Almada, onde o Teatro faz a Cidade Em Almada o Teatro faz a Cidade, e através dele, fá-la mais inteira e detentora de massa crítica. Abrindo-se o Teatro à comunidade, permite-se a formação de novos públicos e elevam-se os seus padrões de exigência estética e crítica. Exemplo deste traço tão forte na margem esquerda do Tejo é o Festival de Almada que há mais de trinta anos marca o panorama concelhio e nacional. De igual importância são os grupos de teatro de Almada que, desde 1996, participam na Mostra de Teatro e nos oferecem a sua Arte, através da grande diversidade de espetáculos, de todos os géneros e para todos os públicos. A Mostra de Teatro de Almada, que em 2019 soma a sua 23-ª edição, é uma iniciativa que a Câmara Municipal organiza com os Grupos de Teatro participantes. Para a sua realização, são vários os esforços, de ambas as partes, para que o evento possa traduzir-se num momento de referência para todos, e sobretudo, possa honrar o trabalho intenso dos grupos em palco. São várias as horas de ensaio, de memorização de textos, de feitura de cenários e de figurinos, e são várias as áreas, artísticas e técnicas, que devem unir sinergias para que tudo seja perfeito. É através deste ato de generosidade, sempre tão cheio de esforço, que o público pode, por fim, beber desta Arte e apreciar a viagem, por um tempo limitado, para um mundo de luzes, cor e ilusão. No cardápio artístico da 23.ª Mostra de Teatro, uma vez mais a palavra de ordem é a diversidade: Harold Pinter, Jack London, Will Smile, adaptações de Molière e Shakespeare, mas também Raquel Serejo Martins, Romário Machado, Teresa Rita Lopes, Dalva Rodrigues, Castro Guedes, entre outros, comprovam a variedade de espetáculos no programa deste ano. Aos 18 grupos participantes cabe a oferta de 18 espetáculos, 10 dos quais são estreias, pautada, como sempre, pela multiplicidade de géneros e estilos. Aos artistas, e também ao público, cabe a responsabilidade conjunta de continuar a fazer de Almada um espaço plural de arte e cultura, onde em particular o Teatro fez, e continuará a fazer a Cidade. Em Almada, o Teatro Mostra-se!
Abertura da Mostra de Teatro de Almada pela Banda Filarmónica da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense
2 NOV.
SÁbado | 21H fórum municipal romeu correia
SÁbado | 21H30 AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA © Natália Pinto
M/12 | 90’ s/intervalo
TKM – UNIVERSIDADE SÉNIOR DOM SANCHO I DE ALMADA AMÁLIA – O MUSICAL Agora em Almada: o maior sucesso do espetáculo em Portugal, seis anos em cena com 1.375 representações e mais de três milhões de espectadores, numa nova versão pelos alunos da TKM – Universidade Sénior Dom Sancho I de Almada. Amália - o Musical, foi uma das últimas vontades de Amália Rodrigues que em 1998 manifestou o desejo de ver a sua vida num grande musical. “Amália – o Musical” é um espetáculo transversal a todo o público que obteve todos os prémios de melhor espetáculo nacional e a aclamação unânime da crítica internacional. BIOGRAFIA
Teatro Musical da Dom Sancho começou no ano de 2016/2017 com a apresentação de uma Revista. No ano de 2017/2018 – Musical “ 5 anos da Dom Sancho” e no ano de 2018/2019 – Amália O Musical. FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Adaptação de Diogo Novo a partir do texto de Filipe La Féria; Encenação e Adaptação: Diogo Novo Interpretação: Alunos da Classe de Teatro Musical, Coro, Fado, Danças do Mundo e Folclore da TKM – Universidade Sénior Dom Sancho I de Almada; Cenografia e Figurinos: Diogo Novo e Helena Resende; Desenho de luz: Diogo Novo; Apoio Musical: Diogo Novo e Ricardo Martins; Adereços: Fátima Lopes; Fotografia e vídeo: Natália Pinto; Secretariado: Emília Evaristo
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6 NOV.
© António Nobre
QUARTA | 21H30 TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE (SALA EXPERIMENTAL) M/6 | 60’
TEATRO DA GANDAIA OMELETA À MOLIÈRE O espetáculo Omeleta à Molière, pelo Teatro da Gandaia, é uma vez mais dirigido com enorme energia e rigor por Christiane Macedo, sobre um texto que ela produziu, fruto de horas e horas de trabalho em ambos os lados do Atlântico, com base na obra inesquecível de Molière. Em cima do palco vão estar vários atores, todos amadores. Uns porque amam, e outro porque a amizade o trouxe ao elenco numa hora de aflição. Ensaiaram horas e horas, dias atrás de dias, num ritmo cada vez mais intenso, para chegar a essa hora e fazer com as suas mãos, os seus corpos, as suas vozes, mas sobretudo com o seu tempo e energia, essa magia que partilham. Aliás, tudo começa precisamente na partilha. No trabalho de um grupo, para oferecer a todos quantos o desejem fruir. BIOGRAFIA
O grupo de teatro da Associação Gandaia iniciou as suas atividades em 2012 estreando-se no palco do Auditório Costa da Caparica em 2012 com o espetáculo As Aves de Aristófanes, encenado por Ana Nave. A partir daí, vários espetáculos foram apresentados, com outros dois encenadores dirigindo os trabalhos, primeiro, Rui Cerveira, com O Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues e ainda Christiane de Macedo, que se estreou como encenadora com O Segredo de Quem Somos. O Grupo de Teatro da Gandaia desempenha um trabalho fundamental de animação cultural da Costa da Caparica e pauta-se por abertura à participação da comunidade e de iniciação ao teatro, disponível para quem tiver o “bichinho da Arte de Talma”. www.gandaia.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Christiane de Macedo, com base em textos de Molière; Produção: Associação Gandaia; Encenação e Dramaturgia: Christiane de Macedo; Textos (Fragmentos) de Peças de Molière: O Avarento, As Eruditas, Médico à Força, Escola de Mulheres; Criação de Textos: Christiane de Macedo, Colaboração de Alberto Oliveira; Elenco: Alberto Oliveira, Bárbara Belmonte, Biacalado Calado, João da Costa, Manuel Ribeiro, Maria Almeida, Maria Lopes, Mena Batista, Olga Souza Nunes, Selma Tavares; Voz Off “O Avarento”: Ricardo Cardo; Música: Octávio Camargo e Chiris Gomes; Gravação e Mixagem: Rodrigo Augusto Ribeiro; Luz: Henrique Nabais; Cenário: António Fonseca; Figurinos: Teresa Macedo e Christiane de Macedo; Imagens do Ecrã: Ricardo Salomão; Design Gráfico: Ausenda Coutinho; Montagem de Sonoplastia: Nuno Ramos; Operação de Som: António Borges; Operação de Vídeo: Arbela Lima; Cenotécnico: João Paulo Gerardo; Registo em Vídeo e Fotografia: António Nobre
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8 NOV.
SEXTA | 10h15 e 11h30 CENTRO SOCIAL DA TRAFARIA M/6 MESES | 45’ © Vítor Cid
Espetáculo destinado às crianças do Centro Social da Trafaria
EMBALARTE + CADA DE LÉS A LÉS, SABERÁS QUEM ÉS De norte a sul, do Minho ao Algarve, as nossas tradições chamam por nós. Vamos descobrir a nossa terra, ninho-mãe de tantas vidas. Aqui há corações delicados, galos constipados, mares divertidos e fados bem treinados. De lés a lés, uma viagem em família à descoberta dos sons, formas e cores da vida portuguesa. Uma viagem à descoberta da amizade. Venham ajudar a construir este ninho, que é de todos nós, e fazer amigos … em português! BIOGRAFIA
Uma atriz e uma bailarina. Ângela Ribeiro e Susana Rosendo. Juntaram corpos e ideias para dar corpo e voz a um projeto de teatro para bebés e 1ª infância. Nos primeiros anos do desenvolvimento infantil, os estímulos sensoriais são decisivos e fundamentais para a formação da personalidade do bebé, assim como para fortalecer e desenvolver as outras fases do crescimento. Acreditamos que, através do teatro para bebés contribuímos para um crescimento mais feliz, assim como potenciamos a formação de novos públicos: bebés e família. Este é o nosso contributo! De lés a lés, saberás quem és é a nossa primeira criação: um espetáculo que oferece o folclore e tradições portuguesas, com as formas e sons que os compõem, num contexto pensado para os bebés. Queremos sensibilizar os bebés, e as suas famílias, para a cultura do nosso país. Para esta partilha acontecer, as intérpretes partilham o espaço com as famílias, apelando à interação e à intimidade. www.facebook.com/embalarte.teatro FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Criação e interpretação: Ângela Ribeiro e Susana Rosendo; Apoio à Criação: Carla Albuquerque; Música: Cantar Mais – APEM; Costureira: Ateliê Dulce Correia; Imagem: Joana Cavadas; Apoio à produção: Companhia de Dança de Almada; Produção Executica: EmbalArte; Agradecimentos: Teatro Extremo, Companhia de Dança de Almada, Carlos Gomes, Hágira Sequeira
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ESTREI
9 NOV. © Fernando Viana
SÁBADO | 11H SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE M/6 | 45’
CÉNICO DA INCRÍVEL ALMADENSE O REINO DO QUERER Sónia quer ser exploradora e não só... e num dos seus passeios encontra o Reino do Querer, onde vivem as Rainhas Vontade e Consciência, as Princesas Possível e Impossível, o Príncipe Talvez e a aia Xalupa. No palácio, ela vai aprender que, sendo criança, tem todas as possibilidades em aberto e que o necessário é escolher, mas escolher bem. BIOGRAFIA
O Teatro marcou presença na Incrível Almadense desde inícios do Séc. XX, tendo presenteado os sócios e a comunidade com espetáculos de sucesso, nomeadamente revista à portuguesa, género bastante apreciado pela população. Passaram pelas lides cénicas da Incrível várias gerações de atores, atrizes, encenadores, cenógrafos e demais técnicos, sempre dignificando o nome da Coletividade e da secção de teatro. Já nos finais dos anos 80, o teatro pausou na Incrível Almadense, tendo estagnado por 10 longos anos. Contudo, em 1998, no âmbito das comemorações dos 150 anos da Incrível Almadense, foi reativado o Cénico da Incrível Almadense e, desde aí, não mais parou, apresentando produções teatrais quer de autores portugueses quer de autores estrangeiros de renome e ainda mantendo uma apresentação contínua de espetáculos de variedades – os denominados cafés-concertos. O grupo é puramente amador, de atividade gratuita e por “amor à camisola”, portanto. Os participantes são de variadas faixas etárias, o que torna um grupo singular no contexto teatral do Concelho de Almada. www.incrivelalmadense.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Atores: Sónia Caiado, Tereza Menezes, Paula Filipe, Raquel Caldeira, Filipa Soares, Cláudio Sales, Anita Santos; Encenação: Eugénia Viana; Cenografia: Vítor Rosado; Figurinos: Maria Gabriel Carrilho; Caracterização: Filipa Soares; Desenho de luz e som: Fernando Viana; Imagem: Fernando Viana; Autor: criação coletiva do Cénico da Incrível Almadense
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9 NOV. © TAlmada Teatro
SÁBADO | 16H TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO M/6 | 60’ ESTREIA
TALMADA TEATRO ARREGALAR OS OLHOS NÃO É VER Arregalar os olhos não é ver! é uma peça de José Rodrigues baseada no texto Galileu Galilei de Bertolt Brecht. Nela realçamos a luta contra o bloqueio que a ciência teve de enfrentar para conseguir provar que a Terra não é o centro do universo. A teoria heliocêntrica, em oposição às teorias de Aristóteles e de Ptolomeu (teoria geocêntrica), encontrou uma resistência desproporcional por parte dos representantes do Vaticano e somente a persistência de Galileu, com o auxílio fundamental da “trompa holandesa” (telescópio), levou a que a confirmação das teorias de Copérnico chegassem finalmente à Holanda, país protestante, e aí publicadas e postas à disposição dos cientistas que acabaram por mostrar ao mundo que não há suporte no céu. BIOGRAFIA
O Talmada nasceu há três anos com intenção de dar voz a jovens atores acabados de formar ou em fase de formação. Hoje o Talmada é uma associação de Teatro, com um elenco fixo e outro variável para estagiários e atores em fase de projeção no mercado de trabalho. Entre atores, técnicos e de mais intervenientes necessários ao desenvolvimento da nossa atividade contamos já com um número considerável de pessoas que vão lutando diariamente para que o teatro nunca deixe de ser uma realidade da cultura portuguesa. Com três peças em cena anualmente (uma infantil, uma juvenil e outra para o público em geral), o Talmada iniciou recentemente uma outra modalidade: “teatro para a família”, com bilheteiras verdadeiramente acessíveis, apresentando todas as quartas-feiras uma comédia - “Montanha Russa”. https://talmada.wixsite.com/talmada FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto e Encenação: José Rodrigues; Assistente de Encenação: Alexandra Pereira; Elenco: José Rodrigues, Sandra Camargo; Cenografia: Mariana Barbosa; Técnico de luz e som: Alexandre Silva; Figurinos: José Rodrigues e Alexandra Pereira; Produção: Espaço Talmada Associação Teatro Profissional de Almada; Marketing e Publicidade: Joana Gonçalves
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9 NOV.
© Fernando Viana
SÁBADO | 21h30 SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE M/14 | 55’
CÉNICO DA INCRÍVEL ALMADENSE A AVÓ É FIXE As avós são segundas mães e esta avó foi mãe e pai do seu querido netinho – Márcio. Mas desenganem-se se pensam que vão conhecer uma avozinha convencional. Esta avó é desempoeirada, atrevida, divertida e, também, inconveniente… Quer passar um divertido serão e conhecê-la? BIOGRAFIA
O Teatro marcou presença na Incrível Almadense desde inícios do Séc. XX, tendo presenteado os sócios e a comunidade com espetáculos de sucesso, nomeadamente revista à portuguesa, género bastante apreciado pela população. Passaram pelas lides cénicas da Incrível várias gerações de atores, atrizes, encenadores, cenógrafos e demais técnicos, sempre dignificando o nome da Coletividade e da secção de teatro. Já nos finais dos anos 80, o teatro pausou na Incrível Almadense, tendo estagnado por 10 longos anos. Contudo, em 1998, no âmbito das comemorações dos 150 anos da Incrível Almadense, foi reativado o Cénico da Incrível Almadense e, desde aí, não mais parou, apresentando produções teatrais quer de autores portugueses quer de autores estrangeiros de renome e ainda mantendo uma apresentação contínua de espetáculos de variedades – os denominados cafés-concertos. O grupo é puramente amador, de atividade gratuita e por “amor à camisola”, portanto. Os participantes são de variadas faixas etárias, o que torna um grupo singular no contexto teatral do Concelho de Almada. www.incrivelalmadense.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Atores: Cláudio Sales e Carla Silva; Encenação: Eugénia Viana; Cenografia: Vítor Rosado; Figurinos: Maria Gabriel Carrilho; Caracterização: Filipa Soares; Desenho de luz e som: Fernando Viana; Imagem: Fernando Viana; Autor: Romário Machado
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10 NOV.
DOMINGO | 21H30 AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA © Helder Silva
M/14 | 80’ ESTREIA
TEATRO & TEATRO- ASSOCIAÇÃO CULTURAL O MUNDO DO ESPECTÁCULO ZAPATOS Zapatos é um espetáculo de teatro cheio de suspense e humor, com uma temática fortemente assente nas realidades da sociedade contemporânea, uma trama que relata a intervenção de um dramaturgo na vida das suas personagens. O autor como personagem, a personagem como autor. A manipulação do outro, como se de marioneta se tratasse, o manipulador que, afinal, nem tudo pode controlar. Trata-se de um espetáculo que reúne histeria, humor, agonia, deleite, felicidade e, inevitavelmente, infelicidade. Zapatos é um espetáculo que deixará o espetador surpreendido, angustiado, atordoado…descalço! BIOGRAFIA
Teatro & Teatro, grupo de teatro de O Mundo do Espectáculo, tem como produções de maior relevo: Autocarro de Helena Teixeira, História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar de Luís Sepúlveda, Aos Homens Nada Escapa… a partir de três textos de Mário Costa, A Invenção do Amor, poema de Daniel Felipe, Deitada és uma Ilha…, vários autores, A Boda de B. Brecht, Onde é Que Eu Me Deixei, monólogos de Maria Árias, Júlia Verdugo e Charo Solanas, Morte e Vida Severina de J. Cabral Melo e Neto, Deixa-me em Paz! de Moisés Mato, Stella, Teatro Breve, textos de Stella Manault, Almada Negreiros textos Antes de Começar e Pierrot e Arlequim de Almada Negreiros, Sobre a Impossibilidade de Amar no Pretérito Imperfeito de Dário Facal, Universos e Frigoríficos de Jacinto L. Pires, Noite de Guerra no Museu do Prado de Rafael Alberti , Um Carimbo para a Viagem de Mendizábal e J. Cedena e OFF de Alberto G. Martin, O Trem das Treze (e Treze) de António Mauriz. www.facebook.com/teatro.eteatro FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Will Smile; Encenação: Manuel João; Elenco: André Carvalho, Helder Silva, Inês Possante, Rita Miranda, Sara Freitas, Sofia Benedito e Sónia Silva; Luz e som: Manuel João; Figurinos: Coletivo Teatro & Teatro; Cenografia: Coletivo Teatro & Teatro; Grafismo: Sónia Silva; Fotografia: Helder Silva; Vídeo: Helder Silva, coletivo Teatro & Teatro; Apoios: Câmara Municipal de Almada, Agrupamento de Escolas João de Barros; Produção: Associação Cultural O Mundo do Espectáculo; Agradecimento: Will Smile pela simpatia e disponibilidade
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11 NOV.
© Andreia Custódio e Tiago Maltez
SEGUNDA | 21h30 AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA ACADEMIA ALMADENSE M/16 | 75’ ESTREIA
NNT – NOVO NÚCLEO TEATRO SOPINHAS DE MEL Um trabalho em processo que abre um possível espaço de existência e de sonho a um homem e a uma mulher: Ele e Ela. Não sabemos quem foram, quem são e quem serão. Não há como nomeá-los: nada. Branco, está tudo inundado de branco, um branco que se vai colorindo através do que se diz, do que se ouve, do que se faz, do que se imagina acontecer. Negro, é de noite, está escuro, há uma cegueira que nos permite vislumbrar qualquer coisa, que apesar de intangível e sem forma, se sente e nos impressiona pelos múltiplos graus de liberdade e pela grande margem de erro, de incerteza, de possibilidades. BIOGRAFIA
NNT, Novo Núcleo Teatro da AEFCT, formado em março 1995, tem no currículo várias produções teatrais, ações de formação, oficinas de escrita, movimento, voz, dramaturgia e encenação. Tem participado, regularmente, em Mostras e Festivais de Teatro Nacionais e Internacionais, entre outros: Mostra de Teatro de Almada, FATAL (Lisboa), FITUB (Blumenau, Brasil), Mostra Internacional de Teatro de Santo André, MoitaMostra (Viseu),Festival Entrez dans l’arène (Rennes, França), SALTA (Aveiro), aCTUS (Coimbra), TUBI (Covilhã), Festival de Teatro de Santiago de Compostela (S. De Compostela, Espanha). Recebeu várias menções honrosas e prémios, dos prémios destaca-se: Tartarugas e Migração, Texto e Encenação Sandra Hung, Prémio Destaque, Mostra Paschoal Carlos Magno, FITUB, Brasil; Húmus – Tríptico, Encenação Alexandre P. Calado, Sandra Hung e Tiago Vieira, Prémio FATAL 2014 - Melhor espetáculo; Horácio, Encenação e Dramaturgia Sandra Hung, Prémio FATAL 2018 – Espetáculo mais inovador; Abertura de Processo Sopinhas de Mel, encenação e dramaturgia Sandra Hung, Participação FATAL 2019 Menção Honrosa, Participação no Festival Internacional de Teatro de Setúbal 2019. www.facebook.com/nntaefct FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto: Teresa Rita Lopes; Dramaturgia, Encenação e Conceção Plástica: Sandra Hung; Assistência ao projeto, Apoio à Cenografia: Diogo Machado; Interpretação: Beatriz Nunes, Henrique Ribeiro, Joana Lameira, Pedro Tavares,Diogo Machado, Roberto Bullita, Raquel Martins, Diogo Freire ; Apoio ao Movimento: NuDança; Espaço Sonoro: NuMac; Desenho de Luz e Direção Técnica: João Chicó; Fotografia: Diogo Machado, NuFoto, Tiago Maltez, Andreia Custódio; Produção: NNT; Parcerias: FCT/UNL, AE-FCT, Artes e Engenhos - Associação Cultural; Apoios: CMA, AE-FCT; Agradecimentos: Teresa Rita Lopes, Christopher Damien Auretta, Rogério de Carvalho, João Hungria
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12 NOV. TERÇA | 11H ESCOLA BÁSICA DA TRAFARIA © Teatro ABC.PI
M/12 | 50’ ENTRADA LIVRE ESTREIA
TEATRO ABC.PI ESBOÇOS PARA UMA CINDERELA Esboços Para Uma Cinderela, baseado no texto de Catarina Vieira da Silva “Cin-der-Ela”, lida com os dilemas interiores que estão presentes na fase de transição de criança para o início do processo para a vida adulta. A apresentação de ações que transmitem o tumulto interior e nos levam numa aventura pela descoberta, pelos desejos femininos, pelas ambições e pela visão única do mundo que a adolescência proporciona, faz-nos ponderar a necessidade de ouvir os mais jovens sem julgamento ou condescendência para assim podermos ajudá-los a chegar a um entendimento pleno das suas emoções. Procuramos então ver com os olhos d´outrém o mundo que nos rodeia e o nosso próprio interior, e transportar a mensagem de que a voz dos mais jovens que virão a tomar o nosso lugar no mundo, é de extrema importância. Não só para as batalhas do presente, mas também para a progressão do futuro, e assim validar os pensamentos e a opiniões dos adolescentes através de uma “personagem” que representará a sua história. BIOGRAFIA
O Teatro ABC.PI nasce da união de jovens atores com formação na área específica do Teatro sob direção artística de Rogério de Carvalho. Dispõe-se a criar novo público e conciliá-lo em torno de obras artísticas de grandes autores de carácter universal. Revela-se profissionalmente em 2005 com o espetáculo A Apologia de Sócrates, de Platão, no 22.º Festival Internacional de Teatro de Almada onde recebe a distinção da crítica do Jornal Expresso, que assinala a reconhecida credibilidade do seu Projeto Artístico. De Jean-Luc Lagarce a Salomão, o trajeto de criação artística do Teatro ABC.Pi constrói-se com o desafio de revelar um novo olhar, sobre cada obra artística. A par com o trabalho de criação artística, o Teatro ABC.PI desenvolve projetos de intervenção sociocultural com uma forte componente pedagógica, em diferentes contextos. www.facebook.com/teatro-abcpi FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Catarina Vieira da Silva; Direção Artística e Encenação: Laurinda Chiungue; Dramaturgia: Adriana Melo, Catarina Vieira da Silva, Laurinda Chiungue, Leonor Cabrita, Sara Rio Frio; Intérprete: Adriana Melo; Movimento: Magnum Soares; Cenografia: Laurinda Chiungue e Salomé Vaz; Música: Artistas variados; Figurinos: Teatro ABC.PI; Produção: Leonor Cabrita
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13 NOV. QUARTA | 21H30 TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
© César Melo
M/14 | 60’ ESTREIA
PRODUÇÕES ACIDENTAIS FINAL FELIZ Nos contos de fadas tradicionais – não as versões açucaradas que chegaram às nossas infâncias – a Cinderela é uma assassina que mata a madrasta, a Bela Adormecida é violada pelo rei seu pai enquanto dorme - dando à luz duas crianças que a madrasta cozinha e oferece ao marido como refeição, o que o leva a mandar queimá-la viva. Já a madrasta da Branca de Neve pode considerar-se afortunada, pois apenas é obrigada a calçar uns sapatos em brasa e a dançar até à morte. Quisemos, portanto, ir à procura de mais coisas e encontrámos um manancial de abordagens, modelos e jogos alternativos; acrescentámos-lhes os nossos, descobrimos que as Princesas e Príncipes nos eram familiares e que nem sequer fugiam à crueza das primitivas versões. Se o resultado é mais ou menos inquietante, cabe ao espectador julgar. BIOGRAFIA
As Produções Acidentais promovem projetos de criadores de várias áreas artísticas, miscigenando as suas linguagens próprias, ao sabor da sua disponibilidade e das oportunidades que vão surgindo. Apesar das nossas produções serem necessariamente “acidentais”, desde que informalmente começámos as nossas atividades produzimos 15 criações de teatro, música, escrita, fotografia e artes plásticas. Paralelamente, temos desenvolvido ações de formação artística nas áreas do teatro e da promoção da leitura. The theater is so endlessly fascinating because it’s so accidental. It’s so much like life. Arthur Miller www.producoesacidentais.com FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Criação coletiva a partir de Elfriede Jelinek, Emma Donoghue, Neil Gaiman, Angela Carter, Robert Coover, James Garner; Criadores: Sara Castanheira, César Melo, Ricardo Cardoso, Ana Rita Ferreira, Cláudia Sousa; Coordenação: Luzia Paramés; Intérpretes: Sara Castanheira, César Melo, Ricardo Cardoso, Ana Rita Ferreira, Lucinda Coelho; Tradução: Luzia Paramés e Sara Castanheira; Cenografia e Figurinos: Luzia Paramés; Movimento: Isabel Cruz; Desenho de luz e som: Sandro Esperança; Vídeos promocionais: César Melo; Fotografia: Luís Aniceto e Vítor Cid
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© A Lagarto Amarelo Associação Cultural
14 NOV. QUINTA | 21H30 AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA M/12 | 60’ ESTREIA
A LAGARTO AMARELO ASSOCIAÇÃO CULTURAL A ESTRADA Embora Jack London tenha vivido entre 1876-1916, não podemos considerar a sua obra desatualizada ou fora de tempo. As suas questões permanecem não só relacionadas com o seu tempo político-económico e social mas também, e sobretudo ligadas à questão da sobrevivência do indivíduo em qualquer enquadramento. Não temos nós hoje, não teremos sempre, pessoas ou povos que por motivos vários deambulam errantes no mundo? Não atravessamos neste momento uma revolução tecnológica que por sua vez cria uma nova crise laboral? Não temos nós na atualidade vários eventos políticos e económicos que obrigam a uma fuga e corrida permanente para a subsistência? Nas suas próprias palavras: “A exploração da mão-de-obra, os salários de miséria, as hordas de desempregados e a multidão sem abrigo e sem casa é o espetáculo a que se assiste quando há mais homens do que trabalho.” Esta contemporaneidade intrínseca na obra de Jack London obriga-nos a uma reflexão sobre o novo lugar do Homem no seu meio ambiente e levanta questões que nos permite considerá-la significativa e contextualizada nos dias de hoje em qualquer parte do mundo. BIOGRAFIA
A Lagarto Amarelo sediada em Almada surgiu em 2009. Tem como prioridades a conceção e produção de âmbito teatral e a criação de parcerias com outras entidades culturais, fomentando a troca de conhecimentos tentando assim facilitar a realização dos projetos, pois considera que a cooperação entre entidades é a forma mais viável para garantir o sucesso dos mesmos, aproveitando as sinergias para rentabilizar as potencialidades de cada um. wwwalagartoamarelo.com FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Encenação e adaptação dramatúrgica: Cláudia Negrão; Autor: Jack London; Interpretação: Junior Sampaio; Espaço cénico: Hugo Migata e Pedro Silva; Desenho de som: Tiago Inuit; Desenho de luz: Paulo Santos; Produção Executiva: Paula Coelho; Co-produção: A Lagarto Amarelo e ENTREtanto Teatro Associação Cultural; Apoio na construção de cenário: José Correia e Tiago Naré
15
2 NOV.
sáb.
6 NOV.
QUA.
8 NOV.
SEX.
21H
21H30
10h15 e 11h30
abertura da mostra
OMELETA À MOLIÈRE
DE LÉS A LÉS, SABERÁS QUEM ÉS
Pág. 6
Pág. 7
Fórum municipal romeu correia
TEATRO MUN. JOAQUIM BENITE (SALA EXPERIMENTAL)
CENTRO SOCIAL DA TRAFARIA
21H30
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
AMÁLIA – O MUSICAL Pág. 5
12 NOV.
TER.
13 NOV.
QUA.
14 NOV.
11H
21H30
21H30
ESBOÇOS PARA UMA CINDERELA
FINAL FELIZ
A ESTRADA
Pág. 14
Pág. 15
EB DA TRAFARIA
Pág. 13
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
qui.
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
9 NOV.
Sáb.
10 NOV.
dom.
11H
MOSTRA.PUBLICAÇÃO
SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE
18H AUDITÓRIO DO PONTO DE ENCONTRO
O REINO DO QUERER
APRESENTAÇÃO DE LIVRO
Pág. 8
Pág. 28
16H
21H30
ARREGALAR OS OLHOS NÃO É VER
ZAPATOS
Pág. 9
Pág. 11
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
A MORTE NOS OLHOS
11 NOV.
seg.
21h30 AUDitório OSVALDO AZINHEIRA - ACADEMIA ALMADENSE
SOPINHAS DE MEL Pág. 12
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
21h30
SALÃO DE FESTAS DA INCRÍVEL ALMADENSE
A AVÓ É FIXE Pág. 10
15 NOV.
Sex.
16 NOV.
sáb..
17 NOV.
21h30
18H
A INAUGURAÇÃO
PREFERIA ESTAR EM FILADÉLFIA
Pág. 18
Pág. 20
Pág. 23
21H30
MOSTRA.PUBLICAÇÃO
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
19H AUDITÓRIO DO PONTO DE ENCONTRO
18H
HÁ TANTO TEMPO
lançamento do LIVRO
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
Pág. 19
AUD. PONTO DE ENCONTRO
preferia estar em filadélfia Pág. 29 21H30
TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
16H
AUD. OSVALDO AZINHEIRA - ACADEMIA almadense
cenas
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
COM DOM DINIS E DONA ISABEL Pág. 24Pág. 20 21H30
TEATRO DA GANDAIA
ARMSTRONG
OMELETA À MOLIÈRE
Pág. 21
Pág. 25
22h
RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA
DIAS A MENOS Pág. 22
dom.
15 NOV.
SEXTA | 21h30 TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO
© José Frade
M/6 | 60’ ESTREIA
arte 33 A INAUGURAÇÃO Um empreendimento turístico luxuoso transforma um típico bairro de pescadores num espaço de eleição de prestígio internacional. A importância do evento, atrai as altas individualidades que aguardam a chegada de um importante dignatário, em representação do Estado. A população e a comunicação social acorrem ao acontecimento que marca a agenda mediática da semana. Está tudo a postos para o “grande momento” que é antecedido pelos discursos dos digníssimos representantes das forças vivas locais. É chegado o momento solene e todos ou quase todos, aguardam ansiosamente a chegada do importante representante da nação, que irá proceder à inauguração. BIOGRAFIA
2013 As Aves: Autor Aristófanes, Adaptação Rui Silvares, encenação Ana Nave; Teatro na Gandaia; 2014 Vestido de Noiva: Autor Nélson Rodrigues, encenação Rui Cerveira; Teatro na Gandaia; 2015 Uma tal Lisístrata Autor Aristófanes. Adaptação Rui Silvares, encenação Ana Nave; Teatro na Gandaia; 2016 O Pranto de Maria Parda: Autor Gil Vicente, adaptação Ana Margarida Leal e Rui Silvares encenação Ana Nave; Teatro na Gandaia; 2017 Rei Ubu: Autor Alfred Jarry, Adaptação Rui Silvares, encenação Ana Nave; Arte 33; 2018 Ilha do Sumiço: ideia original Francisco Silva, Rui Silvares e Ana Nave; Teatro Ubu, Produção Arte 33. www.facebook.com/arte33nucleocultural FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Criação coletiva, colagem de textos: Rui Silvares, Francisco Silva, Ana Nave; Conceção Plástica: Rafaela Mapril; Música: João Rodrigues; Luz: Daniel Verdades; Elenco: António Olaio, Ana Califórnia, Carlos Dias Antunes, Elsa Viegas, Filipa Santana, Josefina Correia, Francisco Silva, Patrícia Conde, Tânia Ponte, Cecília Laranjeira; Fotografia: José Frade; Cartaz: Eva Nave; Produção: Arte 33, A partir de Shakespeare
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15 NOV. SEXTA | 21H30 AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA © Alpha Teatro
M/16 | 60’ ESTREIA
ALPHA TEATRO HÁ TANTO TEMPO Nos anos 70, Kate e Deeley, um casal numa quinta recuperada perto de Londres, esperam a visita de Anna, amiga de Kate desde os anos 50. Num universo de incertezas e contradições que memórias nos traz Anna ao presente? O que foi realmente o passado? “ Há coisas de que nos lembramos mesmo que nunca tenham acontecido”. Old Times de Harold Pinter marca o início de novo ciclo na sua obra, um teatro de memória vem sobrepor-se ao teatro da surda ameaça. Estreou na Royal Shakespeare Company no Aldwych Theatre em Londres, a 1 de junho de 1971 com a encenação de Peter Hall. Em Portugal a peça estreou a 12 de outubro de 1978 com o título Velhos Tempos, numa tradução de Ricardo Alberty, com encenação de Carlos Quevedo. Foi o espetáculo de inauguração da Sala Experimental do Teatro D.Maria II. Esta tradução está publicada no volume Teatro II de Harold Pinter (ed.relógio de Água) e estreou a 26 de julho de 2002 no Centro Cultural de Belém, numa encenação de Solveig Nordlund numa co-produção com Artistas unidos e CCB. BIOGRAFIA
ALPHA TEATRO foi fundado em 2014 na cidade de Almada. Nasceu da união entre jovens criadores, profissionais das artes do espetáculo com a pretensão de encontrar a sua forma de criação artística. Dirigido por Sofia Raposo, Luís Menezes e Irina Grelha, pretende criar um público envolvente, com a dinamização da cultura e da educação do Concelho e efetuar protocolos e intercâmbios nacionais e internacionais. Trabalhou, entre outros autores, Lewis Carroll, Juliet Marillier, Mia Couto e Samuel Beckett. http://alpha-teatro.webnode.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto: Harold Pinter; Tradução: Jorge Silva Melo; Encenação: Sofia Raposo; Interpretação: Andreia Botelho, Cecília Robalo Henriques, Luís Menezes; Desenho e operação de Luz: Élio Antunes; Cenografia e figurinos: Luís Menezes; Design e fotografia: Arcadiy Kulchinskiy e Débora Rocha; Produção: Alpha Teatro
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16 NOV. © Gabriel Orlando
SÁBADO | 18H AUDITÓRIO DO PONTO DE ENCONTRO M/12 | 50’ ESTREIA
NINHO DE VÍBORAS PREFERIA ESTAR EM FILADÉLFIA O Luís morreu. No apartamento do falecido, perante uma janela lisboeta com formidável vista para o Tejo, quatro dos seus amigos de longa data percorrem os caminhos que os trouxeram desde a infância e juventude na Margem Sul, até ao dia em que foram judicialmente intimados a comparecer num funeral. Cinco passados entrecruzados compõem uma herança inesperada e algo amarga.
19h
Lançamento do Livro Preferia Estar em Filadélfia Colóquio com encenador, autora e atores BIOGRAFIA
O Ninho de Víboras surgiu em Almada em 1996 como uma das primeiras estruturas de criação artística multidisplinar do país. Participa na Mostra de Teatro desde a primeira edição, quer com espetáculos, quer com propostas de dinamização deste evento comunitário. Desde então, a atividade deste coletivo artístico tem sido profícua e constante, priorizando a criação artística contemporânea, principalmente nas áreas do Teatro e da Dança. Um dos seus mais notórios focos tem sido a apresentação de novas obras dramáticas de autores portugueses e estrangeiros. FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autora: Raquel Serejo Martins; Intérpretes (por ordem de entrada em cena): Paulo Diegues, Cecília Laranjeira, Joaquim Pedro, Cristina Gonçalves; Cenografia e Figurinos: Paulo Diegues; Iluminação: Gabriel Orlando; Produção Executiva: Karas; Encenação: Marco Mendes; Apoio: Poética Edições e Câmara Municipal de Almada
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16 NOV. SÁBADO | 21H30 TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO © Luís Aniceto
M/12 | 60’
TEATRO EXTREMO ARMSTRONG O primeiro astronauta que pisou a Lua, Neil Armstrong, entre o sonho e um relato de memórias consigo próprio, proporciona-nos o percurso da perceção e evolução científica da organização do Sistema Solar, introduzindo em cena os protagonistas dos principais modelos: Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Newton e Einstein. Uma nova criação do Teatro Extremo que assinala os 50 anos da chegada do Homem à Lua, no ano em que a companhia celebra 25 anos de atividade. Este espetáculo integra o Ciclo “EmCena a Ciência” que a companhia promove, como são exemplo as peças que levou à cena Maria Curie, Depois de Darwin ou Einstein que continua a ser apresentado ao público desde 2005. BIOGRAFIA
Estrutura profissional com sede em Almada desde 1994, o Teatro Extremo constitui-se Associação Cultural em 1996. Aposta na criação de espetáculos essencialmente para jovens públicos, investindo na dramaturgia contemporânea e na itinerância. Ao longo de duas décadas, apresentou-se a mais de meio milhão de espetadores em Portugal, Espanha, França, Alemanha, Bélgica, Itália, Inglaterra, Brasil, Cabo Verde e Índia. Organiza desde 1996 “Sementes - Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público”, festival multidisciplinar e descentralizado para a infância e público familiar. Desenvolve um Serviço Educativo com projetos de formação e de sensibilização e captação de públicos. Em 2002 foi-lhe atribuído a Medalha de Prata de Mérito Cultural da Cidade de Almada. Desde 2015 garante o funcionamento e a programação do equipamento municipal Teatro-Estúdio António Assunção. Em 2019 celebra 25 anos de atividade e em 2020, 25 edições de “Sementes”. www.teatroextremo.com FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Texto e Encenação: Castro Guedes; Interpretação: António Rodrigues; Interpretes vídeos: Afonso Guerreiro, Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes, Jaime Soares, Karas, Marco Mendes, Rui Cerveira; Cenário: Fernando Jorge Lopes, Daniel Verdades; Assistente de Encenação: Josefina Correia; Desenho de Luz: Daniel Verdades; Construção e Montagem: Celestino Verdades, Daniel Verdades, Maria João Montenegro; Adereços em fibra de vidro: Maria Ribeiro; Adereços e Maquilhagem: Maria João Montenegro; Sonoplastia: António Rodrigues; Figurinos: Fernando Jorge Lopes, Josefina Correia; Vídeos de Cena: António Rodrigues; Fotografia: Luís Aniceto; Grafismo: P2F atelier
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16 NOV. SÁBADO | 22h RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA
© GITT
M/12 | 60’
GITT GRUPO DE INICIAÇÃO TEATRAL DA TRAFARIA DIAS A MENOS Dias a menos, argumento teatral baseado em romance diário. Personagens e reflexões religam os seres humanos consigo mesmo, os outros e a natureza. Solitário ou partilhado, o melhor de cada momento num teatro íntimo está na busca do domínio de si e do seu lugar no mundo. Trata amores e desamores narrados no conta-gotas quotidiano. O ser humano busca a consciência do que o vai marcando, refletindo a vida social a partir dos problemas colocados. Cenicamente os livros integram o interior e o exterior do diarista desdobrado em múltiplas vozes. Dias a menos tem o título da contagem subtrativa do tempo, mas também da amenidade do que se narra nessa viagem. BIOGRAFIA
Fundado em 1972, encontrou nos Recreios Desportivos da Trafaria a compreensão e o apoio para, nas suas instalações puder desenvolver toda a sua atividade desde a sua fundação até a presente data. Em 1996 por escritura pública constitui-se em Associação Cultural sem fins lucrativos. Passaram pelo GITT diversas pessoas que continuaram ligados ao teatro, quer como atores, cenógrafos, encenadores ou técnicos. O GITT - realizou 5 Ciclos de Cultura de 1978 a 1982 e sempre no período de 24 de abril a 10 de junho de cada ano. Estes ciclos eram compostos de espetáculos de Teatro, Música, Cinema, Dança, Poesia e Exposições. Tem participado em todas as Mostras de Teatro de Almada. O GITT foi sempre apoiado pela Câmara Municipal de Almada, Junta de Freguesia da Trafaria, agora União de Freguesias de Caparica e Trafaria, e Recreios Desportivos da Trafaria. Teve apoios pontuais da Secretaria do Estado da Cultura e da Fundação Gulbenkian. www.gitt.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Carlos Amaral; Elenco: Maria Sousa (Bia), Elsa Elias, Mila Mendes, Rute Magalhães, Beatriz Almeida, Daniel Dionísio, Rui Pedro (Ruca), Carlos Amaral; Encenador: Carlos Amaral; Cenografia: Carlos Amaral; Som: Jéssica Cristas; Desenho de Luz e Sonoplastia: Paulo Nunes; Figurinos: Bia/GITT
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© Grupo de Teatro da Academia Almadense
17 NOV.
DOMINGO | 16H AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA ACADEMIA ALMADENSE M/12 | 60’ ESTREIA
GRUPO DE TEATRO DA ACADEMIA ALMADENSE CENAS A adolescência não muda com o passar dos anos. Através de três épocas diferentes podemos observar as mesmas angustias e os mesmos sonhos em que na realidade o que muda é a família que a cerca. A procura do amor, o reconhecimento do corpo e a vontade de crescer permanecem imutáveis. A partir do texto de Dalva Rodrigues encontramos três cenas separadas por 20 anos cujo o objeto é o mesmo: O individuo na sua ansia de se autonomizar e encontrar. Três adolescentes diferentes cheias de sonhos, dúvidas, mágoas, medos e traumas e esperança de serem felizes. BIOGRAFIA
O Grupo de Teatro da Academia Almadense existe desde 2007. É constituído por um grupo de jovens, entre os 15 e os 30 (que tem mudado ao longo dos anos) que procuram a formação e o trabalho teatral como forma de se expressar e comunicar. Alguns seguem mesmo a via profissional e hoje temos atores profissionais que se iniciaram neste grupo. Desde 2008 que apresentam regularmente o seu trabalho na Mostra de Teatro de Almada e que participam, sempre que são solicitados, em atividades ou eventos da cidade. www.airfa.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Encenação: Cláudia Negrão; Original: Dalva Rodrigues; Adaptação: Cláudia Negrão; Cenógrafo: Hugo Migata; Encenação: Cláudia Negrão; Cenógrafo: Hugo Migata; Figurinista: Colectivo; Elenco: Tiago Nunes, Gonçalo Borges, Júlio Picanha, Paulo Isidoro, Beatriz Ventura, Taína Gurgel, Eduarda Santos, Liliana Pombo, Carolina Ribeiro
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17 NOV. © Plateia D’Artes
DOMINGO | 18H AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA M/3 | 50’
PLATEIAS D’ARTE COM DOM DINIS E DONA ISABEL
A Ópera Ligeira Com D. Dinis e D. Isabel, da autoria de José Carlos Godinho, foi adaptada para um espetáculo de palco, no âmbito do Projeto Curricular de parceria dos alunos de Artes Performativas da Escola de Artes da Plateias D’Arte e das Turmas de Canto e Coro Geral do Conservatório Regional de Palmela. Coordenação dos professores Diogo Novo e Lucina Morais. O espetáculo leva-nos à corte do Rei Dinis e da sua esposa, a Rainha Santa Isabel e tem por base uma forte mensagem de apelo aos valores de entreajuda, de solidariedade, de valorização e dignificação dos pequenos gestos que a par dos grandes feitos governativos e políticos são fundamentais para ouvirmos e descobrirmos a “rosa” que há em nós, essa força tão necessária para enfrentar todos os problemas. “ E se acaso, nada houver melhor, uma rosa é quanto baste para dar amor!”. BIOGRAFIA
A Companhia de Teatro Musical da Plateias D’Arte, surge na continuação dos trabalhos realizados com o Grupo de Teatro Musical da Academia Almadense. O gosto pelos palcos, música, teatro e dança é alimentado através de projetos como O Sítio do Pica Pau Amarelo; O Feiticeiro de Oz; Annie, Memórias do Cinema Português e Da Revista ao Musical. Contudo, este grupo nasce no ano de 2012, ano em que apresenta o seu primeiro projeto musical Annie que voltara a ser repetido em abril de 2013. Devido ao seu enorme sucesso, este grupo aposta numa produção mais ambiciosa e leva à cena O Feiticeiro de Oz, tendo obtido um êxito de bilheteira com mais de 3000 espetadores. Já o Sítio do Picapau Amarelo, para além de ter esgotado 7 vezes no Cine Teatro Academia, foi ainda a única peça infantil a esgotar por 2 vezes a sala do Fórum Municipal Luísa Todi, Casa da Cultura da Sertã e Cine Teatro Sousa Telles em Ourique. Seguiram-se com muito êxito, Disney, Momentos Mágicos, Musicalmadense – Festival da Canção, Memórias do Cinema Português, O Som do Amor, Piaf, Da Revista ao Musical, A Bela e o Monstro e Sonhos – Um Clássico Encantado. Em 2019, apresentam-se na 23.ª Mostra de Teatro de Almada com o musical Dom Dinis e Dona Isabel. www.facebook.com/plateiasdarte FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: José Carlos Godinho; Adaptação e Encenação, Figurinos, Coreografia, Cenário, Desenho de Som e Luz, Direção Musical e de Vozes: Diogo Novo; Direção de Atores: Sara Castanheira; Maquilhagem e Adereços: Sara Mendonça; Atores: Catarina Antunes, João Pedro Novo, Mariana Chaves, Gabriel Mendes, Maria Inês Antunes, Leonor Monteiro, Mafalda Leal, Zoé Leal, Renata Arenga, Inês Lourenço, Matilde Figueiras, Santiago Pereira, Daniel Marques, Mariana Malveiro, Maria Beatriz Costa, Francisca Vale, Vasco Simões, Rita Pereira e os Alunos da Classe do Coro Geral do Conservatório Regional de Palmela
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17 NOV.
DOMINGO | 21H30 TEATRO DA GANDAIA
© Luís Aniceto
M/6 | 60’
TEATRO DA GANDAIA OMELETA À MOLIÈRE
O espetáculo Omeleta à Molière, pelo Teatro da Gandaia, é uma vez mais dirigido com enorme energia e rigor por Christiane Macedo, sobre um texto que ela produziu, fruto de horas e horas de trabalho em ambos os lados do Atlântico, com base na obra inesquecível de Molière. Em cima do palco vão estar vários atores, todos amadores. Uns porque amam, e outro porque a amizade o trouxe ao elenco numa hora de aflição. Ensaiaram horas e horas, dias atrás de dias, num ritmo cada vez mais intenso, para chegar a essa hora e fazer com as suas mãos, os seus corpos, as suas vozes, mas sobretudo com o seu tempo e energia, essa magia que partilham. Aliás, tudo começa precisamente na partilha. No trabalho de um grupo, para oferecer a todos quantos o desejem fruir. BIOGRAFIA
O grupo de teatro da Associação Gandaia iniciou as suas atividades em 2012 estreando-se no palco do Auditório Costa da Caparica em 2012 com o espetáculo As Aves de Aristófanes, encenado por Ana Nave. A partir daí, vários espetáculos foram apresentados, com outros dois encenadores dirigindo os trabalhos, primeiro, Rui Cerveira, com O Vestido de Noiva de Nelson Rodrigues e ainda Christiane de Macedo, que se estreou como encenadora com O Segredo de Quem Somos. O Grupo de Teatro da Gandaia desempenha um trabalho fundamental de animação cultural da Costa da Caparica e pauta-se por abertura à participação da comunidade e de iniciação ao teatro, disponível para quem tiver o “bichinho da Arte de Talma”. www.gandaia.pt FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Autor: Christiane de Macedo, com base em textos de Molière; Produção: Associação Gandaia; Encenação e Dramaturgia: Christiane de Macedo; Textos (Fragmentos) de Peças de Molière: O Avarento, As Eruditas, Médico à Força, Escola de Mulheres; Criação de Textos: Christiane de Macedo, Colaboração de Alberto Oliveira; Elenco: Alberto Oliveira, Bárbara Belmonte, Biacalado Calado, João da Costa, Manuel Ribeiro, Maria Almeida, Maria Lopes, Mena Batista, Olga Souza Nunes, Selma Tavares; Voz Off “O Avarento”: Ricardo Cardo; Música: Octávio Camargo e Chiris Gomes; Gravação e Mixagem: Rodrigo Augusto Ribeiro; Luz: Henrique Nabais; Cenário: António Fonseca; Figurinos: Teresa Macedo e Christiane de Macedo; Imagens do Ecrã: Ricardo Salomão; Design Gráfico: Ausenda Coutinho; Montagem de Sonoplastia: Nuno Ramos; Operação de Som: António Borges; Operação de Vídeo: Arbela Lima; Cenotécnico: João Paulo Gerardo; Registo em Vídeo e Fotografia: António Nobre
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ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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MOSTRA.OFICINA
4 NOV. 5 NOV.
SEGUNDA E TERÇA 10h00 às 13h00 ESCOLA BÁSICA DA TRAFARIA
WORKSHOP A BUSCA DA EXPRESSÃO Numa Sociedade onde existe uma constante pressão sobre aqueles que se colocam à parte de um sistema rotulador, onde o tempo voa e todos os nossos esforços parecem refletir-se apenas em números, a Adolescência é o principal alvo de todas essas problemáticas. O Teatro ABC.PI, juntamente com o bailarino Magnum Soares, encaram este workshop como um laboratório, onde a exploração do ‘Eu’ é o principal foco, de modo a encontrarmos o nosso lugar e tempo. Quem sou eu? Onde estou? Como me sinto? e Como me expresso?, serão questões abordadas através de dinâmicas de Dança-Teatro. A Dança Contemporânea será o fio condutor para a exploração do Gesto e do Movimento de cada indivíduo e do que lhe é singular. Atividade para jovens dos 12 aos 18 anos (máx. de 15 pessoas por sessão). Por Teatro ABC:PI. – Associação Cultural.
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MOSTRA.PUBLICAÇÃO
10 NOV. DOMINGO | 18H AUDITÓRIO DO PONTO DE ENCONTRO
APRESENTAÇÃO DE LIVRO A MORTE NOS OLHOS CONCERTO PROJETO CATARATA Apresentação do livro A Morte nos Olhos (Artes e Engenhos/Edições Senhora do Monte), que inclui o texto base do espetáculo com o mesmo nome (estreado na Mostra de Teatro de Almada, 2018), um ensaio gráfico do artista plástico João Ferro Martins e um texto de reflexão do professor José Miranda Justo. Depois da apresentação do livro com a leitura de passagens selecionadas e visualização de imagens escolhidas, propõe-se a realização de um concerto de música improvisada com o projeto CATARATA, integrado por André Tasso, Bruno Humberto e João Ferro Martins. https://soundcloud.com/thfcatarata
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MOSTRA.PUBLICAÇÃO
16 NOV. SÁBADO | 19H AUDITÓRIO DO PONTO DE ENCONTRO
LANÇAMENTO DO LIVRO PREFERIA ESTAR EM FILADÉLFIA COLÓQUIO COM ENCENADOR, AUTORA E ATORES Lançamento do livro “Preferia estar em Filadélfia” de Raquel Serejo Martins, seguindo-se um colóquio com a presença da autora, encenador e autores.
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ESPAÇOS
BILHETEIRA
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA Fórum Municipal Romeu Correia Praça da Liberdade, Almada Tel.: 21 272 49 22
Bilhete normal: 6€ Jovens com idade inferior a 30 anos: 5€ Seniores com idade superior a 65 anos: 5€ Grupos a partir de 4 pessoas: 4€
AUDITÓRIO OSVALDO AZINHEIRA – ACADEMIA ALMADENSE Rua Capitão leitão 64, Almada Tel.: 21 272 97 50 INCRÍVEL ALMADENSE Rua da Incrível Almadense, Almada Tel.: 21 275 09 29 PONTO DE ENCONTRO – CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE Rua Trindade Coelho 3, Cacilhas Tel.: 21 274 8210 RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA Rua Guedes Coelho 7, Trafaria (antigo Casino) Tel.: 21 295 05 26 TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO Rua Conde de Ferreira, Almada Tel.: 21 272 36 60 TEATRO DA GANDAIA Auditório Costa da Caparica Praça da Liberdade, 17A, Costa da Caparica Tel: 91 611 75 12 TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE Av. Prof. Egas Moniz, Almada Tel.: 21 273 93 60
RESERVAS FÓRUM MUNICIPAL ROMEU CORREIA AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA Reservas: 21 272 49 22 auditorio@cma.m-almada.pt Bilheteira: quarta a sexta: 14h30 às 18h00 e hora e meia antes do espetáculo sábado: 15h00 às 18h00 e hora e meia antes do espetáculo domingo: hora e meia antes do espetáculo Tel.: 21 272 49 22 / 27/ 20 TEATRO-ESTÚDIO ANTÓNIO ASSUNÇÃO (Teatro Extremo) Tel.: 21 272 36 60 / 96 504 40 16 / 96 221 59 29 companhiateatroextremo@gmail.com
OUTROS ESPAÇOS CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA Divisão de Programação e Atividade Cultural Segunda a Sexta: 9h30 – 12h30 / 14h00 – 17h30 Tel.: 21 273 40 30 pteixeira@cma.m-almada.pt vbranco@cma.m-almada.pt Levantamento dos bilhetes nos locais de realização das peças até 30 minutos antes do seu início.
INFORMAÇÕES:
www.m-almada.pt www.mostradeteatrodealmada.blogspot.pt /mostrateatroalmada /mostradeteatrodealmada pteixeira@cma.m-almada.pt vbranco@cma.m-almada.pt