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Câmara Municipal

Contas de 2014 com resultados positivos. Pág. 2 abril

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reabertura

Mercado Municipal Lugar de Encontros 2015

Vamos Florir o Montijo Pág. 12

Promar

Novo Cais dos Pescadores

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Intervenção Social Roda Livre pela inclusão

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Montijo inaugura Passeio do Cais O Passeio do Cais foi, oficialmente, inaugurado no dia 28 de março. Em plena Frente Ribeirinha do Montijo está, assim, criado um novo espaço de lazer com condições adequadas para a colocação de esplanadas e

realização de diversos eventos. Um investimento superior a 86 mil euros que corresponde a uma necessidade imperiosa reconhecida pela autarquia e pelos comerciantes. O Passeio do Cais representa, portanto, uma opor-

SMAS Montijo com contas aprovadas Do exercício de 2014 dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento do Montijo (SMAS Montijo) destaque para o aumento da taxa de execução do Plano Plurianual de Investimentos face a 2013, que apresenta um valor de 83 por cento de realização, representando em termos absolutos 266 mil 733 euros. Uma despesa de capital que permitiu concretizar investimen-

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tos como a execução da “impermeabilização dos reservatórios elevados de Sarilhos Grandes e Canha; a instalação de uma nova conduta de distribuição no Seixalinho; a ampliação da rede de distribuição de água nas Faias, no Afonsoeiro e na ligação da Estrada do Seixalinho ao Caminho 1004; um novo coletor de saneamento na Rua Cidade de Coimbra; a recuperação do emissário de Canha e dos coletores domésticos do Pau Queimado e da Estrada das Barreiras em Canha”, afirmou Nuno Canta. As contas dos SMAS Montijo transitam sem dívidas a fornecedores. O exercício de 2014 fechou com um saldo negativo na ordem dos – 200 mil euros, o que representa um decréscimo de 55 mil 770 euros face ao saldo negativo de 2013. O saldo de gerência é de 153 mil 923 euros. A prestação de contas foi aprovada em reunião de câmara realizada a 1 de abril, com os votos favoráveis do PS e as abstenções dos vereadores da CDU e do PSD.

tunidade para o desenvolvimento do comércio na Frente Ribeirinha, para aumentar a qualidade de vida e modernizar a cidade”, afirmou o presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta. Uma inauguração marcada pela

presença de muito público, pela abertura da exposição Montijo – Um Lugar para Viver e pela animação cultural da Sociedade Filarmónica 1.º de Dezembro, do grupo United Dance Crew da Escola de Artes Sinfonias & Eventos

e por diversas ações de animação de rua, promovidas pela câmara em parceria com os comerciantes da Frente Ribeirinha. Venha desfrutar do Passeio do Cais. Visite a Frente Ribeirinha do Montijo!

CÂMARA MUNICIPAL

Contas de 2014 com resultados positivos O resultado líquido do exercício de 2014 da Câmara Municipal do Montijo é positivo em 1 milhão e 169 mil euros e, ainda mais significativo, é o saldo de gerência superior a 2 milhões e 575 mil euros. Ao nível da receita arrecadada verificou-se um novo decréscimo na ordem de 1 milhão de euros (27 243 437,25€ em 2013 para 26 302 681,10€ em 2014), justificado pela continuidade do clima económico recessivo que o país atravessa. Apesar da diminuição da receita arrecadada, a 31 de dezembro de 2014, a Câmara não apresentava pagamentos em atraso. Em 2014, a dívida de curto e médio prazo decresceu 47 por cento face a 2013 e foi possível proceder à amortização de empréstimos de médio e longo prazo no valor de 1 milhão e 89 mil euros. O presidente da câmara, Nuno Canta, considerou que os resultados alcançados são “fruto de uma gestão de rigor, equilibrada e transparente ao serviço do povo do Montijo. Mesmo num cenário de recessão económica e com po-

líticas nacionais fortemente restritivas, concretizámos com êxito as propostas realistas que assumimos e que representam uma melhoria na qualidade de vida da população”. Entre os investimentos estratégicos iniciados em 2014 destacam-se a reabilitação do Mercado Municipal, a requalificação do Passeio do Cais e a construção do novo Jardim de Infância do Alto Estanqueiro. A atividade municipal ficou, ainda, marcada por diver-

sas ações ao nível do ordenamento do território, da manutenção e limpeza dos espaços públicos, do apoio ao movimento associativo e à cultura, assim como o apoio às famílias e crianças através das competências municipais de âmbito social e educativo. A proposta de prestação de contas 2014 foi aprovada na reunião de câmara de 1 de abril com três votos a favor do PS e quatro abstenções da CDU e do PSD.

Ficha Técnica Periodicidade Bimestral | Propriedade Câmara Municipal do Montijo | Diretor: Nuno Ribeiro Canta, Presidente da Câmara Municipal do Montijo | Edição Gabinete de Comunicação e Relações Públicas | Impressão Sogapal – Comércio e Indústria de Artes Gráficas, S.A. | Depósito Legal 376806/14 | Tiragem 10 000 | ISSN 2183-2870 | Distribuição Gratuita


ABRIL de 2015 | Montijo hoje

editorial

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Uma gestão de contas em dia A

publicação da presente edição do Montijo Hoje coincide com dois momentos fundamentais da história recente do Montijo que, pela sua importância, nos deve fazer refletir seriamente sobre o nosso futuro individual e coletivo. Por um lado, a celebração dos 41 anos do 25 de Abril de 1974, momento fundador da nossa democracia e da liberdade. Por outro lado, a prestação de contas do município, do ano de 2014, que demonstra uma gestão de contas em dia. Assim, em Abril quisemos, numa data de tão elevado significado, homenagear a cidade e a luta pelos ideais democráticos. Foram múltiplas as atividades evocativas do 25 de Abril na cidade, sessão solene com todos os partidos representados na Assembleia Municipal, inauguração do polidesportivo do Afonsoeiro do Centro Social de São Pedro, inauguração do mercado municipal, espetáculo canções de Abril, numa home-

nagem aos homens e mulheres que lutaram corajosamente pela liberdade. Prestámos homenagem aos militares de Abril e às sucessivas gerações de democratas montijenses que lutaram contra a ditadura e ajudaram a construir a nossa democracia. As contas apresentadas aos órgãos municipais refletem os resultados alcançados durante o ano de 2014 e traduzem a atividade desenvolvida pelo executivo nos mais distintos domínios das atribuições e competências da Câmara Municipal. As condições de dificuldade económica e financeira em que decorreu o exercício de 2014, resultado das políticas de austeridade, agravadas durante o ano, vieram confirmar o cenário de recessão económica que tínhamos já antevisto. Assim, muitas das propostas de desenvolvimento do nosso concelho foram profundamente condicionadas por uma conjuntura nacional nega-

tiva, que embora seja estranha à responsabilidade da autarquia, a afeta tal como sucede com a generalidade dos municípios portugueses. Contudo, no Montijo, fruto de uma gestão de rigor, equilibrada e competente posta ao serviço do povo concretizámos com grande êxito as propostas que assumimos e que representam um caminho na melhoria da qualidade de vida da cidade. Os resultados obtidos, no exercício 2014, confirmam a elevada capacidade de gestão e a lucidez do rumo que está a ser prosseguido no Montijo, numa realidade em contraciclo, em resposta a um contexto de depressão económica e desemprego que o nosso país atravessa. No plano económico e financeiro, o ano de 2014 registou uma quebra de receitas, em resultado da redução dos impostos municipais, da conjuntura de austeridade e das dificuldades impostas à gestão municipal, o que se demonstra por uma receita total

de 26,3 milhões de euros com uma taxa de execução de 96% e uma despesa total de 24,3 milhões de euros com uma taxa de execução de 89%. As contas fecharam com um resultado líquido positivo de 1,1 milhões de euros e um saldo final de 2,5 milhões de euros, contribuindo para o reforço dos níveis de autonomia, solvabilidade, liquidez e autofinanciamento. A cidade tem as suas contas em dia, reduziu o seu endividamento, não apresenta pagamentos em atraso, nem atrasos nos pagamentos e continua a realizar uma gestão pública ao serviço do povo. Montijo é hoje uma cidade renovada e virada para o futuro. É uma cidade de liberdade, de solidariedade e de fraternidade.

INVESTIMENTO DE MEIO MILHÃO DE EUROS

Frente Ribeirinha recebe Novo Cais dos Pescadores O novo cais dos pescadores obteve o licenciamento das entidades responsáveis pelo ordenamento ribeirinho ao final de mais de dois anos de diligências da autarquia junto da Administração do Porto de Lisboa, da Agência Portuguesa do Ambiente e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Em questão está um investimento de meio milhão de euros financiado pelo programa PROMAR, o Programa Operacional Pesca 2007-2013, cofinanciado pelo Fundo Europeu das Pescas.

A infraestrutura portuária fica localizada na ponta do muro, a seguir ao Esteiro da Quebrada, a jusante do Cais dos Vapores. O novo cais disponibiliza uma rampa de varadouro dedicada à manutenção e reparação de embarcações, um terrapleno de cerca de 5.000 m2, a construção de sete casas de apresto e apoio, um espaço com mais de 65 metros para a atracação diária de embarcações, garantindo melhores condições de segurança e operacionalidade à atividade piscatória tradicionalmente desenvolvida na cidade.

Autarquia homenageia 35 mulheres No âmbito das comemorações do Dia Internacional da Mulher, 35 mulheres, diretoras técnicas de 13 Instituições Particulares de Solidariedade Social e outras equiparadas do concelho foram homenageadas pela Câmara Municipal do Montijo, no dia 10 de março, no Cinema Teatro Joaquim d’Almeida. A Câmara Municipal do Montijo pretendeu, desta forma, valorizar o contributo determinante destas mulheres que, num período de grandes fragilidades sociais, acentuadas por um escasso

número de meios e recursos colocados à disposição das instituições, assumem um papel de inequívoca relevância na dianteira da resolução de grande parte dos problemas sociais que diariamente assolam a população do Montijo. Durante a cerimónia tiveram lugar as atuações do Grupo de Ceifeiras do Centro de Reformados, Pensionistas e Idosos do Montijo, da artista montijense Sara Guerra e de um grupo de crianças do Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora da Atalaia.


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Estórias com História

Gente da Nossa Os Marcos de Delimitação Concelhios entre Aldeia Gallega História e Alcochete (1.ª Parte)

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curiosa existência de dois marcos de pedra com características semelhantes, que se encontram distribuídos geograficamente por dois pontos distintos da área do concelho de Montijo, mas situados ao longo da zona de delimitação concelhia actualmente existente entre Montijo e Alcochete, levantam algumas dúvidas quanto à sua origem. Um dos marcos em questão está, presentemente, colocado no hall de entrada do edifício do comando da Base Aérea n.º 6 e o outro encontra-se resguardado, mas truncado na área de protecção a um depósito de água e que serve para a junta da União das Freguesias de Atalaia e AltoEstanqueiro guardar materiais. Referira-se que o marco existente na Base Aérea n.º 6 foi encontrado algures nos terrenos pertencentes à área de servidão da mesma e posteriormente removido para o local onde se encontra hoje em dia, não sendo por isso fácil dizer qual o seu local original. Quanto ao marco da Atalaia ele encontrava-se implantado nos terrenos existentes nas traseiras da Igreja de Nossa Senhora de Atalaia perto do caminho que daí nos leva à chamada Fonte da Senhora.

Embora os citados marcos já tenham sido referenciados pelo Professor Doutor Luís Graça, o primeiro no seu livro intitulado Edifícios e Monumentos Notáveis do Concelho de Montijo e posteriormente os dois num artigo publicado na revista Musa – Museus, Arqueologia e outros Patrimónios, intitulado “O marco concelhio da Atalaia”. Não deixa de ser interessante a sua divulgação para um público mais vasto dada a sua importância para a história dos concelhos de Aldeia Gallega e Alcochete, numa altura em que as comemorações do quinto centenário da atribuição dos Forais Manuelinos a estas duas localidades chamaram de novo a atenção para eles. Os marcos em calcário aparelhado e de formato rectangular apresentam esculpido em ambos as armas do Duque Mestre, ou seja D. Jorge de Lencastre (1481 – 1550) filho bastardo de D. João II, Duque de Coimbra e 13.º Mestre da Ordem de Santiago. Assim não será de estranhar que as armas reais cortadas pelo filete distintivo da bastardia em contrabanda lá estejam esculpidas. O curioso disto tudo é o facto de que, no marco atalaiense, aparece epigrafado a sigla C º, ou seja a abreviatura de concelho e no marco da base aérea aparece a esfera armilar, ou seja a divisa de D. Manuel I. A atribuição desta empresa ao Rei Venturoso parece estar ligada à associação entre a palavra Esfera e Espera, ou seja D. João II quererá ter dito ao seu sucessor que teria de esperar pela sua morte para lhe suceder no trono. Contudo, o marco da base aérea apresenta ainda outra característica peculiar: por debaixo da esfera armilar possui epigrafada a legenda Diogo Ramos fez / AD ML21. Ora, precisamente no ano de falecimento de D. Manuel I, o canteiro Diogo Ramos fez este marco e para memória futura lhe epigrafou a legenda que chegou aos nossos dias muito deteriorada. Com o desmembramento no primeiro quartel do século XVI do Concelho da Sabonha e o aparecimento nesta mesma zona geográfica dos concelhos de Alcochete e Aldeia Gallega, devido ao crescimento destas duas localidades houve então, como não poderia deixar de ser, de se proceder à delimitação do termo de ambos os nóveis concelhos. Joaquim Baldrico

Até ao final do ano, o Museu Municipal Casa Mora é palco privilegiado da vida e obra de oito personalidades que marcam a identidade do Montijo. A exposição Gente da Nossa História é uma viagem pelos percursos pessoais e profissionais de Manuel Giraldes da Silva, José de Sousa Rama, Luís Calado Nunes, Domingos Tavares, Joaquim Serra, Joaquim d’Almeida, Jorge Peixinho e Paulino Gomes. Porque a memória e a identidade de um território podem ser contadas de diferentes formas, na exposição Gente da Nossa História, através das referências sobre a vida e a obra destas oito personalidades, conta-se um pouco da história e da identidade do Montijo, ao mesmo tempo que se presta uma justa homenagem a estas figuras maiores da cultura, da política, das artes da nossa terra.

Respirar Poesia Pelo terceiro ano consecutivo, a iniciativa Respirar Poesia celebrou o Dia Mundial da Poesia no Montijo e foi um verdadeiro sucesso! No dia 21 de março, a sala azul do Museu Municipal Casa Mora encheu-se de público numa demonstração elucidativa da importância e do significado das palavras e da expressão poética. Entre poemas, chá e música vários convidados e o público presente tiveram oportunidade de dar a conhecer os seus poemas ou os dotes para dizer aqueles que outros, deste e de outros tempos, escreveram.


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Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Económico Local A criação do Conselho Estratégico para o Desenvolvimento Económico Local (CEDEL) deu os primeiros passos na reunião de câmara de 18 de fevereiro com a aprovação de um protocolo entre a autarquia e a Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento do Montijo. O CEDEL, operacionalizado com a criação do Gabinete para o Desenvolvimento, Empreendorismo e Inovação (GDEI) que funcionará na Escola Profissional do Montijo, pretende reunir forças sociais e económicas em torno de um desígnio de desenvolvimento do concelho e de afirmação do

Montijo na Área Metropolitana de Lisboa. No âmbito do protocolo aprovado, o Município do Montijo disponibiliza um apoio mensal de 1800 euros à Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento do Montijo para a instalação e funcionamento do CEDEL e do GDEI. Por sua vez, a Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento do Montijo compromete-se a disponibilizar espaço físico, recursos humanos e materiais para a instalação e funcionamento das duas estruturas, assim como para a instalação de uma incubadora de empresas.

Melaria

Nova empresa em Sarilhos Grandes A Melaria, propriedade do jovem agricultor Sérgio Gouveia, abriu portas no dia 11 de abril, em Sarilhos Grandes. Uma nova empresa dedicada à produção e comercialização de mel que, tal como referiu Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal do Montijo, “é um bom exemplo do contributo positivo que a agroindústria tem dado e vai continuar a dar à economia local e ao desenvolvimento do Montijo”, salientando, ainda, a preocupação da câmara em acolher, incentivar e simplificar o investimento das empresas.

Sérgio Gouveia procura com este investimento na ordem dos 190 mil euros não só comercializar a sua própria produção de mel como concentrar a produção e comercialização do mel dos api-

cultores da região de Setúbal, da área da Grande Lisboa, da Zona Oeste, do Ribatejo e de outros locais do país, com o objetivo final de comercializar para todo o país e, inclusive, exportar.

Bomi Portugal Qualidade é imagem de marca A Bomi Portugal, especializada na logística do sector dos cuidados de saúde, apostou no Montijo para a sua expansão e crescimento. Em 2013, a mudança de Mem Martins para o nosso concelho representou um investimento de 1 milhão e 200 mil euros. Rosa Maria Magalhães é a diretora geral e assume a “obsessão pela qualidade” como o fator distintivo da empresa face aos outros players do sector. O Grupo Bomi Portugal nasceu em Itália há 30 anos. A entrada no mercado português aconteceu em 2000. Ao longo destes 15 anos, a empresa tem mantido um crescimento constante. A faturação anual situa-se nos 2 milhões de euros e “contamos num prazo de três anos duplicar este valor”, admite Rosa Magalhães. Atualmente com 40 trabalhadores, 75 por cento dos quais residentes no Montijo, a Bomi perspetiva, igualmente, dobrar o número de funcionários no prazo de dois, três anos. Preparada para armazenar e distribuir todos os tipos de produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário, dispositivos médicos, produtos de dermocosmética e outros produtos dentro da área dos cuidados de saúde, assim como para executar tarefas suplementares como a etiquetagem de produtos, a Bomi quer distinguirse pela “obsessão pela qualidade e como um operador que tem sempre a solução para qualquer problema, permitindo que os nossos clientes se dediquem em exclusivo ao seu core-business”, esclarece a diretora geral. Qualidade que é concretizada não só no cumprimento de todos os requisitos regulamentares exigidos para o sector, como pela certificação atribuída ao sistema de gestão de qualidade e ao sistema de armazenagem e distribuição de dispositivos médicos. Os clientes da empresa são,

essencialmente, laboratórios farmacêuticos que, afirma Rosa Magalhães, “sentiram necessidade de externalizar a sua atividade de distribuição. Para além deste perfil de clientes, seguindo a atual tendência de liberalização dos medicamentos de venda livre, prestamos também os serviços de centralização de compras e posterior distribuição para os pontos de venda dos nossos clientes”. Bomi Portugal e o Montijo Rosa Magalhães iniciou o seu percurso na Bomi em Londres, em 1996. Em 2000 foi convidada pelo Grupo Bomi para constituir e operacionalizar a empresa em Portugal. Em discurso direto, a diretora geral explica as razões da mudança para o Montijo, os impactos da empresa no concelho e a sua visão da cidade. Montijo Hoje – Quais os motivos da escolha do Montijo para instalar a Bomi Portugal? Rosa Magalhães: A localização geográfica do Montijo, com ótimos acessos aos principais eixos, proximidade ao Aeroporto Internacional de Lisboa e proximidade aos Portos de Lisboa, Setúbal e Sines tornam o Montijo num local privilegiado para uma operação logística. Acresce que num raio de cerca de 100 km do Montijo, encontrase aproximadamente 1/3 da população portuguesa, pelo que se consegue grandes economias na distribuição. Também as infraestruturas existentes no Montijo são muito satisfatórias, existindo ainda um vasto leque de fornecedores locais a que se pode recorrer. Como ponto negativo existe o custo elevado com a travessia do Rio Tejo, que para a nossa atividade de distribuição tem um peso bastante grande. MH – Na sua opinião, que impactos, diretos e indiretos, a Bomi Portugal tem para o Montijo? RM – O primeiro impacto direto prende-se com os postos de trabalho criados no Montijo, es-

sencialmente num período em que o desemprego atinge números tão expressivos no país. Com a mudança de instalações de Mem Martins para o Montijo, mudámos também a nossa sede para este concelho, pelo que a parte dos impostos sobre os lucros que reverte para as autarquias será receita do concelho. Indiretamente os impactos são muitos: a ocupação de um grande espaço, que se encontrava vago há bastantes anos, cria uma sensação de crescimento local que contagia positivamente outros agentes económicos e a população. O facto de ser uma atividade não poluente, tecnologicamente avançada, com altos níveis de exigência de qualidade, produz efeitos positivos de “dominó” na população e nos agentes económicos da região. MH – Qual a sua opinião sobre o concelho do Montijo? RM – Desde o primeiro dia, que nos sentimos extremamente bem-vindos. É um bocado difícil de especificar precisamente o que nos leva a dizer isto, mas sente-se um “bom ambiente”, as pessoas são cordiais, simpáticas, prestáveis. Não somos uma empresa que esteja à espera de apoios estatais, mas esperamos, do local que nos acolhe, que não nos crie dificuldades, simplifique os processos e isso sempre sentimos no Montijo, pelo que consideramos que as condições para a instalação de atividades económicas são no Montijo superiores às da maioria dos concelhos de Portugal. Ainda conhecemos pouco da cidade do Montijo, mas percebemos que é uma cidade que teve no passado um grande desenvolvimento económico com atividades que, entretanto, desapareceram e que está agora numa nova fase de recuperação do tecido económico, do tecido urbano, apresentando uma muito elevada qualidade de vida e um potencial enorme de crescimento sem perder o que tem de bom.


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Roda Livre pela inclusão O Contrato Local de Desenvolvimento Social + do Montijo (CLDS+), denominado Roda Livre, está a ser implementado com o objetivo de promover a inclusão social ativa dos cidadãos de forma multissectorial e integrada, pretendendo combater a pobreza persistente, particularmente a infantil no concelho. Um projeto inovador de intervenção social, financiado pelo Instituto da Segurança Social e pelo Programa Operacional de Potencial Humano, promovido pela Câmara Municipal do Montijo, coordenado e gerido pelo Centro Social de São Pedro do Afonsoeiro e executado em conjunto com a Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento do Montijo.

Catarina Marcelino

Apesar da assinatura do protocolo de compromisso datar de junho de 2013, o projeto iniciou em pleno apenas em abril de 2014, com a inauguração da sede no Centro Cívico do Esteval. Um atraso processual originado pela Segurança Social, que “trouxe complicações na colocação em prática do Plano de Ação do projeto”, admite a presidente do Centro Social de São Pedro do Afonsoeiro, Catarina Marcelino. Não obstante esta contrariedade, o Roda Livre consegui recuperar e implementar as suas iniciativas com bastante sucesso: “120 crianças do Afonsoeiro, do Esteval e de Pegões desenvolvem várias atividades, 100 famílias já foram envolvidas em ações de formação parental e de alfabetização informal, 1200 pessoas foram atendidas

no âmbito da formação e procura de emprego”, adianta Catarina Marcelino. Números que justificam a continuidade do projeto após o término do seu prazo de execução, agendado para 11 de junho de 2015. O Centro Social de São Pedro já se comprometeu com a câmara que o Roda Livre não fechará portas e procura soluções para a sua continuidade. “Temos a informação que, em maio, vão abrir candidaturas no âmbito do novo quadro comunitário e vamos fazer uma nova candidatura. Damos a garantia que, a partir de junho, dentro das nossas possibilidades, vamos manter as iniciativas âncora do projeto a funcionar”, afirma a presidente. Estas iniciativas âncoras estão enquadradas em três eixos de intervenção: emprego, formação e qualificação; intervenção familiar e parental; capacitação da comunidade e das instituições. Entre as atividades de maior alcance e importância a nível social, destacam-se o Gabinete de Apoio ao Emprego a funcionar no Esteval e em Pegões; o projeto “A Empresa” desenvolvido nas escolas secundárias e profissional do concelho com o objetivo de estimular as capacidades empreendedoras dos alunos; o centro de apoio ao estudo e as inúmeras atividades dirigidas aos jovens entre os 8 e os 17 anos; os cursos de alfabetização informal e as sessões temáticas para os adultos; e a equipa de apoio psicossocial que intervém na Escola Básica do Esteval e na EB 2,3 de Pegões. Através do Roda Livre, foi possível igualmente a recuperação do polidesportivo do Centro Social de S. Pedro, um espaço que está disponível para a comunidade e que, futuramente, poderá ter a funcionar uma oficina comunitária de bicicletas e um skatepark amovível: “a Segurança Social não aprovou essas ações, mas vamos procurar parcerias e novas candidaturas para executar esses projetos”, assegura Catarina Marcelino. O Roda Livre está, assim, a cumprir a sua missão de ajudar a desenvolver um Montijo melhor, com menos exclusão social e mais igualdade de oportunidades.

Inauguração polidesportivo Foi em clima de festa que, no dia 18 de abril, foi inaugurada a obra de recuperação do Polidesportivo do Centro Social de São Pedro, no Afonsoeiro. A cerimónia integrou as comemorações do 25 de Abril da Câmara Municipal do Montijo e contou com a presença do presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, da presidente do Centro Social de São Pedro do Afonsoeiro, Catarina Marcelino e dezenas de convidados.

Através do CLDS + - Roda Livre, o Centro Social de São Pedro conseguiu recuperar um equipamento desportivo que estava devoluto, num investimento total superior a 39 mil euros. A inauguração do espaço contou com um jogo de futebol infantil disputado entre os jovens do projeto Roda Livre e os jovens do Estrela Futebol Clube Afonsoeirense, seguindo-se um almoço comunitário aberto à população.

O presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, marcou presença e sublinhou que reabrir as portas deste polidesportivo “é um fator muito importante de desenvolvimento da comunidade do Afonsoeiro. Um elemento de proximidade, um projeto que tem uma grande irradiação para a população porque permite que pessoas de todas as classes sociais possam confraternizar e desenvolver laços de amizade”, afirmou.

Corrida e caminhada por Abril Na manhã do dia 25 de abril, cerca de 300 pessoas participaram na 2.ª Corrida/Caminhada da Liberdade promovida pela Câmara Municipal do Montijo e pela Learntogether Associação – Escola de Atletismo Francisco Mariano. Este ano, a iniciativa contou com o dobro dos participantes face ao ano transato e proporcionou mais uma manhã de saudável convívio desportivo. Os participantes, de ambos os

sexos e de várias idades, em representação de clubes, escolas, comissões de moradores, empresas, ginásios ou a título individual realizaram provas com extensões diferentes por diversas artérias do centro do Montijo. O evento teve o apoio da Junta da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro, dos Bombeiros Voluntários do Montijo, da delegação do Montijo da Cruz Vermelha e da Associação de Atletismo de Setúbal.


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25 de Abril

Mercado abre portas no Dia da Liberdade

25 de abril de 2015. Os cravos, a música e os produtos regionais marcaram a inauguração da obra de requalificação do Mercado Municipal. “É com grande orgulho que inauguramos a reabilitação do Mercado e o devolvemos ao povo do Montijo neste Dia da Liberdade”, afirmou Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal do Montijo. O presidente salientou que “a realização de um projeto como

este exigiu esforço, trabalho, coragem e determinação de muita gente. Agora estão criadas as condições para fazer deste espaço um grande pólo cultural, turístico e económico que atraia as pessoas e contribua para a dinamização comercial do espaço público no centro da cidade”. O Montijo Hoje foi a conhecer a opinião de alguns vendedores neste primeiro dia de regresso a casa. Maria do Céu tem a sua banca de frutas e legumes há 40 anos.

Esperança, também, partilhada por Paulo Pinela, proprietário da banca n.º 33 da zona do peixe. Para o vendedor as obras “superaram as expetativas. É um espaço mais agradável e higiénico. Ao contrário do que muitos diziam está concluído dentro do prazo estipulado. Foi uma vitória do presidente da câmara e de toda a equipa que aqui trabalhou. Temos melhores condições para trabalhar e para oferecer a quem nos procura”.

O Mercado Municipal, um edifício de 1957, foi alvo de profundas obras de remodelação, com o objetivo de adequar este espaço às exigências comerciais, higino-sanitárias e funcionais atuais, permitindo a sua valorização funcional e potenciando a sua frequência e utilização. Um investimento municipal apoiado por fundos comunitários na ordem dos 800 mil euros (+ Iva).

te, na educação, na coesão e na integração social”. As comemorações do 41.º aniversário do 25 de Abril contaram, ainda, com a X Edição do Passeio

de BTT Rota Saloia, a II Corrida/ Caminhada da Liberdade, a exposição Gente da Nossa História e o espetáculo Canções de Abril pelo Grupo Canto D’ Aqui.

O espaço está “melhor do que estava e sem qualquer comparação possível” afirmou, mostrando, orgulhosa, os seus produtos: “pode não estar ao gosto de toda a gente mas nem Deus agradou a todos. Eu estou satisfeita”, disse. Paulo Loução tem uma realidade diferente: vem estrear o espaço. “Hoje é o primeiro dia que aqui funcionamos. Temos outro talho na Praça da República, ao todo temos dez casas. O espaço físico é bom e estamos aqui para ganhar”.

Sessão solene A defesa da liberdade, os ideais de Abril e a expressão livre e democrática das diferentes opiniões políticas foram as notas dominantes da sessão solene comemorativa do 25 de Abril que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho. A cerimónia contou com as intervenções do presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, da presidente da Assembleia Municipal, Maria Amélia Antunes, e dos representantes dos partidos com assento neste órgão autárquico: Ricardo Bernardes (PS), Ana Baliza (CDU), José Cardoso (PSD) e Ricardo Caçoila (BE). Para a presidente da Assembleia Municipal, “o 25 de Abril abriu-nos as portas da liberdade e devolveu a Portugal a dignidade e o seu lugar entre as nações livres do mundo. Maria Amélia Antunes referiu-se, de seguida, à política

de austeridade: “a consciência da situação em que nos encontramos só pode ser motivo de mobilização para as causas da liberdade, do progresso, da justiça, da justa repartição da riqueza produzida e da solidariedade”. A intervenção final do presidente da Câmara Municipal do Montijo foi um elogio ao poder local democrático: “as condições de desenvolvimento sustentável que o Montijo apresenta hoje são o resultado do trabalho de muitos autarcas, de hoje e do passado; da autonomia local saída de Abril; e de uma visão moderna das políticas locais. Temos hoje, por todo o país, bons exemplos do exercício do poder local autónomo”, disse. Nuno Canta afirmou o papel determinante do poder local na prestação de serviços básicos à população e na construção de infraestruturas indispensáveis à

qualidade de vida, salientando que os desafios presentes e futuros exigem “políticas municipais de investimento nas pessoas, no imaterial, na cultura, no ambien-


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Maçãs, flores e solidariedade na Semana Verde Alertar e sensibilizar para a defesa do ambiente foi mais uma vez o objetivo da Semana Verde que decorreu de 16 a 21 de março. A maçã riscadinha foi a eleita para símbolo da campanha de 2015. Nas escolas secundárias Jorge Peixinho e Poeta Joaquim Serra teve lugar a campanha de sensibilização “Focinho” que abordou temas relacionados com a proteção e o bem-estar dos animais. No mesmo âmbito, teve lugar também a apresentação do livro “Histórias de Quatro Patas”, uma edição da Câmara Municipal do Montijo, da autoria de Carolina Vargas e fotografia de Carolina Bermejo. No Parque Municipal e no Jardim do Vale Salgueiro, os alunos do 1.º ciclo adotaram árvores atribuíram-lhes um BI ao mesmo tempo que ficaram a conhecer melhor a sua espécie, características e curiosidades. No dia 20 de março, na Praça da República, foram distribuídas flores, oferta dos floricultores do concelho às crianças e jovens do projeto “Florir as Escolas... semear afetos”, promovido pelo ACES Arco Ribeirinho – Unidade de Cuidados à Comunidade Montijo-Alcochete. No local, e no âmbito do projeto, estiveram expostas maçãs elaboradas pelos alunos das Escolas Básicas de 1.º Ciclo do concelho e decorreu

uma apresentação de zumba por Carla Crespim. Na Galeria Municipal teve lugar o lançamento do Vídeo Promocional “Montijo Capital da Flor”, um filme produzido pela Câmara Municipal do Montijo com o objetivo de promover e divulgar a floricultura no concelho do Montijo. No mesmo dia, no Jardim da Casa Mora, teve lugar a plantação macieira da maçã riscadinha e na Biblioteca Municipal foram

expostos os trabalhos realizados pelos alunos do Agrupamento de Escolas do Montijo, sob o tema “A árvore e a água”. No sábado, 21 de março, Dia Mundial da Árvore decorreu na Praça da República, a iniciativa “Estendal Verde”. Num ato de solidariedade para com quem mais precisa e de apoio à Loja Social, centenas de munícipes entregaram roupa em troca de uma macieira de maçã riscadinha.

Montijo debate reabilitação urbana

Durante o mês de abril, os centros históricos e a reabilitação urbana marcaram a agenda no Montijo. Para além da exposição “Duas Visões do Montijo: o contributo da iconografia para o conhecimento da evolução do centro histórico da cidade” que esteve patente na Galeria Municipal, o auditório do mesmo espaço recebeu quatro especialistas na matéria. João Ferrão e Jorge de Carvalho foram os primeiros intervenientes, no dia 11 de abril. Em reflexão e debate estiveram a cidade alargada e os processos de regeneração urbana. Jorge de Carvalho, professor de urbanismo da Universidade de Aveiro, afirmou que “a fase de crescimento das cidades acabou e agora é necessário aproveitar e qualificar o espaço existente, assim como estruturar a cidade alar-

dro de Campos apresentou os projetos que desenvolveu no edifício do Banco de Portugal e no percurso pedonal assistido da Baixa ao Castelo, tendo realçado a importância da “arquitetura estar ao serviço das cidades e das pessoas” e a necessidade de um planeamento integrado e multidisciplinar na reabilitação das cidades. Pedro Guimarães, geógrafo e investigador da Universidade de Lisboa, abordou o planeamento comercial em Portugal e a sua importância na regeneração das cidades. Dos programas iniciais de apoio ao comércio como o Urbcom, aos novos programas como o Comércio Investe, o geógrafo falou dos desafios da gestão integrada dos centros urbanos na perspetiva de proporcionar aos centros históricos fatores de atratividade, atividade e acessibilidade.

gada que é constituída por espaços urbanos, rurais e agroflorestais”. A conferência de João Ferrão, geógrafo e investigador da Universidade de Lisboa, salientou, principalmente, que a regeneração urbana necessita de conciliar a “valorização do património existente, a modernização das infraestruturas, a qualificação e animação do espaço público e a criação de emprego”. No dia 24 de abril, as conferências foram pelas vozes de João Pedro Falcão de Campos e Pedro Guimarães. O premiado arquiteto João Pe-

O presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, esteve presente neste ciclo de conferências e sublinhou o papel central das políticas públicas na resposta aos problemas urbanas, relembrando o esforço da autarquia no incentivo à regeneração urbana através da delimitação da Área de Reabilitação Urbana da cidade e do “investimento municipal centrado na recuperação de espaços públicos que pretende valorizar o centro histórico, o património imobiliário privado e incentivar à reabilitação urbana”.


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Cirurgia de ambulatório do Montijo já atendeu cinco mil utentes No Hospital do Montijo funciona desde 1 de junho de 2012 a Unidade de Cirurgia de Ambulatório (UCA), nos dias úteis entre as 8h00 e as 20h00, com uma equipa fixa multidisciplinar constituída por 21 profissionais de saúde (13 enfermeiros, seis assistentes operacionais e duas assistentes técnicas). No sentido de uma maior eficiência e eficácia, as equipas médicas (cirurgiões e anestesiologistas) são comuns aos dois hospitais do Centro Hospital Barreiro/Montijo (CHBM). A responsabilidade pela gestão da UCA do Hospital do Montijo é da médica Ana Arranhado e da enfermeira chefe, Paula Salvado. Na UCA do Hospital do Mon-

tijo realizam-se cirurgias em regime de ambulatório nas especialidades de cirurgia geral, cirurgia plástica, cirurgia pediátrica, oftalmologia, ortopedia e urologia. Entre os anos de 2012 e 2014 foram operados na UCA do Montijo 5004 doentes, um valor apreciável se considerarmos que a Unidade começou a funcionar em pleno só a partir de janeiro de 2013. O investimento ultrapassou os dois milhões de euros. Na UCA há um circuito interno do doente perfeitamente estabelecido, de forma a simplificar e operacionalizar os diversos procedimentos. Assim sendo, o doente é avaliado em consulta externa da respetiva especialidade cirúrgica em qualquer um dos dois hospitais do CHBM e proposto para cirurgia na UCA pelo seu médico-cirurgião. Segue-se, quando há indicações, a consulta de anestesia da UCA, sendo entregue ao doente um folheto informativo pré-operatório. Na antevéspera da cirurgia o utente recebe um telefonema de confirmação da data e indicações

reforçadas das recomendações pré-operatórias. Aquando da admissão, o doente faz um percurso pré-definido com o acompanhamento de profissionais cuja missão é facilitar a integração do utente e esclarecer todas as dúvidas. No período pós-operatório o utente permanece no recobro com a vigilância de profissionais e, logo que indicado, na companhia do familiar/amigo até reunir condições para regressar a casa em segurança e conforto. Após o procedimento de alta por parte dos serviços, a equipa multidisciplinar continua disponível e contactável durante as primeiras 24 horas pós-operatórias, no caso de situações de urgência relacionadas com a cirurgia efetuada. Ao colocar o doente no centro das suas preocupações os profissionais da UCA ligam para o

utente 24 horas após a cirurgia com vista a avaliar o seu estado de saúde e esclarecer quaisquer dúvidas. Para seguimento pósoperatório, o utente volta à consulta externa ou a seu Centro de Saúde, segundo indicações do cirurgião.

Neste regime as cirurgias têm menos risco de infeção hospitalar, proporcionam maior satisfação aos utentes e suas famílias, reduzem as listas de espera e são menos onerosas.

Cirurgia de Ambulatório - Definição

A excelência clínica da Unidade de Cirurgia de Ambulatório do Hospital do Montijo foi já reconhecida pela Entidade Reguladora da Saúde com base na análise de um conjunto restrito de parâmetros, selecionados pela sua relevância e por potenciarem ou refletirem um elevado nível de qualidade na prestação de cuidados de saúde. As metodologias de cálculo utilizadas permitem estabelecer a comparação entre casos utilizados para a classificação no rating que inclui a UCA do Hospital do Montijo.

Entende-se por cirurgia de ambulatório a cirurgia programada, realizada em bloco operatório sob anestesia geral, loco-regional ou local que, possa ser realizada em regime de admissão hospitalar e alta do doente com regresso ao domicílio no mesmo dia. Este tipo de cirurgia obedece a critérios previamente definidos e realiza-se em instalações adequadas para garantir uma prestação de qualidade e a segurança do doente.

Unidade de excelência

Academia Sénior festeja terceiro aniversário A Academia Sénior do Projeto Junto de Si de Pegões e Canha comemorou o terceiro ano de existência no dia 24 de abril, no auditório da União das Freguesias de Pegões. A cerimónia que contou com a presença e intervenção do presidente da Câmara Municipal do Montijo, Nuno Canta, de João Martins, presidente da Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento do Montijo, de António Miguéns, presidente da União das Freguesias de Pegões e de Armando Piteira, presidente da Junta de Freguesia de Canha.

A Academia conta com 170 utilizadores, entre os 50 e os 86 anos, e atelieres que abrangem áreas tão diversas, como a animação desportiva e cognitiva, a informática, a língua portuguesa, o inglês, o teatro e a música. Recorde-se que o Projeto Junto de Si, que tem a Academia como uma das áreas chave, tem por objetivo criar, dinamizar, e organizar atividades culturais, recreativas, de convívio e de aprendizagem sobre diferentes temas, através de um modelo de formação não formal.


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Plano de Operações Distrital apresentado no Montijo Montijo recebeu, no dia 24 de abril, no auditório da Escola Profissional, a apresentação do Plano de Operações Distrital – DECIF 2015, no qual foram revelados os meios operacionais do Dispositivo de Combate aos Fogos Florestais do Distrito de Setúbal perante dezenas de operacionais da proteção civil, dos bombeiros e autarcas do distrito. Nuno Canta, presidente da câmara, classificou os incêndios florestais como um “drama”, relembrando que “o momento agora é de ação e de mudança e é isso que os Planos Operacionais Distritais têm vindo a concreti-

zar. Importa assumirmos coletivamente uma nova atitude na defesa do ambiente e no respeito pelo património florestal”. A apresentação do Plano de Operações Distrital – DECIF 2015 esteve a cargo da Comandante Distrital de Operações de Socorro de Setúbal, Patrícia Gaspar, que assumiu a defesa da floresta contra os incêndios “como um desígnio nacional. Esta ameaça só pode ser combatida se transformarmos a nossa ação individual em poder coletivo”, afirmou O Comandante Operacional Nacional, José Manuel Moura, revelou a perspetiva do disposi-

tivo do distrito de Setúbal passar a contar com um helicóptero que ficará localizado na Base Aérea do Montijo e afirmou que “o problema dos incêndios florestais não é o combate”, revelando a sua preocupação com o número de ignições registadas todos os anos que é muito elevado dada a dimensão do território nacional. O Plano de Operações Distrital – DECIF 2015 evidencia algumas alterações face a 2014, nomeadamente, a criação de um auxiliar de bolso com o Sistema de Gestão de Operações disponível para todos os agentes envolvidos no combate aos incêndios;

um reforço das equipas de combate no distrito durante os meses de verão mais críticos; um maior trabalho de proximidade com as

juntas de freguesia e os serviços municipais de proteção civil; e um novo veículo de comando e comunicações para o distrito.

Espaço Oposição

BE

Liberdade, Democracia e Solidariedade Após 41 anos do 25 de Abril de 1974, Portugal enfrenta os mais graves desafios desde a “revolução dos cravos” Abril abriu as portas a uma cultura de cidadania: direitos e deveres, solidariedade em vez da caridade, da intriga, do compadrio, da bufaria. Vem-nos à memória uma frase de Sérgio Godinho: “Só há Liberdade quando houver a Paz, o Pão, Habitação, Saúde, Edu-

cação, quando houver liberdade de mudar e decidir, quando pertencer ao povo o que o povo produzir”. O que temos; - a paz inexistente no Iraque, Síria, Ucrânia, Nigéria. - O pão, o empobrecimento forçado dos cidadãos, com a baixa de salários, a precariedade, a Troika. As desigualdades no mundo geram a miséria e a fome. - A habitação, não esta assegura-

O Governo Português está posto em causa pelo recém-eleito Governo na Grécia. Mesmo com a pressão internacional e as finanças em colapso se resultar algo de diferente e positivo na Grécia, oxalá, então os anos de recessão e de empobrecimento que tivemos terão sido em vão. Os Governos Troika – PS, PSD, CDS estarão em causa. Quer seja essa a vontade dos portugueses nas próximas eleições legislativas.

A ver - https://www.youtube. com/watch?v=Sjq1PU_dK8I

(não existindo contadores em vários jardins e locais públicos), e existindo locais com contador em que a água consumida não é paga. Como 1/3 da água que entra na rede não é medida nos contadores, admite-se que seja perdida no sistema, revelandose os SMAS incapazes de saber quanta água foi utilizada em regas, em outros consumos, ou

desperdiçada nas frequentes fugas da canalização deficiente da rede. As perdas de água são efectivamente diluídas nas contas da água paga pelos munícipes, escondendo-se este facto da população. Esta situação, preocupa o PSD do Montijo, na medida em que resulta num grande prejuízo para

os Munícipes, traduzindo a política errada do Presidente da Câmara e dos SMAS - Nuno Canta, que de uma forma encoberta esconde os custos de uma gestão deficiente dos SMAS na factura da água dos Montijenses.

acompanhado pela câmara logo um ano depois, virou letra morta para a gestão PS e o indesejável aconteceu: a redução de trabalhadores na área da higiene e limpeza; a insuficiência de médicos na unidade da doença oncológica; o fim de vida de equipamentos; o alerta da Ordem dos Médicos de Setúbal, reclamando da contratação de profissionais por empresas de trabalho temporário; a inexis-

tência a partir das 21h de especialistas em urologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, psiquiatria e cirurgia plástica e reconstrutiva; as condições para a prática médica sem o mínimo de qualidade; o encerramento de serviços de urgência em rutura também pela falta de enfermeiros, alguns dos quais realizam turnos consecutivos de 16h; a denunciada redução do número de camas e do interna-

mento de doentes nos corredores de serviços; os elevados tempos de espera; uma evidente e escandalosa degradação do Hospital do Montijo com um estacionamento próprio de uma economia de guerra… O Montijo merece melhor, pela Nossa Saúde!

da, pela ausência de políticas públicas de habitação e reabilitação urbana e pelos anos de compadrio e corrupção no imobiliário. - A educação, que piorou nos governos Sócrates e de Passos Coelho. - A Saúde, gerida por burocratas/tecnocratas, o desinvestimento na saúde e no SNS aumenta como aumentam os lucros dos privados (Grupo Mello, ES Saude, etc). A solidariedade entre os povos.

“A única coisa de que temos de ter medo é do próprio medo” Franklin Roosevelt Temos de encontrar formas novas de resistência, unidade e luta, uma esperança de vida, sejamos audazes. Ricardo Caçoila

PSD

A Água Que Pagamos A ONU definiu o tema “Água e Desenvolvimento Sustentável” como o centro das reflexões em todo o planeta no Dia Mundial da Água, realizando-se em Abril o 7º.Fórum Mundial da Água. A boa gestão da água, relevante em todo o Mundo, no entender do PSD é da maior importância para a população e actividades económicas do Montijo.

A deficiente gestão da água no Montijo tem um custo acrescido para os consumidores. Todos os anos são captados mais de 4,1 milhões de metros cúbicos de água e são facturados menos de 2,8 milhões de metros cúbicos, traduzindo elevadas perdas - 1/3 da água. O município não contabiliza grande parte dos seus consumos

CDU

Pela Nossa Saúde É do conhecimento público, que a gestão PS, com o PSD, reprovaram a iniciativa da CDU para que o Município solicitasse à Administração do Centro Hospitalar informação detalhada dos dados evolutivos relativos ao Hospital do Montijo, desde o momento da assinatura do Protocolo em 2007, quanto ao número de camas, à sua taxa de ocupação, ao atendimentos/dia no serviço de urgência,

aos tempos de espera, ao número de recursos humanos que aí trabalham e às valências disponíveis, bem como o número de especialistas afetos a cada uma, bem como para uma eventual novação do Protocolo que fosse efetivamente de encontro às necessidades da população que a unidade de Montijo serve e ao direito à saúde constitucionalmente consagrado. O Protocolo, que devia ter sido


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Sidónio Pereira a merecida homenagem Um ano depois do seu falecimento, no dia 5 de março, Sidónio Pereira foi recordado no Cinema Teatro Joaquim d’Almeida com um espetáculo de tributo ao conhecido músico, compositor, professor e empresário. O espetáculo de homenagem contou com a apresentação de Celina Figueiredo, Inga Olivei-

ra e Pedro Ramalho e a presença de fadistas que Sidónio Pereira acompanhou em diversos espetáculos e em casas de fado, tais como Romana, António Pinto Basto, Nuno da Câmara Pereira e Jorge Ganhão. A nova geração também marcou presença com as vozes de Susana Almeida, Luís Caeiro, Gustavo Pinto Basto, Lúcia

Mourinho, Cláudia Duarte e o grupo D. Laura, assim como de alunos e professores da Escola de Artes Sinfonias & Eventos. O espetáculo contou, ainda, com a participação dos músicos João Núncio, António Queiroz e João Penedo. No 1.º Floyer do CTJA esteve patente a exposição “Sidartes, 32 anos ao serviço da Cultura” .

Semana da Juventude De 8 a 16 de maio, Montijo recebe a Semana da Juventude. Muita música, workshops, desporto e dança vão marcar esta semana que pretende promover, apoiar e estimular a participação e a intervenção dos jovens munícipes. Entre as diversas iniciativas destaque para o dia 9 de maio, sábado. Entre as 14h00 e as 02h00, no Passeio do Cais haverá animação de rua, aulas de zumba, apresentação de tunas académicas e a presença do DJ Oficial Antena 3 Rui Estevão. No dia 14 de maio, quintafeira, às 18h00, no Museu Mu-

nicipal Casa Mora terá lugar a cerimónia de entrega de Prémios do VII Concurso de Poesia e Ficção Narrativa Montijo Jovem 2014. A Semana da Juventude irá finalizar no dia 16 de maio, sábado, no Parque Municipal com o I Piquenique/Encontro Geracional dos Antigos Alunos da Escola Secundária Jorge Peixinho. Neste dia, decorrerá, igualmente, o Passeio Fotográfico A Flor e a Cidade. A Semana da Juventude é organizada pela Câmara Municipal do Montijo em parceria com diversas associações locais.

Revisão do PDM

Conversas no Bairro chegam à Atalaia A terceira sessão de Conversas no Bairro está agendada para o dia 9 de maio, sábado, às 16h00, no Museu Agrícola da Atalaia. As sessões abertas à população possibilitam a partilha de ideias, o debate e a recolha de contributos dos cidadãos para o Plano Diretor Municipal - PDM, sempre de entrada livre. A primeira sessão pública da iniciativa Conversas no Bairro

teve lugar no dia 6 de março, na Sociedade Recreativa do Bairro do Areias. Entre os contributos dos munícipes presentes, destaque para a sugestão da criação de um novo acesso à Ponte Vasco da Gama, em consonância aliás com pretensões já expressas pela câmara, para a criação de um espaço de lazer ao ar livre, que possibilite o desenvolvimento de atividades ao fim de semana e para a questão

dos vazios urbanos e dos prédios devolutos. No dia 26 de março teve lugar a segunda sessão, no auditório da Quinta do Saldanha. Nuno Canta, presidente da Câmara Municipal do Montijo, mostrou-se preocupado com a realidade do bairro e garantiu que o PDM contempla uma intervenção profunda no espaço público. Reabilitar espaços e equipamentos urbanos, intervir nas zonas limites da cidade, criar um hostel, mais unidades de geriatria, zonas de observação ambiental, apostar no turismo rural e no setor vinícola, conceber percursos ao longo da malha urbana e junto ao rio, que proporcionem zonas de lazer, apelativas à criação de comércio e serviços, e recuperar o edifício do Cais dos Vapores foram algumas das propostas deixadas pelos munícipes presentes. Se tem alguma ideia para o concelho inscreva-se como orador/participante nas Conversas no Bairro, através do formulário disponível em www.mun-montijo.pt. Contamos consigo!

Passeio Fotográfico

A Flor e a Cidade Até 15 de maio, estão abertas inscrições para o passeio fotográfico A Flor e a Cidade que terá lugar no dia 16 de maio, entre as 9h30 e as 18h30. Uma iniciativa promovida pela Câmara Municipal do Montijo com o objetivo de promover Montijo Capital da Flor e estimular o gosto pelo registo fotográfico, a imaginação e talento de cada um, proporcionando um dia de convívio entre pessoas com este interesse em comum.

Este passeio inclui uma visita em autocarro da câmara, das 10h00 às 12h00, à empresa de produção e comércio de flores Florineve. Os participantes serão acompanhados por dois profissionais que lhes darão conselhos sobre fotografia. Podem participar jovens a partir dos 12 anos de idade. Só são aceites fotografias em formato digital. As inscrições devem ser efetuadas para juventude@mun-montijo.pt. Saiba mais em: www.mun-montijo.pt.


abril

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vamos florir a cidade

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Montijo Um lugar para viver A Frente Ribeirinha do Montijo renovou a sua exposição no espaço público e apresenta-lhe Montijo – Um Lugar para Viver, uma mostra que é um convite para conhecer melhor as potencialidades do nosso concelho. Num percurso composto por 30 painéis, através de imagens apelativas e pequenos textos, é apresentada uma perspetiva geral do concelho e das características que

conferem ao Montijo a sua identidade, diversidade e singularidade. A exposição Montijo – Um Lugar para Viver procura, assim, ser um percurso pelos vários fatores que contribuem para o aumento da procura do nosso concelho quer seja para viver, visitar ou investir. Venha conhecer a exposição Montijo – Um Lugar para Viver e deixe-se surpreender por este concelho!

Abertas Candidaturas à UAb Até 6 de maio, estão abertas as candidaturas às licenciaturas da Universidade Aberta (UAb) para o ano letivo de 2015/2016. Os cursos disponíveis são Ciências do Ambiente, Ciências Sociais, Educação, Estudos Artísticos, Estudos Europeus, Gestão, História, Humanidades, Informática, Línguas Aplicadas, Matemática e Aplicações. Para mais informações consulte o site da UAb em www.uab. pt ou contacte o Centro Local de Aprendizagem do Montijo através do email: cla.montijo@uab.pt. Invista em si!

cineMA-teatro joaquim d’almeida

Seminário

Roda Livre (Des) Construir a Comunidade O auditório da Galeria Municipal do Montijo será palco, no dia 8 de maio, do seminário “Roda Livre – (Des) Construir a Comunidade”, promovido pelo Contrato Local de Desenvolvimento Social + do Montijo. Durante todo o dia, vários especialistas em matéria de questões sociais vão abordar temas como o emprego e a formação, a intervenção familiar e parental, a capacitação da comunidade e das instituições. A entrada é livre, mediante inscrição prévia. Mais informações através do email: cldsmaismontijo@gmail.com

I Seminário reúne técnicos, dirigentes e jornalistas O desporto rei vai estar em destaque no Montijo, no dia 22 de maio. No Cinema Teatro Joaquim d’Almeida, a Câmara Municipal do Montijo e a Academia Talentos do Tejo vão promover o I Seminário de Futebol. O evento quer assumir-se como um espaço privilegiado de discussão e de troca de experiências no futebol e vai contar com a presença de um elenco de luxo, no qual se destacam os técnicos José Couceiro, João de Deus e Manuel Fernandes; o diretor técnico nacional da Federação Portuguesa de Futebol, Francisco Silveira Ramos e os jornalistas Pedro Ramalho e João Rosado, entre outros convidados. As inscrições estão abertas até ao dia 15 de maio e devem ser efetuadas através dos seguintes contactos: (+351) 212 327 600, 918 999 626, 914 114 297 ou academiatalentostejo@gmail.com. Saiba mais em http://academiatalentoste.wix.com/futebolseminario.

Montijo é novamente Lugar de Encontros O projeto municipal Montijo Lugar de Encontros arranca no próximo dia 9 de maio com a iniciativa Vamos Florir o Montijo! Com a colaboração do comércio local e da Associação Portuguesa de Produtores de Plantas e Flores Naturais, a câmara irá promover um grande evento de abertura totalmente dedicado às flores, com uma decoração alusiva ao tema na Rua Almirante Cândido dos Reis, na Praça da República e, naturalmente, com muita animação de rua. Pelo terceiro ano consecutivo, entre 9 de maio e 30 de julho, o Montijo Lugar de Encontros irá promover uma programação regular de encontros com a cultura, o desporto e a arte, em vários locais emblemáticos da nossa cidade. Um projeto que incentiva as parcerias entre a câmara, as instituições, as coletividades e a sociedade civil com o objetivo de promover o centro histórico da cidade, criar oferta de animação cultural e desportiva e, igualmente, incentivar a participação dos cidadãos. As iniciativas de maior êxito de 2014, como o Montijo na Moda e o Anim’art Montijo, não irão faltar e estão a ser preparados diversos eventos para preencher com cultura, desporto, lazer e animação os fins-de-semana no Montijo. Venha ao nosso Encontro!


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