CULTURA
18ÂŞ
7 a 23 de novembro
2014
Ficha Técnica Câmara Municipal de Almada Impressão Getbliss Tiragem 3.500 exemplares
Almada sobe ao palco De 7 a 23 deste mês, perto de duas dezenas de companhias ou grupos, profissionais e amadores, mostram o Teatro que fazem em nove salas do concelho, durante a 18ª Mostra de Teatro. Almada sobe ao palco. A iniciativa é já uma tradição entre nós e permite aos diferentes grupos mostrarem o que levam à cena, continuando a comprovar a pujança de uma actividade artística com tradição firme no concelho. Em cena estarão peças a estrear e algumas criações originais, abarcando nomes como Maria Rosa Colaço, Raúl Brandão, Sarah Adamapoulos, Nelson Rodrigues, Büchner ou Shakespeare, entre outros. Paralelamente realizam-se actividades complementares à Mostra, que proporcionam o encontro e o debate entre criadores e público. A Mostra de Teatro de Almada é um evento único no país e, como está aqui tão perto, não será difícil aproveitá-la e usufrui-la. Organizamo-la por amor ao Teatro e a pensar em quem o faz e quem o vê. A pensar em si.
Maria do Carmo Borges
Vereadora dos Serviços Municipais de Intervenção Social, Atividades Económicas e Modernização Administrativa
MOSTRA. ABERTURA
A Mostra de Teatro de Almada atinge este ano a maioridade. Na cerimónia de abertura, as Produções Acidentais lançam o livro SINAS, uma recolha das “sinas” escritas por João Vasco Henriques para o espectáculo “CARNIVAL – comei as vossas crianças”. O livro, com ilustrações de A.Mimura, autor do cartaz do espectáculo, será apresentado por José Vaz, escritor e também actor e encenador d’ O Grito. “CARNIVAL – comei as vossas crianças” iniciará, nesta 18ª edição, a maratona de diversidade teatral que já é um marco para todos os amantes da cultura.
21h30
sexta-feira
7
Produções Acidentais
“CARNIVAL – comei as vossas crianças” M/16
Casa da Cerca © Vitor Cid
Autor Luzia Paramés Textos João Vasco Henriques e Jonathan Swift Encenação Luzia Paramés Interpretação Ana Margarida Leal, Carla Costa, João Vasco Henriques, José Carita, Luzia Paramés Canção Alexandre Dale Voz do Padre José Henrique Neto Lampadário André Pereira Operação de Luz e Som Sandro Esperança Fotografia Vítor Cid Cartaz A. Mimura Produção Executiva Produções Acidentais Inquietação. Seria este o mote de CARNIVAL, caso não se tratasse duma festa. Gostamos de festas: das cores, do canto, da dança, da música, dos vendedores de banha-da-cobra, dos malabaristas, do baile-mandado, da adivinhação. Sinas. Desejos. Promessas. Metes a ficha e é “mais uma voltinha, mais uma viagem!”. Entra no carrossel, sabe o teu destino, pede um desejo, ouve a Palavra dos Senhores e dança, dança, DANÇA! E se em algum momento te sentires possuído pela inquietação, cabe a ti encontrar a saída. Não estás sozinho. Espetáculo de percurso, com cenas que se desenrolam em diferentes locais e que convidam à intervenção do público.
SOBRE O GRUPO As Produções Acidentais promovem projetos de criadores de várias áreas artísticas. Com a recente formalização da Associação, esta intensificou as suas atividades. Apesar das suas produções serem necessariamente “acidentais”, contam já com 11 criações de teatro, música, escrita, fotografia, artes plásticas e dança. Paralelamente, têm desenvolvido atividades de formação artística, com crianças e adultos, em ATL e Escolas e para Juntas de Freguesia, Câmaras Municipais, entre outras entidades. https://www.facebook.com/ProAcid
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sábado
16h00
8
Marina Nabais Dança, Associação Cultural
“DANÇÁRIO” M/7 | ESTREIA
Biblioteca Municipal Maria Lamas conversa com o público no final do espetáculo © Vagalume Filmes
Autor, Dramaturgia e Coreografia Marina Nabais Interpretação Alban Hall e Marina Nabais Cenografia e Figurinos Ainhoa Vidal Música Alban Hall Fotografia, Grafismo e Video Vagalume Filmes Produção Executiva Marina Nabais Dança Coprodução Culturgest e Fundação Lapa do Lobo Apoio Câmara Municipal de Almada Agradecimentos André Mourão, Catarina Alfaia, Isabel Correia, Joana Mealha Pierra Perissinotto e Rita Tormenta Projeto apoiado pelo Governo de Portugal | Secretário de Estado da Cultura e DGArtes - Direção-Geral das Artes Um DANÇÁRIO é uma coleção das partes do nosso corpo que funcionam por sistemas. É também a poesia de um espaço de liberdade próprio do corpo, que se expressa singularmente através de gestos e som. Vamos descobrir a magia da ligação entre o corpo e a Natureza experienciando os sistemas digestivo, ósseo, muscular, circulatório, respiratório! E vamos, com certeza, encontrar incríveis mistérios: por que é que os pulmões se parecem com árvores despidas de folhas no Inverno, ou as veias com o percurso de um rio e seus afluentes? Ou, ainda, como é possível que uma noz seja tão semelhante à imagem de um cérebro? DANÇÁRIO é um convite à dança; à dança da vida. SOBRE O GRUPO Marina Nabais é coreógrafa, bailarina, professora e produtora. Neste percurso artístico, a dança tem sido o motor e o elo de ligação do seu trabalho. Colabora frequentemente com outros artistas, numa sinergia associativa. Em busca de um entendimento e relação com o mundo, encontra as suas raízes no devir do corpo em transformação, onde o movimento está em permanente metamorfose, sempre conectado com o momento presente. Os principais focos desta exploração são a consciência e perceção do corpo e das suas potencialidades de movimento; a anatomia aplicada à dança e o estímulo do imaginário e criatividade. Procura relacionar-se transversalmente com todas as idades, pois cada etapa de desenvolvimento humano tem algo de muito precioso a contribuir para esta procura. Nasceu em Dezembro de 2013, a partir de “a menina dos meus olhos”, associação cultural, tendo desenvolvido os espetáculos “Por Um Rio”, “Notocorda”, “O Peso de Uma Semente” e “Sediela”.
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http://marinanabais.wix.com/marina-nabais- | https://www.facebook.com/marinanabaisdanca
Teatro Extremo
sábado
21h30
8
“DEPOIS DE DARWIN” M/12
Teatro Extremo © Vitor Cid
Autor Timberlake Wertenbaker Tradução José Henrique Neto Adaptação Oswaldo Mendes Dramaturgia Ana Nave e Rui Silvares Encenação Ana Nave Interpretação Bibi Gomes, Fernando Jorge Lopes e Rui Cerveira Concepção Plástica Rui Silvares Movimento Félix Lozano Luz Daniel Verdades Sonoplastia Sandro Esperança Vídeo Paula Rosa Operação de Luz, Som e Vídeo Maria João Montenegro Fotografia Vítor Cid Grafismo P2F Produção Executiva Teatro Extremo Integrado nas comemorações dos 20 anos de atividade, o Teatro Extremo apresenta “Depois de Darwin”, um novo espetáculo do ciclo EmCena a Ciência com encenação de Ana Nave que se segue a “Einstein” e “Maria Curie”. Em “Depois de Darwin”, uma companhia de teatro encontra-se a ensaiar um espetáculo onde é retratada a relação entre Charles Darwin e o capitão Robert FitzRoy, homem de espírito religioso e colérico, pouco atraído pelas descobertas científicas que Darwin realizou ao longo de cinco anos na viagem de circumnavegação que ambos partilharam no navio Beagle e que fundamentaram a sua Teoria da Evolução, servindo de base para o famoso livro Origem das Espécies. SOBRE O GRUPO Com atividade regular em Almada desde 1994, o Teatro Extremo constitui-se como Associação Cultural em 1996 e tem instalações próprias desde 1999. Estrutura profissional que conta com o financiamento da SEC/DGArtes, Câmara Municipal de Almada, Juntas de Freguesia do Concelho de Almada e o reconhecimento de municípios e instituições públicas e privadas. Até 2014, leva à cena 45 espectáculos, em produção própria ou em co-produção, investindo essencialmente na dramaturgia contemporânea e na itinerância. Além-fronteiras, apresentou-se em Espanha, França, Alemanha, Itália, Inglaterra, Brasil, Cabo Verde e Índia e integra redes de produção e criação internacionais, com especial incidência no mundo lusófono. Organiza desde 1996 “Sementes – Mostra Internacional de Artes para o Pequeno Público”, festival panorâmico das artes multidisciplinar e descentralizado para o público familiar que em 2015 realiza a 20ª edição. Desenvolve um Serviço Educativo com iniciativas de captação/ sensibilização do público e aposta na formação. É membro da ATINJ – Associação Portuguesa de Teatro para a Infância e Juventude. Em 2002 foi-lhe atribuído a Medalha de Prata de Mérito Cultural da Cidade pela Câmara Municipal de Almada. http://www.teatroextremo.com/
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18h00
domingo
9
Grupo de Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca
“O PÁSSARO BRANCO” M/4 | ESTREIA
Auditório Pluricoop Autor Maria Rosa Colaço Dramaturgia e Encenação Gisela Barroso Interpretação Álvaro Afonso, Catarina Oliveira, João Andrade, João Oliveira, Leonor Moura, Renata Brito e Rodrigo Moura Cenografia, Som e Operação de Som Inês Barroso Figurinos Catarina Santos Luz e Operação de Luz Nuno Coelho Música Jorge Lomba Fotografia e Grafismo Aurora Sousa Produção Executiva Associação Cultural Manuel da Fonseca Esta história, que junta seres do mar e seres da terra, poderia acontecer em qualquer lado. Existe em cada um de nós a esperança de um amanhã melhor, sem fome, sem guerra e sem frio… cada um de nós deseja a paz. E tal como a autora Maria Rosa Colaço o imaginou e a realidade demonstra, o futuro está nas crianças. SOBRE O GRUPO O Grupo de Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca existe desde 1994, tendo participado com regularidade na Mostra de Teatro de Almada, privilegiando autores portugueses e sobretudo autores do Concelho de Almada. Entre outras, já pôs em cena as seguintes peças: “O Diário de Anne Frank” de Anne Frank, “És Capaz” de João Fernando, “Praça da criança” de João Fernando, “O Leão Bonzão” de Nuno Gomes dos Santos, “João Tolão da Capa Rica” de Ema Paul, “Leandro Rei da Helíria” de Alice Vieira, “O Café do Retorta” de Paulo Sucena, “A Peregrinação” de Nuno Gomes dos Santos, “Uma Sereia Chamada Ermelinda” de Alexandre Castanheira, a partir do original de Romeu Correia “O cais do Ginjal”, “Rebéubeu Pragais ao Ninho” de João Fernando e Nuno Gomes dos Santos e “Estórias para serem contadas” de Gisela Barroso e Alberto Amorim. https://www.facebook.com/acmdf
8
21h30
domingo
9
NNT - Novo Núcleo de Teatro
“HÚMUS: RECOMPOSTAGEM” M/12
Cineteatro da Academia Almadense © Matthieu Lamour
conversa com o público no final do espetáculo
Autor Raul Brandão e William Shakespeare Dramaturgia, Encenação e Coreografia Sandra Hung Interpretação Carolina Thadeu, Daniel Mendes, Eduardo Silva, Liliana Pereira, Hugo Pereira, Mariana Vilarigues, Mauro Soares Cenografia NNT/Sandra Hung Figurinos Carolina Thadeu/NNT Luz e Operação de Luz Sandra Hung Som e Operação de Som Hugo Pereira Música Hugo Pereira e Mauro Soares Vídeo João Seiça Fotografia Carolina Thadeu Grafismo NNT Produção Executiva Carolina Thadeu e Daniel Mendes Húmus foi ponto de partida. É agora um regresso, um eterno regresso. Um livro, tal como uma árvore, nasce, cresce e morre. Recomeço - este foi o ponto de partida para um tríptico: três autores, três visões, três edições. Dele surge agora uma nova matéria de criação. Os restos continuam a ser repetições. Os restos são mutações. O que é que estas palavras, as frases, pedem? Outra vez. Um reescrever. Uma forma diferente de abordar a memória e as recordações, de revisitar. O que resta deste Húmus? SOBRE O GRUPO O Novo Núcleo Teatro (NNT), núcleo de teatro da FCT–UNL, nasceu em 1995. Ao longo dos anos realizaram-se vários workshops orientados por nomes como Paula Freitas, Ávila Costa, Luís Castanheira, Joana Craveiro, Alexandre Pieroni Calado, Sandra Hung, João Tempera e Tiago Vieira. Já foram levados a cena textos de Paul Auster, Boris Vian, Heiner Müller, Georg Büchner, Clarice Lispector, entre outros. O NNT tem atuado fora da faculdade contando com participações anuais em festivais de teatro universitário nacionais e internacionais como o FATAL, Lisboa; a Mostra de Teatro de Almada; a Moita Mostra, Castro D’Aire; o Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau, Brasil e o Festival Entrez dans L’Arène, França. “Húmus: Tríptico”, produção do ano de 2014 foi eleito o espetáculo vencedor do prémio FATAL 2014. http://novonucleoteatro.blogspot.pt/
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21h30
quinta-feira
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Alpha Teatro
“O MUNDO FICOU CEGO” M/16
Cineteatro Academia Almadense © Luana Santos
Autor Luís Meneses, Marisa Carrière e Sofia Raposo Encenação Sofia Raposo Assistência de Encenação Teresa Coelho Interpretação Luís Meneses, Marisa Carrière, Miguel Coelho, Tatiana Santos Coro Celeste Leal, Ermelinda Elvas, Irina Grelha, Lina Santos, Nazaré Avó, Zulmira Narra Direção Vocal Irina Grelha Assistência ao Movimento Ana F. Gouveia Cenografia Ana Rafael e Roger Paulino Figurinos Alpha Teatro e Cantadeiras Alma Alentejana Desenho e Operação de Luz Jorge Xavier Som Luís Afonso Fotografia Luana Santos Grafismo Ana Rafael Músicas Fernando Lopes-Graça Produção Alpha Teatro Em toda a história da humanidade houve personalidades desde filósofos a simples pensadores que deixaram grandes mensagens e frases que contribuíram para o molde da mentalidade de toda a sociedade que conhecemos hoje, ainda que diferente de cultura para cultura. Porém, temos assistido à distorção dessas mesmas mensagens que têm servido para justificar atos que vão no sentido oposto ao do seu real objetivo. O poder político utiliza a crença religiosa da população para a manipular a favor dos seus interesses. É neste sentido que acreditamos que as supostas frases de salvação da humanidade foram interpretadas como convinha a cada orgão de poder. Estas servem de justificação para as imagens de sofrimento que temos vindo a conhecer na atualidade quando falamos da Síria, da Palestina, do Paquistão, dos EUA, de Espanha... Criticamos assim a forma como a guerra tem justificado o terror em vez do amor, concluindo que o homem só não se salva porque não quer ser salvo. “Olho por olho e o mundo ficará cego” disse Gandhi, e de fato, O Mundo Ficou Cego.
SOBRE O GRUPO Nasce da união entre jovens atores, encenadores, bailarinos, coreógrafos, músicos, artistas plásticos com a pretensão de encontrar uma nova forma de criação artística. É dirigida por Sofia Raposo, Luís Menezes e Marisa Carrière. Está sediada no concelho de Almada e pretende criar um público envolvente, dinamizando a cultura e a educação nas freguesias do Concelho. Para além disso, quer efectuar protocolos e intercâmbios nacionais e internacionais. Mea Culpa foi a sua primeira produção. Já promoveram outros eventos de cariz cultural, encontrase a produzir O Mundo Ficou Cego e neste momento uma peça infantil que já tem data marcada a estrear em Dezembro deste ano. Alpha porque simboliza a origem do universo. Alpha porque simboliza a totalidade do conhecimento, do ser, do espaço e do tempo. Alpha porque acreditamos que independentemente do momento que estamos a atravessar, não podemos cruzar os braços à espera de qualquer coisa que não acontece. Cada adversidade exige um recomeço, esse é o nosso sentido.
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https://pt-br.facebook.com/alphateatroassociacao
21h30
sexta-feira
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Artes e Engenhos
“WOYZECK 1978” M/16 Incrível Almadense - Salão de Festas conversa com o público no final do espetáculo © João Ferro Martins
Criação e Interpretação Alexandre Pieroni Calado Co-criação e Interpretação Alexandra Viveiros, Gustavo Vargas, João Ferro Martins Colaboração Científica Anabela Mendes, Christopher Auretta, Nuno Felix da Costa Imagem e Som João Ferro Martins Design de Comunicação Miguel Pacheco Gomes Produção Ana Sêrro e Carolina Thadeu Projecto de cruzamentos disciplinares tomando como ponto de partida materiais de arquivo e testemunhos da encenação de Woyzeck, pelo Teatro da Cornucópia (1978). Reformulação de perguntas - O onírico pode contribuir para compreender a realidade social? Serve o romantismo alemão um trabalho artístico e político contemporâneo? O que é a opressão interior? Apenas a interiorização duma opressão exterior? Ele visa a criação e circulação de um objecto performativo que oscila entre a coreografia dos registos e a representação do texto de Georg Büchner. SOBRE O GRUPO É uma associação cultural sem fins lucrativos fundada em 2002 com sede na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Conta com um núcleo de criadores teatrais com formação científica, e por arquitectos, fotógrafos, engenheiros, professores e investigadores universitários. As suas atividades apresentam um caráter transdisciplinar e orientam-se para a criação teatral, o nexo arte – ciência e a intervenção comunitária. Atualmente, está a desenvolver um ciclo de trabalhos centrado na problemática do arquivo e da memória, tendo levado à cena o trabalho autobiográfico “Aos meus avós” com direção de Sandra Hung (Casa da Juventude Almada, 2012), “Pregação” (Teatro A Comuna Lisboa, 2012) e “Quarteto” (Latoaria Lisboa, A Moagem Fundão, Teatro Municipal de Almada, O Bando Palmela, 2013) de Alexandre Pieroni Calado, a partir dos materiais de aquivo dos espetáculos “A Pregação” d’O Bando (1989) e “Quarteto” do Teatro Praga (2006). http://www.arteseengenhos.com
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sábado
18h00
15
Ninho de Víboras
“ATÉ AMANHÃ!” M/12
Casa Municipal da Juventude de Cacilhas © Nuno Morais
Autor A. Branco Encenação Eduardo Condorcet Interpretação Isabel Simões Marques e Rogério Jacques Guarda-Roupa Tânia Franco Luz Gabriel Orlando Operação de Luz Karas Música Pedro Ferreira Fotografia Nuno Morais Grafismo Carlos Janeiro Produção Executiva Nilza Sousa Num estabelecimento prisional, um prisioneiro em recuperação por tentativa de suicídio passa a ter consultas diárias com uma psicóloga. No decurso destas a relação inicial de desconfiança passa por fases de resistência, de crispação, de conflito aberto, de aproximação, de necessidade, de dependência e finalmente falhanço nas tentativas que ambos vão fazendo de se entenderem - um ao outro. O texto de A. Branco obteve a distinção João Osório de Castro, do Fórum Teatral Ibérico (2008) e uma Menção Honrosa INATEL/ TEATRO – Novos Textos (2005). O Ninho de Víboras estreou este espetáculo no Teatro da Trindade em Setembro de 2013. SOBRE O GRUPO O Ninho de Víboras surgiu em 1996 e participa na Mostra de Teatro desde a primeira edição, quer com espetáculos, quer com propostas de dinamização dessa atividade comunitária. Desde então, a atividade deste coletivo artístico tem sido profícua e constante, priorizando a criação artística contemporânea, principalmente nas áreas do Teatro e da Dança. http://ninhodeviborasnews.blogspot.com
12
sábado
21h30
15
Actos Urbanos | Teatro de Areia – O Mundo do Espectáculo
“RAZIA” M/12
Cineteatro da Academia Almadense Autor Sarah Adamopoulos Encenação Joana Sabala Interpretação Ana Pinhal, António Jesus, João Monteiro, Tatiana Dias Figurinos Criação Colectiva Apoio Artístico Cláudia Camilo Produção Executiva Teatro de Areia – Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Três doentes do espírito desfiam um rosário de maledicência, começando numa ponta (os artistas) e acabando noutra (os escritores de livros de auto-ajuda). Estranho mas banal exercício de condenação sumária do Outro diferente – de outra geração, de outra cultura, de outros costumes, ou tão simplesmente de outros excessos, realizações a que os três arremessam sem pudor a arma de destruição maciça que constitui a inveja nacional, a que juntam uma também conhecida exaltação do passado, levando para a cena os nacionalismos da ordem do dia na Europa dos diferentes. Espécie de antologia do mal-dizer, Razia é um jogo de culpas disforme como um espelho de ver monstros. Para rir muito a sério. SOBRE O GRUPO Actos Urbanos, uma produção do Teatro de Areia – Associação Cultural O Mundo do Espectáculo, teve início em 2011, com o objetivo de dar resposta a um público essencialmente adulto, interessado em integrar uma formação em Expressão Dramática. Sob o olhar de profissionais de áreas artísticas e das ciências sociais e humanas, os participantes/atores são estimulados a teatralizar as suas próprias experiências quotidianas e alter-egos em diálogo com a cidade, as culturas urbanas e a arte, mediante um processo de criação que culmina com a construção de um espetáculo e a sua apresentação pública. http://mundo-do-espectaculo.blogspot.pt/
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7 sex.
8 sáb.
9 dom.
13 qui.
14 sex.
15 sáb.
Produções Acidentais CARNIVAL - comei as vossas crianças 21h30 - Casa da Cerca
Marina Nabais Dança, Associação Cultural DANÇÁRIO 16h00 - Biblioteca Municipal Maria Lamas
Teatro Extremo DEPOIS DE DARWIN 21h30 - Teatro Extremo
Grupo de Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca O PÁSSARO BRANCO 18h00 - Auditório Plooricup
NNT - Novo Núcleo de Teatro HÚMUS: RECOMPOSTAGEM
21h30 - Cineteatro da Academia Almadense
Alpha Teatro O MUNDO FICOU CEGO 21h30 - Cineteatro da Academia Almadense
Artes e Engenhos WOYZECK 1978 21h30 - Incrível Almadense | Salão de Festas
Ninho de Víboras ATÉ AMANHÃ!
18h00 - Casa Municipal da Juventude de Cacilhas
Actos Urbanos - Teatro de Areia - ACOME RAZIA 21h30 - Cineteatro da Academia Almadense
Calhambeque Almadense MOSTRA. PONTO DE ENCONTRO
A cervejaria “Calhambeque Almadense” irá proporcionar, aos sábados, a seguir aos espetáculos, o Ponto de Encontro da Mostra. Aqui, participantes e público poderão conviver informalmente e trocar ideias. 16h00 -Teatro Extremo MOSTRA. TERTÚLIA “Palcos da tecnologia. Uma incursão da História da Tecnologia no Teatro” pela Professora Catedrática Maria Paula Diogo
7 sex.
8 sáb.
9 dom.
13 qui.
14 sex.
15 sáb.
16 dom.
17 seg.
19 qua.
20 qui.
21 séx.
22 sáb.
23 dom.
Grupo de Teatro Musical da Academia Almadense SÍTIO DO PICAPAU AMARELO 11h00 - Cineteatro da Academia Almadense
Teatro & Teatro - ACOME NOITE DE GUERRA NO MUSEU DO PRADO 21h30 - Cineteatro da Academia Almadense
Teatro na Gandaia VESTIDO DE NOIVA 21h30 - Cineteatro da Academia Almadense
O Grito ITÁLIA-BRASIL 3 A 2
21h30 - Cineteatro da Academia Almadense
Grupo de Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca NA MINHA TERRA ISTO ACONTECE (O DIREITO AO SONHO) 21h30 - Auditório Pluricoop
Artes e Engenhos MEDEIA
21h30 - Teatro Municipal Joaquim Benite - Sala de Ensaios
Cénico da Incrível Almadense O AMOR É UMA INVENÇÃO DO CINEMA 18h00 - Incrível Almadense - Salão de Festas
Teatro ABC.PI CICLO DO AMOR
21h30 - Teatro Municipal Joaquim Benite - Sala de Ensaios
Crème de la Crème A CADEIRA
17h00 - Teatro Municipal Joaquim Benite - Sala de Ensaios
GITT - Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria MONÓLOGOS CRUZADOS 21h30 - Recreios Desportivos da Trafaria
Calhambeque Almadense MOSTRA. PONTO DE ENCONTRO
A cervejaria “Calhambeque Almadense” irá proporcionar, aos sábados, a seguir aos espetáculos, o Ponto de Encontro da Mostra. Aqui, participantes e público poderão conviver informalmente e trocar ideias.
16 dom.
17 seg.
19 qua.
20 qui.
21 séx.
22 sáb.
23 dom.
16
11h00
domingo
Grupo de Teatro Musical da Academia Almadense
“SÍTIO DO PICAPAU AMARELO” M/3 | ESTREIA
Cineteatro da Academia Almadense
Autor Musical escrito a partir do livro de Monteiro Lobato Dramaturgia, Adaptação e Encenação Diogo Novo Interpretação André Henriques, Catarina Mouro, Inês Branco, Lua Santos, Lucília Mateiro, Pedro Alves, Ricardo Botelho, Sofia Fonseca, Tomás Crawford Nascimento, Yoann Auboyneau Figurinos Conceição Braga e Lucília Mateiro Coreografia Maria Luísa Carles Luz Diogo Novo e Maria Luísa Carles Som Diogo Novo Música Piers Chatters Robbinson Fotografia e Grafismo Joana Pereira Produção Executiva Academia Almadense O Sítio do Picapau Amarelo preenche os sonhos da infância com as aventuras da Emília, da Narizinho, do Visconde de Sabugosa, da Dona Benta, da Tia Nastácia ou da terrível Cuca, que povoam esse Sítio onde tudo era possível. Viver no Sítio do Picapau Amarelo é viver num país distante e diferente dos outros, um país onde nem tudo é o que parece, onde as bonecas de trapos falam e os viscondes feitos de barbas de milho são cultos e sabedores, é viver num país de sonho onde todos os nossos sonhos são possíveis apenas porque assim o desejamos. É precisamente nisso que os habitantes querem que acreditemos, no sonho e na magia que nos fazem viver o nosso dia-a-dia. Esta peça defende o valor da amizade e deixa-nos uma mensagem intemporal sobre o mundo dos sonhos: o verdadeiro mundo das crianças. SOBRE O GRUPO O Grupo de Teatro Musical da Academia Almadense, surge na continuação dos trabalhos realizados em contexto de sala de aulas nas Classes de Canto e Coro da Escola da Música da Academia de Instrução e Recreio Familiar Almadense. O gosto pelos palcos, música, teatro e dança é alimentado através de projectos como “O Sítio do Picapau Amarelo”. Contudo, este grupo nasce no ano de 2012, ano em que apresenta o seu primeiro projecto musical “Annie” que voltara a ser repetido em Abril de 2013. Devido ao seu enorme sucesso, este grupo aposta numa produção mais ambiciosa e leva à cena “O Feiticeiro de Oz”, tendo obtido um êxito de bilheteira com mais de 3000 espectadores. “O Feiticeiro de Oz” estreou a 25 de Maio de 2013, e voltou a subir à cena em Dezembro, numa versão especial de Natal, com sessões especiais para as escolas do concelho de Almada. No ano de 2014, este grupo tem uma participação especial, a convite do encenador, na peça Comemorativa dos 55 anos de Carreira de António Calvário intitulada “Da Revista ao Musical”. Para assinalar a época Natalícia de 2014, este grupo volta a levar à cena uma peça dedicada ao público infantil, com uma mensagem muito forte acerca dos valores da amizade, e da bondade, do carinho e do afecto, também numa versão especial de Natal, “O Sítio do Picapau Amarelo”.
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http://www.airfa.pt/
21h30
domingo
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Teatro & Teatro O Mundo do Espectáculo
“NOITE DE GUERRA NO MUSEU DO PRADO” M/12 | ESTREIA
Cineteatro da Academia Almadense Autor Rafael Alberti Tradução e Encenação Manuel João Interpretação Alexandra Martins, Ana Califórnia, André Carvalho, Andreia Pinto, Carla Silva Nogueira, Débora Dantas, Inês Possante, Marlene Silva, Nádia Patrício, Paulo Campanudo, Pedro Bernardino, Pedro Gonçalves, Rita Miranda e Teresa Alves Cenografia, Figurinos e Objectos de Cena Ana Mateus, António Frazão, Filipa Castilho, Tiago Esteves Luz e Som Manuel João Montagem de Som João Graça Grafismo Rui Falcão Produção Executiva Associação Cultural O Mundo do Espectáculo “Noite de Guerra no Museu do Prado”, obra do teatro político de Rafael Alberti, escrita em 1956, inspirou-se num episódio vivido pelo autor durante a Guerra Civil Espanhola: o salvamento de algumas das maiores obras do Museu do Prado com a sua trasladação para Valência, fugindo das bombas sobre Madrid (As Meninas de Velásquez e Carlos V, de Ticiano, entre outras). As figuras de Goya e outros artistas, ganham vida, emergindo como personagens teatrais numa noite de cerco à capital (pelos falangistas), e montam uma barricada para se defenderem dos invasores. Sobrepõem-se dois tempos: o da Guerra da Independência (1808) e o da Guerra Civil (1936), com o objetivo de nos apresentar a mesma luta popular pela conquista da liberdade. SOBRE O GRUPO Teatro & Teatro é um dos grupos de teatro da Associação Cultural - O Mundo do Espectáculo. As produções de maior relevo do grupo: “Autocarro” a partir do original de Helena Teixeira, atriz do grupo, “História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar” adaptação do texto de Luís Sepúlveda, “Aos Homens Nada Escapa…” a partir de três textos de Mário Costa, “A Invenção do Amor” a partir do poema de Daniel Felipe, “Deitada és uma Ilha…” poemas de vários autores, “A Boda” de Bertolt Brecht, “Onde é Que Eu Me Deixei” a partir de monólogos de Maria J. Árias, Júlia Verdugo e Charo Solanas, “Morte e Vida Severina” de João Cabral Melo e Neto, “Deixa-me em Paz!” de Moisés Mato, “Stella – Teatro Breve” a partir de textos de Stella Manault, “Almada Negreiros” a partir dos textos “Antes de Começar” e “Pierrot e Arlequim” de Almada Negreiros, “Sobre a Impossibilidade de Amar no Pretérito Imperfeito” de Dário Facal e “Universos e Frigoríficos” de Jacinto Lucas Pires. http://mundo-do-espectaculo.blogspot.pt/
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21h30
segunda-feira
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Teatro na Gandaia
“VESTIDO DE NOIVA” M/12
Cineteatro da Academia Almadense © Sandra Ramos
Autor Nelson Rodrigues Encenação Rui Cerveira Assistência de Encenação Maria João Garcia Interpretação António Olaio, Carlos Dias Antunes, Elsa Viegas, João Dacosta, José Balbino, Josefina Correia, Luísa Nápoles, Maria João Garcia, Paulina Santos, Pedro Gamboa, Rui Pito, Rute HugmeNow e Tânia Ponte Cenografia Daniel Verdades e Carla Isidro Figurinos Carla Isidro Luz Daniel Verdades Operação de Luz Maria João Montenegro Som e Operação de Som Sandro Esperança Arranjo Musical João Califórnia Fotografia Sandra Ramos Video António Nobre Grafismo André Clemente Produção Executiva Gandaia Associação Cultural Encenada pela primeira vez em 1943, a peça “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues mostra ações simultâneas em três planos - o da realidade, o da alucinação e o da memória e considera-se que deu início ao processo de modernização do teatro brasileiro. A peça gira em torno da vida de Alaíde, personagem representativa da burguesia do Rio de Janeiro, vítima de um acidente. Enquanto Alaíde se encontra entre a vida e a morte e os médicos tentam salvá-la, ela vive um tipo muito particular de viagem interior, uma viagem ao seu passado onde se cruzam as pessoas que exerceram papéis decisivos na sua vida. SOBRE O GRUPO O Teatro na Gandaia é um grupo de “amadores” e surgiu em Novembro de 2012, como resultado da conjugação de dois fatores fundamentais: a inexistência na Costa da Caparica de uma “companhia de teatro”, ainda que de amadores; e o aparecimento da Associação Cultural Gandaia que recuperou, gere e programa o Auditório Costa da Caparica desde o 1º trimestre de 2012. A principal opção metodológica do Teatro na Gandaia é a de convidar para cada produção encenadores de reconhecido mérito profissional e artístico, exteriores ao grupo, para desenvolverem e criarem de raiz projetos teatrais originais e inovadores. E assim foi, desde a primeira produção do grupo, apresentada em 2013: As Aves de Aristófanes, Com Final Revolucionário, numa encenação da actriz e encenadora Ana Nave. Já este ano estreámos a peça Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues e encenação de Rui Cerveira, ator do Teatro Extremo, que também ele se estreou, de forma brilhante aliás, na encenação. O grupo é composto por cerca de trinta (30) elementos, com algumas desistências e novas entradas, como é normal num grupo de amadores.
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http://gandaia.pt/
21h30
quarta-feira
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O Grito
“ITÁLIA-BRASIL 3 A 2” M/12
Cineteatro da Academia Almadense Autor Davide Enia Tradução Alessandra Balsamo Encenação Anabela Neves Interpretação José Vaz Figurinos Anabela Neves Cenografia, Luz e Operação de Luz Jorge Xavier Grafismo Nuno Nascimento Produção Executiva André Carvalho e Jefferson Oliveira Um espetáculo feito dos humores, frustrações, palpitações e idiossincrasias que envolvem o futebol, onde se entretecem humaníssimas e comoventes lições de vida: de saber viver e saber morrer com verdade e dignidade. Histórias de futebol que se transmutam num olhar compassivo, divertido e irónico sobre as misérias da existência. Um espetáculo para quem gosta de futebol e para quem lhe é indiferente ou, porventura, o detesta. SOBRE O GRUPO O Grito iniciou a sua atividade em 1995. Tem desenvolvido a sua atividade, principalmente, no Centro Cultural Juvenil de S.to Amaro, em Almada. A par da criação de espetáculos e de múltiplas ações de dinamização cultural, o Grito desenvolve regularmente programas de formação e iniciação nas diversas disciplinas técnicas e artísticas ligadas ao mundo do espetáculo. O Grito procura suscitar a reflexão e promover a mobilização da consciência crítica e cultural. Tendo um público amplo e heterogéneo como destinatário, os espetáculos d’o Grito privilegiam o ato de comunicação com o espetador e o prazer da fruição lúdica, sem contudo abdicar de um repertório exigente e culturalmente relevante que percorre linguagens muito variadas e os mais diversos géneros teatrais. http://www.ogrito.pt/
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21h30
quinta-feira
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Grupo de Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca
“NA MINHA TERRA ISTO ACONTECE (O DIREITO AO SONHO)” M/10 | ESTREIA
Auditório Pluricoop Adaptação de João Fernando inédito de Ferrer Asturiano Encenação Coletivo Interpretação David Correia e Joana Coelho Operação de Luz e Som Nuno Coelho Música João Fernando Produção Executiva Associação Cultural Manuel da Fonseca Joana e David, amigos de toda a vida e “secretamente” enamorados um do outro, partilham sonhos e discutem os problemas e as dificuldades que a sociedade lhes vai colocando a cada passo no caminho que traçaram para alcançarem os seus objetivos. Estão inseridos num meio solidário que, se por um lado os protege e lhes dá uma sensação de relativa segurança, por outro se revela uma “bolha” difícil de romper quando se quer viver e ter sucesso fora desse ambiente, numa sociedade que se lhes afigura e eivada de inúmeros perigos e armadilhas, uma vez que, manifestamente, não se rege pelos mesmos valores. Durante a peça exercitam as asas para um voo que não sabem como começar, confrontam, de forma veemente, as suas ideias e discutem a estratégia a assumir para concretizar os seus sonhos. SOBRE O GRUPO O Grupo de Teatro da Associação Cultural Manuel da Fonseca existe desde 1994, tendo participado com regularidade na Mostra de Teatro de Almada, privilegiando autores portugueses e sobretudo autores do Concelho de Almada. Entre outras, já pôs em cena as seguintes peças: “O Diário de Anne Frank” de Anne Frank, “És Capaz” de João Fernando, “Praça da criança” de João Fernando, “O Leão Bonzão” de Nuno Gomes dos Santos, “João Tolão da Capa Rica” de Ema Paul, “Leandro Rei da Helíria” de Alice Vieira, “O Café do Retorta” de Paulo Sucena, “A Peregrinação” de Nuno Gomes dos Santos, “Uma Sereia Chamada Ermelinda” de Alexandre Castanheira, a partir do original de Romeu Correia “O cais do Ginjal”, “Rebéubeu Pragais ao Ninho” de João Fernando e Nuno Gomes dos Santos e “Estórias para serem contadas” de Gisela Barroso e Alberto Amorim. https://www.facebook.com/acmdf
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21h30
sexta-feira
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Artes e Engenhos
“MEDEIA” M/16
Teatro Municipal Joaquim Benite Sala de Ensaios © Carolina Thadeu
Autor A partir de reescritas contemporâneas do Mito de Medeia Dramaturgia Anabela Mendes Apoio à Dramaturgia Luísa Sousa Encenação Francisco Salgado e Sandra Hung Interpretação Sandra Hung Figurinos Carolina Thadeu Design de Comunicação Miguel Pacheco Gomes Direcção de Produção Ana Sêrro Produção Executiva Carolina Thadeu Um solo, uma montagem teatral, uma leitura sobre o Mito de Medeia a partir de reescritas contemporâneas do Mito. Uma proposta centrada no trabalho do ator e na importância da palavra enquanto agente da ação - a palavra surge como geradora de imagens, de estados físicos e psíquicos, sendo uma potencial arma de combate. Procuramos estar na direção contrária do mimético, daquilo que se encerra em si próprio e tem uma única significação, daquilo que nos impede de imaginar e renomear. Procuramos estar na direção dos nossos fantasmas, no encontro com os nossos mortos e com o insondável. SOBRE O GRUPO É uma associação cultural sem fins lucrativos fundada em 2002 com sede na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Conta com um núcleo de criadores teatrais com formação científica, e por arquitetos, fotógrafos, engenheiros, professores e investigadores universitários. As suas atividades apresentam um caráter transdisciplinar e orientam-se para a criação teatral, o nexo arte – ciência e a intervenção comunitária. Atualmente, está a desenvolver um ciclo de trabalhos centrado na problemática do arquivo e da memória, tendo levado à cena o trabalho autobiográfico “Aos meus avós” com direção de Sandra Hung (Casa da Juventude Almada, 2012), “Pregação” (Teatro A Comuna Lisboa, 2012) e “Quarteto” (Latoaria Lisboa, A Moagem Fundão, Teatro Municipal de Almada, O Bando Palmela, 2013) de Alexandre Pieroni Calado, a partir dos materiais de arquivo dos espetáculos “A Pregação” d’O Bando (1989) e “Quarteto” do Teatro Praga (2006). http://www.arteseengenhos.com
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sábado
18h00
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Cénico da Incrível Almadense
“O AMOR É UMA INVENÇÃO DO CINEMA” M/12
Incrível Almadense - Salão de Festas Autor Luís Alves Milheiro Encenação Eugénia Conceição Interpretação Eduardo Pereira, Mara Martins, Miriam Rebelo, Nelson Sousa Figurantes Alberto Oliveira, Carla Silva, Odete Ribeiro, Paula Viegas, Rui Ribeiro, Teresa Menezes e Vitor Pinto Cenografia José Brás e Vitor Rosado Figurinos Alice Rolo Luz e Operação de Luz José Carlos Santos Som e Operação de Som Pedro Khun Fotografia e Grafismo Fernando Viana Produção Executiva Cénico da Incrível Almadense Luís Milheiro, num texto simples e com humor, aborda um tema transversal no tempo e que faz parte do quotidiano. A trama desenvolve-se à volta de Ricardo, que namora com Alice, mas também anda com a Teresa... E tudo correria de vento em popa se Teresa e Alice não descobrissem a verdade… E depois que a descobrem, que acontecerá a Ricardo? Isso é o que o público irá descobrir. SOBRE O GRUPO O Teatro marcou presença na Incrível Almadense desde inícios do Séc. XX, tendo presenteado os sócios e a comunidade com espetáculos de sucesso, nomeadamente revista à portuguesa, género bastante apreciado pela população. Passaram pelas lides cénicas da Incrível várias gerações de atores, atrizes, encenadores, cenógrafos e demais técnicos, sempre dignificando o nome da Coletividade e da secção de teatro. Já nos finais dos anos 80, o teatro pausou na Incrível Almadense, tendo estagnado por 10 longos anos. Contudo, em 1998, no âmbito das comemorações dos 150 anos da Incrível Almadense, foi reativado o Cénico da Incrível Almadense e, desde aí, não mais parou, apresentando produções teatrais quer de autores portugueses quer de autores estrangeiros de renome e ainda mantendo uma apresentação contínua de espetáculos de variedades – os denominados cafés-concertos. O grupo é puramente amador, de atividade gratuita e por “amor à camisola”, portanto. Os participantes são de variadas faixas etárias e com grandes elencos, o que torna este um grupo singular no contexto teatral do Concelho de Almada. http://cenicoincrivelalmadense.blogspot.pt/
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sábado
21h30
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Teatro ABC.PI
“CICLO DO AMOR” M/12 | ESTREIA
Teatro Municipal Joaquim Benite Sala de Ensaios © Sandra Ramos
Autor Salomão Tradução João Ferreira de Almeida Dramaturgia Teatro ABC.PI Direcção Artística Laurinda Chiungue Interpretação e Manipulação Magda Moreira e Ricarda Melo Cenografia, Coreografia e Música Teatro ABC.PI Figurinos Natacha Pereira Luz André Almeida Produção Executiva Teatro ABC.PI Das páginas da Bíblia Sagrada para o palco, o “Cântico dos Cânticos” de Salomão, transforma-se: primeiro foi o discurso da amada, disposto no espetáculo “O Cântico da Sulamita”. Com o “Ciclo do Amor”, segue-se nesta trilogia do texto bíblico, a voz do amado, e através desta, no que respeita ao amor, a interpretação feminina do sentir masculino se estabelece. SOBRE O GRUPO O Teatro ABC.PI surge em 2003 com a união de jovens atores, na altura estudantes da ESTC (Escola Superior de Teatro e Cinema, Antigo Conservatório Nacional), e do encenador Rogério de Carvalho. E estabelece-se pelo percurso de procura e de entrega artística de jovens criadores, revelando-se, artística e profissionalmente, em 2005 – ano de estreia do seu primeiro espetáculo “A Apologia de Sócrates”, de Platão. Espetáculo apresentado em Julho de 2005 no 22º Festival Internacional de Teatro de Almada, e que recebe, nesse mesmo ano, a distinção da crítica de Teatro do Jornal Expresso ao Festival. “A Apologia de Sócrates” foi reposta em 2007 no Teatro Municipal de Almada e teve digressão ao Porto, através da sua apresentação ao público em geral e também à comunidade educativa, nomeadamente, a alunos e professores do ensino secundário e universitário, no Estúdio Zero (espaço da Companhia “As Boas Raparigas...”). A “A Apologia de Sócrates” marcou o início do processo de criação e produção do Teatro ABC. PI, que pelo reconhecimento, valorização, aproximação e cumplicidade plena do público em geral ao seu trabalho, evolui a visão de um teatro revelador e renovador, através de um discurso artístico pleno, eficaz e transparente. http://teatroabcpi.tumblr.com/ | www.facebook.com/TeatroABC.PI
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17h00
domingo
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Crème de la Crème
“A CADEIRA” M/12 | ESTREIA
Teatro Municipal Joaquim Benite Sala de Ensaios Autor Anabela Mira e Hugo Gama Dramaturgia e Encenação Hugo Gama e Nuno Coelho Assistência de Encenação Pedro Barreiros Interpretação Anabela Mira Cenografia e Figurinos Paulo Robalo Luz e Operação de Luz Jochen Pasternaki Música Nuno Cintrão Fotografia Paulo Maria Grafismo Francisco Vaz da Silva Produção Executiva Teresa Rouxinol Uma cadeira encontra-se por aí, e achado não é roubado. Ocupa-se, e pronto. Dá-se-lhe o uso que se acha mais conveniente, fazemos-lhe o reconhecimento, instalamo-nos. Eis-nos. Já não faltará muito para que declaremos a sua independência: ela pertence-nos, assim como sempre pertencemos à cadeira. É o território onde todas as ideias se projectam (pois que não se pensa melhor estando de pé, nem carregando um piano às costas). Nós somos a liberdade, a democracia, a paz, o pão, como é que alguém se atreve a roubar-nos não apenas a cadeira mas todos estes valores que custaram toda uma vida a construir? Quem, na sua cadeira, não se sentirá ameaçado? Este é um espectáculo de uma dramaturgia própria, contemporânea, que surge do trabalho do actor, e que encontra no jogo do Clown a linguagem para gerar uma estreita cumplicidade com o público. SOBRE O GRUPO A Crème de la Crème é uma associação fundada em 2000 por dois actores, Anabela Mira e Andreas Piper, companhia orientada para as linhas teatrais do Clown, Commedia del’Arte e Máscara. Tem desenvolvido a sua actividade na realização de espectáculos de teatro e de animação, destacando-se no teatro para a infância: “Hotzenplotz” um thriller infantil, encenado por Miguel Moreira (2000) e “Venceslau” por Óscar Clemente(2001). E para adultos “Mr. Pipon” encenado por Erik de Bont (2006) e “Bom apetite!” por Pepa Diaz-Meco (2010). Em paralelo, dedica-se à formação teatral, dentro das suas linguagens condutoras.
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https://m.facebook.com/profile.php?id=617527294995663
21h30
domingo
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GITT – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria
“MONÓLOGOS CRUZADOS” M/16 | ESTREIA
Recreios Desportivos da Trafaria FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA Autor Xico Braga Dramaturgia, Encenação, Cenografia Vitor Mio Interpretação José Teixeira e Rute Moura Figurinos Mila Bernardes e Rute Moura Luz Vitor Mio Operação de Luz Ramon Rodal Som Vitor Azevedo Operação de Som Gabriel Alexandre Fotografia Paulo Nunes Grafismo Vitor Mio Produção Executiva Mila Bernardes/GITT SINOPSE Partindo de dois monólogos aparentemente sem qualquer ligação - o da mulher que procura reencontrar-se e o do dramaturgo desesperado por ser representado - a dramaturgia faz o exercício de encontrar as pontes necessárias entre os dois textos, de forma a conferir-lhes unidade e a permitir novas leituras/interpretações, suportando-se de um exigente trabalho de atores. SOBRE O GRUPO Grupo de Teatro amador e independente, encontrou nos Recreios Desportivos da Trafaria a compreensão e o apoio para que nas suas instalações pudessem desenvolver toda a sua atividade desde a sua fundação até a presente data. Em 1996 por escritura pública constitui-se em Associação Cultural sem fins lucrativos. Efetuaram-se espetáculos em diversas localidades do país e em Luanda (Angola). Passaram pelo GITT, várias pessoas, entre atores, cenógrafos, encenadores e técnicos, tais como, Fernanda Lapa, Rogério de Carvalho, Alberto Pimenta, José Caldas, Dalton Asseff, Marques d’Arede, Filipe Domingues, Maria Emília Castanheira e Arq. José Manuel Castanheira. O GITT realizou 5 Ciclos de Cultura de 1978 a 1982 e sempre no período de 24 de Abril a 10 de Junho de cada ano. Estes ciclos eram compostos de espetáculos de Teatro, Música, Cinema, Dança, Poesia e Exposições. Tem participado em todas as Mostras de Teatro de Almada. http://gitt.do.sapo.pt/
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MOSTRA.TERTÚLIA
9 novembro | DOMINGO | 16h00 Teatro Extremo “Palcos da tecnologia. Uma incursão da História da Tecnologia no Teatro” pela Professora Catedrática Maria Paula Diogo
MOSTRA. PONTO DE ENCONTRO
8,15, 22 novembro | SÁBADO Calhambeque Almadense A cervejaria “Calhambeque Almadense” irá proporcionar, aos sábados, a seguir aos espetáculos, o Ponto de Encontro da Mostra. Aqui, participantes e público poderão conviver informalmente e trocar ideias. Ao lado da Academia Almadense e do seu renovado CineTeatro, onde irá decorrer a maior parte dos espetáculos da Mostra de Teatro de Almada de 2014, próximo do antigo Teatro Municipal e do Teatro Extremo, o “Calhambeque Almadense” está ligado à história do teatro em Almada. Já nos meados dos anos 80, o seu proprietário, o Sr. Salvado, dedicava desvelada atenção às artes cénicas e aos seus protagonistas, fornecendo refeições, não raro a horas tardias, para eventos como o Festival de Teatro de Almada, que então decorria em Almada Velha. Joaquim Benite, Virgílio Martinho e António Carvalho, para referir tão só alguns dos já ausentes, e tantas outras referências do nosso teatro, têm marcado presença assídua nas suas mesas. Espontaneamente, neste espaço têm surgido debates e tertúlias. Para aqui se têm agendado reuniões, ao longo dos anos. Muitas gentes do teatro lhe chamam ainda “O Escritório”. Na 18ª Mostra de Teatro de Almada, onde reabre as suas portas o Cine Teatro da Academia, que, nos anos 80 e 90, acolheu os espetáculos e a atividade da Companhia de Teatro de Almada e de muitas outras estruturas de produção locais, o “Calhambeque Almadense” prolonga uma relação antiga, oferecendo, como sempre, momentos de amizade e descontração.
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CALHAMBEQUE ALMADENSE R. Capitão Leitão, 60-A
Salas de espetáculo Auditório da Pluricoop Calçadinha da Horta nº23, Páteo da Pluricoop, Pragal Tel.: 21 272 50 74
BIBLIOTECA MUNICIPAL MARIA LAMAS Rua do Moinho ao Raposo, Caparica Tel.: 21 193 40 20
CASA DA CERCA – CENTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA Rua da Cerca, Almada Tel.: 21 272 49 50
CASA MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE CACILHAS Rua Trindade Coelho nº 3, Cacilhas Tel.: 21 272 07 57 / 21 272 82 10
CINETEATRO DA ACADEMIA ALMADENSE Rua Capitão Leitão nº64, Almada Tel.: 21 272 97 50
INCRÍVEL ALMADENSE Rua da Incrível Almadense, Almada Tel.: 21 275 09 29
RECREIOS DESPORTIVOS DA TRAFARIA Rua Guedes Coelho nº7, Trafaria (antigo Casino) Tel.: 21 295 05 26
TEATRO EXTREMO Rua Serpa Pinto nº16, Almada Tel.: 21 272 36 60
Teatro Municipal Joaquim Benite Av. Prof. Egas Moniz, Almada Tel.: 21 273 93 60
BILHETEIRA Bilhete normal | €5.00 Jovens com idade inferior a 30 anos | € 3.50 Seniores com idade superior a 65 anos | € 3.50 Grupos a partir de 4 pessoas | €3.50
RESERVAS CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA
DIVISÃO DE AÇÃO SOCIOCULTURAL
Seg. a Sex.: 9h30 – 12h30 / 14h00 – 17h30 Tel.: 21 273 81 02 | e-mail: pteixeira@cma.m-almada.pt Levantamento dos bilhetes nos respetivos espaços 30 minutos antes do início dos espetáculos.
www.m-almada.pt http://mostradeteatrodealmada.blogspot.pt/
CMA | DCOM nov 2014
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Grupos de Teatro do Concelho