OVAR
/CULTURA
agenda cultural do municĂp io de ovar
ÍNDICE
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03 -O6
07-23
Biblioteca Municipal de Ovar
Centro de Arte de Ovar
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25 -32
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Museu Júlio Dinis
Serviço Educativ o
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40 - 44
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Escola de Artes e Ofício s
Informações Contacto s
EDITORIAL Após um período, ao qual se dá protagonismo às tradições culturais concelhias que decorrem predominantemente nos espaços rua, como o Cantar Os Reis, o Carnaval de Ovar, as Procissões Quaresmais, regressamos ao conforto e à comodidade das infraestruturas culturais, com uma programação abrangente, dinâmica, apresentando diferentes áreas artísticas, direcionada para diversos públicos. Música, Teatro, Dança, Literatura, Exposições, Cinema e o nosso Serviço Educativo, que cada vez conquista mais público, fruto de um trabalho efetuado junto da comunidade escolar, são parte integrante desta temporada cultural em Ovar. Destaco apenas uma iniciativa, por me ser mais cara, a exposição “Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade”, que vai estar patente em diferentes espaços municipais, e que resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Ovar e a Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa. Depois uma colaboração estreita na conceção e, posteriormente, na inauguração desta exposição, era óbvio que teríamos de trazer esta exposição para Ovar, pois o agora símbolo da cidade de Lisboa – A Varina-, tem as suas origens no nosso território, tratando-se de um ícone ao qual a Câmara Municipal de Ovar também deve prestar a sua homenagem. O quadrimestre Abril/Julho será um período culturalmente mais introspetivo, de conhecimento e de fruição das artes, antecedendo a programação de Verão, que privilegiará os espaços praia do concelho com uma programação diferenciada. Bons espetáculos!
O Vereador da Cultura Alexandre Rosas
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ESTAÇÃO DA C.P.
Rua Ferreira de Castro MERCADO MUNICIPAL
MUSEU JÚLIO DINIS BIBLIOTECA MUNICIPAL CENTRO DE ARTE DE OVAR
Rua Elias Garcia CÂMARA MUNICIPAL Ru
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ESPAÇO EMPREENDEDOR
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Ru ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS
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Biblioteca Municipal
21 | mar a 09 | abr
11 a 30 | abr
Exposição de fotografia
Exposição
VERSÕES DE UM AMOR DE PERDIÇÃO
V EXPOSIÇÃO COLETIVA DE ARTES PLÁSTICAS DAS ESCOLAS DO CONCELHO DE OVAR
Belíssimas fotografias a preto e branco que materializam, na perfeição, os ambientes camilianos, tendo como origem as adaptações cinematográficas do romance de Camilo Castelo Branco «Amor de perdição», dos realizadores George Pallu, António Lopes Ribeiro e Manoel de Oliveira. Apoio/cedência Casa de Camilo/C. M. Vila Nova de Famalicão
Pelo quinto ano consecutivo, são expostos alguns dos melhores trabalhos desenvolvidos nas Escolas no decurso do ano letivo, consistindo num desafio e numa motivação para os alunos envolvidos – desde o 1º ciclo ao secundário - ver os seus projetos expostos num espaço público de grande visibilidade, aberto a toda a comunidade. A temática explorada em 2016, em coerência com a Semana da Leitura, é «Elos de Leitura». Organização Rede de Bibliotecas de Ovar
14 | abr Encontro com
abr | mai Projeto Auto(res) à Vista
Itinerância Concelhia AUTOR (ES) À VISTA 2ª fase do ano letivo em curso | Alunos 2º ciclo, 3º ciclo e secundário
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O projeto da Rede de Bibliotecas de Ovar AUTOR (ES) À VISTA… tem como objetivo promover encontros com escritores, ilustradores e contadores de histórias, aproximando a obra literária dos seus leitores (efetivos ou potenciais), desde a mais tenra idade (do pré-escolar até ao secundário). Consultar programa próprio. Organização Rede de Bibliotecas de Ovar Locais Agrupamento de Escolas/Bibliotecas Escolares e Biblioteca Municipal
DANIEL COMPLETO compositor/cantor A poesia de Luísa Ducla Soares interpretada por Daniel Completo, tendo como espetadores os alunos do 1º ciclo. Organização Agrupamento de Escolas de Ovar Locais Bibliotecas Escolares Agrupamento de Escolas de Ovar
20 | abr
14 | mai a 09 | jul
Concurso Concelhio de Leitura
Exposição | Centro de Arte | Biblioteca Municipal | Museu Júlio Dinis
VIII EDIÇÃO MAIS E MELHORES LEITORES Provas Finais Entrega de Prémios e Diplomas Na primeira fase de seleção, que decorreu em janeiro, nas Escolas, participaram mais de 700 alunos de todo o concelho. Chegam a esta final cerca de oitenta alunos dos quais sairão os grandes vencedores do 1º, 2º, 3º ciclo e secundário.
13 | mai Música e Teatro
IV FESTA DA REDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR Através da apresentação de momentos de música, da dramatização de textos e da poesia, alunos e professores de todos os níveis de ensino dos três Agrupamentos de Escolas do Concelho festejam os livros e os autores, dando-se a conhecer alguns dos projetos de promoção e animação da leitura que a Rede de Bibliotecas de Ovar, nomeadamente as Bibliotecas Escolares, em articulação com toda a comunidade educativa, têm vindo a desenvolver. Organização Rede de Bibliotecas de Ovar Local Auditório do Centro de Arte de Ovar
VARINAS DE LISBOA, MEMÓRIAS DA CIDADE Fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Ovar e Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa, a exposição Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade é apresentada em Ovar, dividindo-se por diferentes espaços municipais. Esta grande exposição que explora e homenageia o símbolo da cidade, é agora exposta em Ovar, território de onde partiram estas mulheres, que se tornaram um dos maiores ícones de Lisboa. Das comunidades regionais que na capital assentaram nenhuma foi tão marcante como a varina. Proveniente do litoral do distrito de Aveiro, de Ovar lhe advém o nome. Em Lisboa, ao longo do século XIX, a comunidade instala-se sobretudo na Madragoa, marcando indelevelmente a memória coletiva, vindo a confundir-se rapidamente, graças sobretudo às mulheres, com a própria urbe. Na exposição procura-se, sobretudo, entender a evolução de uma figura popular que, de mulher trabalhadora, mãe de família e de parcos recursos económicos, cuja liberdade na linguagem, costumes e atitudes na rua cedo captaram as atenções de nacionais e estrangeiros, se converte, por mérito próprio, em símbolo da cidade de Lisboa e de como depois o Estado Novo se apropria da sua presença por força da propaganda oficial assumindo, assim, um papel icónico no imaginário local e internacional. Ao cruzar as várias referências e interpretações do tema, dá-se a conhecer o lado vivencial, quase indomável e de resistência, desta comunidade dominada pelo elemento feminino, a quem a presente exposição presta a homenagem. Parceria Câmara Municipal de Ovar e Museu de Lisboa Curadoria António Miranda e Joana Gomes
. abr . mai . jun . jul . Biblioteca Municipal de Ovar .
Organização Rede de Bibliotecas de Ovar. Local Biblioteca Municipal
Inauguração | 14 de mai | 17h00
28 | mai Concurso Intermunicipal
III CONCURSO INTERMUNICIPAL DE LEITURA (CIL) Os alunos vencedores de cada nível de ensino da final do Concurso Concelhio de Leitura de Ovar MAIS E MELHORES LEITORES´16 irão concorrer na 3.ª fase do CIL - Concurso Intermunicipal de Leitura, organizado pela Rede de Bibliotecas Municipais da CIRA ( Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro ) que, nesta sua 3ª edição, decorrerá no Município de Sever do Vouga.
12,13,14,15 | jul Ateliers
IX ATELIERS DE VERÃO NA BIBLIOTECA Atividades lúdico-pedagógicas, de promoção e animação da leitura e sensibilização para a expressão artística, destinados a crianças dos 6 aos 12 anos. Consultar programa próprio
Organização Rede de Bibliotecas da CIRA. Local Centro Cultural de Sever do Vouga
22 | jul a 03 | set 08 | jul Jornadas da Leitura da Rede de Bibliotecas de Ovar
I LEIA - LIVROS, ENCONTROS, IDEIAS, AUTORES No LEIA decorrerão várias sessões formativas, a cargo de especialistas da área da literatura, da promoção da leitura e da literacia, tendo como público-alvo educadores, professores, professores-bibliotecários, equipas técnicas das bibliotecas escolares e municipais e outros mediadores da leitura.
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Consultar programa próprio
Exposição de fotografia
Virgílio Neves POR TERRAS DE OVAR Fotografia artística e documental, versando temáticas locais e regionais. O retrato, a paisagem urbana, os instantâneos de rua as atividades tradicionais que não feneceram ainda, são os temas propostos e que expõem a técnica e a sensibilidade apurada da objetiva de Virgílio Neves. Organização Biblioteca Municipal de Ovar
Centro - de Arte de Ovar
até 30 | abr × Exposição × Entrada gratuita ×
O FIO CONDUTOR Nesta exposição são mostrados trabalhos de dezasseis artistas da colecção do CAM. O desenho é o meio de eleição, apesar da presença de três peças tridimensionais, em que a evocação do traço e da evolução da linha no plano, são muito óbvias. A linha funda o desenho como nenhum outro elemento: regista a forma, a direção e a ideia.
Nos textos como nas imagens, no interior de cada um como na relação entre vários, procuramos sempre a inteligibilidade que nos possa ser dada por um fio condutor. É esse fio que aqui se procura e estabelece, da sua tímida e quase invisível singularidade à mais densa acumulação, passando pelas palavras e pelas paisagens, pela geometria e pelo gesto.
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©PedroCalapez
Parceria Fundação Calouste Gulbenkian Curadoria Leonor Nazaré
Galeria
02 | abr | sáb × Música × 22h00 × € 10,00 × M/12 × Duração 75’ap ×
ELECTRO SENSITIVE BEHAVIOUR FEAT. Perry Blake Ficha Artística| Voz e Guitarra Perry Blake Sintetizadores e baixo Glenn Garrett
memória nomes como Depeche Mode, Jean Michel Jarre ou Kraftwerk. O álbum de estreia,’Modern Love’ foi editado numa edição limitada que rapidamente esgotou. No início do ano, a banda começou a sua digressão europeia, sendo o Centro de Arte de Ovar, uma das paragens obrigatórias.
. abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Auditório
ESB feat. Perry Blake é um duo Irlandês formado em 2013 que conta com o produtor Glenn Garrett nos sintetizadores e baixo, ficando a voz e as composições a cargo do consagrado songwriter Perry Blake. ESB feat. Perry Blake reflete as influências dos grandes clássicos da eletrónica e ao escutar este trabalho, virão certamente à
09 | abr | sáb × Teatro × 22h00 × € 5,00 × M/14 × Duração 90’ ×
ÁGUAS PROFUNDAS TERMINAL DE AEROPORTO de Simon Stephens Ficha Artística Águas Profundas| Encenação Nuno M Cardoso Tradução Jorge Palinhos Assistência de Encenação Mafalda Lencastre Interpretação Albano Jerónimo, António Durães, Irís Cayatte, Maria João Luís, Olinda Favas, Pedro Almendra Cenografia Pedro Tudela Desenho de luz Rui Monteiro Figurinos Helena Guerreiro Som/ Música Marco Pereira, Miguel Pereira Produção executiva Stage One Produção Técnica Pedro Barbosa Produção Cão Danado Coprodução Oficina|Centro Cultural Vila Flor, Teatro Nacional São João Cão Danado é uma estrutura financiada pela DgArtes/ Secretaria de Estado da Cultura
Águas Profundas | Terminal de Aeroporto é Wastwater e T5, díptico de peças do dramaturgo britânico Simon Stephens, situadas nas imediações de um aeroporto. As peças tratam de amor e perda de diferentes formas, bem como a experiência da vida moderna numa cidade onde se chega, se espera ou se parte. É sobre relações e sobre decisões, a desolação sem a esperança e a fuga.
ÁGUAS PROFUNDAS
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Águas Profundas [Wastwater] Três cenas contemporâneas em diálogo aparentemente desconectadas, cada uma entre um homem e uma mulher, e todas em locais perto do aeroporto de Heathrow. A ligação entre as cenas é Frieda, uma amorosa mãe adotiva que diz adeus a Harry, de quem ela tomou conta durante vários anos, um jovem atormentado pela culpa – quatro anos antes, numa noite de copos, o seu meio-irmão Gavin teve um acidente de carro e morreu - e está agora a
Auditório
preparar-se para um novo início de vida no Canadá. Na segunda cena, Mark um professor duma escola de artes prepara-se nervoso para ter sexo adúltero num luxuoso quarto de hotel com Lisa, uma mulher mais velha onde revela segredos obscuros da sua vida de polícia, atriz pornográfica e do seu consumo de heroína, antes de pedir que lhe bata. Na terceira e mais perturbadora cena, assistimos a um aterrorizado homem de meia-idade comprar uma criança que foi traficada das Filipinas. Há uma forte sugestão de pedofilia. Em Wastwater, os temas que poderemos esperar incluem sexo e paternidade, solidão e dependência. Águas paradas são profundas mas nenhumas são mais profundas do que as de Wastwater em Lake District, nem sequer metaforicamente na peça homónima de Simon Stephens.
Auditório
Terminal de Aeroporto [T5] T5 foi originalmente escrito como sendo uma parte de Wastwater. Retrata uma viagem pelo coração invisível de uma cidade através de um voo mágico e sombrio pelos limites do nosso século. Quando a mãe de Cassie assiste a um adolescente ser morto à facada no parque perto de sua casa ninguém consegue prever como responderá à situação. Esta mulher de 30 anos é comum, no entanto, é impelida no percurso de uma viagem de metro em direção ao aeroporto
para um limite. E é na reação ao ultrapassar esse limite que se inscreve a peça. Na sua linguagem precisa, dura e amarga, Simon Stephens leva-nos através de um dia que inicia normalmente mas que, de seguida, diverge da norma num mundo de irrealidade familiar. T5 é um grito em espiral reprimido. É um suor frio. É hiperventilação, dissociação, evasão. . abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Ficha Artística Terminal de Aeroporto| Encenação Nuno M Cardoso Tradução Jorge Palinhos Assistência de Encenação Mafalda Lencastre Interpretação Albano Jerónimo, António Durães, Irís Cayatte, Maria João Luís, Olinda Favas, Pedro Almendra Cenografia Pedro Tudela Desenho de luz Rui Monteiro Figurinos Helena Guerreiro Som/Música Marco Pereira, Miguel Pereira Produção executiva Stage One Produção Técnica Pedro Barbosa Produção Cão Danado Coprodução: Oficina|Centro Cultural Vila Flor, Teatro Nacional São João
TERMINAL DE AEROPORTO
16 | abr | Sáb × Música × 22h00 × € 3,00 × M/12 × Duração| 70’ ×
AMANHA-TE Final Ficha Artística | Organização Rádio AVFM Parcerias Câmara Municipal de Ovar, Anexo 16 Studios
A Rádio AVFM, em parceria com a Câmara Municipal de Ovar e o Anexo 16 Studios, apresenta o “AMANHA-TE 2016”.
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O “AMANHA-TE” é um concurso de música aberto a qualquer estilo musical, sendo o conceito de adaptação dos projetos musicais concorrentes a diferentes palcos e/ou condições de atuação, a sua maior marca identitária. O objetivo maior será dotar os projetos a concurso, de competências que lhes permitam atuar em qualquer tipo de espaço (pequenos auditórios, estúdios de
Auditório
rádio, pequenos bares, etc.) sem desvirtuar a essência original de cada um. Depois das sessões decorridas no auditório da Casa do Povo de Ovar nos dias 12 e 19 de março e 2 de abril de 2016, a final tem lugar no auditório do Centro de Arte de Ovar. O “AMANHA-TE” pretende ser um concurso de música que prima pela diversidade e qualidade dos projetos musicais concorrentes, mas acima de tudo tem como missão apoiar os mesmos, dando-lhes visibilidade e proporcionandolhes ferramentas e portfólio para utilização futura, com vista ao seu crescimento e afirmação num mercado que sabemos ser extremamente competitivo.
23 | abr | sáb × Teatro × 22h00 × € 3,00 × Duração 60’ × M/14 ×
A MANHÃ, A TARDE E A NOITE de Luís Mestre Grupo de teatro amador ÓRFEÃO DE OVAR
Auditório
Personagens que partilham o mesmo espaço, sem o saberem, entre disfuncionalidades, falta de comunicação, egoísmo, amorduro entre laços de sangue e a capacidade de autodestruição individual e familiar: a mãe tomada pela amargura e esquecimento da velhice, o filho Pedro, que enveredou por um caminho criminal e o filho Simão, cuja tentativa de vida normal se traduziu num fiasco e agora se lança numa solução de extrema libertação. Um texto cortante e desafiante,
que só poderia ser interpretado e encenado com muita coragem e loucura! Uma dramaturgia portuguesa, que ganhou o prémio INATEL em 2010 e foi selecionado pelo ETC – “European Theatre Convention / European Theatre Today” para representar Portugal no evento das melhores peças teatrais entre 41 países e recentemente escolhido pela FUNARTE (Brasil) para publicação em português e castelhano nos países da América do Sul.
. abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Ficha Artística Autoria Luís Mestre Encenação, cenografia, desenho de luz e som Leandro Ribeiro Figurinos e design Marta Baldaia Produção Orfeão de Ovar Responsável Carlos Baldaia Interpretação Bruna Rodrigues, Maria Cândida Jardim e Rosa Maria Teixeira, João Jardim e Samuel Rodrigues, Ana Rodrigues, Salomé Teixeira
07 | mai | sáb × Teatro × 22H00 × € 5,00 × Duração × M/14’ ×
A CONQUISTA DO PÓLO SUL de Manfred Karge A Conquista do Pólo Sul foi escrita no final dos anos 80, antes da queda do muro de Berlim, e conseguiu sobreviver à explosão das novas linguagens teatrais, ao adormecimento da ilusão, às novas escritas meta teatrais, às releituras dos clássicos, e até às mutações sociais da Europa. Numa combinação de classicismo e contemporâneo, realismo e artifício, prosa e verso, a peça resulta de um jogo altamente teatral “despolossulizado” pela energia anárquica daqueles que vão sendo marginalizados pelo sistema. Encontramos num sótão 4 amigos - por quem poderíamos igualmente passar na rua -
destruídos pelo empobrecimento, pelo desemprego, pelo vazio que ocupa o lugar do futuro. O sótão no teatro - ou o teatro no sótão serve de moldura que enquadra a nossa atenção, dando-nos por um período de tempo, naquele lugar, a possibilidade de reconhecer a esperança que, de outra maneira, ao passar na rua indiferentes, não poderíamos descobrir. Slupianek, o grande explorador do Polo Sul no frigorífico conduz-nos, de arma na mão e Roald Amundsen debaixo do braço, em busca do caminho da vitória por entre a roupa do estendal, tachos e pombas. Numa viagem épica pelo sonho, os amigos encontram o caminho da reconstrução das suas vidas domésticas e a fé de que algo de bom poderá vir.
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©Estelle Valente
Ficha Artística texto Manfred Karge tradução Helena Topa Encenação Beatriz Batarda Cenografia Wayne dos Santos Figurinos Isabel Carmona Desenho de Luz Nuno Meira Interpretação Ana Brandão, Bruno Nogueira, Flávia Gusmão, Miguel Damião, Nuno Lopes, Nuno Nunes, Romeu Costa Assistente de Encenação e Produção Carolina Serrão Direção de Produção Narcisa Costa / Arena Ensemble Um Projeto Arena Ensemble Uma produção São Luiz Teatro Municipal coprodução Centro Cultural Vila Flor Apoios Cabelos WIP-Hairport, Peris Costumes - Maria Gonzaga Guarda Roupa
Auditório
14 | mai a 09 | jul × Exposição × Galeria Centro de Arte × Biblioteca Municipal × Museu Júlio Dinis ×
VARINAS DE LISBOA, MEMÓRIAS DA CIDADE Inauguração | 14 de maio | 17h00 Parceria Câmara Municipal de Ovar e Museu de Lisboa Curadoria António Miranda e Joana Gomes
Das comunidades regionais que na capital assentaram nenhuma foi tão marcante como a varina. Proveniente do litoral do distrito de Aveiro, de Ovar lhe advém o
Galeria
nome. Em Lisboa, ao longo do século XIX, a comunidade instala-se sobretudo na Madragoa, marcando indelevelmente a memória coletiva, vindo a confundir-se rapidamente, graças sobretudo às mulheres, com a própria urbe. Na exposição procura-se, sobretudo, entender a evolução de uma figura popular que, de mulher trabalhadora, mãe de família e de parcos recursos económicos, cuja liberdade na linguagem, costumes e atitudes na rua cedo captaram as atenções de nacionais e estrangeiros, se converte, por mérito próprio, em símbolo da cidade de Lisboa e de como depois o Estado Novo se apropria da sua presença por força da propaganda oficial assumindo, assim, um papel icónico no imaginário local e internacional. Ao cruzar as várias referências e interpretações do tema, dá-se a conhecer o lado vivencial, quase indomável e de resistência, desta comunidade dominada pelo elemento feminino, a quem a presente exposição presta a homenagem.
. abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Ovar e Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa, a exposição Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade é apresentada em Ovar, dividindo-se por diferentes espaços municipais. Esta grande exposição que explora e homenageia o símbolo da cidade, é agora exposta em Ovar, território de onde partiram estas mulheres, que se tornaram um dos maiores ícones de Lisboa.
14 | mai | sáb × Fado × 22h00 × € 13,00 × Duração 75’ × M/12 ×
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Ficha Artística Camané voz José Manuel Neto guitarra portuguesa Carlos Manuel Proença viola Paulo Paz contrabaixo
Auditório
No ano em que se assinalam 20 anos sobre a edição de “Uma Noite de Fados”, Camané regressa com um disco novo. “Infinito Presente” é o título do aguardado novo registo de Camané e o seu primeiro disco em cinco anos. Sucessor de “Do Amor e dos Dias”, editado em setembro de 2010 - pelo meio, editou em 2013 a antologia “O Melhor 1995-2013” – “Infinito Presente”, sétimo registo de estúdio de Camané, editado dia 4 de maio de 2015. Dos temas que compõem “Infinito Presente” destaque para duas composições de José Júlio Paiva, bisavô de Camané (“Conta
e Tempo” e “Aqui Está-se Sossegado [fado espanhol] ”), um inédito de Alain Oulman (“A Correr”), um tema de Vitorino Salomé (“Medalha da Senhora das Dores”) e a presença dos “cúmplices” habituais Manuela de Freitas e José Mário Branco. O título-tema do disco, “Infinito Presente”, é um poema de David Mourão-Ferreira (cujo título original é “Corpo Iluminado, XII”), poeta de referência na obra de Camané. A par de discos anteriores, “Infinito Presente” conta com produção, arranjos e direção musical de José Mário Branco que co-assina com Manuela de Freitas a supervisão artística.
©Arlindo Camacho
INFINITO PRESENTE Camané
21 | mai | sáb × Dança × 22h00 × € 5,00 × Duração 80’ × M/12 ×
HU(R)MANO de Marco da Silva Ferreira
©Piotr Jaruga
Auditório
Em “Hu(R)mano”, primeiro trabalho coreográfico de Marco da Silva Ferreira, os intérpretes elevam-se a uma atmosfera paralela ao real, numa reflexão imaginária em torno do “movimento humano urbano” e da sua condição vital. Esta é uma busca constante do significado da dança enquanto produto abstrato, mutável e efémero, que se gera intuitivamente nos universos contemporâneos, um género de manifesto que se conflui com os estares destes “humanos transumanos” e com o que ficou contido neles. Nesta orgânica
abstração procuram-se reflexos do interstício das relações, bem como das uniões das massas e da sua divisão até ao indivíduo e ao elemento. Uma exacerbação física que se distorce e se transforma mutuamente com o espaço e as matérias. Nestes seres que se transumanizam existe uma iminência que os move.
. abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Ficha Artística Direção e coreografia Marco da Silva Ferreira Assistência de direção Mara Andrade Interpretação Anaísa Lopes, Duarte Valadares, Marco da Silva Ferreira e Vítor Fontes Direção técnica e desenho de luz Wilma Moutinho Operação de luz Luís Ribeiro Música Rui Lima e Sérgio Martins Produção executiva Célia Machado Produção Pensamento avulso, associação de artes performativas Parceiros Jazzy Dance Studio, Feira Viva, O Espaço do Tempo, Teatro Virgínia e Quinta do Rio Projeto financiado por Governo de Portugal / Secretário de Estado da Cultura/ Direção Geral das Artes; Materiais Diversos e Teatro Municipal do Porto - Rivoli e Campo Alegre Difusão Teatro Virgínia, Teatro Municipal de Faro e Aerowaves Priority Companies
28 | mai | sáb × Teatro × 22h00 × € 5,00 × M/12 × Duração| 60’ ap ×
MISANTROPO de Molière
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Ficha Artística encenação Nuno Cardoso tradução Alexandra Moreira da Silva elenco Afonso Santos, António Parra, Carolina Amaral, Joana Carvalho, Luís Araújo, Mário Santos, Micaela Cardoso, Pedro Frias, Rodrigo Santos assistência de encenação Ana Luena cenografia F Ribeiro desenho de luz José Álvaro Correia direção de produção Pedro Jordão produção executiva Alexandra Novo direção administrativa e financeira José Luís Ferreira design gráfico Drop.pt Coprodução Teatro Nacional São João, São Luiz Teatro Municipal, Centro Cultural Vila Flor, Teatro Viriato apoios CACE Cultural do Porto, Anjos Urbanos (Ao Cabo Teatro é uma estrutura apoiada pela DGArtes/ Governo de Portugal)
Auditório
“Não, é geral esta aversão, odeio os homens todos,/ Uns porque são maus e malvados,/ E outros porque aceitam a malvadez,/ E não sentem pelos primeiros esta raiva vigorosa/ Que o vício deve atiçar em toda a alma virtuosa.”
a sinceridade e a hipocrisia, entre a atração e a repulsa pelas convenções. A encenação de Nuno Cardoso, que aqui reincide na abordagem ao teatro clássico francês, um ano depois de “Britânico”, de Racine, conta com uma nova tradução de Alexandra Texto satírico de enorme Moreira da Silva, capaz de um subtileza e inegável apuro formal, discurso concreto, material, O “Misantropo” é uma análise tangível, no seu pleno respeito impiedosa da sociedade e das formal pelo texto original. suas regras que se mantém surpreendentemente atual, expondo diferentes relações de poder e jogos de enganos, numa oscilação constante entre
04 | jun | sáb × Teatro × 22h00 × € 5,00 × Duração 120’ × M/12 ×
ADN-ÁCIDO DESOXIRRIBONUCLEICO de Dennis Kelly por Grupo de Teatro Juvenil CAO
Auditório
Um grupo de adolescentes comete um crime. Como guardar este segredo? A cumplicidade na juventude é um fator de coesão mas também pode levar ao desespero. Que caminho querem seguir as gerações futuras? A vida, a morte, a culpa e a violência aqui tão próximos!
. abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Ficha Artística Autoria Dennis Kelly Tradução Jacinto Lucas Pires Encenação e cenografia Leandro Ribeiro Desenho de Luz Rui Gonçalves Som Rodolfo Sá Pereira Produção executiva João Palavra Intérpretes Joana Basílio, Joana Rodrigues, Ana Carolina, Inês Gilvaz, Inês Afonso, Francisca Martins, Sofia Ribeiro, Lara Gomes, Lara Mané, Beatriz Seixas
10 | jun | sex × Música × 22h00 × € 13,00 × Duração 75’ap × M/12 ×
DEAD COMBO E AS CORDAS DA MÁ FAMA Ficha Artística Guitarras Tó Trips Guitarras e contrabaixo Pedro Gonçalves Violoncelo Carlos Tony Gomes Viola de Arco Bruno Silva Violino Denys Stetsenko
Neste espetáculo, juntam-se aos DEAD COMBO, um Naipe de Cordas (Violoncelo, Viola de Arco e Violino), produzindo um espetáculo inteiramente novo, que musicalmente vai desconstruir e despir completamente as músicas dos DEAD COMBO para um formato acústico, onde o Naipe de Cordas assume um papel especial e por vezes surpreendente. Este espetáculo, será assim, uma nova oportunidade para os muitos admiradores dos DEAD COMBO, mergulharem no imaginário único da banda, pois também do ponto de vista cénico, este espetáculo constituirá mais um momento marcante no percurso dos DEAD COMBO.
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“Consta que se encontraram em Lisboa, numa escura ruela que transbordava de cheiros e odores que pareciam estar colados às paredes imundas. Eram três, de casacos de abas de grilo cheios de mofo, cabelos que pareciam ter sido passado por uma velha frigideira de bifanas e olheiras
Auditório
que mais pareciam buracos negros. Disseram que tinham naufragado no Lusitânia, aquele navio de que só se falava sussurrando, para não despertar os fantasmas que nele habitavam desde há muito. Segundo eles, o Lusitânia tinha sido engolido por uma vaga gigantesca, causada pelas vibrações acústicas da orquestra de cordas, quando cruzavam o oceano pacífico. Restaram apenas aquelas três almas penadas: O magro violino do leste, a viola do sul e o violoncelo do norte. Fizeram uma barcaça com os seus instrumentos remaram com os seus arcos e acabaram algures na América do Sul, de onde viajaram, tocando para ganhar uns trocos, até aqui chegar. Gato Pingado e o Gangster olharam para eles e disseram: “Almas penadas com cordas de má fama… Juntem as vossas cordas às nossas!” E seguiram rua adentro até desaparecerem os cinco no meio do fumo da velha fábrica de chapéus…”
18 | jun | sáb × Teatro × 22h00 × € 5,00 × M/12 × Duração 90’ × M/12 ×
A MORTE de Àlex Rigola e Nuno Cardoso
Auditório
MORTE, de Àlex Rigola e Nuno Cardoso, investiga as formas como nos preparamos para nos encararmos como mortais, produzindo uma reflexão sobre o indivíduo no seu confronto com as formas difusas da morte. MORTE insere-se ainda numa linha de trabalho centrada numa abordagem das novas escritas de palco e do devising, propondo a um criador relevante da cena internacional o desenvolvimento de um solo interpretado por Nuno Cardoso, aqui regressando
ao palco como ator. Àlex Rigola enfrenta assim Nuno Cardoso enquanto intérprete, propondo-lhe um discurso mais ou menos íntimo, mais ou menos subversivo, a partir de uma ideia de autobiografia artística que explora várias formas de transversalidade e cruzamento entre linguagens. O espetáculo segue uma estratégia de colagem e sobreposição, confrontando a dimensão subjetiva da ideia da morte com um movimento aparentemente contraditório, característico das sociedades contemporâneas, que vai da trivialização à sua espetacularização e redução ao absurdo maravilhoso.
. abr . mai . jun . jul . Centro de Arte de Ovar .
Ficha Artística encenação Àlex Rigola interpretação Nuno Cardoso dramaturgia Eleonora Herder cenografia Max Glaenzel figurinista Silvia Delagneau direção de produção Pedro Jordão produção executiva Alexandra Novo direção administrativa e financeira José Luís Ferreira design gráfico Drop.pt produção Ao Cabo Teatro coprodução: FITEI, CCVF, Centro de Arte de Ovar, Teatro Cine de Torres Vedras
01 | jul | sex × Música × 22h00 × € 8,00 × M/6 × Duração 70’ ×
A PRESENÇA SERENA E TERNA de Hélder Bruno
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Ficha Artística Concecão e Direção Artística e Musical Hélder Bruno piano e composição Hélder Bruno soprano Carla Bernardino violino Jacinto Neves violino Miguel Barata Gonçalves viola d’arco Rogério Monteiro violoncelo Feodor Kolpashnikov fotografia Lieve Tobback Produção Executiva Sofia Redes Martins/Cherry Blossom – Art & Culture Business Consulting
Auditório
“A Presença, serena e terna” é o nome do espetáculo com música original de Hélder Bruno, composta e orquestrada para piano, quarteto de cordas e soprano e que conta com a projeção de fotografias específicas para este espetáculo e para cada uma das peças, e exclusivas de Lieve Tobback. O modo de vida atual retira-nos a capacidade de estarmos e de nos sentirmos presentes. O ruído do quotidiano invade as nossas existências e retira-nos a capacidade de sentir. Este espetáculo tem essa pretensão:
a de criar um canal de religação com esses (cada vez menos e menores) redutos de humanismo e de “humanidade”. A música e a imagem específica para cada uma das peças permitirá estabelecer essa (re) ligação com “A Presença, serena e terna”. Em que no presente – ali e agora - se consubstancia a eternidade. Procuramos obsessivamente a originalidade, a criativa descoberta, a sublime inovação e, na maior parte das vezes, a solução mais original, mais criativa, mais inovadora, está mais perto do que julgamos. Falta-nos a correta perspetiva, a atenção adequada, o sentido de presença, a serenidade, alguma ternura, que são essenciais no modo e na forma com que fazemos o que quer que façamos.
ACOLHIMENTO 24 | jun | sex | 22h00
25 | jun | sáb | 22h00
× Multidisciplinar × € 3,00 × Auditório ×
× Música × € 3,00 × Auditório ×
SARAU COMEMORATIVO DO 40º ANIVERSÁRIO DA CERCIVAR
COMEMORAÇÕES 18º ANIVERSÁRIO DO CANTO DÉCIMO
Organização | Cercivar
03 | jul | dom| 15h00 e 18h30
08 | jul | sex | 22h00
× Música × € 3,00 × Auditório ×
× Teatro × € 3,00 × Auditório ×
CONCERTO DE ENCERRAMENTO ANO LETIVO ACADEMIA MÚSICA ORFEÃO DE OVAR
BEM-VINDO À LOUCURA DO REINO AGLAIA GRUPO ASAS – ANJOS SOLIDÁRIOS
09 | jul | sáb | 22h00 × Música × € 7,50 × Auditório ×
GALA ROTARY CLUB
ACOLHIMENTO
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Museu - JĂşlio Dinis
01 a 30 | abr
01 | abr | sex
× Exposição × Entrada Gratuita ×
× Performance × 21h30 × × Entrada gratuita × M/16 × × Duração 75’ap ×
SOB (UL)TRAJES E GOZOS Paulo Aureliano da Mata e Tales Frey
F2M2M2F Processos de transição hormonal e/ou cirúrgica relativamente às mudanças de Feminino para Masculino (Female to Male ou F2M) e Masculino para Feminino (Male to Female ou M2F). Os trajes são subvertidos com relação à cultura heterocentrada. A imagem transforma dois beijos narcisistas, criando ilusões de múltiplas constituições de género e de variadas construções corpóreas, sempre considerando a pluralidade existente num sistema sexo/género para fora de uma ordem heterossocial, mesmo que o elo seja estabelecido por sexos biológicos opostos.
Inauguração | 01 de abr sex | 21h30 Sob os nossos trajes, produzamos crítica aos ultrajes direcionados a nós. Gozemos livres com os nossos fa(c)tos que exteriorizam a nossa subjetividade. Fruamos desprovidos de amarras e permitamos que nossos corpos gozem livres e obtenham o prazer sem terem de trajar máscaras, fantasias, camisas de força tão características de um modelo social ainda amparado por uma lógica heterocentrada, ainda submetido à produção em série de “trajes” iguais para corpos tão distintos, ainda facilitador da produção de gozo que signifique achincalho e não deleite. Trajemos o que somos sem medo de quem quer nos despir da nossa verdade. Trajemos o nosso verdadeiro traje. Desnudemos e denunciemos com o nosso gozo, com nosso escárnio mais irónico, o ultraje.
Ficha Artística Produção Cia- Excessos Interpretação Lizi Menezes e Tales Frey
07 | abr | qui × Cinema × 22h00 × Entrada gratuita × × M/16 × Duração 72’ap ×
Ficha Artística Produção Cia- Excessos Autoria Paulo Aureliano da Mata e Tales Frey Curadoria e texto Suianni Macedo
CINEMA QUINTA À NOITE
O CÉU SOBRE OS OMBROS O “Céu Sobre os Ombros” conta a história de três pessoas anónimas, comuns. São histórias inventadas pela vida, de pessoas que vivem num contexto entre o quotidiano, o exótico e a marginalidade. O filme é um gesto para revelar o quanto somos todos tão humanos, e quão semelhantes são nossos medos e desejos.
©Tales Frey - Cia. Excessos
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Ficha técnica Realização Sérgio Borges Argumento Sérgio Borges e Manuela Dias Ano 2011
25 | abr | seg × Música × 21h30 × € 4,00 × M/12 × × Duração 45’ap ×
NATASHA SEMMYNOVA Drag Queen e Live Performer, Natasha Semmynova destaca-se na forma de atuar em palco, evidenciando detalhes fora do comum, tais como a maquilhagem, o guarda-roupa, o playback e a dança. O seu tipo de espetáculo é diferente, irreverente e a sua personagem é bastante andrógina. Drag Queen porque brinca e mistura os papéis tradicionais da mulher, do transformista e do travesti, tentando sempre conferir aspetos positivos e marcantes dessa junção. Live Performer porque enquadra o seu espetáculo com a voz ao vivo. Ficha artística Produção e voz Natasha Semmynova . abr . mai . jun . jul . Museu Júlio Dinis .
21 | abr | qui × Tertúlia × 21h30 × Entrada gratuita × × M/16 × Duração 120’ap × CONVERSAS À VOLTA DO TANQUE
PROJETO “CIA – EXCESSOS”
©Carlota Leitão
©António Martinó
Ficha técnica Intervenientes Paulo Aureliano da Mata, Tales Frey e Fernanda Carlos Borges
02 a 06 | mai
06 a 08 | mai
× Residência × M/6 × Entrada gratuita ×
× Teatro × 21h30 × € 4,00 × M/12 × × Duração 90’ap ×
MUSEU DA EXISTÊNCIA residência criativa O Museu da Existência é um projeto coletivo de exaltação do indivíduo na comunidade, no território, no mundo. Enquanto museu, estrutura física, será concretizado conceptualmente. Kemal terá os seus próprios objetos expostos e, a par, fará questão de ver expostos os objetos doados/emprestados por 5 a 15 famílias de 5 a 15 casas diferentes do Concelho de Ovar recolhidos em gavetas e em caixas de correio.
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Ficha artística Direção Artística e Dramaturgia Fernando Giestas Encenação Rafaela Santos Cocriação e Interpretação João Melo Conceção plástica, Cenografia e Figurinos Ana Seia de Matos Consultoria museológica Susana Medina Consultoria pedagógica Samuel Guimarães Fotografia e Vídeo Luís Belo Produção executiva Paula Trepado Criação Amarelo Silvestre
MUSEU DA EXISTÊNCIA Um homem, Senhor Melo, decidiu construir um Museu com objetos que as pessoas fazem existir. “Se não fosse o valor que as pessoas lhes atribuem, esses objetos não existiam”, diz ele. “Expondo os objetos, as pessoas existem também. De outra forma, as pessoas nasciam, morriam e acabavam. Assim, ficam. Nascem, morrem e ficam as pessoas através dos objetos. Existem”. Existem Susana e o chapéu que lhe salvou a vida, Adelaide e o pão torrado que alimentou um amor clandestino, Rafael e os relógios que ele parou para sempre nas horas importantes da vida dele, Américo e a bola do filho que ele queria que nascesse menina porque as meninas não vão à guerra. “É isso o Museu da Existência”. O Senhor Melo cita duas grandes inspirações: “Um Modesto Manifesto para Museus”, de Orhan Pamuk, escritor turco prémio Nobel da Literatura 2006, que advoga que “o futuro dos museus é dentro das nossas casas”; e o “Museu da Existência”, em Istambul e criado por um homem, Kemal Bey (Senhor Kemal, em turco), com objetos da mulher que ele mais desejou: Füsun - e cuja história está contada no livro que Orhan Pamuk escreveu, também intitulado “Museu da Inocência”. A dedicação de Kemal, construir um Museu dentro da Casa onde Füsun viveu e fazer existir a mulher desejada, mesmo depois da morte dela, através dos objetos da própria, revelou-se determinante para o Museu da Existência. Uma Casa onde as pessoas não deixem nunca de existir. Ficha artística Direção Artística e Dramaturgia Fernando Giestas Encenação Rafaela Santos Cocriação e Interpretação João Melo Conceção plástica, Cenografia e Figurinos Ana Seia de Matos Concepção e Design dispositivo cénico Henrique Ralheta Desenho de luz Jorge Ribeiro Consultoria museológica Susana Medina Consultoria pedagógica Samuel Guimarães Fotografia e Design Gráfico Luís Belo Produção executiva Paula Trepado Criação Amarelo Silvestre Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor Projecto co-financiado pela Direcção-Geral das Artes (Apoio Pontual 2015) Parceria As Casas do Visconde, Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Apoio Câmara Municipal de Nelas, Luso Finsa e Borgstena Agradecimentos Chapelaria Confiança e Sapataria Custódio Domingos (Viseu); a todos os que contribuíram para este projeto, com histórias e objetos.
14 a 21 | mai × Vários × Museu Júlio × Dinis ×
SEMANA DO MUSEU Programação integrada no âmbito das comemorações do 18 de maio - Dia Internacional dos Museus
14 | mai a 9 | jul × Exposição × Centro de Arte × × Biblioteca Municipal × Museu Júlio Dinis ×
converte, por mérito próprio, em símbolo da cidade de Lisboa e de como depois o Estado Novo se apropria da sua presença por força da propaganda oficial assumindo, assim, um papel icónico no imaginário local e internacional. Ao cruzar as várias referências e interpretações do tema, dá-se a conhecer o lado vivencial, quase indomável e de resistência, desta comunidade dominada pelo elemento feminino, a quem a presente exposição presta a homenagem. Parceria Câmara Municipal de Ovar e Museu de Lisboa Curadoria António Miranda e Joana Gomes
Inauguração | 14 de mai | 17h00
Fruto da colaboração entre a Câmara Municipal de Ovar e Câmara Municipal de Lisboa, através do Museu de Lisboa, a exposição Varinas de Lisboa, Memórias da Cidade é apresentada em Ovar, dividindo-se por diferentes espaços municipais. Esta grande exposição que explora e homenageia o símbolo da cidade, é agora exposta em Ovar, território de onde partiram estas mulheres, que se tornaram um dos maiores ícones de Lisboa. Das comunidades regionais que na capital assentaram nenhuma foi tão marcante como a varina. Proveniente do litoral do distrito de Aveiro, de Ovar lhe advém o nome. Em Lisboa, ao longo do século XIX, a comunidade instala-se sobretudo na Madragoa, marcando indelevelmente a memória coletiva, vindo a confundir-se rapidamente, graças sobretudo às mulheres, com a própria urbe. Na exposição procura-se, sobretudo, entender a evolução de uma figura popular que, de mulher trabalhadora, mãe de família e de parcos recursos económicos, cuja liberdade na linguagem, costumes e atitudes na rua cedo captaram as atenções de nacionais e estrangeiros, se
. abr . mai . jun . jul . Museu Júlio Dinis .
VARINAS DE LISBOA, MEMÓRIAS DA CIDADE
14 | mai a 16 |set
26 | mai | qui
× Residência × M/6 × Entrada gratuita ×
× Música × 21h30 × € 4,00 × M/6 × × Duração 45’ap ×
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO Mónica Araújo Sessão de Abertura | 14 de mai sex Mónica Araújo propõe criar durante a residência artística oficinas de técnicas de impressão. Resultante do gosto de Mónica Araújo pela área e da vontade de dar a conhecer e a experimentar as potencialidades plásticas da produção gráfica manual, este projeto propõe equipar espaços com equipamentos e materiais de técnicas de impressão, preparados para a execução de ofícios do papel – produção de livros, dobragens e encadernações - e das artes gráficas manuais – técnicas de relevo, calcográficas e fotomecânicas. O projeto tem como princípios a partilha de recursos e aprendizagens, a criação de um local onde o ambiente de experimentação é valorizado e proporcionar momentos lúdicos com o objetivo de promover o conhecimento e gosto pelas práticas realizadas. A oficina pretende cumprir a função de espaço de trabalho como também de espaço expositivo, promovendo, além das impressões finais, o contacto com as ferramentas, tintas e o processo de trabalho.
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Ficha artística Autoria Mónica Araújo
BALTAR CASSOLA GUITAR DUO MÚSICA QUINTA À NOITE Este duo nasce em 2005 no Conservatório Superior de Música de Castilla y León (Espanha). O seu repertório estende-se desde as principais obras da literatura virtuosística do século XIX, à música contemporânea portuguesa, passando pela música da renascença inglesa e as incontornáveis referências sul-americanas do séc. XX. Das várias dezenas de concertos, destacam-se as presenças habituais em França ao longo dos últimos anos, bem como apresentações em Lanzarote, Lisboa, Madrid, Salamanca, Porto, Braga , Bordeux, Nice, Lile, em diversos teatros e festivais de música nacionais e internacionais, tais como “Festival em Rotação de Caminha”, “Ciclo de Música Antiga no Douro”, “Festivais de Outono da Universidade de Aveiro”, “Seis Cordas, Seis Momentos”, “Festival Internacional de Guitarra de Ponferrada”, “Quinzaine de la Langue Portugaise”. Ficha artística Guitarra Portuguesa Eduardo Baltar Guitarra Tiago Cassola
04 | jun | sáb
30 | jun | qui
× Workshop de Gastronomia × 21h30 × × € 3,00 × M/12 × Duração 120’ap ×
× Música × 21h30 × € 4,00 × M/6 × × Duração 45’ap ×
A CALDEIRADA DE PEIXE Seguindo a sabedoria popular pretende-se transmitir num formato contemporâneo o conhecimento do processo de confeção tradicional. Ficha técnica Produção Grupo Folclórico “Os Moliceiros de Ovar”
09 | jun | qui × Cinema × 21h30 × Entrada gratuita × × M/6 × Duração 90’ap ×
LISBOA CRÓNICA ANEDÓTICA “Lisboa Crónica Anedótica” é um clássico do cinema mudo português. Influenciado, como salientou Roberto Nobre, pelo documentarismo alemão, Leitão de Barros soube transcender-se numa expressão pessoalíssima e vibrante da Lisboa caraterística, e convém recordar o corrosivo de sua sátira, a frescura desconcertante do humor e carga erótica de algumas sequências, que tanto seduziriam em «Maria do Mar»: basta sugerir as conotações fálicas dos alhos e dos peixes, respetivamente nas cenas da empregada doméstica e da varina. Ficha técnica Realização Leitão de Barros Ano 1930
SOUQ Souq é uma banda de rock que capta o espírito do psicadelismo, blues, pop e jazz para construir um som sempre dinâmico e contundente, como se Captain Beefheart tocasse canções de Dave Brubeck com os Black Sabbath como banda de suporte. Editaram em 2014 o seu álbum de estreia “At La Brava – Volume Two Of Red Desert Saga“, um disco conceptual que é o início de uma saga na cidade da terra vermelha, escondida no meio do deserto. “At La Brava - Volume Two Of Red Desert Saga” foi nomeado como um dos melhores discos portugueses de 2014 pela publicação online Imagem do Som, pelos blogues Grandes Sons, The Music Spot e A Certeza da Música e pela revista Arte Sonora. Ficha artística Baixo Bruno Barreto Guitarra Jorge Loura Saxofone barítono Paulo Gravato Trombone Rui Bandeira Saxofone tenor Gabriel Neves Bateria João Martins Voz Bruno Tavares
. abr . mai . jun . jul . Museu Júlio Dinis .
CINEMA QUINTA À NOITE
MÚSICA QUINTA À NOITE
14 | jul | qui
24 | jul a 16 | set
× Música × 21h30 × € 4,00 × M/6 × × Duração 45’ap ×
× Exposição × Entrada Gratuita × M/6 ×
MÚSICA QUINTA À NOITE
NEW ORANGE No âmbito da Residência Artística ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO. New Orange é uma banda de Rock Alternativo constituída por quatro elementos oriundos de Ovar, amantes dos mais diversos tipos de Rock. Com uma sonoridade que vai desde o Stoner ao Psicadélico, esta é uma banda que essencialmente faz músicas “à flor da pele”, pois em cada uma delas, coloca um pouco da natureza de cada elemento.
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Ficha artística Vocalista e Guitarrista Miguel Mendes Guitarrista e segunda voz Pedro Duarte Baixo Samuel Oliveira Bateria Daniel Mendonça
RESIDÊNCIA ARTÍSTICA ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO Mónica Araújo Sessão de Abertura | 24 de jul dom Apresentação de trabalhos desenvolvidos no âmbito da Residência Artística - Oficinas de Técnicas de Impressão. Ficha artística Autoria Mónica Araújo
Serviรงo Educativo
29 | abr | sex × Teatro × 10H00 × 14h30 × € 1,50 (público escolar) × Duração 130’ × × Dos 6 aos 12 anos ×
HAMLET SOU EU de Teatro Praga CENTRO DE ARTE DE OVAR To dance or not to dance… It’s not a question… Dois atores ensaiam a construção de um espetáculo infantil. Como contar histórias às crianças? Mais precisamente, como contar clássicos da literatura e dramaturgia às crianças? Em cima da mesa, uma carteira, de onde começam a saltar objetos que rapidamente se transformam em personagens de uma história. Hamlet é uma maçã, Gertrudes é um fio dental, Cláudio é um
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©Ângelo Fernandes
Ficha Artística Conceção Geral Cláudia Jardim, Diogo Bento e Pedro Penim Interpretação Cláudia Jardim e Diogo Bento Colaboração Patrícia da Silva Apoio Dramatúrgico Maria João Rocha Afonso Produção Elisabete Fragoso Coprodução Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Praga
Caixa de palco
creme hidratante e Ofélia uma cecrisina. Ao fim de uma hora, Hamlet renasce de uma carteira, um pouco como a mala de Mary Poppins, mais pequena por fora do que os sonhos que traz lá dentro. Esta performance do Teatro Praga propõe um desafio de descoberta e representação de possíveis “cenários” teatrais para a história da peça Hamlet. Dois atores contam a história de Shakespeare a crianças guiando-as (ou distraindo-as) pela narrativa e propondo-lhes uma participação ativa. Tudo acaba com uma viagem dos participantes até ao palco onde estão disponíveis música, luzes e figurinos com a ajuda dos quais, em conjunto, se reconta a história. A cada dia, cada pequeno grupo cria o seu próprio espetáculo a partir da peça de Shakespeare.
30 | abr | sáb × Workshop Performativo × 10H30 × 15H00 × € 3,00 × × Dos 6 meses aos 6 anos × Duração 50’ ×
CRASSH Babies CENTRO DE ARTE DE OVAR
Ficha Artística Bruno Estima e Artur Carvalho
por objetos do quotidiano, tudo serve para estimular os sentidos dos mais pequenos e proporcionar momentos únicos entre pais e filhos. Propomos uma viagem pelo mundo CRASSH com a sua linguagem vocal muito própria o Crasshones, entendida por todos até pelos Bebés. Com duas personagens de caráter forte e musicalidade extrema, capazes de surpreender na sua interação permanente com os participantes.
. abr . mai . jun . jul . Serviço Educativo .
Caixa de palco
CRASSH, projeto vencedor de vários prémios nacionais e recentemente vencedor do Prémio “Público” no Festival Internacional de Teatro de Castilla e Leon – Espanha, apresenta a sua vertente para bebés, crianças e famílias. CRASSH é uma combinação única de percussão, movimento e comédia visual, em que tudo é pretexto para produzir som, com uma energia contagiante. Com diferentes sonoridades, da voz aos tubos de pvc passando
1 | mai | dom × Música × 15h30 × 18h00 × € 3,00 × M/4 × Duração 50’ ×
MÃO VERDE de Capicua e Pedro Geraldes CENTRO DE ARTE DE OVAR
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Ficha Artística Voz Capicua Programação, guitarra, baixo, teclas, percussão Pedro Geraldes Luz Virgínia Esteves Road Manager Mário Castro Letras Capicua Música e arranjos Pedro Geraldes Uma encomenda do Teatro Municipal São Luiz
Caixa de palco
Espetáculo infantil com música de Pedro Geraldes e lenga lengas originais cantaroladas por Capicua. “Mão Verde” é um concerto temático, em torno das plantas, da agricultura, da alimentação, dos cheiros das ervas aromáticas, da cor das flores e com uma clara motivação ecologista. Durante cerca de uma hora, sempre com momentos de interação com o público, sucedem-se canções alegres, com mensagens importantes, numa abordagem tão inteligente quanto engraçada
dos temas quotidianos e do universo verde que nos rodeia; rimas, histórias, rap e jogos de palavras, sobre batidas coloridas e acompanhadas por diversos instrumentos tocados ao vivo. Ter a “mão verde” nasce da tradução de uma expressão francesa, que significa ter jeito para as plantas e talento para a jardinagem. Assim sendo, o “Mão Verde” é a celebração desse cuidado e serve para inspirar todos os pequenos jardineiros.
5,6 e 7 | jun | dom, seg, ter × Multidisciplinar × Dom 15h00 e 17h00 × € 3,00|pessoa × Seg 10h00 e 14h30 × × Ter 10h00 e 14h30 × € 1,50|Público escolar × Dos 3 aos 5 anos × Duração 50’ ×
ASAS DE PAPEL de Ainhoa Vidal CENTRO DE ARTE DE OVAR Ficha Artística Criação Ainhoa Vidal Música ao vivo Pedro Gonçalves Cenografia Carla Martinez Luz e vídeo João Cachulo Coprodutores Teatro Municipal São Luíz e Centro de Arte de Ovar
Pela mão e corpo da bailarina Ainhoa Vidal saltaremos para dentro dessas histórias compreendendo que a viagem que fazemos pelo imaginário é uma coisa real e paralela à nossa vida. Um espetáculo dedicado ao papel, papel que nos faz voar, desta vez no palco do imaginário. Um espetáculo dirigido dos 3 aos 5 anos e a aqueles que em algum lugar conservem esta idade.
. abr . mai . jun . jul . Serviço Educativo .
Caixa de palco
Quando abrimos um livro há qualquer coisa mais do que letras que nos saltam para os olhos. Essas coisas entram para dentro de nós e começam a construir caminhos, relações, diálogos que “Asas de papel” é um espetáculo poético sobre o espaço cenográfico que salta para fora dos livros. Trata-se de esculturas dentro de livros suspensos, que também projetados em sombra, nos ajudam a entrar numa cena em que todos seremos os protagonistas.
16 | mai | seg × Oficina × 10h00 | 14h30 × M/6 × € 1,00 × Duração 90’ap ×
CIÊNCIA NO MUSEU PARA BRINCAR MUSEU JÚLIO DINIS
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Ficha técnica Formador Carlos Andrade
Nesta oficina pedagógica pretende-se criar, fazer, experimentar, construir e partilhar conceitos científicos da segunda metade do século XIX, contemporâneos do médico e escritor Júlio Dinis. Onde a tentativa e o erro se conjugam de forma divertida e inspiradora, serão realizadas experiências e trabalhos práticos que irão enriquecer os conhecimentos relacionados com as diversas vertentes da ciência, como a física e a química.
17 a 21 | mai × Performance × 10h00 | 14h30 × M/6 × € 1,00 × Duração 90’ap ×
VISITA GUIADA AO MUSEU JÚLIO DINIS: AS PUPILAS DA MORGADINHA INGLESA MUSEU JÚLIO DINIS
Ficha técnica Criação Leonor Barata Direção de atores Jorge Loureiro Interpretação Clara Carvalho, Joel Santos e Nádia Matos
movimentos fundamentais na história da literatura, oscilando entre as grandes paixões românticas e um certo sentido de crítica social proposto pelo realismo. Por outro lado, em todas as obras está presente a afirmação do contraste entre o mundo citadino e o mundo rural, tomando o autor o partido deste último e o efeito regenerador que este pode ter nas depressões e maleitas causadas pelo ritmo da vida urbana. Com esta visita guiada pretende-se situar o público de forma clara no mundo rural através da animação dos diversos objetos expostos na Casa dos Campos, enquadrados no espírito e ambiente romântico Dinisiano.
. abr . mai . jun . jul . Serviço Educativo .
O imaginário literário proposto por Júlio Dinis nos seus romances serve de mote a esta visita guiada pela Casa dos Campos onde o escritor viveu os seus últimos dias, já fortemente afetado pela doença que o consumia e que dizimou grande parte da sua família. A ideia é cruzar curiosidades/ informações da vida do escritor com as personagens que ele nos apresenta nos seus romances “As Pupilas do Sr. Reitor” e “A Morgadinha dos Canaviais”, esboçados nessa mesma casa. Júlio Dinis é um autor que se encontra no momento de transição entre o Romantismo e o Realismo e portanto a sua obra está repleta de informações que remetem para estes dois
DE PEQUENINO SE TORCE O PEPINO INICIAÇÃO À GRAVURA MUSEU JÚLIO DINIS
Ficha técnica Formador Mónica Araújo
No âmbito da Residência 1 | jun | qua Artística ESTAMPA | × Oficina × 10h00 | 14h30 × M/3 × OFICINAS DE TÉCNICAS × € 1,00 × Duração 90’ap × DE IMPRESSÃO. Oficina Módulo I pedagógica pensada para Ilustração de um livro estimular o interesse das crianças recorrendo a carimbos pelas técnicas de impressão. 8 | jun | qua Ambiente de experimentação livre onde se pretende × Oficina × 10h00 | 14h30 × M/6 × proporcionar momentos lúdicos × € 1,00 × Duração 90’ap × e promover o desenvolvimento Módulo II da criatividade e imaginação. Técnicas De Gravura De Ataque Direto
15 | jun | qua
ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO
× Oficina × 10h00 | 14h30 × M/6 × × € 1,00 × Duração 90’ap ×
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Módulo III Técnicas de gravura de relevo
EscoladeArtes e OfĂcios
2 | abr a 31 | dez × Exposição ×
TANOARIA 2.7 Inauguração | 02 de abril | 18h00
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Desenho da Exposição Gabinete Francisco Providência
Dando sequência ao ciclo de exposições temáticas, iniciado em 2014, relacionadas com as artes e ofícios tradicionais do concelho, depois da cordoaria é apresentada, agora, uma mostra sobre a tanoaria, mais uma vez, tendo como palco a Escola de Artes e Ofícios. A arte da tanoaria foi exercida, ao longo dos tempo, nas várias freguesias do concelho de Ovar, mas o seu principal núcleo localiza-se a norte, sobretudo, em Esmoriz, tendo sido esta a freguesia que mais contribuiu para o seu desenvolvimento, com grande expressão entre a I Grande Guerra e a Guerra do
Ultramar, período durante o qual ocorreu um considerável aglomerado de “fábricas” e homens, atingindo, na década de 60 do séc. XX, o estatuto do maior centro produtor de tanoaria do País. Conquanto com menor pujança, as atividades relacionadas com a tanoaria ali continuam enraizadas, preservando uma herança de séculos: a arte tradicional de vergar a madeira. Por isso, nesta exposição, evocam-se memórias passadas e dão-se a conhecer as técnicas e os instrumentos usados – então e agora – neste ofício que, além do seu cariz económico, representa, sobretudo, uma forma de vida.
16 a 20 | mai × Dança × 19h00 às 22h00 × Participação gratuita × Nº de participantes 20 × M/16 ×
LABORATÓRIO COREOGRÁFICO de Marco da Silva Ferreira O coreógrafo Marco da Silva Ferreira irá orientar um laboratório coregráfico durante quatro dias, em que os participantes terão a possibilidade de trabalhar técnicas e abordagens estéticas, presentes no trabalho deste bailarino e coreógrafo. As inscrições deverão ser feitas através do email caovar@cmovar.pt
. abr . mai . jun . jul . Escola de Artes e Ofícios .
©Piotr Jaruga
Público-Alvo Amadores e semiprofissionais da dança
31 | mai 7, 14, 21, 28 | jun 5, 12, 26 | jul × Oficina × 18h00 × M/16 × € 10,00 × Duração 9 sessões de 120’ap ×
TÉCNICAS DE IMPRESSÃO
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Ficha técnica Formador Mónica Araújo
No âmbito da Residência Artística ESTAMPA | OFICINAS DE TÉCNICAS DE IMPRESSÃO. Espaço que privilegia a constante experimentação e troca de conhecimento. Procura-se oferecer um conjunto de lições teórico-práticas que permitem a iniciação do formando na execução das técnicas de impressão. Possibilitará o conhecimento das várias técnicas, materiais, processos e equipamento, assim como, a familiarização com um ambiente
de trabalho oficinal. Cada participante poderá orientar o trabalho de acordo com os seus interesses. Programa | 1. Técnicas de ataque direto. 1.1. Linogravura. 1.2. Ponta-seca: - sobre metal, PVC e tetra-pak. 2. Técnicas aditivas. 3. Técnicas Calcográficas. 3.1. Água-forte: verniz-duro e vernizmole. 3.2. Água-tinta aplicação com aerógrafo e processos alternativos. 4. Técnicas de exploração da imagem fotográfica. 4.1. Fotopolímero.
AUDITÓRIO CENTRO DE ARTE
CONTACTOS Rua Arquitecto Januário Godinho | 3880-152 Ovar tel: 256 509 160 | fax: 256 100 217 | e-mail: caovar@cm-ovar.pt www.facebook.com/cmo.ovaracontece HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Seg. a Sex. | 10h-18h | Sáb. 10h-13h30 * 14h3018h Dias de espetáculos | Sex. e Sáb. | 20h-24h | Dom. | 15h-19h
BILHETEIRA O serviço de bilheteira está disponível no horário de funcionamento e, em dias de espetáculos, abre 1 hora antes do seu início. O pagamento poderá ser efetuado por dinheiro ou multibanco. Não se aceitam devoluções de bilhetes. Em função da disponibilidade da sala, poderá haver troca de bilhetes. Os lugares disponíveis para pessoas com mobilidade reduzida que se deslocam em cadeiras de rodas e respetivo acompanhante apenas podem ser reservados ou adquiridos diretamente na bilheteira local ou através do telefone nº 256 509 160. BILHETEIRA ONLINE Os bilhetes para os espetáculos poderão ser adquiridos através da Internet, em http://caovar.bol.pt. O bilhete impresso através deste serviço é válido à entrada do espetáculo, não sendo necessária a sua troca no local.
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RESERVAS As reservas poderão ser efetuadas através do serviço de bilheteira ou através do telefone nº 256 509 160 e têm a validade de 7 dias consecutivos. Todas as reservas não levantadas serão eliminadas 48h antes do espetáculo. DESCONTOS São aplicáveis os descontos a crianças com idade inferior a 12 anos e portadores de Cartão Jovem nos espetáculos com essa referência, o cartão municipal do idoso tem desconto de 25%
em todos os espetáculos. É obrigatória a apresentação do respetivo cartão e identificação do seu titular no ato de validação do bilhete. OUTRAS INFORMAÇÕES Não é permitida a entrada no auditório após o início dos espetáculos. Não é permitido comer e beber dentro do auditório. O registo de imagens ou som apenas é permitido mediante autorização prévia. Não é permitida a entrada no auditório com guarda-chuvas, sacos ou objetos volumosos, existindo, para isso, um serviço de bengaleiro. O telemóvel e outros aparelhos sonoros deverão ser desligados à entrada para o auditório. Não é permitida a entrada a crianças com idade inferior a 3 anos, excepto em espetáculos direcionados a essa faixa etária. O edifício dispõe de parque de estacionamento gratuito. BAR Espaço privilegiado de apoio e complemento às atividades do Centro de Arte de Ovar, com serviço de cafetaria e animação cultural própria. Horário: seg a sáb | 08h30-19h | encerra ao dom | dias espetáculos encerra à 00H00 COORDENADAS Longitude 8º 37’ 18,775’’ W | Latitude 40º 51’ 34,035’’ N Para mais informações consulte o Regulamento Geral de Utilização do Centro de Arte em http://facebook.com/cmo.ovaracontece | www.cm-ovar.pt
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Praça da República | 3880-141 Ovar Tel. 256 581 300 | Fax. 256 586 611 E-mail: gapresidencia@cm-ovar.pt http://www.cm-ovar.pt www.facebook.com/cmovar Seg. a Sex. 9h-17h POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO CENTRO HISTÓRICO DE OVAR Rua Elias Garcia | 3880-213 Ovar Tel. 256 572 215 | Fax. 256 583 192 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Seg. 14h-19h | Ter. a Sáb. 10h3012h30 / 14h-18h Encerra aos feriados POSTO DE ATENDIMENTO TURÍSTICO DO FURADOURO Av. Infante D. Henrique | 3880-355 Furadouro Tel. 256 387 410 E-mail: turismo@cm-ovar.pt Mai a Set | Seg. e Ter. - 09h30-12h30 | 14h-17h | Qua. a Dom. - 10h-12h | 14h-19h Out a Abr | Ter. a Dom. - 09h30-13h | 14h-17h30 Encerra aos feriados JUNTA DE FREGUESIA DE OVAR (Sala Exposições) Rua Cândido dos Reis, n.49-51 | 3880-097 Ovar Tel. 256 588 396 Seg.. a Sex. 09h-16h ESPAÇO ABERTO - STA. CASA DA MISERICÓRDIA Rua Alexandre Herculano, n. 35-41 | 3880 Ovar Tel. 256 582 682 09h30-12h30 | 14h15-18h30 BIBLIOTECA MUNICIPAL DE OVAR Rua Arq. Januário Godinho | 3880152 Ovar Tel. 256 586 478 E-mail: biblioteca@cm-ovar.pt Seg. a Sex. 10h-19h Sáb. 09h30-13h BIBLIOTECAS - PÓLO PÓLO DE ARADA Rua dos Correios, nº 53 |3885-135
Arada Tel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175 Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h PÓLO DE MACEDA Edif. da Junta de Freguesia | 3885815 Maceda Tel. 256 798 028 Seg. a Sex. 10h45-13h30 / 15h-19h PÓLO DE VÁLEGA Edif. da Junta de Freguesia | 3880505 Válega Tel. 256 503 851 Seg. a Sex. 10h45-13h30 | 15h-19h PÓLO DE ESMORIZ Palacete dos Castanheiros |3885-665 Esmoriz Tel. 256 758 411 Seg. e Ter. 10h15-12h | 14h-18h Qua. a Sex. 10h15-12h | 14h-18h30 | Sáb. 09h45-13h ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS Rua Fonte do Casal | 3880-220 Ovar Tel. 965 220 425 Seg. a Sex. 09h-13h | 14h-17h PISCINA MUNICIPAL DE OVAR Rua Dom Dinis - Zona Escolar 3880-307 Ovar Telefone: 256 586 745 | E-mail: servico.desporto@cm-ovar.pt 2ª a 6ª, das 9h15 às 21h15 sábado, das 9h00 às 18h00 domingo, das 9h00 às 13h00 atendimento administrativo (secretaria) 2ª a 6ª, das 9h00 às 20h15 sábado, das 8h45 às 12h15 e das 14h45 às 17h15 domingo, das 8h45 às 12h30 Carnaval, período de encerramento ao público de 1 a 4 de março MUSEU JÚLIO DINIS UMA CASA OVARENSE Rua Júlio Dinis, 81 3880-238 Ovar Tel. 256 581 300/78 E-mail:museujuliodinis@cm-ovar.pt Ter. a Sáb das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00, Encerra domingos, segundas e feriados MUSEU DE OVAR
Rua Heliodoro Salgado, 11 | 3880232 Ovar Tel. 256 572 822 E-mail: museu.ovar@gmail.com http://museuovar.wordpress.com http://www.facebook.com/ museuovar Ter. a Sáb. 9h30-12h30 / 14h3017h30 Encerra domingos e feriados CASA-MUSEU DE ARTE SACRA DA ORDEM FRANCISCANA SECULAR Rua Gomes Freire, n. 27 | 3880-229 Ovar Tel. 91 4093578 E-mail: cmasovar@gmail.com http://cmasovar.blogspot.com Seg. a Sab. 10h-12h30 | 14h-17h30 Encerra aos domingos e feriados MUSEU ESCOLAR OLIVEIRA LOPES Rua Irmãos Oliveira Lopes, n. 250 | 3880-907 Válega Tel. 256 503 606 E-mail: meollopes@gmail.com http://www.meol.pt Ter. a Sáb. 14h-17h Encerra domingos, segundas e feriados MUSEU ETNOGRÁFICO DE VÁLEGA Rua Irmãos Oliveira Lopes | 3880907 Válega Tel. 256 502 164 E-mail: cpvalega@gmail.com Seg. a Sáb. 14h-17h Encerra aos domingos e feriados PÓLO DO MUSEU DO AR DO Am1 Rua da Base Aérea | 3885-718 Maceda Tel. 256 790 900 | Fax. 256 790 997 Dias úteis: 10h-12h | 14h-16h30 Fins de semana e feriados: 10h-12h | 14h-18h CENÁRIO-CENTRO NÁUTICO DA RIA DE OVAR Cais do Puxadouro | 3880 Válega Tel. 965 635 233 E-mail. cenariovar@gmail.com http://vvv.cenariovar.blogspot.com
Visita por marcação prévia
Sujeito a marcação e confirmação prévia
PÓLO CENTRAL DA REDE MUSEOLÓGICA DE OVAR Rua dos Correios | 3885-135 Arada Tel. 256 798 174 | Fax. 256 798 175 E-mail. redemuseologicadeovar@ cm-ovar.pt
NÚCLEO MUSEOLÓGICO DO GRUPO FOLCLÓRICO «AS TRICANAS DE OVAR» Rua de S. Donato, n. 315 | 3880-794 S. João Ovar Tel. 966 264 342 E-mail: tricanas.ovar@netvisao.pt Sáb. e Dom. 13h-18h Encerra à semana e feriados
IGREJA E CAPELAS DOS PASSOS Igreja Matriz | 3880-110 Ovar Tel.256 574 173 E-mail: paroquiaovar@hotmail.com http://paroquiaovar.blogspot.com Aberto todos os dias 7h-19h Com marcação – todos os dias (exceto à 2ªfeira), com hora a marcar. Sem marcação – (de 3ª a 6ªfeira), das 15h00 às 17h00. Visitas à Igreja Matriz e primeira Capela dos Passos – todos os dias das 8h30 às 18h30. NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA RAMALHO Rua Abade Pinheiro, 304 | 3885-432 Esmoriz Tel. 256 752 512 E-mail: tanoariaramalho@gmail.com Seg a Qui 8h-12h e 13h-18h Sex. 8h-12h Encerra domingos e feriados NÚCLEO MUSEOLÓGICO DA TANOARIA “FARRAMENTA” Avenida 29 de Março | 3885-909 ESMORIZ Tel. 256 752 565 E-mail: geral@tanoariajosafer.com Site www.tanoariajosafer.com Seg a Sáb 8h-12h e 13h-17h Encerra domingos e feriados NÚCLEO MUSEOLÓGICO OURIVESARIA CARVALHO Rua 31 de Janeiro, 17 | 3880-143 OVAR Tel. 256 572 728 E-mail: ourivesariacarvalho.ovar@gmail. com www.facebook.com/ourivesariacarvalho. ovar Seg. a Sex. 9h-12h30 e 14h30-19h | Sáb. 9h-13h
AMBIENTE Para mais inscrições e informações por favor contacte a linha gratuita ECOlinha 800 204 679 ou ecolinha@cm-ovar.pt Parque Ambiental do Buçaquinho Centro de Educação Ambiental Receção e informação sobre o Parque; Exposição permanente, atividades livres; Visitas orientadas ao parque, terça a sexta às 15h00 (mínimo 4 pessoas) Aluguer de bicicletas; Aberto de terça a sexta, 9h00-17h00, Sábado 10h00-18h00, domingo 10h00-13h00 ECOlinha 800 204 679; ecolinha@ cm-ovar.pt Cortegaça/Esmoriz
indique os seus dados pessoais atravĂŠs de email divicultovar@cm-ovar.pt
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