia de folhas, e contamos com a ajuda de alguns amigos da “nossa árvore”. 10 | 2.ª | 10H00 17 | 2.ª | 10H00 QUEM | Alunos do Pré-escolar ONDE | Biblioteca Municipal Afonso Duarte 1


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EXPOSIÇÃO.

O MUNDO ENCANTADO DO PATCHWORK EMBUTIDO Isabel Pereira descobriu a paixão pelas artes decorativas em 2011, nesse mesmo ano enamorou-se pelo patchwork embutido. A busca de tecidos novos passou a ser uma procura continuada, onde o jogo de cores, texturas e combinações não têm limites. A artista iniciou o seu percurso profissional na empresa Coisas Incríveis Atelier, onde aprendeu e continua a aprender tudo o que consegue “absorver” sobre as artes decorativas. A procura de novos conceitos e abordagens são uma constante. Segundo a autora “só com dedicação, empenho e amor é que se conseguem realizar os nossos projetos e sonhos” Foi essa dedicação, empenho e amor que a autora colocou na conceção da exposição O mundo encantado do patchwork embutido. «A tradução literal de patchwork é “trabalho com retalho”. É uma técnica que une tecidos com uma infinidade de formatos variados. O patchwork é a parte superior ou topo do trabalho, já o trabalho completo é o acolchoado, formado pelo topo mais a manta acrílica e o tecido fundo, tudo preso por uma técnica conhecida como quilting ou acolchoamento. Grandes indústrias têxteis desenvolvem anualmente tecidos especiais para o patchwork, assim como existem revistas, materiais e ferramentas que visam facilitar o trabalho. Os festivais promovem cada vez mais esta arte, que também pode ser considerada uma excelente diversão. A cor é o elemento que mais chama a atenção numa peça de patchwork. O conhecimento da cor é uma boa base para obter ótimos resultados. Saber combinar as cores e os tons e conseguir uma harmonia entre eles, é um grande passo para quem deseja fazer um bom trabalho em patchwork.» Se quiser saber mais sobre esta arte não deixe de visitar a nossa exposição. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Patchwork Entrada livre. QUANDO | 3 a 31 de março, das 10H00 às 18H00 QUEM | Público em geral e escolar ONDE | Biblioteca Municipal Afonso Duarte 2


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RECITAL DE POESIA. Biblioteca Municipal Afonso Duarte assinala o Dia Mundial da Poesia realizando um Recital de Poesia da autoria de poetas portugueses e estrangeiros, clássicos e contemporâneos da literatura poética universal. Tendo como principal objetivo o despertar da comunidade para a rica expressão literária, que é a poesia. O Recital de Poesia contará com as participações dos alunos e professores do agrupamento de Escolas de Montemor-o-Velho e com todos aqueles que nele quiserem participar. QUANDO | 21 de março, às 14H30 QUEM | Público em geral e escolar ONDE | Biblioteca Municipal Afonso Duarte

CONVERSAS COM SABOR A CANELA. Conversas com Sabor a Canela é uma iniciativa da Biblioteca Municipal Afonso Duarte, com a colaboração da escritora Lurdes Breda, que pretende promover, através do Livro e da Leitura, o diálogo e a troca de conhecimentos e saberes com escritores, ilustradores, contadores de histórias e músicos contemporâneos da lusofonia. Tentaremos proporcionar aos leitores a possibilidade de conviverem de perto com os autores convidados e apreciarem a sua obra, num ambiente descontraído e informal acompanhado deliciosas iguarias. Participação especial de Filinto Silva e Márcia Souto, escritores e editores na Editora Rosa de Porcelana (Cabo Verde) e o músico Manuel Ribeiro na Guitarra Portuguesa. QUANDO | 28 de março, das 21H00 às 23H00 ONDE | Biblioteca Municipal Afonso Duarte

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MUNDOS PARA EXPLORAR NAS FÉRIAS DO CARNAVAL. A Biblioteca Municipal Afonso Duarte para as ferias letivas do Carnaval desenvolveu atividades multidisciplinares, desenhadas a pensar nas diferentes faixas etárias. Atividades estas pensadas à medida da curiosidade e da criatividade de crianças e jovens.

CICLO DE CINEMA INFANTIL

“Origem dos Guardiões” Dos criadores de Como Treinares o teu Dragão. “A nova animação da DreamWorks é uma divertida e mágica história sobre os lendários guardiões – Jack Gelado, Coelhinho da Páscoa, Pai Natal, Fada dos Dentes e Sandy – que se juntam todos pela primeira vez! Quando o malvado Pitch ameaça conquistar o mundo, cabe aos nossos amados heróis proteger as esperanças e sonhos das crianças de toda a parte. Repleto de ação e gargalhadas sem limite, este é um deslumbrante filme de família considerado um “clássico instantâneo”. QUANDO | 3 de março, das 14H30 às 17H00

HORA DO CONTO QUANDO | 5 de março, das 14H30 às 16H30 ONDE | Biblioteca Municipal Afonso Duarte QUEM | Crianças e jovens dos 3 aos 14 anos

DIA DA PLAYSTATION Vem descontrair, lendo um livro, vendo um filme, ouvindo música ou até jogar um jogo de estratégia ou de mistério na Playstation que a BMAD coloca ao teu dispor. QUANDO | todos os dias das 10h às 18h QUEM | Crianças dos 6 aos 14 anos ONDE | Biblioteca Municipal Afonso Duarte 4


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OFICINA DE ESTUDO Porque cada um tem o seu ritmo, as suas motivações e o seu estilo de aprendizagem. Por tudo isto a BMAD propõe para o ano letivo 2013/2014 a presente iniciativa. O nosso projeto consiste em trabalhar com pequenos grupos de acordo com o ano escolar do aluno. Iniciaremos com o 1º e 2º Ciclos. Ajudamos nos trabalhos de casa, ensinamos técnicas de estudo, revemos as aulas, elaboramos fichas de trabalho e exercícios complementares, apoiamos a preparação dos testes, etc. Esta iniciativa vai permitir à criança aumentar a confiança em si própria, potenciar as suas aptidões inteletuais e progredir nos seus resultados escolares. Todas as sessões são orientadas por técnicos especializados. Serviço gratuito, mas sujeito a inscrição, limitado ao número máximo de 4 inscrições sessão. QUANDO | Todos os dias, das 17H00 às 18H00 QUEM | 1.º e 2.º Ciclo ONDE | Auditório da Biblioteca Municipal Afonso Duarte

leitor do mês. MONOGRAFIAS

AUDIOVISUAIS

Ana Cristina Rodrigues, leitor n.º 865 Eva Rodrigues Sousa, leitor n.º 866 Lucas Rodrigues Sousa, leitor n.º 868 Marco Monteiro, leitor n.º 871

Joaquim Narciso, leitor n.º 691

favoritos. MONOGRAFIAS

A Dália Negra | James Elroy

AUDIOVISUAIS

O Silêncio dos Inocentes | Thomas Harris

100 bruxarias para fazer amigos | Disney

Star Wars

Star Trek

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escritor do mês. Ilse Losa “Ilse Lieblich Losa nasceu a 20 de Março de 1913, em Bauer, uma cidade perto de Hanover. A primeira infância foi passada com os avós paternos. Frequentou o liceu em Osnabrük e Hildesheim e o Instituto Comercial em Hanover. Após a morte do pai, partiu para Londres, como au pair, onde tomou conta de crianças durante um ano. De regresso à Alemanha e devido à sua ascendência judaica, foi perseguida pela Gestapo e teve de abandonar o seu país. Chegou a Portugal em 1934, radicando-se no Porto, cidade que se torna o seu refúgio e que a vê crescer como escritora. Casa com o arquitecto Arménio Losa e adquire a nacionalidade portuguesa. Ainda que o seu nome se encontre profundamente ligado à escrita destinada aos mais novos, a sua obra estende-se ao romance, ao conto e à crónica (por exemplo, escreveu uma coluna no Público, desde o lançamento deste jornal, em 1990, até finais de 1992). Com colaboração dispersa por jornais e revistas portuguesas e alemães, de que salientamos o Jornal de Notícias, o Comércio do Porto, o Diário de Notícias, Neue Deutsche Literatur, entre outros, Ilse Losa inicia a sua actividade literária, em 1949, com o romance O Mundo Em Que Vivi, um caso exemplar de literatura preferencialmente destinada aos adultos que é recebida por jovens. É neste mesmo ano que escreve também o livro Faísca Conta a sua História, título que inaugura o conjunto vasto de textos situados na comummente designada como literatura para crianças. Perante a recepção feliz desta obra, Ilse Losa começou a escrever para as crianças numa época em que, em Portugal, ao contrário do que se verificava em Inglaterra ou na Alemanha, o livro infantil não era encarado como relevante. E é precisamente nesta área que o seu trabalho é reconhecido com o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças – Melhor Texto de 1980-1981 pelo livro Na Quinta das Cerejeiras e, mais tarde, em 1984, com o Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças, pelo conjunto da sua obra. Multiplicam-se, então, os títulos neste universo preenchido, ao longo de quatro décadas, por contos como Viagem com Wish (1983) e Ana-Ana (1986), por recontos como Silka (1989) e Ora ouve... histórias antiquíssimas adaptadas (1987), por textos dramáticos como A Adivinha: peça em quatro quadros (1967) e O Príncipe Nabo: peça em três actos baseada numa velha história popular (1978) ou pela novela Um fidalgo de pernas curtas (1958). “Nunca será de mais recordar que a Literatura Portuguesa, em especial a de preferencial recepção infanto-juvenil, deve a Ilse Losa, por exemplo, uma excelente tradução de O Diário de Anne Frank e, muito particularmente, um legado literário inigualável e multifacetado. Com Ilse Losa, ganhámos uma voz inconfundível, de memória, que permite também escrever entre o quotidiano e o sonho, uma voz que nunca se cansou de escrever «a valorização da dimensão humana, dos afectos (às pessoas, aos animais e às coisas), o elogio da vida, sem esconder a sua face mais austera e dura, mas valorizando os pequenas nadas que a tornam mais suave e mágica» (Sousa, 2002: 129). Porque os livros de Ilse Losa são escritos para todos“.

Sara Reis da Silva

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ler para saber edição nº 25 março 2014 LIVRO DO MÊS. ADULTOS.

A RAPARIGA QUE ROUBAVA LIVROS de Markus Zusak; Tradução: Manuela Madureira Edição/reimpressão: 2008 Páginas: 236 Editor: Editorial Presença ISBN: 9789722339070 Coleção: Grandes Narrativas Quando a morte nos conta uma história temos todo o interesse em escutá-la. Assumindo o papel de narrador em A Rapariga Que Roubava Livros, vamos ao seu encontro na Alemanha, por ocasião da segunda guerra mundial, onde ela tem uma função muito activa na recolha de almas vítimas do conflito. E é por esta altura que se cruza pela segunda vez com Liesel, uma menina de nove anos de idade, entregue para adopção, que já tinha passado pelos olhos da morte no funeral do seu pequeno irmão. Foi aí que Liesel roubou o seu primeiro livro, o primeiro de muitos pelos quais se apaixonará e que a ajudarão a superar as dificuldades da vida, dando um sentido à sua existência. Quando o roubou, ainda não sabia ler, será com a ajuda do seu pai, um perfeito intérprete de acordeão que passará a saber percorrer o caminho das letras, exorcizando fantasmas do passado. Ao longo dos anos, Liesel continuará a dedicar-se à prática de roubar livros e a encontrar-se com a morte, que irá sempre utilizar um registo pouco sentimental embora humano e poético, atraindo a atenção de quem a lê para cada frase, cada sentido, cada palavra. Um livro soberbo que prima pela originalidade e que nos devolve um outro olhar sobre os dias da guerra no coração da Alemanha e acima de tudo pelo amor à literatura.

“Zusak não só cria uma história original e enfeitiçante, como escreve com poesia… Uma narrativa extraordinária.” (School Library Journal) “Uma narrativa absorvente e marcante.” (Washington Post) “Brilhante… É um daqueles livros que podem mudar a nossa vida…” (New York Times) “Perturbador e poético ao mesmo tempo…Parece bem colocado para se tornar um clássico.” (USA Today) “Um feito… um livro que é um desafio…” (Publisher’s Weekly) “Inquietante, desafiante, triunfante e trágico… Um livro de grande fôlego, escrito de forma soberba… É impossível parar de o ler.” (Guardian) “Um livro extraordinário, marcante, de grande beleza.” (Sunday Telegraph)

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ler para saber edição nº 25 março 2014 LIVRO DO MÊS. INFANTIL/JUVENIL

O PINGUIM PINGALIM E O LEÃO TIÃO de Lurdes Breda; Ilustração: Manuela Rocha; Música: João Conde Edição/reimpressão: 2013 Páginas: 28 Editor: Edição do autor ISBN: 9789892041094 Material Acompanhante: CD O pinguim Pingalim mora em Pequim ou será, antes, no Reino do Atchim? E o leão Tião vive no Paquistão ou a duas ou três pegadas do Japão? Apesar de muito chinfrim e outra tanta confusão, o importante é que o pinguim Pingalim e o leão Tião são amigos do coração! O Pinguim Pingalim e o Leão Tião é um álbum ilustrado, onde se passeiam as rimas de um divertido diálogo entre um pinguim e um leão, que simbolizam dois habitats distintos.

«A poesia não comporta gralhas como a prosa, que às vezes até fica melhor... É coisa tão delicada que só vive de ritmo e de harmonia. Quase dispensa as ideias. Quem lhe tocar, assassina-a sem piedade.» Florbela Espanca

«Todas as coisas têm o seu mistério, e a poesia é o mistério de todas as coisas.» Frederico Lorca

«Um grão de poesia basta para perfumar todo um século.» José Martí

«A poesia é um acto de paz. A paz entra dentro da composição de um poeta tal como a farinha entra na composição do pão.» Pablo Neruda

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