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Frame Colectivo

É um ateliê de arquitetura de Lisboa fundado em 2012 por Gabriela Salhe e Agapi Dimitriadou. A sua investigação e prática urbanas incluem instalações, ativações, design de exposições, cenografia, obras multimédia e publicações, aliando a experimentação inventiva à teoria do espaço. O coletivo foca-se em espaços públicos e semipúblicos, assumindo uma posição crítica relativamente ao ambiente construído. Os seus projetos são contextualizados, formalmente disruptivos e participativos, desenvolvendo ferramentas colaborativas para os processos de construção de lugar e tomada de decisões. A sua editora, Urban Editions, publica livros e jogos que resultam da sua obra, reunindo pessoas em torno de questões sociais e ambientais no âmbito da arquitetura e do urbanismo. Em 2019 publicou o livro [TASCAS], no qual trinta autores prestam homenagem a este popular tipo de restaurante português.

O Museum for the Displaced (Mf D), fundado em 2019, colabora com artistas e investigadores deslocados ou que trabalham o tema do deslocamento, através de encomendas, exposições, eventos e publicações. O Mf D tem como missão criar espaço para a multiplicidade destas histórias, contextualizando as narrativas e tecendo um cenário mais amplo. Através deste arquivo vivo, o Mf D tem como objetivo sensibilizar e iniciar debates sobre o deslocamento no máximo de lugares possível, unindo-se a movimentos maiores e lutas por mais igualdade, liberdade e justiça social e ambiental. O projeto é mantido por Ana Salazar Herrera (Equador/ Portugal), Leong Min Yu Samantha (Singapura) e Mohammad Golabi (Irão/EUA).

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