Concertos Incomuns - Ovar

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CONCERTOS INCOMUNS — 15 • 16 — MAR — OVAR

www.facebook.com/ovarcultura/

Cultura.cm-ovar.pt

€ 5,00 (1 concerto)

€ 20,00 (todos os concertos)


CONCERTOS INCOMUNS — 15 • 16 — MAR — OVAR EM MARÇO, OS CONCERTOS

15 MAR - SEX - 21H30

16 MAR - SÁB - 18H30

16 MAR - SÁB - 23H00

SOlo

BaTeU MAtou

EDIÇÃO, APRESENTAM SOLO,

João Pais Filipe fez os caminhos do industrial e da erudita para se encon-

fADeD reMeMbRaNcE of a PlAcE

SAMPLADÉLICOS, FADED

trar num espaço ainda por preencher da música europeia, onde pautas e

Museu Júlio Dinis

teóricos ainda não chegaram e onde melodia e harmonia são fruto de

(IN)COMUNS ESTÃO DE REGRESSO E, NESTA 6º

REMEMBRANCE OF A PLACE,

Escola de Artes e Ofícios

Centro de Arte de Ovar Bateu Matou é um projeto que junta três dos mais talentosos bateristas da música urbana nacional: Quim Albergaria (PAUS), RIOT (Buraka Som

relações rítmicas e não uma tirania musicológica que rege a criação. Liberto, o percussionista e artesão portuense avança sobre a tensão

"Faded Remembrance of a Place", da autoria de Frederico Dinis, é uma

entre o mecânico e o orgânico, entre a repetição e o loop, entre a pista

MONTANHAS AZUIS, BATEU

sinfonia audiovisual inspirada na história e no território da cidade de

de dança e o mantra, e cria um espaço próprio epitetado ethno-techno,

Ovar. Este projeto recorre à exploração dos aspetos sonoros e visuais da

onde as cadências do dancefloor são apropriadas, reinterpretadas por

cidade de Ovar, tratando-se de uma performance audiovisual em

MATOU E DJ TAM.

um kit de bateria desenhado e feito à medida para e por João Pais Filipe,

tempo real, enfatizando assim alguns estados presentes simultanea-

e canalizadas através de imperfeições e texturas rústicas para uma nova

mente no som, na imagem e no próprio espaço de apresentação, procu-

ESTES CONCERTOS DECOR-

expressão das suas possibilidades.

rando transportar o público para uma nova dimensão percetual.

RERÃO NO CENTRO DE ARTE

André Forte

Sistema) e Ivo Costa (Carminho, Sara Tavares). Bateu Matou leva à pista de dança um explosivo cocktail de músicas de várias latitudes. A vasta experiência dos três músicos traduz-se em ritmos frenéticos, dançáveis e onde o espírito de dança global é a tónica.

DE OVAR, ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS, MUSEU JÚLIO DINIS E BAR DO CENTRO DE ARTE. EM 2019, O PROPÓSITO DOS (IN)COMUNS MANTÉM-SE:

15 MAR - SEX - 23H00

16 MAR - SÁB - 21H30

16 MAR - SÁB - 23H00

SAMPLA DELICOS

MONtaNHaS AZUis

DJ TAM

Centro de Arte de Ovar

Escola de Artes e Ofícios

Bar do Centro de Arte de Ovar A produzir música desde o início do século XXI, o Sr. Tam decidiu começar a sua própria editora em 2010, o que, presentemente, faz dele um

A DESCOBERTA DE NOVAS

E se as aldeias invadissem as cidades?

Não é por acaso que o combo de Marco Franco, Norberto Lobo e Bruno

fundador, editor e músico da Wasser Bassin.

E a memória fosse dançada!

Pernadas nos remete para sul, para um continente isolado, e para

Musicalmente falando, Tam gosta de tudo um pouco e não se prende

SONORIDADES.

A ficção da música portuguesa a gostar dela própria: “E se toda a música

paisagens desconhecidas nos caminhos trilhados pelos três virtuosos:

com nada: os pássaros, as ovelhas, a chuva fria, e os dias solarengos, a

de dança de repente largasse as máquinas e fosse feita de sons orgâni-

Montanhas Azuis cruza a boçalidade de Lobo, o expressionismo de

alegria e melancolia são todas elas fontes inspiradoras...

cos gravados em Portugal, nos montes, nas aldeias, nas cidades; vozes,

Franco e a desenvoltura harmónica de Pernadas num exercício

Oops, mas isto não é sobre música! Mas também de que servem as

adufes, bombos, flautas, cavaquinhos, sarroncas e sirenes (…).”

geográfico novo para os membros desta congregação de paragens tão

descrições, quando, em breve, poderão escutar com os vossos próprios

Tiago Pereira e Sílvio Rosado, juntam a vontade de tornar a música cada

distintas.

ouvidos?

vez mais humana à vontade de distorcer sons, tradições, lugares con-

Sintetizadores e guitarras colidem, lentamente, em camadas texturiza-

fortáveis. Masterizando uma nova revolução em cada som, os Sampla-

das com rugosidade analógica, característica do imediato e do puro. O

délicos misturam o que se ouve com o que se vê para depois ser o

que acontece em concerto às mãos deste trio luxuoso é perene, e

público o re-criador da fusão do que se dança.

habita esse espaço plena e singularmente.

O espetáculo audiovisual manipula som e imagens gravados ao vivo, desafiando os mais reticentes sapatos de baile, numa pista de dança que atualiza a tradição, projetando sobre ela o presente e o futuro.

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