Diaconio 40a edição - CRD Leste 1

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DIACÔNIO Foto Cristo: Nilo Lima

Órgão Informativo da CRD-Leste 1 – 40ª Edição: Fevereiro 2017

Veja nesta edição

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017 Pag. 2 a 5

Audiências Papa Bento XVI As tentações de Jesus e a conversão para o Reino dos Céus – Ano B Pag. 6 a 8

Quadro “Formação” Frei Alberto Beckhauser, OFM Liturgia como celebração Pag. 9 e 10

Informando sobre a NOVA CONTA para contribuição de cada Diácono para CRD Leste-1 e CND Pag. 13

Edital de Convocação Orientações para inscrição da II Assembleia Geral Não Eletiva da CND Pag. 12

Diocese de Petrópolis Escola diaconal Santo Estevão tem novo diretor. Pag. 11

Prestação de Contas da CRD LESTE 1 - Pag. 14 e 15


DIACÔNIO

Papa

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017 Quaresma: "A Palavra é um dom. O outro é um dom" •Cidade do Vaticano (RV) - "A Palavra é um dom. O outro é um dom." Este é o título da mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017. Leia a seguir o texto na íntegra. •Amados irmãos e irmãs! •A Quaresma é um novo começo, uma estrada que leva a um destino seguro: a Páscoa de Ressurreição, a vitória de Cristo sobre a morte. E este tempo não cessa de nos dirigir um forte convite à conversão: o cristão é chamado a voltar para Deus «de todo o coração» (Jl 2, 12), não se contentando com uma vida medíocre, mas crescendo na amizade do Senhor. Jesus é o amigo fiel que nunca nos abandona, pois, mesmo quando pecamos, espera pacientemente pelo nosso regresso a Ele e, com esta espera, manifesta a sua vontade de perdão (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016). •A Quaresma é o momento favorável para intensificarmos a vida espiritual através dos meios santos que a Igreja nos propõe: o jejum, a oração e a esmola. Na base de tudo isto, porém, está a Palavra de Deus, que somos convidados a ouvir e meditar com maior assiduidade neste tempo. Aqui queria deter-me, em particular, na parábola do homem rico e do pobre Lázaro (cf. Lc 16, 19-31). Deixemonos inspirar por esta página tão significativa, que nos dá a chave para compreender como temos de agir para alcançarmos a verdadeira felicidade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão.

• 1. O outro é um dom •A parábola inicia com a apresentação dos dois personagens principais, mas quem aparece descrito de forma mais detalhada é o pobre: encontra-se numa condição desesperada e sem forças para se solevar, jaz à porta do rico na esperança de comer as migalhas que caem da mesa dele, tem o corpo coberto de chagas, que os cães vêm lamber (cf. vv. 20-21). Enfim, o quadro é sombrio, com o homem degradado e humilhado. 2


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Papa

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017 •A cena revela-se ainda mais dramática, quando se considera que o pobre se chama Lázaro, um nome muito promissor pois significa, literalmente, «Deus ajuda». Não se trata duma pessoa anónima; antes, tem traços muito concretos e aparece como um indivíduo a quem podemos atribuir uma história pessoal. Enquanto Lázaro é como que invisível para o rico, a nossos olhos aparece como um ser conhecido e quase de família, torna-se um rosto; e, como tal, é um dom, uma riqueza inestimável, um ser querido, amado, recordado por Deus, apesar da sua condição concreta ser a duma escória humana (cf. Homilia na Santa Missa, 8 de janeiro de 2016). •Lázaro ensina-nos que o outro é um dom. A justa relação com as pessoas consiste em reconhecer, com gratidão, o seu valor. O próprio pobre à porta do rico não é um empecilho fastidioso, mas um apelo a converter-se e mudar de vida. O primeiro convite que nos faz esta parábola é o de abrir a porta do nosso coração ao outro, porque cada pessoa é um dom, seja ela o nosso vizinho ou o pobre desconhecido. A Quaresma é um tempo propício para abrir a porta a cada necessitado e nele reconhecer o rosto de Cristo. Cada um de nós encontra-o no próprio caminho. Cada vida que se cruza conosco é um dom e merece aceitação, respeito, amor. A Palavra de Deus ajuda-nos a abrir os olhos para acolher a vida e amá-la, sobretudo quando é frágil. Mas, para se poder fazer isto, é necessário tomar a sério também aquilo que o Evangelho nos revela a propósito do homem rico. • 2. O pecado cega-nos • A parábola põe em evidência, sem piedade, as contradições em que vive o rico (cf. v. 19). Este personagem, ao contrário do pobre Lázaro, não tem um nome, é qualificado apenas como «rico». A sua opulência manifesta-se nas roupas, de um luxo exagerado, que usa. De facto, a púrpura era muito apreciada, mais do que a prata e o ouro, e por isso se reservava para os deuses (cf. Jr 10, 9) e os reis (cf. Jz 8, 26). O linho fino era um linho especial que ajudava a conferir à posição da pessoa um caráter quase sagrado. Assim, a riqueza deste homem é excessiva, inclusive porque exibida habitualmente: «Fazia todos os dias esplêndidos banquetes» (v. 19). Entrevê-se nele, dramaticamente, a corrupção do pecado, que se realiza em três momentos sucessivos: o amor ao dinheiro, a vaidade e a soberba (cf. Homilia na Santa Missa, 20 de setembro de 2013).

Parábola do rico e Lázaro © Wikimedia Commons / Meister Des Codex Aureus Epternacensis

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Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017 •O apóstolo Paulo diz que «a raiz de todos os males é a ganância do dinheiro» (1 Tm 6, 10). Esta é o motivo principal da corrupção e uma fonte de invejas, contendas e suspeitas. O dinheiro pode chegar a dominar-nos até ao ponto de se tornar um ídolo tirânico (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 55). Em vez de instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode-nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta que não deixa espaço ao amor e dificulta a paz. •Depois, a parábola mostra-nos que a ganância do rico fá-lo vaidoso. A sua personalidade vive de aparências, fazendo ver aos outros aquilo que se pode permitir. Mas a aparência serve de máscara para o seu vazio interior. A sua vida está prisioneira da exterioridade, da dimensão mais superficial e efémera da existência (cf. ibid., 62). •O degrau mais baixo desta deterioração moral é a soberba. O homem veste-se como se fosse um rei, simula a posição dum deus, esquecendo-se que é um simples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que o rodeiam não caiem sob a alçada do seu olhar. Assim o fruto do apego ao dinheiro é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na sua humilhação. •Olhando para esta figura, compreende-se por que motivo o Evangelho é tão claro ao condenar o amor ao dinheiro: «Ninguém pode servir a dois senhores: ou não gostará de um deles e estimará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Mt 6, 24). 3. A Palavra é um dom O Evangelho do homem rico e do pobre Lázaro ajuda a prepararmo-nos bem para a Páscoa que se aproxima. A liturgia de Quarta-Feira de Cinzas convida-nos a viver uma experiência semelhante à que faz de forma tão dramática o rico. Quando impõe as cinzas sobre a cabeça, o sacerdote repete estas palavras: «Lembra-te, homem, que és pó da terra e à terra hás de voltar». De facto, tanto o rico como o pobre morrem, e a parte principal da parábola desenrola-se no Além. Dum momento para o outro, os dois personagens descobrem que nós «nada trouxemos ao mundo e nada podemos levar dele» (1 Tm 6, 7).

•Também o nosso olhar se abre para o Além, onde o rico tece um longo diálogo com Abraão, a quem trata por «pai» (Lc 16, 24.27), dando mostras de fazer parte do povo de Deus. Este detalhe torna ainda mais contraditória a sua vida, porque até agora nada se disse da sua relação com Deus. Com efeito, na sua vida, não havia lugar para Deus, sendo ele mesmo o seu único deus. •Só no meio dos tormentos do Além é que o rico reconhece Lázaro e queria que o pobre aliviasse os seus sofrimentos com um pouco de água. Os gestos solicitados a Lázaro são semelhantes aos que o rico poderia ter feito, mas nunca fez. Abraão, porém, explica-lhe:

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Papa

Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma de 2017 «Recebeste os teus bens na vida, enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado» (v. 25). No Além, restabelece-se uma certa equidade, e os males da vida são contrabalançados pelo bem. •Mas a parábola continua, apresentando uma mensagem para todos os cristãos. De facto o rico, que ainda tem irmãos vivos, pede a Abraão que mande Lázaro avisá-los; mas Abraão respondeu: «Têm Moisés e os Profetas; que os oiçam» (v. 29). E, à sucessiva objeção do rico, acrescenta: «Se não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão-pouco se deixarão convencer, se alguém ressuscitar dentre os mortos» (v. 31). •Deste modo se patenteia o verdadeiro problema do rico: a raiz dos seus males é não dar ouvidos à Palavra de Deus; isto levou-o a deixar de amar a Deus e, consequentemente, a desprezar o próximo. A Palavra de Deus é uma força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de novo a pessoa para Deus. Fechar o coração ao dom de Deus que fala, tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão. •Amados irmãos e irmãs, a Quaresma é o tempo favorável para nos renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos Sacramentos e no próximo. O Senhor – que, nos quarenta dias passados no deserto, venceu as ciladas do Tentador – indica-nos o caminho a seguir. Que o Espírito Santo nos guie na realização dum verdadeiro caminho de conversão, para redescobrirmos o dom da Palavra de Deus, sermos purificados do pecado que nos cega e servirmos Cristo presente nos irmãos necessitados. Encorajo todos os fiéis a expressar esta renovação espiritual, inclusive participando nas Campanhas de Quaresma que muitos organismos eclesiais, em várias partes do mundo, promovem para fazer crescer a cultura do encontro na única família humana. Rezemos uns pelos outros para que, participando na vitória de Cristo, saibamos abrir as nossas portas ao frágil e ao pobre. Então poderemos viver e testemunhar em plenitude a alegria da Páscoa. •Vaticano, 18 de outubro de 2016. •Festa do Evangelista São Lucas •Fonte: http://br.radiovaticana.va/news/2017/02/07/quaresma_a_palavra_%C3%A9_um_dom_o_outro_%C3%A9_um_dom/1290891

Expediente Diacônio Órgão Informativo da CRD-Leste I - ( 40ª Edição – Fevereiro 2017 ) Dom Luiz Henrique da Silva Brito – Bispo auxiliar do Rio de Janeiro / Bispo Referencial para os Diác. do Leste 1 Presidente: Diac Aristides Zandonai - a_zandonai@yahoo.com.br Vice Presidente: Diac. Adahil Rodrigues de Moraes - adahilss@hotmail.com Secretário: Diac. Jorgemar Lemis - lemosjorgemar@yahoo.com.br Tesoureiro: Diac. Jorge Francisco Jorge - jorgefjorge@bol.com.br Relações Públicas: Diac. Marco Carvalho - m.marco.carvalho@gmail.com Criação/Montagem do informativo: Diac. Marco Carvalho

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Audiência Bento XVI

Audiências Papa Bento XVI – Ano da Fé •13-Fev. - As tentações de Jesus e a conversão para o Reino dos Céus – Ano B Amados irmãos e irmãs Hoje, Quarta-Feira de Cinzas, damos início ao Tempo litúrgico da Quaresma, quarenta dias que nos preparam para a celebração da Santa Páscoa; é um tempo de compromisso particular no nosso caminho espiritual. O número quarenta aparece várias vezes na Sagrada Escritura. De modo particular, como sabemos, ele evoca os quarenta anos durante os quais o povo de Israel peregrinou no deserto: um longo período de formação para se tornar o povo de Deus, mas também um longo período em que a tentação de ser infiel à aliança com o Senhor estava sempre presente. Quarenta foram também os dias de caminho do profeta Elias para chegar ao Monte de Deus, o Horeb; assim como o período que Jesus passou pelo deserto antes de começar a sua vida pública e onde foi tentado pelo diabo. Na Catequese hodierna, gostaria de meditar precisamente sobre este momento da vida terrena do Senhor, que leremos no Evangelho do próximo domingo. •Antes de tudo o deserto, onde Jesus se retira, é o lugar do silêncio, da pobreza, onde o homem permanece desprovido das ajudas materiais e se encontra diante dos pedidos fundamentais da existência, é impelido a ir ao essencial e, precisamente por isso, é-lhe mais fácil encontrar Deus. Mas o deserto é inclusive o lugar da morte, pois onde não há água também não há vida, e é o lugar da solidão, onde o homem sente mais intensa a tentação. Jesus vai ao deserto, e ali padece a tentação de deixar o caminho indicado pelo Pai para seguir outras veredas, mais fáceis e mundanas (cf. Lc 4, 1-13). Assim, Ele assume as nossas tentações, traz consigo a nossa miséria, para vencer o maligno e para nos abrir o caminho rumo a Deus, a senda da conversão. •Meditar sobre as tentações às quais Jesus foi submetido no deserto é um convite para cada um de nós a responder a uma pergunta fundamental: o que conta verdadeiramente na minha vida? Na primeira tentação, o diabo propõe a Jesus que transforme uma pedra em pão, para saciar a fome. Jesus afirma que o homem vive também de pão, mas não só de pão: sem uma resposta à fome de verdade, à fome de Deus, o homem não se pode salvar (cf. vv. 3-4). Na segunda tentação, o diabo propõe a Jesus o caminho do poder: condu-lo para o alto e oferece-lhe o domínio do mundo; mas não é este o caminho de Deus: para Jesus é evidente que não é o poder mundano que salva o mundo, mas o poder da cruz, da humildade e do amor (cf. vv. 5-8). Na terceira tentação, o diabo propõe a Jesus que se lance do pináculo do Templo de Jerusalém para se fazer salvar por Deus mediante os seus anjos, ou seja, que realize algo de sensacional para pôr à prova o próprio Deus; mas a resposta é que Deus não

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Audiência Bento XVI

Audiências Papa Bento XVI – Ano da Fé é um objeto ao qual impor as nossas condições: é o Senhor de tudo (cf. vv. 9-12). Qual é o núcleo das três tentações que Jesus sofre? É a proposta de instrumentalizar Deus, de o usar para os próprios interesses, glória e sucesso. E portanto, nomeadamente, de se colocar no lugar de Deus, removendo-o da sua existência e fazendo-o parecer supérfluo. Então, cada um deveria interrogar-se: que lugar tem Deus na minha vida? O Senhor é Ele, ou sou eu? •Superar as tentações de submeter Deus a nós mesmos e aos nossos interesses, ou de o pôr num canto, e converter-se à justa ordem de prioridades, reservar a Deus o primeiro lugar, é um caminho que cada cristão deve percorrer sempre de novo. «Converter-se», um convite que ouviremos muitas vezes na Quaresma, significa seguir Jesus de modo que o seu Evangelho seja guia concreta da vida; quer dizer deixar que Deus nos transforme, deixar de pensar que nós somos os únicos construtores da nossa existência; significa reconhecer que somos criaturas, que dependemos de Deus, do seu amor, e que só «perdendo» a nossa vida nele podemos ganhá-la. Isto exige que façamos as nossas escolhas à luz da Palavra de Deus. Hoje não podemos continuar a ser cristãos como uma simples consequência do facto de vivermos numa sociedade que tem raízes cristãs: até quem nasce de uma família cristã e é educado religiosamente deve, todos os dias, renovar a escolha de ser cristão, ou seja, reservar a Deus o primeiro lugar, diante das tentações que uma cultura secularizada lhe propõe continuamente, diante do juízo crítico de muitos contemporâneos. •Com efeito, as provações às quais a sociedade atual submete o cristão são numerosas, e dizem respeito à sua vida pessoal e social. Não é fácil ser fiel ao matrimónio cristão, praticar a misericórdia na vida quotidiana, dar espaço à oração e ao silêncio interior; não é fácil oporse publicamente a escolhas que muitos consideram óbvias, como o aborto em caso de gravidez indesejada, a eutanásia em caso de doenças graves, ou a seleção dos embriões para prevenir enfermidades hereditárias. A tentação de pôr de lado a própria fé está sempre presente e a conversão torna-se uma resposta a Deus, que deve ser confirmada muitas vezes na vida. São exemplo e estímulo as grandes conversões, como a de são Paulo no caminho de Damasco, ou de santo Agostinho, mas também na nossa época de eclipse do sentido do sagrado, a graça de Deus está em ação e realiza maravilhas na vida de muitas pessoas. O Senhor não se cansa de bater à porta do homem em contextos sociais e culturais que parecem absorvidos pela secularização, como aconteceu com o russo ortodoxo Pavel Florensky. Depois de uma educação completamente agnóstica, a ponto de sentir verdadeira hostilidade pelos ensinamentos religiosos recebidos na escola, o cientista Florensky exclamou: «Não, não se pode viver sem Deus!», e muda completamente a sua vida, a ponto de se tornar monge.

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Audiência Bento XVI

Audiências Papa Bento XVI – Ano da Fé •Penso também na figura de Etty Hillesum, uma jovem holandesa de origem judaica, que morrerá em Auschwitz. Inicialmente distante de Deus, descobre-o olhando em profundidade dentro de si mesma e escreve: «Dentro de mim existe um poço muito profundo. E naquele poço está Deus. Às vezes consigo alcançá-lo, mas na maioria das vezes está coberto por pedras e areia: então Deus está sepultado. É necessário que eu o volte a desenterrar» (Diário, 97). Na sua vida dispersa e inquieta, ela encontra Deus precisamente no meio da grande tragédia de Novecentos, o Shoah. Esta jovem frágil e insatisfeita, transfigurada pela fé, transforma-se numa mulher cheia de amor e de paz interior, capaz de afirmar: «Vivo constantemente em intimidade com Deus». •A capacidade de se opor às adulações ideológicas do seu tempo, para escolher a busca da verdade e para se abrir à descoberta da fé é testemunhada por outra mulher da nossa época, a estado-unidente Dorothy Day. Na sua autobiografia, confessa abertamente que caiu na tentação de resolver tudo com a política, aderindo à proposta marxista: «Eu queria sair com os manifestantes, ir para a prisão, escrever, influenciar os outros e deixar o meu sonho ao mundo. Quanta ambição e quanta busca de mim mesma havia em tudo isto!». O caminho rumo à fé num ambiente tão secularizado era particularmente difícil, mas a Graça age sempre, como ela mesma sublinha: «Sem dúvida, eu sentia com mais frequência a necessidade de ir à igreja, de me ajoelhar, de inclinar a cabeça em oração. Um instinto cego, poder-se-ia dizer, porque eu não estava consciente de rezar. Mas eu ía, inseria-me na atmosfera de oração...». Deus levou-a a uma adesão consciente à Igreja, numa vida dedicada aos deserdados. •Na nossa época não são poucas as conversões entendidas como o retorno de quem, depois de uma educação cristã talvez superficial, se afasta da fé durante anos e depois volta a descobrir Cristo e o seu Evangelho. No Livro do Apocalipse lemos: «Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei em sua casa e cearemos, eu com ele e ele comigo» (3, 20). O nosso homem interior deve preparar-se para ser visitado por Deus, e precisamente por isso não deve deixar-se invadir pelas ilusões, pelas aparências e pelas coisas materiais. •Neste Tempo de Quaresma, no Ano da fé, renovemos o nosso compromisso no caminho de conversão, para superar a tendência de nos fecharmos em nós mesmos e para reservar, ao contrário, espaço a Deus, contemplando com os seus olhos a realidade quotidiana. A alternativa entre o fechamento do nosso egoísmo e a abertura ao amor a Deus e ao próximo, poderíamos dizer que corresponde à alternativa das tentações de Jesus: ou seja, alternativa entre poder humano e amor pela Cruz, entre uma redenção vista unicamente no bem-estar material e uma redenção como obra de Deus, na qual reservamos o primado na existência. Converter-se significa não se fechar na busca do próprio sucesso, prestígio e posição, mas fazer com que cada dia, nas pequenas coisas, a verdade, a fé em Deus e o amor se tornem o mais importante.

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Formação

Liturgia como celebração •Frei Alberto Beckhäuser, OFM •O Catecismo da Igreja Católica apresenta a Liturgia como Celebração do mistério cristão, celebração do mistério pascal. Coloca, portanto, a Liturgia na dimensão da celebração. Assim, para compreendermos bem o que é a Liturgia cristã e vivê-la sempre mais intensamente, convém refletir sobre o que é celebração e os elementos que constituem uma celebração. Em consequência dessa compreensão, segue uma palavra sobre a celebração cristã, a Sagrada Liturgia.

•O que é celebração •Celebrar é tornar célebre. Tornar célebre é tornar famoso, conhecido, é tornar presente. O que torna uma pessoa célebre, famosa, são as suas obras, os seus feitos. Para reconhecer a celebridade de uma pessoa, procura-se lembrar o que ela foi e o que ele fez; lembram-se, narram-se suas obras. Esta narração das obras torna a pessoa novamente presente. •Os elementos de uma celebração •Tomemos como exemplo a celebração do primeiro aninho de uma criança numa festa em família. Analisemos os vários elementos da celebração. •O fato valorizado: - O primeiro elemento para a celebração ou comemoração é o fato de a criança ter nascido. Este fato deve ser um fato valorizado, caso contrário, não se celebra, mas procura-se esquecer. Este fato pode ser chamado também de páscoa, uma passagem.9


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Formação

Liturgia: Liturgia é igual a ritos? •A expressão significativa do fato ou o rito: – Para lembrar o fato valorizado, a comunidade reunida o expressa através de uma linguagem simbólica. É o rito. No caso do primeiro aniversário da criança, temos antes de tudo, as pessoas presentes que valorizam o fato, a vida da criança; depois, a sala, a mesa, o bolo, a velinha acesa, o canto de parabéns. •Mas fazer memória, celebrar é uma ação. Tudo preparado, a criança à mesa diante do bolo, os presentes cantam os parabéns, a criança apaga a velinha, pois ela é a luz que ilumina a todos, cortase o bolo, partilha-se o bolo, símbolo de vida, de felicidade, de partilha, de solidariedade. É a festa da vida que veio à luz e perdura já um ano. •A intercomunhão solidária ou o mistério vivido: - O que realmente importa em toda a celebração é o invisível, o sentido que aparece por detrás da ação simbólica ou do ritual: a intercomunhão solidária, a comunhão de todos em solidariedade com a criança. Esta realidade contida e revelada através do rito simbólico da vida da criança podemos chamá-la de mistério. •Em toda celebração temos, portanto, o fato valorizado ou a páscoa-fato, e expressão significativa do fato valorizado, o rito, e a vivência do mistério ou a intercomunhão solidária. •A celebração cristã •Na celebração cristã ou na Liturgia, o fato valorizado ou a páscoa-fato é o mistério pascal de Cristo, centrado na sua Paixão, Morte e Ressurreição. Em outras palavras é a Obra da Salvação em Cristo Jesus, desde o mistério da Encarnação até o seu retorno glorioso. •A expressão significativa ou o rito são as diversas celebrações da Igreja que comemoram a Páscoa de Cristo e dos cristãos, o mistério pascal, como os sacramentos, no centro a Eucaristia, o Ano Litúrgico, a Liturgia das Horas, o Domingo, a festa pascal semanal.

•A intercomunhão solidária ou o mistério é aquela comunhão de amor e de vida entre Deus e o homem, que acontece na ação comemorativa da Obra da Salvação de Cristo, que assim se torna atual e presente na vida da Igreja e da humanidade. É Cristo que continua a encarnar-se, a morrer e ressuscitar-nos que nele creem e o acolhem como Senhor e Salvador da humanidade. Eis a celebração cristã, eis a liturgia, à luz do conceito de celebração. Fonte: www.franciscanos.org.br

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Notícia

Diocese de Petrópolis – Escola Diaconal Santo Estêvão tem novo Diretor Com o comunicado do senhor Bispo Diocesano, Dom Gregório Paixão, OSB, de provisões, transferências e outros, a Escola Diaconal Santo Estevão que tinha como Diretor o Mons. José Maria Pereira (que se dedicará a conclusão do Mestrado em Direito Canônico) passa a ter, a partir de 2017, o seu novo Diretor, Pe. Luiz Henrique Veridiano, que assumiu também a reitoria do Seminário Diocesano.

No dia 18 de fevereiro, Pe. Luiz Henrique já como novo diretor da escola Diaconal Santo Estevão se reuniu com a CDDP e com os Diáconos Permanentes. Nessa 1ª reunião Padre Luiz se apresentou e pediu que todos os Diáconos se apresentassem. Logo após deu inicio a reunião onde colocou algumas ações que ajudarão no andamento do Diaconio/Escola Diaconal da Diocese. Após um intervalo a reunião continuou com a CDDP onde foi organizado o calendário do Diaconio da Diocese de Petrópolis.

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Notícia

Arquidiocese do Rio de Janeiro -

•Foi realizada na manhã do dia 16 de fevereiro na Casa Assunção, no Sumaré, mais uma reunião do arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, com seus bispos auxiliares. •Estavam presentes: Dom Antonio Augusto Dias Duarte, Dom Luiz Henrique da Silva Brito, Dom Roque Costa Souza, Dom Paulo Alves Romão, Dom Joel Portella Amado e o emérito Dom Assis Lopes. •Nessa reunião, o padre Cláudio dos Santos, agora novo pároco da Catedral de São Sebastião, foi escolhido como coordenador arquidiocesano de pastoral, ofício que era desempenhado por Dom Joel Portella Amado antes de ser eleito para o episcopado. •Para vigário episcopal do Vicariato Norte foi escolhido o padre Aldo de Souto Santos, pároco da Paróquia Santo Antônio de Pádua e Nossa Senhora da Boa Vista, no Cachambi, substituindo o padre Cláudio dos Santos. •Também foi confirmado Dom Assis Lopes como responsável pela Casa do Padre Cardeal Câmara, no Rio Comprido. •Com a eleição e ordenação de dois novos bispos auxiliares para a Arquidiocese do Rio, foi necessário distribuir e configurar as atividades de todos os bispos.

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Notícia

Arquidiocese do Rio de Janeiro - Distribuição das atividades episcopais:

•Dom Antonio Augusto Dias Duarte •Vigário geral •Vicariato Sul e Suburbano •Pastoral da Família, Saúde, Aids •União dos Engenheiros e Arquitetos Católicos •Comissão Arquidiocesana de Promoção e Defesa da Vida •Comissão de Bioética •Associação Médicos Católicos •Grupo de Psicólogos Católicos •Reitor Santuário de NS. Fátima •Membro do Conselho Universitário e Mant.da PUC •Professor da PUC, Seminário Arquidiocesano de São José /Instituto Ciências Religiosas

•Dom Luiz Henrique da Silva Brito •Moderador da Cúria •Vigário geral •Pastoral Presbiteral •Vicariato Urbano •Irmandades e confrarias •Administração de bens temporais e economato •Departamento Jurídico •Comissão de Recuperação de Patrimônios da Arquidiocese •Comissão Arquidiocesana de Aquisição de Terrenos e Evangelização. •Professor na Faculdade de Teologia do Seminário de São José

•Dom Roque Costa Souza •Vigário Geral •Vicariato Jacarepaguá •Seminários, estudantes em Roma, •Pastoral Vocacional •GVA •OVS •Serra Clube •Diaconato Permanente •Pastoral Afro-brasileira •Comissão Arquidiocesana de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso

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DIACÔNIO

Notícia

Arquidiocese do Rio de Janeiro - Distribuição das atividades episcopais:

•Dom Paulo Alves Romão •Vigário Geral •Vicariato Norte e Santa Cruz •Pastoral Universitária e Educação •Ministérios MESC, Consolação Esperança, Acolhimento, Visitação

e

•Juventude •Movimentos Leigos •Catequese •Iniciação Cristã

•Ensino religioso/ faculdades e escolas católicas/ Instituto Superior de Ciências Religiosas/ Instituto Superior de Direito Canônico/ Instituto Superior de Teologia/ Escola de Fé e Catequese Mater Ecclesiae e Luz e Vida •Comunidades Eclesiais de Base •Círculos Bíblicos •Professor da PUC, Seminário Arquidiocesano de São Jose, Instituto Superior de Ciências Religiosas.

•Dom Joel Portella Amado •Vigário geral •Vicariatos Leopoldina e Oeste •Pastoral do Menor •Pessoa portadora deficiência •Pastoral Carcerária •Pastorais Sociais •Católicos na Política •Pastoral do Meio Ambiente •Assistência religiosa ao menor privado de liberdade •Curso D. Social da Igreja •Escola de Fé e Política •Centro Dom Vital •Grupo de Estudos Católicos •Academia Fides et Ratio •Seminário Const. da Sociedade •União dos Juristas Católicos •Associação Cultural •Dimensão Missionária •Vicariato E. Caridade Social •Vicariato Comunicação e Cultura / Rádio Catedral Eventos e Festa da Unidade •Liturgia e Música Sacra •Membro Conselho Universitário e Mant.da PUC •Curso dos Bispos •Professor PUC /Seminário Arq. de São José

Fonte:http://arqrio.org/noticias/detalhes/5443/nova-configuracao-do-governo-arquidiocesano

Arquidiocese do Rio de Janeiro – Vicariato Leopoldina Dia 25 de março a partir das 09h00, na cede do Vicariato Leopoldina, os Diáconos deste Vicariato estarão se reunindo para rezarem juntos, para um momento de formação e troca de experiências. 14


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CND

Edital de Convocação Orientações para inscrição da II Assembleia Geral Não Eletiva da CND II Assembleia Geral Não Eletiva TEMA: VOCAÇÃO DIACONAL NA FAMÍLIA, IGREJA E SOCIEDADE À LUZ DE APARECIDA LEMA: “Cuidai de confirmar a vossa vocação e eleição” (2Pd 1,10) Local: Seminário Redentorista Santo Afonso - Aparecida (SP) Data: 18 a 21 de maio de 2017 ASSUNTOS: 1.Reformulação dos Estatutos da Comissão Nacional dos Diáconos. 2.Desafios e perspectivas para a realidade do Diaconado hoje. Informe: •Inicio - 18 (com jantar) e término dia 21de maio (com almoço) •Valor da hospedagem 500,00 por pessoa; (corresponde às diárias e inscrição), que deverá ser depositado na conta da CND, Banco: 104 - Caixa Econômica Federal - Agência: 1041, Oper.: 003 - Conta: 217-9. •Enviar esta ficha preenchida para o Presidente do seu Regional, acompanhada do comprovante de depósito do valor correspondente à hospedagem e inscrição, até o dia 15 de março de 2017, impreterivelmente. •As primeiras 180 fichas terão prioridade de hospedagem no próprio Seminário. As que excederem, serão localizadas em Hotéis nas proximidades do Seminário. •Trazer Túnica, Estolas, Liturgia das Horas, objetos e comidas típicas, instrumentos musicais. •A hospedagem se dará somente a partir das 14 horas do dia 18 e com término após o almoço do dia 21. Fora desse intervalo, o participante terá que providenciar hospedagem diretamente e por conta própria. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Como o número de vagas foi distribuído por Regional, o encaminhamento das fichas de inscrição deverá ser feito por intermédio do Presidente da Comissão Regional dos Diáconos, que controlará o fluxo de inscrições até o limite de suas vagas. Os Presidentes Regionais deverão assinar as fichas dos diáconos do seu Regional e enviar ao Secretário da Comissão Nacional, Diácono Antonio Heliton Alves, Rua Carlos Von Koseritz, 1576 – ap. 403 – Porto Alegre (RS) – CEP 90540-030 ou por email: ahalves@hotmail.com. OUTRAS OBSERVAÇÕES: •Trazer Túnica, Estolas e Liturgia das Horas; •Trazer medicamentos de uso pessoal; Informar a necessidade de dieta diferenciada;

•Maiores informações: http://www.cnd.org.br/eventos/1524-ii-assembleia-nao-eletiva

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DIACÔNIO

Informação

Informando sobre a contribuição de cada Diácono para CRD Leste-1 e CND A Assembleia Geral de Diáconos, ocorrida em Itaici em fevereiro de 2003, estabeleceu como meta para a diretoria nacional, entre outras, a necessidade de prover recursos suficientes para a manutenção da CND. A Diretoria Regional está levantando também diversas possibilidades para angariar fundos de modo a viabilizar a continuidade dos trabalhos e participação do Regional Leste 1 nas suas atribuições e participação nos Eventos Convocatórios da Comissão Nacional dos Diáconos. Dependemos, exclusivamente, das contribuições dos diáconos de toda regional, que devem ser depositadas na conta corrente abaixo e o comprovante enviado para o Tesoureiro para controle dos pagamentos. Ratificamos que a contribuição por diácono é de 2% sobre o salário mínimo/mês. Os valores deverão ser depositados na Conta da CRD cujos dados são os seguintes:

Banco Itau - Conta Corrente: 98551-2 -

Agência: 0201

FAVORECIDO : MITRA DIOCESANA DE NOVA IGUAÇU - CNPJ.: 28666428005741 ###

VALOR MENSAL por diácono: R$ 17,60

###

sendo 50% para CRD e 50% para CND. - Efetuar depósito mensal (até o dia 10 do mês seguinte) Envie comprovante de pagamento p/ Diac. Jorge Francisco Jorge ( jorgefjorge@bol.com.br ) Tesoureiro) Para Identificação dos Diáconos das Dioceses a cada deposito deverá ser acrescido ao valor depositado os centavos de acordo com a Codificação abaixo: Rio de Janeiro = XX,10

Petrópolis = XX,50

Ord. Militar = XX,15

Caxias = XX,60

Niterói = XX,20

Nova Iguaçu = XX,70

Campos = XX,30

Itaguaí = XX,80

Adm. Apostólica = XX,35

Volta Redonda B.Pirai = XX,90

Nova Friburgo = XX,40

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DIACÔNIO

Informação

Prestação de Contas da CRD Leste-1 A CRD Leste 1 utilizará este espaço no Diaconio para estar divulgando a todo o nosso regional a prestação de contas.

Novembro Mês de Novembro de 2016 Dia 01/nov saldo em caixa

Histórico

Entrada 0,00

Saída 0,00

01/nov tarifa bancaria

45,00

07/nov tarifa renovação de cartão Mensalidade 29 diác. Julho a Outubro diocese de nova 16/nov iguaçu 16/nov Contrib.da Diocese de N. Iguaçu para a Com. Nacional

70,00 2041,70

28/nov Mensalidade 19 diáconos da diocese de Volta Redonda

334,90

Total de entrada e saída Saldo + entrada - saída

Saldo 4143,69

1020,30

2.376,60

1.135,30 5.384,99

Pedimos a todos que suspendam temporariamente os depósitos. A CRD LESTE 1 está trocando de Banco afim de facilitar os depósitos. Em breve divulgaremos o novo banco e o número da conta.

Dezembro Mês de Dezembro de 2016 Histórico

Dia

Entrada

Saída

01/dez Saldo em caixa 01/dez Tar. Bancária 12/dez Mensalidade diáconos diocese de Nov Iguaçu - (Dezembro) 19/dez Mensalidade diáconos de Petrópolis - (Agosto a Dezembro) 21/dez Mensalidade diáconos de Volta Redonda e B. Piraí - (Dezembro)

45,00 1.020,70 2.200,50 317,90

30/dez Repasse CND / doc. Petrópolis 30/dez Repasse CND / doc. Volta Redonda

Total de entrada e saída Saldo + entrada - saída

Saldo 5.394,99

1.100,30 167,30

3.539,10

1.312,60 7.621,4917


DIACÔNIO

Informação

Prestação de Contas da CRD Leste-1 A CRD Leste 1 utilizará este espaço no Diaconio para estar divulgando a todo o nosso regional a prestação de contas. Abaixo a lista atualizada com as contribuições das Dioceses. Tabela de Contribuição Mensal para CRD Leste 1 e CND por (Arqui) Diocese - 2016 (Arqui) Diocese

Jan

Fev Mar Abr Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Out Nov Dez

Rio de Janeiro Duque de Caxias Nova Iguaçu Barra do Pirai / Volta Redonda Itagai Niterói Nova Friburgo Petrópolis Campos

Obs: Precisamos que as contribuições para CRD Leste 1 e CND venham por Diocese. A contribuição indivual de cada Diácono deve ser feita ao Conselho Diocesano da Diocese e o conselho então repassa ao CRD Leste 1.

Como organizar a forma de contribuição: A contribuição de cada Diácono deve ser feita ao Diácono (tesoureiro) do Conselho Diocesano da sua Diocese. O Diácono (tesoureiro) do conselho diocesano então fará a contribuição mensal no valor referênte ao número de Diáconos da Diocese. A forma para fazer a contribuição está na página 22 deste Diaconio. O Diácono (tesoureiro) que fará o depósito deve ficar atento aos centavos (conforme tabela pag. 22) pois os mesmos indentificam a Diocese.

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