Pesquisa
Perfil da Juventude do
Ramo Químico
Setembro/2008
Confederação Nacional do Ramo Químico
Pesquisa sobre o perfil da Juventude do Ramo QuĂmico
R
BRASIL
Setembro/2008
ICEM
Direção da CNQ-CUT - Gestão 2007/2010 COORDENAÇÃO GERAL Aparecido Donizeti da Silva
SECRETARIA SETORIAL QUÍMICA Robson José de Santana
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Lucineide Dantas Varjão
SECRETARIA SETORIAL FARMACÊUTICA E COSMÉTICOS Adir Gomes Teixeira
SECRETARIA DE ORGANIZAÇÃO Carlos Alberto Mota Itaparica
SECRETARIA SETORIAL PLÁSTICO E BORRACHA Fábio Augusto Lins
SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Antenor Eiji Nakamura SECRETARIA DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E CIDADANIA Fernando César Álvares
SECRETARIA SETORIAL PAPEL, PAPELÃO E CELULOSE José Roberto Martins (Jukão) SECRETARIA SETORIAL VIDRO E CERÂMICA Luciano José da Silva
SECRETARIA DE GÊNERO Maria da Penha A. Fumagalli SECRETARIA DE POLÍTICA SINDICAL Alexandre Éderson dos Santos SECRETARIA DE FORMAÇÃO SINDICAL E OLT Itamar José R. Sanches SECRETARIA DE POLÍTICAS SOCIAIS Vilobaldo Alestino Machado Filho SECRETARIA DE IMPRENSA E COMUNICAÇÃO Clodoaldo Alves da Silva
SECRETARIA ESPECIAL SETOR MINERAL José Assis da Silva CORPO DE SUPLENTES: Sérgio Novais Danilo Ferreira da Silva José Isaac Gomes Jorge Alves de Pinho Wendeu de Souza Lemos Carlos Eduardo de Brito (Carioca) CONSELHO FISCAL EFETIVO: Roberto Rossi Barros Evanérito Rodrigues Nunes Arlindo Belo da Silva
SECRETARIA REGIONAL SUDESTE I José Roberto Martins (Jukão) SECRETARIA REGIONAL SUDESTE II (RJ e ES) Edison Munhoz Filho SECRETARIA REGIONAL SUL Rosana Sousa de Deus
CONSELHO FISCAL SUPLENTES: Rosemeire Gomes de Brito José Maria S. Nascimento
SEC. REGIONAL NORTE NORDESTE Delsuc Gomes Souza Júnior SECRETARIA SETORIAL PETRÓLEO E PETROQUÍMICA Cairo Garcia Corrêa
DIRETORES LICENCIADOS: Iduigues Ferreira Martins Marcos Antônio Alves (Marcão) José Pinheiro Almeida de Lima Moisés Rocha Anisvaldo Bomfim Daltro
Confederação Nacional do Ramo Químico Estrutura Vertical Química, Petróleo, Plástico, Petroquímica, Borracha, Papel e Celulose, Cerâmica, Vidros e Similares Endereço: Rua Coronel Xavier de Toledo, 99 - 6º andar Cj. 11 - Anhangabaú São Paulo - SP - CEP 01048-100 Tels.: 0 55 11 3129-4989 / 3255-7843 / 3255-9859 cnq@cnq.org.br www.cnq.org.br Coordenação Geral: Aparecido Donizeti da Silva Secretário de Imprensa: Clodoaldo Alves da Silva
ÍNDICE Bloco 1 - Perfil dos (as) entrevistados (as)
Pág. 9
Bloco 2 - Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Bloco 3 - Sociabilidade e Violência Urbana
Bloco 4 - Trabalho
Bloco 5 - Visão da Política
Bloco 6 - Visão do Sindicato
Pág. 17
Pág. 45
Pág. 71
Pág. 91
Pág. 101
APRESENTAÇÃO
Esta publicação traz o resultado da pesquisa Perfil da Juventude Trabalhadora do Ramo Químico, realizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Você encontrará, nestas páginas, informações sobre os (as) trabalhadores (as), organizadas por blocos referentes a: dados pessoais, perfil sócio econômico e educacional, formas de sociabilidade e como se relacionam com a violência urbana, trabalho, visão política, visão do sindicato e propostas de atividades que os sindicatos devem realizar para a juventude. Acreditamos que os dados aqui apresentados e as análises realizadas serão bastante valiosos para todos os sindicatos do ramo químico e também para os demais sindicatos cutistas que, a partir de agora, têm mais um instrumento disponível para elaborar estratégias que contribuam para fortalecer o trabalho sindical junto à juventude. Com esta publicação, a CNQ - Confederação Nacional do Ramo Químico da CUT - espera contribuir substantivamente para ampliar o conhecimento da realidade de nossos dirigentes sindicais sobre a juventude e, desse modo, fornecer elementos para o avanço do trabalho junto a essa parcela dos (as) trabalhadores (as). Por esse motivo, a CNQ agradece aos Sindicatos que contribuíram, aplicando o questionário em suas bases, ao Coletivo Nacional de Juventude que elaborou a proposta e debateu as questões que deveriam ser abordadas, à equipe responsável pela tabulação e análise e, principalmente, aos trabalhadores e trabalhadoras que contribuíram preenchendo o questionário e emitindo livremente suas opiniões e críticas. Com esta publicação estamos retornando aos (as) trabalhadores (as) os resultados e esperamos que esta prática se generalize e sirva de estímulo para aprofundarmos novos temas. Boa leitura a todos (as) Aparecido Donizeti da Silva Coordenador Geral da CNQ-CUT
NOTAS METODOLÓGICAS A fim de que as análises constantes desta publicação possam ser melhor compreendidas, fazem-se necessárias algumas observações de cunho metodológico. A pesquisa foi aplicada nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Pernambuco nos segmentos de petróleo, petroquímico, químico, celulose e papel, farmacêutico, plástico, cosméticos e vidro, com base na seleção de uma amostra não aleatória. A aplicação da pesquisa contou com a colaboração dos sindicatos do ramo químico e dos dirigentes sindicais em cada base sindical. Inicialmente preparamos uma amostra de 1.500 e retornaram 1294 (86%), distribuídos da seguinte forma: 31,2% de mulheres e 68,5% de homens, destes 25% na faixa etária entre 18 e 24 anos, 73% entre 25 e 35 anos e 2% acima de 35 anos. Os dados nesta publicação estão organizados na forma de tabelas e gráficos, precedidos de uma análise dos seus resultados, e a publicação está estruturada por blocos, na mesma seqüência da aplicação do questionário. A partir das questões propostas pela pesquisa, foi possível produzir um grande número de cruzamentos que, infelizmente, não serão publicados na íntegra, uma vez que o excesso de dados tornaria a publicação excessivamente longa. Neste sentido, optamos por apresentar os dados por Estado, faixa etária e sexo. As inconsistências foram eliminadas garantindo, desta forma, a confiabilidade dos dados aqui apresentados.
Perfil dos entrevistados
Bloco 1
Perfil dos entrevistados
9
Perfil dos entrevistados
Gráfico 1 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por sexo
Perfil dos (as) pesquisados (as)
0,3%
Responderam à pesquisa de perfil da juventude do ramo químico 1294 trabalhadores (as) e, destes, 886 são homens e 404 são mulheres, quatro não identificaram o sexo.
31,2%
68,5%
Masculino
Feminino
A distribuição dos (as) trabalhadores (as) por cor/raça apresentou os seguintes resultados: os que se declararam brancos correspondem a 46,8%; os que se declararam de cor parda, 37,7% e os que se declararam de raça negra são 15,2%. A distribuição por sexo indicou que, do
não identificado
total que respondeu à pesquisa, 46,0% dos homens e 48,4% das mulheres eram de cor branca, 15,0% dos homens e 15,8% das mulheres declararam-se da raça negra e 38,8% dos homens e 35,3% das mulheres responderam ser de cor parda.
Gráfico 2 - Cor ou raça, por faixa etária 50,0%
47,4%
46,8% 45,5%
44,1% 37,5%
37,7%
37,7%
18,1% 15,2%
14,6%
4,5% 0,3%
De 18 a 24 anos
0,3%
0,3%
De 25 a 35 anos
Amarela
Acima de 36 anos
Branca
Negra
10
Total
Parda
Perfil dos entrevistados
A distribuição dos (as) trabalhadores (as) por faixa etária indica que a pesquisa concentrou-se na faixa de 25 a 35 anos, com 72,8%, seguida
pela faixa de 18 a 24 anos com 25%. A faixa acima de 36 anos registrou um total de 1,7% dos (as) pesquisados (as).
Gráfico 3 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por faixa etária 72,8%
25,0%
1,7%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
0,5%
não identificada
petroquímico e químico, 2 do setor de petróleo e 5 do setor de papel e celulose. (Gráfico 4)
Participaram da pesquisa um total de 14 sindicatos. Destes, 5 são do setor químico, 1 do setor petroquímico, 1 do setor de petróleo,
Gráfico 4 - Distribuição dos(as) trabalhadores(as), por sindicato Químicos/Gravataí
5 41
Sindiquímica/PE Sindipolo
10 67
Sindipetro/RJ
32
Sindipetro/RS
518
Sindicato Químicos e Plásticos SP
28
Papel de Sorocaba Papel de Jacarei
36
Papel de Salto Químicos/RJ Papel de Itapeva Papel de Mogi das Cruzes Químicos/Petroleiros-Bahia
28 10 21 59 202 237
Químicos do ABC
11
Perfil dos entrevistados
A pesquisa abrangeu 5 estados. Em São Paulo concentrou-se o maior número de trabalhadores (as) entrevistados (as), 71,5%, seguido pela
Bahia, com 15,6%; Rio de Janeiro, com 5,4%; Rio Grande do Sul, com 3,6% e Pernambuco, com 3,2%.
Gráfico 5 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por estado 71,5%
15,6% 5,4%
3,2%
Bahia
Pernambuco
3,6%
Rio de Janeiro
Rio Grande do Sul
São Paulo
farmacêutico, 7,5% do setor petroquímico, 5,8% do setor de cosméticos, 0,6% de vidro e borracha. Além disso, 13,3% foram classificados em “outros” e 5,2% não informaram o setor onde trabalham.
A pesquisa abrangeu também 181 empresas. A distribuição dos (as) trabalhadores (as) por segmento é a seguinte: 24,3% do setor plástico, 13,9% do setor químico, 9,2% do setor de papel, 9,2% do setor de tintas, 7,5% do setor
Gráfico 6 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por segmento do ramo químico não informado
5,2%
Outros Borracha
13,3% 0,6%
Petróleo
2,9%
Papel Vidro
9,2% 0,6%
Químico Farmacêutico
13,9% 7,5%
Petroquímico Cosméticos e Higiene Bucal
7,5% 5,8%
Plástico Tintas e Vernizes
24,3% 9,2%
12
Perfil dos entrevistados
O Gráfico 7, por estado civil e estado de origem, indica que 52,9% dos que responderam à pesquisa são solteiros, enquanto 43,4% são casados ou com união estável. Já os separados ou divorciados representam apenas 3,5%. Nos estados da Bahia, Pernambuco, Rio de
Janeiro e Rio Grande do Sul, os dados seguem a mesma tendência nacional, com predominância dos (as) solteiros (as). No estado de São Paulo, no entanto, os casados ou os que têm união estável representam a maioria dos entrevistados, 50,1%.
Gráfico 7 - Distribuição dos(as) trabalhadores (as) por estado civil e estado de origem 75,1%
74,3% 70,2%
53,7%
52,9%
50,1% 45,5%
43,9%
43,4%
27,7% 23,4%
22,9%
2,4%
1,5%
BA
PE
2,9%
RJ
Solteiro
4,1%
2,1%
RS
Casado/ união estável
No gráfico abaixo, quando se analisa o perfil por estado civil e gênero, as mulheres solteiras representam 57,4% das pesquisadas e as
SP
3,5%
Total
Separado/ Divorciado
casadas ou com união estável, 38,1%. Entre os homens, os solteiros correspondem a 50,7% e os casados ou com união estável, 45,9%.
Gráfico 8 - Distribuição dos (as) trabalhadores (as) por estado civil e sexo 66,7%
57,4% 50,7% 45,9% 38,1% 33,3%
3,1%
Masculino Solteiro
4,5% 0,3%
Feminino Casado/ união estável
13
Não se identificou Separado/ Divorciado
Viúvo
Perfil dos entrevistados
Em relação aos filhos, os números totais indicam que 46,3% responderam ter filhos (as) e 53,7% que não têm. O estado com maior presença de filhos entre os (as) entrevistados (as) é Pernambuco, com
48,8% e São Paulo onde a maioria respondeu que tem filhos (as) (53,8%). O estado com maior presença de entrevistados (as) sem filhos (as) é o Rio Grande do Sul, apenas 21,7% declararam ter filhos.
Gráfico 9 - Se têm filhos, por estado 78,3%
75,7%
74,8%
53,8%
51,2% 48,8%
25,2%
53,7% 46,2%
46,3%
24,3% 21,7%
BA
PE
RJ
RS
Sim
SP
Total
Não
A presença de filhos entre os (as) trabalhadores (as) mais jovens na faixa de 18 a 24 anos é de 14,4%. Entre 25 e 35 anos, o percentual passa
para 56,4% e, acima de 36 anos, salta para 77,3%.
Gráfico 10 - Se têm filhos, por faixa etária 85,6% 77,3%
66,7% 56,4%
43,6% 33,3% 22,7% 14,4%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Sim
Não
14
Não informou
Perfil dos entrevistados
Gráfico 11 - Se têm filhos, por sexo
Quando se analisa os dados por sexo, constatase um grande equilíbrio entre homens e mulheres no que se refere à presença de filhos. São 47,0% dos homens e 44,6% das mulheres que declararam ter filhos. No entanto, a maioria dos homens (53%) e das mulheres (55,4%) declarou não ter filhos.
55,4%
53,0% 47,0%
44,6%
Masculino
Feminino
Sim
A distribuição dos entrevistados por escolaridade indica que do total, 55,3% possuem ensino médio completo, 16,8% ensino superior incompleto e 10,7% ensino médio incompleto.
Não
Quando se analisa os dados por estado, o Rio Grande do Sul é o que apresenta os melhores níveis de escolaridade, 74% possuem curso superior incompleto ou completo.
Ensino Fundamental
PE Ensino médio incompleto
RJ
15
Superior incompleto
16,8% 2,0%
8,3%
6,8% 10,7%
3,9%
0,3%
2,1% RS
Ensino médio completo
10,3%
8,9% 13,0%
14,9%
14,9% 1,4% 0,0%
6,3% 2,1%
8,6%
12,2% 4,9%
2,4% 4,9%
25,7%
32,9%
19,3% 6,9%
1,0% BA
31,4%
43,9% 31,7%
37,1% 28,7% 6,9%
55,3%
59,6%
63,6%
Gráfico 12 - Distribuição do grau de escolaridade, por estado
SP Superior completo
Total Pós-graduação
Perfil dos entrevistados
Os dados de escolaridade (Gráfico 13) por faixa etária sugerem que há um percentual elevado de jovens (entre 18 e 24 anos) cursando o ensino superior (26,5%). Este percentual cai para 13,8% na faixa entre 25 a 35 anos.
Considerando que o percentual nesta faixa dos que concluíram o ensino superior é de apenas 10,0%, pode-se afirmar que há um elevado número de jovens que desistem ou abandonam a universidade.
63,6%
De 18 a 24 anos Ensino Fundamental
De 25 a 35 anos
Ensino médio incompleto
Acima de 36 anos
Ensino médio completo
Quando se analisa os dados por sexo (Gráfico 14), as mulheres são maioria entre aqueles (as) que possuem curso superior completo e pósgraduação, e os homens entre os que possuem ensino fundamental e médio incompleto. Entre os
33,3%
16,7%
16,7%
13,6%
9,1%
13,6% 2,7%
13,8%
10,0%
10,5%
8,2%
0,3%
3,1%
2,8%
10,9%
26,5%
33,3%
54,8%
56,4%
Gráfico 13 - Grau de escolaridade, por faixa etária
Não informou
Superior incompleto
Superior completo
Pós-graduação
que possuem ensino médio completo (mais de 50% dos homens e mulheres) há um equilíbrio com uma pequena diferença favorável aos homens de 0,2%, os percentuais são de 55,3% e 55,1% para homens e mulheres, respectivamente.
Gráfico 14 - Grau de escolaridade, por sexo 55,3%
55,1%
17,2% 11,3% 7,2%
15,9%
9,4%
7,7%
6,2%
9,7% 3,7% 1,2%
Ensino Fundamental
Ensino médio incompleto
Ensino médio completo
Superior incompleto
Masculino
Superior completo
Feminino
16
Pós-graduação
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Bloco 2
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as) Neste bloco analisamos os dados referentes ao perfil educacional, às perspectivas em relação à continuidade dos estudos, à formação profissional, qual a principal fonte de renda, formas de deslocamento para o local de trabalho e os principais meios de comunicação dos quais recebem informações.
17
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
como Bahia e Pernambuco, este percentual alcança 96,0% e 97,6%, respectivamente. Os dados sugerem que a grande maioria considera a educação escolar fundamental.
Quando perguntados sobre a importância atribuída à educação escolar, 92,2% dos pesquisados consideram de muita importância a educação escolar (Gráfico 15). Em estados,
Gráfico 15 - Importância atribuida a educação escolar, por estado
0,1%
Nenhuma
Pouca
3,5%
Muito
0,9%
1,4%
0,5%
Mais ou menos
0,1%
2,4%
96,0%
5,8%
BA
8,0%
6,4%
92,8%
97,6%
PE
0,8%
91,1%
93,6%
RJ
RS
6,9%
SP
92,2%
Total
Entre os jovens que atribuem pouca importância estão os na faixa acima de 36 anos, com 9,1% das respostas.
Os dados por faixa etária indicam que 93,1% dos jovens entre 18 e 24 anos atribuem muita importância à educação escolar.
Gráfico 16 - Importância atribuida à educação escolar, por faixa etária 93,1%
92,1% 86,4%
83,3%
16,7% 7,2%
6,3% 0,3% 0,3%
De 18 a 24 anos Muita
4,5%
9,1%
0,7%
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Mais ou menos
Pouca
18
Idade não identificada Nenhuma
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
92,0% das mulheres atribuem importância à educação escolar.
Os dados por sexo (Gráfico 17) estão bastante equilibrados, ou seja, 92,4% dos homens e
muita
Gráfico 17 - Importância atribuída à educação escolar, por sexo 92,4%
92,0%
6,7%
7,3%
0,9%
Masculino
0,5%
0,3%
Feminino
Muita
Mais ou menos
Do total de trabalhadores (as) que responderam ao questionário, 29,2% informaram que estudam e 70,8% responderam que não estudam atualmente. Os dados abaixo, por estado, apresentam dois resultados: na Bahia e no Rio Grande do Sul, a maioria respondeu que
Pouca
Nenhuma
está estudando atualmente, 52,7% e 67,4% respectivamente. Nos demais estados, a maioria respondeu que não estuda. Em Pernambuco, 41,5% responderam positivamente. No Rio de Janeiro foi registrado 46,4%. São Paulo teve o menor índice, com apenas 20,2% estudando.
Gráfico 18 - Se estuda atualmente, por estado 79,8%
70,8%
67,4% 58,5% 53,6%
52,7% 47,3%
46,4% 41,5% 32,6%
29,2% 20,2%
BA
PE
RJ
RS
Sim
SP
Não
19
Total
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Quando se analisa os dados por faixa etária (Gráfico 19), o percentual dos que estudam entre 18 e 24 anos é de 40,4%.
Na faixa entre 25 e 35 anos o percentual cai para 25,9% e acima de 36 anos para 9,1%.
Gráfico 19 - Se estuda atualmente, por faixa etária
90,9%
74,1% 66,7% 59,6%
40,4% 33,3% 25,9%
9,1%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Sim
Idade não identificada
Não
Gráfico 20 - Se estuda atualmente, por sexo 72,6%
70,1%
Os dados por sexo revelam um equilíbrio entre homens e mulheres, conforme se observa no Gráfico 20, em que 29,9% dos homens e 27,4% das mulheres responderam que estudam atualmente.
29,9%
27,4%
Masculino Sim
20
Feminino Não
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Pernambuco (53,8%). Nos estados da Bahia e Rio de Janeiro a meta a ser atingida para a maior parte é a pós-graduação; Bahia (56,5%) e Rio de Janeiro (56,1%). O maior percentual entre os que almejam atingir o ensino médio completo está em São Paulo, com 38,4%, conforme Gráfico 21.
Quando perguntados sobre qual nível de escolaridade pretendem atingir, 46,7% do total responderam o ensino superior, 29,3% o ensino médio completo e 22,5% pós-graduação. Os dados indicam que em três estados a meta da maioria é alcançar o ensino superior completo: São Paulo (48,8%), Rio Grande do Sul (51,1%) e
Gráfico 21 - Nível de escolaridade que pretende atingir, por estado 22,5% 46,7%
Total
29,3%
1,5% 10,7%
48,8%
SP
38,4% 2,2% 42,6%
RS
51,1% 6,4%
56,1% RJ
36,4% 7,6%
33,3% 53,8%
PE
12,8% 56,5%
BA
38,5%
5,0%
Ensino fundamental completo
Ensino médio completo
As perspectivas de alcançar o ensino superior, entre os de 18 a 24 anos (Gráfico 22), são maiores (54,8%), do que os situados na faixa de 25 e 35 anos (44,3%). Também, entre os que pretendem cursar pós-graduação, o percentual cai de 27,6% para 21,0%. Esta redução nas
Superior completo
Pós-graduação
expectativas certamente está relacionada às dificuldades que estes jovens enfrentam para conciliar trabalho e a falta de rendimentos suficientes para manter uma universidade, uma vez que o percentual daqueles que sustentam a casa com os seus rendimentos é elevado.
Gráfico 22 - Nível de escolaridade que pretende atingir, por faixa etária 16,7% 16,7%
Idade não identificada
33,3% 33,3%
6,7%
60,0%
33,3%
Acima de 36 anos
21,0% 44,3%
De 25 a 35 anos 33,0% 1,7% 27,6%
54,8%
De 18 a 24 anos 0,6%
17,0%
Ensino fundamental completo
Ensino médio completo
21
Superior completo
Pós-graduação
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
pretendem atingir nível de pós-graduação, enquanto que entre os homens, o percentual é de 20,9%. (Gráfico 23)
A expectativa de alcançar um nível de escolaridade mais elevado é maior entre as mulheres, do total 26,2% responderam que
Gráfico 23 - Escolaridade que pretende atingir, por sexo 46,9%
46,0%
30,7% 26,2%
26,2% 20,9%
1,5%
1,6%
Masculino
Ensino fundamental completo
Feminino
Ensino médio completo
Quando perguntados sobre o interesse em retornar aos estudos, 90,4% dos pesquisados
Superior completo
Pós-graduação
responderam que sim. Esta tendência também se expressou nos estados. (Gráfico 24)
Gráfico 24 - Interesse em retornar os estudos, por estado 95,8%
95,8%
100,0%
97,6%
88,9%
90,4%
11,1% 4,2%
BA
4,2% PE
9,6%
2,4% RJ
RS Sim
SP Não
22
Total
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
O interesse em retornar aos estudos está presente em todas as faixas etárias analisadas (Gráfico 25), sendo registrada maior incidência entre os jovens de 18 a 24 anos. Nesta faixa, 96,2% expressaram interesse em retomar os estudos, considerando que 59,6% não estão estudando. Os dados também
revelam que, mesmo aqueles que estão afastados almejam retornar à escola, em algum momento. O afastamento certamente está associado a questões financeiras e de sustento da família, que necessitam ser equacionadas para que se viabilize o retorno à escola ou à universidade.
Gráfico 25 - Interesse em retornar aos estudos, por faixa etária 100,0% 96,2% 89,5%
88,7%
11,3%
105%
3,8%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Sim
Idade não identificada
Não
Gráfico 26 - Interesse em retornar os estudos, por sexo 94%
89%
O interesse em retornar aos estudos está mais presente entre as mulheres. Do total que não está estudando, 94% expressaram desejo em retornar, enquanto que entre os homens, o percentual é de 89%. (Gráfico 26)
11%
Masculino Sim
23
6%
Feminino Não
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
80,0% responderam que sim; no Rio de Janeiro 72,9% responderam positivamente. No estado da Bahia, 68,8% já fizeram cursos de qualificação profissional. Em Pernambuco, o percentual é de 53,7%. O estado de São Paulo é o único em que a maioria dos (as) entrevistados (as) nunca fez cursos de qualificação profissional (44,8%).
Quando perguntados sobre a realização de cursos de qualificação profissional, 51,8% responderam que já fizeram, enquanto 48,2% responderam que nunca fizeram cursos de qualificação profissional. Os dados por estado indicam percentuais elevados de trabalhadores e trabalhadoras que fizeram cursos de qualificação profissional; no Rio Grande do Sul
Gráfico 27 - Já fez algum curso de qualificação profissional, por estado 80,0%
72,9% 68,8%
55,2%
53,7% 46,3%
51,8%
48,2%
44,8%
31,2% 27,1% 20,0%
BA
PE
RJ
RS Sim
SP
Total
Não
algum tipo de curso de qualificação profissional. Já, nos dados para a faixa etária dos 25 aos 35 anos, o percentual cai para 50,9% dos jovens entrevistados.
A incidência de cursos de qualificação profissional entre os mais jovens é maior, conforme indicam os dados do Gráfico 28. Dos jovens entre 18 e 24 anos, 55,0% já realizaram
Gráfico 28 - Já fez algum curso de qualificação profissional, por faixa etária 57,1%
55,0% 50,9%
50,0% 50,0%
49,1%
45,0%
De 18 a 24 anos
42,9%
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Sim
Não
24
Idade não identificada
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Gráfico 29 - Já fez curso de qualificação profissional, por sexo 52,9%
53,9%
Quando se analisa os dados por sexo, constata-se que a maior parte dos homens já realizou cursos de qualificação profissional (53,9%), enquanto que entre as mulheres o percentual é de 47,1%. (Gráfico 29)
47,1% 46,1%
Masculino
Feminino Sim
Não
Os estados da Bahia e do Rio Grande do Sul apresentam os percentuais mais elevados de residências próprias, 83,7% e 83,0%. O estado de Pernambuco apresenta o percentual mais elevado de moradores em residências alugadas (29,3%).
O Gráfico 30 refere-se ao tipo de moradia em que residem os (as) pesquisados (as). Em torno de 74,0% declararam que residem em moradia própria, 20,7% em moradia alugada e apenas 5,5% declararam residir em outros tipos de moradia.
Gráfico 30 - Tipo de moradia em que reside, por estado 83,7%
83,0% 78,6% 73,8%
70,9%
70,7%
29,3% 23,1% 20,7% 14,4%
14,9%
14,3% 7,1%
6,0%
2,0%
BA
5,5%
2,1%
PE
RJ Própria
RS Alugada
25
SP Outros
Total
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
para 72,1% na faixa entre 25 e 35 anos. Para aqueles acima de 35 anos o percentual é de 81,8%.
Desagregando os dados por faixa etária, notamos que 77,9% dos jovens entre 18 e 24 anos residem em moradias próprias. O percentual cai
Gráfico 31 - Tipo de moradia em que reside, por faixa etária 81,8%
77,9%
83,3% 72,1%
21,6%
18,7%
16,7% 13,6% 6,3%
3,4%
De 18 a 24 anos
4,5%
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Própria
Alugada
Idade não identificada
Outros
Gráfico 32 - Tipo de moradia em que reside, por sexo 74,6%
73,5%
Os dados por sexo indicam que 73,5% dos homens e 74,6% das mulheres vivem em residências próprias. Um em cada cinco pesquisados reside em moradias alugadas, este dado referese tanto aos homens quanto às mulheres, 20,7% e 20,4% respectivamente.
20,4%
20,7%
5,8%
5,0%
Masculino
Própria
Feminino
Alugada
26
Outros
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
amigos. Os dados por estado sugerem que o Rio de Janeiro e a Bahia são os estados que concentram o maior número de jovens que residem com suas famílias, 68,6% e 65,7% respectivamente.
O Gráfico 33 indica com quem o (a) entrevistado (a) reside, a partir do estado onde mora. Cerca de 55,0% responderam que residem com a família, 36,2% com o cônjuge, 6,5% moram sozinhos e apenas 1,7% declararam morar com
Gráfico 33 - Com quem reside, por estado
1,7%
Total
36,2% 6,5% 55,5%
1,6% 41,1%
SP 5,2%
52,1%
25,5% 12,8%
RS
61,7%
2,9% 20,0%
RJ
8,6% 68,6%
PE
2,5% 40,0% 57,5%
1,5%
BA
20,9% 11,9% 65,7%
Familiares
Sozinho
Cônjuge
27
Amigos
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Analisando os dados por faixa etária, observamos que 83,2% dos jovens entre 18 e 24 anos residem com suas respectivas famílias. Este percentual cai para 46,6% na faixa dos 25
aos 35 anos. Os que residem com cônjuges, que é de 10,3% na primeira faixa analisada, salta para 44,7% na segunda faixa (de 25 a 35 anos).
Gráfico 34 - Com quem reside, faixa etária 83,2%
66,7%
46,6%
45,5%
44,7% 36,4%
33,3%
18,2% 10,3% 6,8%
5,0%
1,6%
De 18 a 24 anos
1,8%
De 25 a 35 anos Familiares
Acima de 36 anos Sozinho
Analisando os dados por sexo, temos 53,2% dos homens e 60,3% das mulheres residindo com seus respectivos familiares. Os que vivem com seus respectivos cônjuges representam 38,1%
Idade não identificada
Cônjuge
Amigos
dos homens e 32,5% das mulheres. Os percentuais dos que vivem sozinhos são de apenas 6,9% dos homens e 5,8% das mulheres.
Gráfico 35 - Com quem reside, por sexo
60,3% 53,2%
38,1% 32,5%
6,9%
5,8% 1,8%
1,5%
Masculino Familiares
Feminino Sozinho
Cônjuge
28
Amigos
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
69,3% abrigam de 2 a 4 pessoas e 24,8% de 5 a 7 pessoas. O estado em que há maior número de pessoas residindo sozinhas é o Rio Grande do Sul (12,8%), seguido pela Bahia (10,9%) e Rio de Janeiro (10,1%).
O Gráfico 36 refere-se ao número de pessoas que residem na casa. Do total dos (as) entrevistados (as), 69,6% informaram que vivem de 2 a 4 pessoas na casa e 23,0% de 5 a 7 pessoas. As residências mais numerosas estão no estado de São Paulo, onde
Gráfico 36 - Número de pesssoas que residem na casa, por estado
Total
6,5%
69,6%
23,0%
SP
5,1%
69,3%
24,8%
RS
RJ
12,8%
68,1%
10,1%
0,9%
0,8%
19,1%
76,8%
11,6%
1,4%
2,4% PE
BA
17,1%
80,5%
10,9%
Sózinha
65,7%
De 2 a 4 pessoas
21,4%
De 5 a 7 pessoas
29
2,0%
De 8 ou mais pessoas
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
As famílias mais numerosas estão concentradas na faixa entre 18 e 24 anos, com 31,5% residindo em moradias entre 5 a 7 pessoas. Na faixa entre 25 a 35 anos temos 71,8% dos jovens vivendo em residências de 2 a 4 pessoas e
20,3% entre 5 a 7 pessoas. A maior concentração de moradores nas faixas menores corresponde aos jovens que ainda vivem com seus familiares, como pais, irmão e avós. (Gráfico 37)
Gráfico 37 - Número de pessoas que residem na casa, por faixa etária 83,3% 71,8%
71,4%
62,8%
31,5% 20,3% 14,3%
16,7%
14,3%
7,2% 4,1%
1,6%
0,7%
De 18 a 24 anos Sózinha
De 25 a 35 anos De 2 a 4 pessoas
Acima de 36 anos De 5 a 7 pessoas
Idade não indicada
De 8 ou mais pessoas
com 5 a 7 pessoas, para as mulheres este percentual é de 25,1%. Nota-se, ainda, um maior número de homens residindo sozinho (7,3%), enquanto que entre as mulheres o percentual é de 4,8%.
Os dados por sexo, indicados no Gráfico 38, sugerem que, em comparação aos homens, as mulheres residem em casas com maior número de pessoas. Enquanto 22,0% dos homens residem em casas
Gráfico 38 - Número de pessoas que residem na casa, por sexo 68,9%
69,9%
25,1% 22,0%
7,3%
4,8%
1,3%
0,8%
Masculino Sózinha
Feminino De 2 a 4 pessoas
De 5 a 7 pessoas
30
De 8 ou mais pessoas
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
O Gráfico 39 refere-se ao número de pessoas que contribuem com a renda familiar. Para 49,0% dos (as) pesquisados (as), “duas pessoas” contribuem com a renda familiar, 21,6% responderam “uma pessoa” e 20,9%, “três pessoas”. Ou seja, de cada cinco entrevistados, um é responsável pela renda familiar. Os dados por
estado indicam que no Rio de Janeiro 52,2% dos (as) entrevistados (as) declararam que o seu salário é a única fonte de renda da família; em Pernambuco, 51,2%; São Paulo, 49,7% e Bahia com 47,8%. O Rio Grande do Sul apresenta uma distribuição mais equilibrada, 31,9% dos (as) entrevistados (as) declararam que o seu salário é a única fonte de renda da família.
Gráfico 39 - Número de pessoas que contribuem com a renda familiar, por estado 52,2%
51,2%
49,7%
47,8%
49,0%
31,9% 29,8%
27,7%
26,8% 20,9%
20,4%
21,7%
22,0%
20,3%
19,5%
21,6%
20,9%
15,9% 10,9%
10,6%
10,1%
8,5%
8,0% 2,4%
BA
PE
RJ
1 pessoa
RS
2 pessoas
Os dados por faixa etária (Gráfico 40), indicam que 13,5% dos jovens de 18 a 24 anos são os principais responsáveis pelo sustento de suas famílias. Este percentual passa para 23,6%, entre a faixa de 25 a 35 anos. À medida em que se avança na faixa etária, aumenta a participação das famílias constituídas por duas
SP
3 pessoas
Total
de 4 a 8 pessoas
pessoas que contribuem na renda da família (53,0%) e cai a de três pessoas de 32,3% para 17,4%. Como se trata de uma faixa em que as pessoas estão constituindo família é possível que muitos deixem a casa de seus familiares para viverem com seus cônjuges.
Gráfico 40 - Número de pessoas que contribuem para a renda familiar, por faixa etária 60,0%
53,0%
50,0% 40,0%
38,6%
35,0%
32,3% 23,6% 13,5%
15,7%
17,4% 10,0% 6,0%
De 18 a 24 anos 1 pessoa
5,0%
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
2 pessoas
3 pessoas
31
Não identificou a idade de 4 a 8 pessoas
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Para 46,2% dos homens e 55,3% das mulheres a renda familiar é constituída pelo salário de duas pessoas. Entre os homens, 25,5% são
responsáveis pela renda familiar sozinhos, já entre as mulheres o percentual é 12,8%. (Gráfico 41)
Gráfico 41 - Número de pessoas que contribuem para a renda familiar, por sexo 55,3% 46,2%
25,5% 22,4%
20,3% 12,8%
9,5%
8,0%
1 pessoa
2 pessoas
3 pessoas
Quando perguntados se o seu salário é a principal fonte de renda da casa, 47,9% responderam que sim e 51,1% que não. O estado de São Paulo tem o maior percentual de jovens em que a principal fonte de renda da família é o seu salário (50,4%), seguido por Rio Grande do Sul (48,9%), Pernambuco, (48,8%) e
de 4 a 8 pessoas
Bahia (41,1%). No estado do Rio de Janeiro 65,7% responderam que o seu salário não é a principal fonte de renda da casa. No caso do Rio Grande do Sul, especificamente, é importante considerar que há um percentual elevado de jovens que vivem sozinhos (12,8%). (Gráfico 42).
Gráfico 42 - Seu salário é a principal fonte de renda da casa, por estado 65,7% 58,9% 48,8%
51,2%
48,9%
51,1%
50,4% 49,6%
52,1% 47,9%
41,1% 34,3%
BA
PE
RJ
RS
Sim
Não
32
SP
Total
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Os dados do Gráfico 43 mostram que 28,7% dos jovens entre 18 e 24 anos são os principais responsáveis pela renda da casa.
Este percentual passa para 53,5% entre 25 e 35 anos e para 77,3% na faixa acima dos 36 anos.
Gráfico 43 - Seu salário é a principal fonte de renda da casa, por faixa etária 83,3% 77,3% 71,3%
53,5% 46,5%
28,7% 22,7% 16,7%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Sim
Não identificou a idade
Não
Gráfico 44 - Seu salário é a principal fonte de renda da casa, por sexo
69,7% 55,9%
Para 55,9% dos homens e 30,3% das mulheres o salário é a principal fonte de renda da casa. (Gráfico 44)
44,1% 30,3%
Masculino
Feminino Sim
33
Não
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Quando perguntados sobre a forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, 43,6% responderam ser o transporte público; 35,8%, transporte da empresa; 12,7% declararam que o deslocamento é realizado através de transporte próprio e 4,6% responderam que se deslocam a pé. Na Bahia e no Rio Grande do Sul predomina o deslocamento
através do transporte da empresa, 81,2% e 85,1%, respectivamente. Em Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo predomina o transporte público como principal meio de deslocamento para o trabalho com 43,9%, 55,1% e 52,7%, respectivamente. O transporte próprio também tem um peso importante no estado de Pernambuco com 22,0%. (Gráfico 45)
BA
PE
RJ
Transporte próprio
RS
12,7%
SP
Transporte da empresa A pé
Carona
34
Outros
4,6% 0,9% 2,3%
4,9% 2,9% 0,9%
2,1%
4,3%
8,5%
8,7%
8,7% 2,4%
3,0% 0,5% 1,5%
8,4%
5,4%
14,3%
22,0%
24,2%
27,5%
31,7%
35,8%
43,9%
43,6%
52,7%
55,1%
81,2%
85,1%
Gráfico 45 - forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, por estado
Total
Transporte público
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Entre os mais jovens (de 18 a 24 anos) predomina o deslocamento através do transporte da empresa, com 44,1%. O transporte público predomina na faixa entre
25 e 35 anos. Nesta faixa também há um crescimento da participação do transporte próprio, em comparação com a faixa anterior. (Gráfico 46)
Gráfico 46 - Forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, por faixa etária 66,7%
47,6%
46,8%
44,1% 36,6%
33,3%
32,5%
19,0%
19,0% 14,3%
14,0% 8,4%
5,3% 4,3% 1,2%
De 18 a 24 anos
4,2% 1,7% 0,9%
De 25 a 35 anos
Transporte próprio
Acima de 36 anos
Transporte da empresa
Transporte público
Entre os homens, no deslocamento para chegar ao trabalho, predomina o transporte público (40,9%), mas o transporte da empresa tem um peso significativo (37,5%). Entre as mulheres o transporte público representa 49,8% e o transporte da empresa é responsável por 31,9% dos deslocamentos.
Não identificou a idade
A pé
Carona
Outros
As mulheres deslocam-se mais utilizando transporte público e a pé, que juntos representam (57%). Entre os homens, embora haja uma peso significativo do transporte público, o transporte da empresa e o transporte próprio representam juntos 53%. (Gráfico 47)
Gráfico 47 - Forma de deslocamento utilizada para chegar ao trabalho, por sexo 49,8% 40,9% 37,5% 31,9%
15,0% 7,7% 3,4%
3,0%
2,0% 1,1%
Masculino Transporte próprio
7,2%
Transporte da empresa
0,5%
Feminino Transporte público
35
A pé
Carona
Outros
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Quanto ao número de transportes utilizados para chegar ao trabalho, observamos que 49,1% utilizam dois tipos de transporte e 45,8% utilizam apenas um tipo de transporte. Nos estados da Bahia, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul predomina um tipo de transporte
para chegar ao trabalho, enquanto que nos estados de Pernambuco e São Paulo, prevalecem dois tipos de transporte. Três tipos de transportes são utilizados por uma pequena parcela que está concentrada no estado de São Paulo e representa 3,6%.
Gráfico 48 - Número de transportes públicos utilizados para chegar ao trabalho, por estado
66,7%
66,7% 63,2%
62,5%
51,1% 49,1% 45,8% 44,2%
33,3% 31,6% 28,6% 25,0%
12,5%
5,3%
4,8%
3,6%
3,2% 2,0%
1,0%
BA
PE 1 transporte
RS
RJ 2 transportes
3 transportes
36
SP
Total 4 transportes
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
A utilização de um maior número de transportes está concentrada nas faixas acima de 25 anos. Entre 18 e 24 anos, 50,4% utilizam apenas um transporte. Este percentual cai para 44,7% na faixa seguinte, onde cresce a proporção dos
que utilizam dois transportes, 50,2%. O percentual dos que utilizam até três tipos de transporte, embora seja pequeno, é significativo, uma vez que se concentra entre os mais jovens, 5%.
Gráfico 49 - Número de transportes públicos utilizados para chegar ao trabalho, por faixa etária 100,0%
72,7%
50,4% 43,9%
50,2% 44,7% 27,3%
5,0% 0,7% De 18 a 24 anos
2,7%2,3% De 25 a 35 anos
1 transporte
Acima de 36 anos
2 transportes
Não identificou a idade
3 transportes
Quando se analisa os dados para homens e mulheres, constata-se que existe certo equilíbrio: 46,1% dos homens e 45,3% das mulheres utilizam apenas um transporte.
4 transportes
Entre os que declararam utilizar mais de um transporte, os homens totalizam 53,9% e as mulheres, 54,8%. (Gráfico 50)
Gráfico 50 - Número de transportes públicos utilizados para chegar ao trabalho, por sexo 50,0%
46,1%
3,0%
45,3%
3,6%
0,9%
Masculino 1 transporte
47,6%
Feminino 2 transportes
3 transportes
37
4 transportes
3,6%
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
O tempo de deslocamento para se chegar ao trabalho varia de 30 a 45 minutos (49,3%). Em estados, como São Paulo, o tempo médio de deslocamento para 60% dos entrevistados é de mais de 45 minutos. Nos demais estados, a maioria desloca-se entre 30 minutos e uma hora. Na Bahia o percentual dos que necessitam de mais de uma hora para chegar ao trabalho é
significativo (27,25) e certamente está associado à distância entre a moradia e o local de trabalho, uma vez que a maioria dos (as) pesquisados (as) trabalha no pólo de Camaçari. Na cidade de São Paulo as grandes distâncias também dificultam o deslocamento, embora o percentual dos acima de 1 hora (10,1%) seja relativamente baixo. (Gráfico 51)
Gráfico 51 - Tempo de deslocamento para chegar ao trabalho, por estado 13,6% 21,6%
Total
25,4% 23,9% 15,4% 10,1% 21,1% 29,1%
SP 24,7% 14,9% 10,6% 21,3% 17,0%
RS
29,8% 21,3%
18,8% 17,4%
RJ
17,4% 27,5% 18,8%
19,5% 7,3% 22,0%
PE
26,8% 24,4%
27,2% 28,2% 14,9% 15,8%
BA
13,9%
15 minutos
30 minutos
45 minutos
38
1 hora
acima de 1 hora
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
minutos a 45 minutos (46,9%). À medida em que avança a faixa etária, o tempo de deslocamento também aumenta, conforme pode ser observado no Gráfico 52.
Quando se passa a analisar os dados por faixa etária, identifica-se, e m relação ao deslocamento, uma maior concentração entre os jovens de 18 a 24 anos, um período de 30
Gráfico 52 - Tempo de deslocamento para chegar ao trabalho, por faixa etária 50,0% 42,9%
33,3% 26,5%
24,7% 22,2% 19,7% 19,1%
23,2%
23,8%
22,8%
19,0%
14,4% 13,9%
16,7%
13,5% 9,5% 4,8%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
15 minutos
30 minutos
Acima de 36 anos
45 minutos
Conforme mostra o Gráfico 53, 72% das mulheres gastam entre 30 minutos e 1 hora para se deslocar até o trabalho e 71% dos homens para o mesmo período. Sendo que, entre as mulheres, o maior percentual concentra-se no
Não identificou a idade
1 hora
acima de 1 hora
período de deslocamento de 30 minutos (26,8%), entre os homens o período em que há maior concentração é o de 45 minutos, com 27,8%. Para a faixa de uma hora as mulheres correspondem a 24,6% e os homens 20,4%.
Gráfico 53 - Tempo de deslocamento para chegar ao trabalho, por sexo 27,8%
26,8% 24,6%
22,5% 20,6%
20,4% 15,5%
15,1%
13,9%
12,9%
Masculino 15 minutos
30 minutos
Feminino 45 minutos
39
1 hora
acima de 1 hora
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
do Sul e São Paulo, a televisão aparece em primeiro lugar. Já no Rio de Janeiro, temos 71,0% das opções dirigidas à internet. A internet também aparece com peso na Bahia, Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco. O rádio só aparece com alguma expressão no estado de São Paulo.
Quando perguntados sobre os principais meios de comunicação pelo qual recebem informações, a televisão lidera com 81,2% das opções, seguida pela internet com 46,7%. Em terceiro lugar vem o jornal, com 36,7% e o rádio, com 32,2%. Nos estados da Bahia, Pernambuco, Rio Grande
Gráfico 54 - Principais meios de comunicação pelo qual recebe informações, por estado 46,7% 14,6%
Total
36,7% 32,2% 81,2%
38,8% 14,8% 38,6% 37,8%
SP
89,9% 59,6% 14,9% 36,2%
RS 25,5%
61,7%
71,0% 8,7% 37,7%
RJ 8,7%
44,9% 53,7% 2,4% 24,4%
PE
22,0% 82,9%
68,8% 18,3%
BA
31,2% 19,3% 59,4%
TV
Rádio
Jornal
40
Revista
Internet
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Os dados por faixa etária indicam que, à medida em que avança a idade, a opção pela televisão cresce. Entre os mais jovens a presença da internet é significativa e vai reduzindo-se ao longo dos anos. Os jovens entre 18 e 24 anos
(76,3%) assinalaram a televisão com uma de suas opções para obter informações, na faixa seguinte este percentual passa para 82,7% e na última faixa (acima de 35 anos) o percentual pula para 85,7%.
Gráfico 55 - Principais meios de comunicação pelo qual recebe informações, por faixa etária 100,0% 85,7%
82,7% 76,3%
59,1%
39,0% 33,3%
31,6% 29,7%
43,4% 28,6% 23,8%
14,7%
16,7%
14,3%14,3%
16,7%
14,4%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
TV
Rádio
Acima de 36 anos Jornal
As opções para homens e mulheres parecem coincidir. A televisão é a principal opção para 80,4% dos homens e 83,1% das mulheres. Em segundo lugar temos a internet, com 48,4% das
Não identificou a idade
Revista
Internet
opções masculinas e 42,9% das ocupações femininas. Em terceiro lugar o jornal, para homens e mulheres com 38,1% e 33,7%, respectivamente. (Gráfico 56)
Gráfico 56 - Principais meios de comunicação pelo qual recebe informações, por sexo 83,1%
80,4%
48,4% 42,9% 38,1% 33,3% 33,7%
31,6%
20,3% 11,9%
Masculino
TV
Rádio
Feminino
Jornal
41
Revista
Internet
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Em relação ao lazer de sua preferência, as escolhas com maior destaque referem-se, em primeiro lugar, ao esporte, com 53,4%. A televisão é a segunda opção, com 31,2% das preferências. Em terceiro lugar o cinema, com 30,4%. Nos estados da Bahia e Rio Grande do Sul o
cinema aparece como a principal opção de lazer. No Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco a principal opção é o esporte. A televisão aparece com um percentual elevado nos estados de São Paulo e Pernambuco. Além disso, a leitura aparece com peso no Rio Grande do Sul e os shows musicais na Bahia. (Tabela 1).
Tabela 1 - O tipo de lazer que mais gosta, por estado Esporte
BA 48,0%
PE 41,5%
RJ 50,7%
RS 51,1%
SP 55,3%
Total 53,4%
Bate papo
19,3%
14,6%
18,8%
25,5%
25,3%
23,5%
Cinema
50,5%
29,3%
44,9%
51,1%
24,3%
30,7%
Teatro
19,3%
-
14,5%
14,9%
6,2%
8,8%
Leitura
25,2%
29,3%
30,4%
38,3%
15,1%
19,0%
Dança
15,3%
9,8%
17,4%
12,8%
14,8%
14,9%
Show musical
40,6%
31,7%
39,1%
29,8%
18,7%
24,1%
Computador
23,3%
36,6%
26,1%
27,7%
26,1%
26,0%
TV
21,3%
36,6%
18,8%
27,7%
34,4%
31,2%
Outros
12,9%
-
4,3%
4,3%
6,5%
7,1%
temos o esporte, televisão e o cinema. Na faixa acima de 35 anos as preferências recaem para o esporte, em primeiro lugar, seguido pela televisão e, em terceiro, a leitura.
No que se refere às preferências de lazer, os dados por faixa etária apontam para o esporte na faixa de 18 a 24 anos, seguido pelo cinema e shows musicais. Na faixa entre 25 e 35 anos
Tabela 2 - O tipo de lazer que mais gosta, por faixa etária De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Esporte
54,4%
53,5%
42,9%
Bate papo
24,7%
23,6%
9,5%
Cinema
37,8%
28,8%
14,3%
Teatro
9,4%
8,7%
4,8%
Leitura
18,1%
19,3%
19,0%
Dança
Show musical
15,6% 36,3%
14,7% 20,4%
14,3% 9,5%
Computador
35,6%
23,3%
4,8%
TV
28,1%
32,4%
23,8%
Outros
5,3%
7,6%
14,3%
42
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
os homens, a terceira opção é o cinema, enquanto para as mulheres é a dança. Em quarta opção os homens apontaram como lazer o computador, já as mulheres indicaram o bate papo. Como quinta opção os homens apontaram os shows musicais e as mulheres a leitura. (Tabela 3)
As preferências de lazer, quando analisadas por sexo, indicam que homens e mulheres não coincidem em suas preferências, exceto pela televisão que aparece como segunda opção para ambos. A primeira opção para os homens é o esporte, enquanto as mulheres indicaram o cinema. Para
Tabela 3 - O tipo de lazer que mais gosta, por sexo Esporte Bate papo Cinema Teatro Leitura Dança Show musical Computador
Masculino 68,3% 21,6% 28,4% 5,7% 15,7% 7,8% 22,9% 26,8%
Feminino 21,1% 27,8% 35,7% 15,6% 26,3% 30,0% 26,8% 24,1%
29,4% 7,2%
35,2% 6,9%
TV Outros
vezes. Apenas 10,3% declararam desenvolver lazer poucas vezes. Nos estados da Bahia e de São Paulo a prática do lazer é muito freqüente. (Gráfico 57)
A freqüência com que o jovem desenvolve o lazer é elevada. Para 44,6% dos (as) entrevistados (as) o lazer é desenvolvido sempre, para 29,7% é quase sempre e 15,1% responderam algumas
Gráfico 57 - Com qual freqüência desenvolve o lazer, por estado 46,5%
46,4%
37,5% 37,5%
37,7%
44,6%
37,0% 34,8%
30,4%
29,4%
27,5%
29,7%
21,7% 17,5%
17,4%
15,0%
14,1%
10,5%
10,9%
10,1%
15,1% 10,3%
9,8%
7,5%
BA
PE Sempre
RJ
RS
Quase sempre
Algumas vezes
43
SP Poucas vezes
Total
Perfil social, econômico e educacional dos (as) pesquisados (as)
Este percentual cai um pouco entre 25 e 35 anos e cai de forma mais significativa para os que declararam ter acima de 35 anos. (Gráfico 58)
A prática do lazer como um hábito permanente é freqüente entre os jovens. 74,2% na faixa entre 18 e 24 anos desenvolvem sempre ou quase sempre lazer.
Gráfico 58 - Com que freqüência desenvolve o lazer, por faixa etária 44,8%
44,2%
30,2%
31,6%
29,6%
26,3% 21,1% 15,3%
15,8%
15,2% 10,3%
10,0%
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Sempre
Quase sempre
Acima de 36 anos
Algumas vezes
A prática do lazer, como um hábito permanente, é levemente superior entre as mulheres (45,8%). O percentual das mulheres que praticam “algumas vezes/poucas vezes”,
Poucas vezes
somados, é superior ao dos homens. Para as mulheres o percentual é de 29,0%, enquanto que entre os homens é de 23,6%. (Gráfico 59)
Gráfico 59 - Com que freqüência desenvolve o lazer, por sexo 45,8%
44,1%
32,1% 24,6%
16,2%
14,5%
12,9% 9,1%
Masculino Sempre
Feminino Quase sempre
Algumas vezes
44
Poucas vezes
Sociabilidade e Violência Urbana
Bloco 3
Sociabilidade e Violência Urbana Neste bloco trataremos de temas como religão, drogas, ingestão de bebidas alcoólicas, pena de morte, legalização de aborto, descriminalização do uso da maconha, redução da maioridade penal e casamento entre pessoas do mesmo sexo.
45
Sociabilidade e Violência Urbana
local onde há mais opções pela Igreja Católica (69,4%). Na Bahia o percentual dos que declararam não ter nenhuma religião é muito elevado, chegando a 26,4%.
A maioria dos (as) entrevistados (as) declarouse católico, com 64%, em seguida vem a religião evangélica, com 15,3% e 14,5 que declararam não ter nenhuma religião. Os dados por estado apontam São Paulo como o
Gráfico 60 - Sua Religião, por estado 1,3% 0,4%
Outra
7% 2,4% 3,0% 14,5% 11,0% 23,4% 20% 17,1% 26,4%
Nenhuma
4,1% 2,3% 10,6% 11% 7,3% 8,0%
Espírita
15,3% 16,1%
Evangélica
Origem Afro
2,1% 14% 12,2% 14,9% 0,7% 0,8% 2,1%
0,5% 64,0% 69,4% 61,7%
Católica
47% 61,0% 47,3% BA
PE
RJ
46
RS
SP
Total
Sociabilidade e Violência Urbana
Em todas as faixas etárias analisadas, a primeira opção recai sobre a religião católica. Esse percentual eleva-se à medida em que avança a idade. Para os que estão na faixa dos 18 aos 24 anos o percentual é de 59,4%, na faixa seguinte o
percentual passa para 65,3%. Na última faixa 76,2% dos entrevistados, acima de 36 anos, declararam-se católicos. Da mesma forma que, à medida em que avança a faixa etária, cai a participação daqueles que declararam não ter nenhuma religião. (Gráfico 61)
Gráfico 61 - Sua religião, por faixa etária
Evangélica
De 25 a 35 anos
16,7%
Nenhuma
Outra
Idade não informada
nenhuma religião, os homens representam 16,8%, e as mulheres, 9,7%. (Gráfico 62)
Gráfico 62 - Qual a sua religião, por sexo 66,3% 63,0%
16,8%
15,4%
15,2% 9,7% 6,5%
0,7%
2,9%
1,1%
0,7%
Masculino
Católica
Origem Afro
1,2%
13,8%
1,9%
Espírita
Acima de 36 anos
Os dados por sexo indicam que 63,0% dos homens e 66,3% das mulheres declararam ser católicos. Entre os que declararam não ter
9,5%
17,0%
4,1%
3,7%
Origem Afro
De 18 a 24 anos
14,3%
16,7%
16,7%
0,5%
1,2%
Católica
15,2%
66,7%
65,3%
59,4%
76,2%
1,5% Feminino
Evangélica
47
Espírita
Nenhuma
Outra
Sociabilidade e Violência Urbana
Apenas 16% declararam participar “sempre” de cultos de sua religião, 29,2% disseram participar “poucas vezes” e 25,5% “algumas vezes”. Os que declararam participar “sempre” ou “quase sempre” totalizam 34%, com práticas
mais freqüentes localizadas na Bahia e no Rio de Janeiro com 26,7% e 23,2%, respectivamente, enquanto que no Rio Grande do Sul concentrase o maior percentual entre os que nunca praticam (29,7%).
Gráfico 63 - Com que freqüência participa de cultos de sua religião, por estado 11,5% 11,3% 29,7%
Nunca
10,7% 5,6% 10,0% 29,2% 28,7% 32,4%
Poucas vezes 22,2%
42,9% 27,3%
25,5% 26,9% 24,3% Algumas vezes
8,9% 36,1% 22,7% 17,9% 19,1% 8,1%
Quase sempre
14,3% 25,0% 13,3% 16,0% 14,1% Sempre
5,4% 23,2% 11,1% 26,7%
BA
PE
RJ
RS
48
SP
Total
Sociabilidade e Violência Urbana
36,8%
0,0%
5,3%
5,3%
11,4%
11,5%
20,0%
20,0%
27,4%
29,2%
31,6% 25,8%
25,5% 20,0%
21,1%
Algumas vezes
18,7%
Quase sempre
17,9%
16,7%
16,0%
40,0%
A freqüência com que os entrevistados (as) anos, onde há uma concentração de 68,0% na participam de cultos religiosos é maior entre os opção “algumas/poucas vezes”. jovens. São 34% entre 18 e 24 anos que No entanto, é entre os jovens de até 35 anos que participam “sempre” ou “quase sempre”. Este o percentual dos que “nunca” freqüentam é o percentual cresce para 35,5% na faixa entre 25 e mais elevado (22,0%). (Gráfico 64) 35 anos e cai para 26,0% na faixa acima dos 36 Gráfico 64 - Com que freqüência participa de cultos de sua religião, por faixa etária
Sempre
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Poucas vezes
Acima de 36 anos
As mulheres são mais freqüentes aos cultos religiosos do que os homens. Enquanto que 31,6% dos homens declararam freqüentar “sempre” ou “quase sempre”, entre as mulheres o percentual é de 38,3%. O percentual dos que
Nunca
Idade não informada
freqüentam algumas ou poucas vezes também é maior entre as mulheres. Entre os homens, 14,5% declararam nunca freqüentar e, entre as mulheres, o percentual é de 5,0%.
Gráfico 65 - Com que freqüência participa de cultos de sua religião, por sexo 29,1% 29,5% 27,3%
24,8% 19,8% 18,5%
16,8% 14,8%
14,5%
5,0%
Sempre
Quase sempre
Algumas vezes
Masculino
Poucas vezes
Feminino
49
Nunca
Sociabilidade e Violência Urbana
(70,2%), Pernambuco (69,2%) e Bahia (64,6%). E os estados com menor consumo são: São Paulo (44,4%) e Rio de Janeiro (42,6%), conforme Gráfico 66.
Quando perguntados se ingerem bebida alcoólica, 58,1% responderam que sim e 41,9% que não. Os dados por estado sugerem que há um maior consumo no Rio Grande do Sul
Gráfico 66 - Se ingere bebida alcoólica, por estado 70,2% 58,1%
35,4%
42,6%
Sim BA
44,4% 29,8%
55,6%
30,8%
57,4%
69,2% 64,6%
41,9%
Não PE
RJ
RS
A ingestão de bebida alcoólica, por faixa etária, indica maior consumo entre os jovens: 54,9% entre 18 e 24 anos responderam que sim. Na faixa seguinte,de 25 a 35 anos, o percentual é
SP
Total
de 59,3%. Entre os que tem mais de 35 anos, o percentual dos que ingerem álcool cai para 55,0%. (Gráfica 67)
Gráfico 67 - Se ingere bebida alcoólica, por faixa etária 59,3% 54,9%
55,0% 50,0%
50,0% 45,1%
45,0% 40,7%
Sim De 18 a 24 anos
Não
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
50
Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Gráfico 68 - Se ingere bebida alcoólica, distribuído por sexo 65,3% 58,0%
O consumo de álcool é mais freqüente entre os homens do que entre as mulheres: 65,3% dos homens consomem bebida alcoólica contra 42,0% das mulheres.
42,0% 34,7%
Sim
Não
Masculino
A freqüência com que ingere bebida alcoólica concentra-se entre os que consomem uma vez por semana (39,9%) e os que declararam ingerir apenas algumas vezes por mês ou por
Feminino
ano (39,3%). Apenas 15,1% declararam consumir mais de três vezes por semana. São Paulo foi o estado que registrou maior consumo: 7,5% declararam beber todos os dias.
Uma vez por semana
BA
PE
2,8%
Mais de três vezes por semana
RJ
51
RS
SP
Algumas vezes por mês ou por ano
Total
39,3%
50,0% 36,1%
40,0% 15,1%
18,7%
20,0% 9,7% 3,8%
7,5%
5,7%
1,5%
3,2%
Diariamente
45,2%
48,5%
39,9%
47,2% 37,6%
41,9%
40,0%
46,2%
Gráfico 69 - Frequência que ingere bebida alcoólica - por estado
Sociabilidade e Violência Urbana
bebida alcoólica uma vez por semana e 45,9% declarou que só consome algumas vezes por mês ou por ano. No entanto, nesta faixa os que consomem mais de três vezes por semana é de 11,4%.
A freqüência com que ingere por faixa etária indica que o consumo diário é mais freqüente entre os (as) trabalhadores (as) acima de 25 anos. 40% dos jovens entre 18 e 24 anos ingerem
Diariamente
Uma vez por semana
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Mais de três vezes por semana
Algumas vezes por mês ou por ano
Acima de 36 anos
Idade não informada
Assim como são os homens que ingerem mais álcool, a freqüência também é maior entre eles. Entre as mulheres, 57,9% consomem algumas vezes por mês ou por ano. Já entre os homens,
este percentual é de 33,9%. O consumo diário ou mais de três vezes por semana atinge 25,0% dos homens e 7,3% das mulheres. (Gráfico 71)
Gráfico 71 - Frequência que ingere bebida alcoólica, por sexo 57,9%
41,3% 34,8%
33,9%
17,8%
7,0%
6,2% 1,1%
Diariamente
60,0%
50,0% 36,7%
45,9% 16,8%
11,4%
40,0%
42,9%
39,9%
7,1%
6,6%
2,7%
40,0%
Gráfico 70 - Freqüência que ingere bebida alcoólica - por idade
Uma vez por semana
Mais de três vezes por semana
Masculino
Feminino
52
Algumas vezes por mês ou por ano
Sociabilidade e Violência Urbana
Quando perguntados sobre o hábito de fumar, a maioria respondeu que não fuma: 79% no total. No estado da Bahia este percentual atinge
99,0%; no Rio Grande do Sul, 94% e no Estado de Pernambuco, 80%. O estado de São Paulo apresenta o maior número de fumantes, 26%.
Gráfico 72 - Se fuma, por estado 99% 94% 80% 79%
79% 74%
26% 20%
21%
21%
6% 1%
Sim BA
Não
PE
RJ
RS
O número de fumantes cresce à medida em que se avança na faixa etária. Entre os (as) trabalhadores (as) de 18 a 24 anos
SP
Total
o percentual dos que fumam é de 12%, passando para 24% na faixa entre 25 e 35 anos e 27% na faixa acima de 35 anos.
Gráfico 73 - Se fuma, por faixa etária 88% 83% 76%
24%
27% 17%
12%
Sim De 18 a 24 anos
73%
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
53
Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Gráfico 74 - Se fuma, distribuído por sexo 86,1%
Os fumantes distribuídos por sexo, indicam que essa prática é mais comum entre os homens, embora o percentual entre as mulheres esteja crescendo como indicam vários estudos a respeito. Declararam que fumam 24,8% dos homens e 13,9% das mulheres.
75,2%
24,8% 13,9%
Sim
Não
Masculino
Quando perguntados se tinham conhecimento de pessoas usuárias de drogas, 74,2% responderam que sim. Pernambuco foi o único
Feminino
estado em que a maior parte respondeu que não conhecia usuários de drogas (51,2%). (Gráfico 75)
Gráfico 75 - Conhece ou conheceu alguém que já usou drogas, por estado 87,2% 83,2%
82,9%
48,8%
74,2% 71,9%
51,2%
16,8%
17,1%
Sim BA
25,8%
12,8%
28,1%
Não PE
RJ
RS
54
SP
Total
Sociabilidade e Violência Urbana
O percentual dos que conhecem usuários de drogas é mais freqüente entre os mais jovens (77,7%).
Na faixa entre 25 e 35 anos o percentual cai para 73,5%, entre os acima de 36 anos é de 54,5%.
Gráfico 76 - Conhece ou conheceu alguém que já usou drogas - por faixa etária 77,7% 73,5% 66,7%
54,5% 45,5%
33,3% 26,5% 22,3%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Entre os entrevistados, 78,6% dos homens e 64,6% das mulheres responderam que
Idade não informada
conhecem ou conheceram usuários de drogas. (Gráfico 77)
Gráfico 77 - Conhece ou conheceu alguém que já usou drogas, distribuído por sexo 78,6%
64,6%
35,4%
21,4%
Sim
Não Masculino
Feminino
55
Sociabilidade e Violência Urbana
Quando perguntados se já viram alguém usando drogas, 62,9% responderam que sim. Nos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, o percentual é de 75,7% e 74,5%, respecti-
vamente. No estado de Pernambuco, 68,3% responderam que nunca viram pessoas usando drogas. (Gráfico 78)
Gráfico 78 - Se já viu alguém usando drogas, por estado 75,7% 74,5% 68,3% 62,9% 62,9%
61,9%
38,1%
37,1% 37,1%
32% 24,3%25,5%
Sim BA
Não
PE
RJ
RS
O contato com usuários de drogas é mais freqüente entre os jovens de 18 a 24 anos. Para esta faixa 65,6% responderam que já viram
SP
Total
pessoas usando drogas. Este percentual cai para 62,6% na faixa de 25 a 35 anos e para 45,5% entre os acima de 36 anos.
Gráfico 79 - Se já viu alguém usando drogas, por faixa etária 66,7%
65,6% 62,6% 54,5% 45,5% 37,4% 34,4%
33,3%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
56
Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Gráfico 80 - Se já viu alguém usando drogas, distribuído por sexo 69,4%
O convívio com usuários de drogas é mais freqüente entre os homens: 69,4% responderam que já presenciaram alguém usando drogas. Entre as mulheres este percentual é de 48,6%.
51,4% 48,6%
30,6%
Sim
Não
Masculino
Quando perguntados se já foram abordados por usuários de drogas, 46,0% responderam que sim e 54,0% que não. Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são os estados em que o
Feminino
percentual dos abordados é mais elevado (57,4% e 55,7%). No estado de Pernambuco apenas 26,5% disseram ter sido abordados por usuários de drogas.
Gráfico 81 - Se já te ofereceram drogas alguma vez, por estado 73,2%
57,4%
56,4%
46,0% 46,0%
44,3%
26,8%
43,6%
54,0% 54,0% 42,6%
55,7%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
57
SP
Total
Sociabilidade e Violência Urbana
Este percentual cai para 40,9% entre os acima de 36 anos.
Entre os jovens de 18 a 35 anos, 46% disseram ter sido abordado por usuários de drogas.
Gráfico 82 - Se já te ofereceram drogas alguma vez, faixa etária 83,3%
59,1% 53,9% 53,7% 46,1%
46,3% 40,9%
16,7%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
De acordo com 53,5% dos homens e 29,7% das mulheres, eles já foram, em algum momento,
Idade Ignorada
abordados por usuários de drogas. (Gráfico 83)
Gráfico 83 - Se já te ofereceram drogas alguma vez, por sexo
70,3%
53,5% 46,5%
29,7%
Sim
Não Masculino
Feminino
58
Sociabilidade e Violência Urbana
Quando perguntados se saberiam onde adquirir drogas, 38,4% responderam que sim e 61,6% que não. O estado do Rio de Janeiro apresenta o
percentual mais elevado (51,4%). Em Pernambuco foi registrado o menor percentual, 14,6%.
Gráfico 84 - Se saberia onde comprar drogas, por estado 85,4%
68,8%
48,6%
63,8%
36,2%
51,4% 40,0%
60,0% 61,6%
38,4%
14,6%
31,2%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
Os dados por faixa etária indicam que entre os jovens de 18 a 24 anos, 40,6% dos que responderam à pesquisa afirmaram saber onde
SP
Total
adquirir drogas. Este percentual cai para 38,1% na faixa entre 25 e 35 anos e para 22,7% entre os acima de 36 anos. (Gráfico 85)
Gráfico 85 - Se saberia onde comprar drogas, por faixa etária 77,3% 66,7% 59,4%
40,6%
61,9%
38,1% 33,3% 22,7%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
59
Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Gráfico 86 - Se saberia onde comprar drogas, distribuído por sexo 72,9%
Os dados por sexo indicam que 56,5% dos homens e 72,9% das mulheres não saberiam onde adquirir drogas. (Gráfico 86)
56,5% 43,5%
27,1%
Masculino
Feminino Sim
Quando perguntados se já haviam experimentado algum tipo de droga, 88,1% responderam que não. Nos estados da Bahia e Pernambuco este percentual chega a 91,6% e
Não
95,1% respectivamente. Os estados com maior percentual dos que já experimentaram algum tipo de droga são Rio de Janeiro (20,0%) e Rio Grande do Sul (19,1%).
Gráfico 87 - Se já experimentou algum tipo de droga, por estado 91,6%
95,1% 88,2% 88,1% 80,9% 80,0%
20,0% 19,1% 11,8% 11,9%
8,4% 4,9%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
60
SP
Total
Sociabilidade e Violência Urbana
Os dados por faixa etária indicam que entre os que já experimentaram, a maior freqüência ocorreu nas faixas etárias maiores. Enquanto que entre 18 e 24 anos apenas 10,2%
declararam já ter experimentado, na faixa entre 25 e 35 anos o percentual sobe para 12,4% e entre os acima de 36 anos para 18,2%. (Gráfico 88)
Gráfico 88 - Se já experimentou algum tipo de droga, por faixa etária 100,0% 89,8%
87,6% 81,8%
18,2% 10,2%
12,4%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
O percentual entre homens e mulheres revela que, enquanto 14,1% dos homens declararam
Acima de 36 anos
Idade não informada
já ter experimentado, entre as mulheres o percentual é de apenas 7,2%. (Gráfico 89)
Gráfico 89 - Se já experimentou algum tipo de droga, distribuído por sexo 92,8% 85,9%
14,1% 7,2%
Sim
Não Masculino
Feminino
61
Sociabilidade e Violência Urbana
Entre os (as) pesquisados (as), 80,2% nunca foram vítimas de algum tipo de violência física. Quando se analisa os dados por estado, em primeiro lugar aparece o Rio de Janeiro em que
24,3% disseram ter sido vítimas de algum tipo de violência física, enquanto que no estado de Pernambuco apenas 4,9% responderam que já foram vítimas de algum tipo de violência física.
Gráfico 90 - Se já foi vítima de algum tipo de violência física, por estado 95,1%
16,3%
4,9%
24,3%
12,8%
78,9% 80,2%
21,1% 19,8%
Sim BA
87,2%
75,7%
83,7%
Não
PE
RJ
RS
Os dados por faixa etária indicam que 20,4% dos jovens entre 18 e 24 anos já foram vítimas de algum tipo de violência física, enquanto que
SP
Total
entre os de 25 e 35 anos este percentual cai para 19,5%. (Gráfico 91)
Gráfico 91 - Se já sofreu algum tipo de violência física, por faixa etária 79,6%
83,3%
80,5% 72,7%
27,3% 20,4% 19,5%
16,7%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
62
Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Gráfico 92 - Se já sofreu algum tipo de violência física, distribuído por sexo 85,5% 77,8%
A maior incidência está entre os homens (22,2%), embora o percentual entre as mulheres que declararam terem sido vítimas de algum tipo de violência física ser r e l a t i va m e n t e e l e va d o (14,5%).
22,2% 14,5%
Sim
Não Masculino
Quando perguntados sobre a opinião em relação à pena de morte, 27,3% responderam que concordam totalmente e 36,7% que concordam parcialmente. Entre os que discordam totalmente ou parcialmente o percentual é de 32,8%. Em São Paulo o percentual dos que concordam
Feminino
totalmente ou parcialmente é de 69%. Na outra ponta está o Rio de Janeiro com um percentual de 45,8%, no entanto, é o estado em que o percentual dos que concordam totalmente é o mais baixo, 12,9%. Já entre os que discordam totalmente temos oestado de Pernambuco com 39,0%.
Concordo totalmente
RJ
RS
63
Discordo totalmente
SP
Total
3,3%
2,3%
8,6% 4,3 %
4,0%
Discordo parcialmente
7,3%
21,3%
1 9,0%
22,8%
39,0% 10,0%
9,6%
10,0%
19,1%
PE
7,3%
9,9%
Concordo parcialmente
BA
35,7%
27,7%
36,7%
36,3%
34,0%
26,8%
21,3%
19,5% 12,9%
15,8%
27,3%
32,9%
32,7%
42,6%
Gráfico 93 - Opinião sobre a pena de morte, por estado
Não sei/Não tenho opinião formada
Sociabilidade e Violência Urbana
A opinião sobre a pena de morte também varia de acordo com a faixa etária. Para 60,2% dos jovens entre 18 e 24 anos a opinião é de que concordam totalmente ou parcialmente com a pena de morte, enquanto que entre os que
discordam totalmente o percentual é de 27,6%. Para a faixa etária entre 25 e 35 anos o percentual daqueles que concordam totalmente ou parcialmente é de 65,4% e entre os que discordam totalmente o percentual é de 21,5%.
Concordo parcialmente
De 18 a 24 anos
15,8% 3,1%
Discordo parcialmente
De 25 a 35 anos
Discordo totalmente
Acima de 36 anos
Considerando as respostas dadas por homens e mulheres, entre os homens há uma posição mais favorável à pena de morte, sendo que 29,1% responderam favoravelmente, enquanto que
2,8%
21,5%
15,8%
15,8%
9,1%
Concordo totalmente
10,2%
25,0%
27,6%
50,0%
42,1%
36,7%
36,2% 25,0%
28,7% 10,5%
Não sei/Não tenho opinião formada
Idade Ignorada
entre as mulheres o percentual foi de 22,6%. Entre os que discordam totalmente temos 21,7% de homens e 25,4% de mulheres. (Gráfico 95)
Gráfico 95 - Opinião sobre pena de morte, por sexo 35,6%
Concordo totalmente
Concordo parcialmente
Discordo parcialmente
Masculino
Discordo totalmente
Feminino
64
4,6%
2,7%
9,2%
11,8%
21,7%
22,6%
29,1%
37,2%
25,4%
24,0%
Gráfico 94 - Opinião sobre pena de morte, por faixa etária
Não sei/Não tenho opinião formada
Sociabilidade e Violência Urbana
Em relação à descriminalização do aborto os que concordam totalmente ou parcialmente totalizam 38,4%, no extremo, entre os que discordam totalmente, encontramos 37,1%. A maior aprovação da descriminalização está entre os cariocas, 20% dizem concordar totalmente
com a legalização, seguidos pelos baianos com 15,8% de aprovação e os gaúchos com 14,9%. Já entre os que desaprovam totalmente os maiores índices estão concentrados em Pernambuco com 56,1%; na Bahia 42,1% e São Paulo, 35,8%.
Concordo totalmente
37,2%
35,8% 27,7%
31,4%
42,1% 21,8%
PE
RJ
RS
A posição em relação à descriminalização do aborto por faixa etária indica que 9,1% dos jovens entre 18 e 24 anos são favoráveis, enquanto 25,7% concordam parcialmente e 62,8% discordam parcialmente ou totalmente.
Discordo totalmente
SP
2,6%
2,3%
2,1%
3,0%
Concordo parcialmente Discordo parcialmente
BA
4,3%
12,8%
4,9%
11,4%
13,4%
27,0%
28,5%
27,6%
34,1% 25,7% 9,9%
7,2%
20,0%
14,9%
15,8% 4,9%
32,9%
42,6%
56,1%
Gráfico 96 - Opinião sobre legalização do aborto, por estado
Não sei/ Não tenho opinião formada
Total
Para os jovens na faixa dos 25 aos 35 anos a posição é muito semelhante: 10,2% concordam com a descriminalização, 29,5% concordam parcialmente e 58% discordam parcialmente ou totalmente.
50,0%
50,0%
36,8%
35,8%
Concordo parcialmente
De 18 a 24 anos
Discordo parcialmente
De 25 a 35 anos
Discordo totalmente
Acima de 36 anos
65
5,3%
2,4%
Concordo totalmente
2,3%
15,8%
22,1%
21,7%
31,6%
29,5%
10,5%
10,2%
9,1%
25,7%
41,1%
Gráfico 97 - Opinião sobre legalização do aborto, por faixa etária
Não sei/ Não tenho opinião formada
Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Quando os dados passam a ser analisados por sexo, entre os homens, 10,5% responderam favoráveis à descriminalização. Entre as mulheres este percentual é de 8,7%. Para os que concordam parcialmente temos 27,5% dos homens e 30,7% das mulheres. Os que
discordam totalmente ou parcialmente, totalizam 58,9% dos homens e 59,1% das mulheres. Entre as mulheres o percentual das que discordam totalmente é de 35,9%, enquanto que entre os homens este percentual se eleva para 37,8%.
Gráfico 98 - Opinião sobre legalização do aborto, por sexo
21,1%
23,2%
30,7%
27,5%
35,9%
Masculino
1,5%
3,0%
8,7%
10,5%
37,8%
Feminino
Em relação ao uso da maconha as posições sobre a descriminalização são mais favoráveis quando se compara com o item anterior. Na opinião de 24,0% dos (as) trabalhadores (as) que responderam ao questionário a maconha deve ser descriminalizada. Este percentual cresce entre os paulistas, onde 25,7% responderam favoravelmente. No entanto é na opção discordo totalmente que está
concentrada a opinião da maior parte dos (as) entrevistados (as), 42,7% discordam totalmente da descriminalização da maconha. Em Pernambuco este percentual atinge 55,0%. O que se constata nesta questão é de que há um equilíbrio das respostas quando distribuídas por estado, como se refletisse uma posição homogênea em relação ao tema. (Gráfico 99)
Concordo totalmente
Concordo parcialmente
BA
PE
Discordo parcialmente
RJ
RS
66
SP
Total
5,9%
12,9% 4,5%
15,0% 5,4%
Discordo totalmente
12,9%
42,7%
42,9%
41,7%
42,9%
55,0%
1 1,9%
12,4%
11,4%
11,4%
12,9% 5,0%
15,5%
15,6%
15,0%
12,9% 12,9%
12,9%
25,7%
24,0%
20,0%
10,0%
20,0%
22,3%
46,5%
Gráfico 99 - Opinião sobre a Descriminalização do uso da maconha, por estado
Não sei/ Não tenho opinião formada
Sociabilidade e Violência Urbana
A opinião sobre a descriminalização do uso da maconha entre os jovens revela que a maior parte se identifica com os que discordam parcialmente e os que discordam totalmente. Inclusive entre os que discordam totalmente
não há diferenças substantivas entre as faixas etárias, os mais jovens são mais favoráveis à descriminalização, 25,4% na faixa entre 18 e 24 anos e 23,8% entre 25 e 35 anos, o percentual cai para os acima de 36 anos (15,8%).
Concordo parcialmente
De 18 a 24 anos
Discordo parcialmente
De 25 a 35 anos
7,1% Discordo totalmente
Acima de 36 anos
Quando se analisa os dados por sexo, os números sugerem que há bastante semelhança nos posicionamentos de homens e mulheres em relação à descriminalização da maconha, 24,0%
5,0%
15,8%
25,0%
50,0%
42,1%
43,5%
10,5%
11,4%
13,5%
15,8%
16,3%
25,0%
Concordo totalmente
13,1%
15,8%
23,8%
25,4%
40,9%
Gráfico 100 - Opinião sobre a descriminalização do uso da maconha, por faixa etária
Não sei/Não tenho opinião formada
Idade não informada
dos homens e 24,1% das mulheres concordam com a descriminalização, enquanto 42,6% dos homens e 43,1% das mulheres discordam totalmente.
Gráfico 101 - Opinião sobre a Descriminalização do uso da maconha, por sexo
Concordo totalmente
Concordo parcialmente
Discordo parcialmente
Masculino
Discordo totalmente
Feminino
67
9,4%
4,4%
9,1%
13,1%
14,4%
16,0%
24,1%
24,0%
42,6% 43,1%
Não sei/Não tenho opinião formada
Sociabilidade e Violência Urbana
Quando perguntados sobre a legalização de casamento entre gays e lésbicas a opinião de 41,8% é desfavorável. Em Pernambuco e São Paulo encontram-se as maiores resistências; 57,5% e 46,1%. Os estados que aprovam são:
Rio Grande do Sul com 44,7% e Rio de Janeiro com 41,4%. Na Bahia as posições favoráveis e contrárias dividem opiniões, 34,7% é favorável, enquanto que 33,7% dos (as) entrevistados (as) responderam que discordam totalmente.
Concordo totalmente
Concordo parcialmente
Discordo parcialmente
BA
RJ
PE
RS
Embora predomine posições desfavoráveis por faixa etária, os que concordam totalmente estão na faixa dos 18 aos 35 anos, sendo que entre 18 e 24 anos o percentual dos que concordam
46,1%
SP
13,0% 12,7%
12,4%
Discordo totalmente
15,0% 7,1% 17,0%
30,0% 17,0%
10,9%
12,6%
10,0% 5,7% 6,4%
8,4%
15,7%
14,9% 11,1% 11,5%
10,9% 10,0%
23,1%
33,7%
44,7%
7,5%
17,3%
34,7%
4 1,4%
57,5%
41,8%
Gráfico 102 - Opinião sobre a legalização de casamento entre gays e lésbicas, por estado
Não sei/Não tenho opinião formada
Total
totalmente ou parcialmente é de 36,5%, contra 34,2% dos jovens entre 25 e 35 anos. Não se registrou posição favorável para a faixa acima de 36 anos.
Concordo totalmente De 18 a 24 anos
Discordo totalmente
Acima de 36 anos
68
25,0%
27,8% 11,9%
13,9%
11,1%
11,2%
Discordo parcialmente
De 25 a 35 anos
50,0%
42,6% 27,8%
25,0% Concordo parcialmente
9,5%
10,7%
12,7%
23,5%
23,8%
33,3%
40,1%
Gráfico 103 - Opinião sobre a legalização de casamento entre gays e lésbicas, por faixa etária
Não sei/Não tenho opinião formada Idade não informada
Sociabilidade e Violência Urbana
Entre as mulheres identificam-se posições mais favoráveis à legalização de casamento entre gays e lésbicas, 32,7% das mulheres concordam
totalmente. Entre os homens o percentual é de 18,8%. Dos que discordam totalmente, temos 30,5% das mulheres e 46,9% dos homens.
Gráfico 104 - Legalização de casamento entre gays e lésbicas - sexo 46,9%
32,7%
30,5%
18,8% 11,0% 12,8%
Concordo totalmente
12,6% 13,1%
10,8% 10,9%
Concordo parcialmente
Discordo parcialmente
Masculino
Discordo totalmente
Não sei/Não tenho opinião formada
Feminino
Da mesma forma, entre os que discordam totalmente, destaca-se o estado de Pernambuco com 32,5%. Apenas 12,5% responderam discordar da redução da maioridade penal. (Gráfico 105)
A posição em relação à redução da maioridade penal indica que 63,1% concordam totalmente. Em São Paulo este percentual cresce para 67,3%. Em Pernambuco registrou-se o menor percentual, 37,5%.
63,1%
BA
PE
RJ
RS
69
Discordo totalmente
SP
Total
2,5%
2,6%
2,9%
2,1%
3,0%
12,5%
9,4%
17,8% 9,8%
8,3%
7,2%
6,4%
4,5%
Discordo parcialmente
17,0%
32,5%
Concordo parcialmente
2,5%
13,5%
19,1%
11,1%
27,5% 17,4%
16,3%
Concordo totalmente
14,5%
58,0% 37,5%
55,3%
58,4%
67,3%
Gráfico 105 - Opinião sobre a redução da maioridade penal, por estado
Não sei/Não tenho opinião formada
Sociabilidade e Violência Urbana
A redução da maioridade penal encontra maior apoio entre os jovens de 25 a 35 anos: 65,2% aprovam a medida. Dos jovens entre 18 e 24
anos, 57,9% aprovam. Dos que discordam totalmente, 14,3% estão entre 18 e 24 anos e 11,9% entre 25 e 35 anos.
Concordo totalmente De 18 a 24 anos
Discordo parcialmente
De 25 a 35 anos
Discordo totalmente
Acima de 36 anos
A posição de homens e mulheres em relação à redução da maioridade penal, assemelha-se bastante, 63,1% dos homens e 63,0 das
1,9%
4,8%
11,9%
5,3%
14,3%
10,5%
9,1%
Concordo parcialmente
8,0%
25,0%
13,0%
13,9%
26,3%
50,0%
57,9% 25,0%
65,2%
57,9%
Gráfico 106 - Opinião sobre a redução da maioridade penal, por faixa etária
Não sei/Não tenho opinião formada
Idade não informada
mulheres concordam com a medida, enquanto que 13,1% dos homens e 11,3% das mulheres discordam totalmente.
Gráfico 107 - Opinião sobre a redução da maioridade penal, por sexo 63,1% 63,0%
12,8%
15,0%
13,1% 8,7% 7,5%
11,3%
2,3% 3,1% Concordo totalmente
Concordo parcialmente
Discordo parcialmente
Masculino
Discordo totalmente Feminino
70
Não sei/Não tenho opinião formada
Trabalho
Bloco 4
Trabalho Neste bloco passaremos a analisar os aspectos relacionados com o trabalho, que envolvem condições de trabalho, grau de satisfação, forma de contratação, remuneração, outras formas de rendimento, expectativas em relação ao trabalho e relação com a chefia.
71
Trabalho
Quando perguntados sobre como se sentem em relação à função que desempenham no seu trabalho, a maioria respondeu que se sente muito satisfeita. Do total dos (as) entrevistados (as) 90% responderam que se sentem muito ou mais ou menos satisfeitos, sendo que 65,2% manifestaram estar muito satisfeitos na função que desempenham. O grau de satisfação é
maior em São Paulo, em que 68,6% manifestaram muita satisfação. No Rio Grande do Sul o percentual dos muito satisfeito e dos mais ou menos satisfeitos equilibra-se: 48,9% e 44,7% respectivamente. Além disso, identifica-se um percentual elevado de trabalhadores (as) que se declararam pouco satisfeitos nos estados de Pernambuco e Rio de Janeiro com 19,5% e 20,0% respectivamente.
65,2%
Muito satisfeito BA
Mais ou menos satisfeito PE
RJ
Pouco satisfeito RS
72
SP
2,3%
Nada satisfeito Total
2,0%
2,1%
1,4%
2,4%
1,0%
8,1%
6,8%
20,0% 4,3%
7,0%
19,5%
24,8%
44,7% 22,3%
19,5%
27,1%
28,9%
51,4%
48,9%
58,5%
63,2%
68,6%
Gráfico 108 - Como se sente na função que você desempenha no seu trabalho, por estado
Trabalho
Os dados por faixa etária indicam que o maior grau de satisfação está concentrado na faixa acima de 36 anos (75,0%), seguida pela faixa de 25 a 35 anos (66,4%) e, por último, os jovens
entre 18 e 24 anos com 61,3%. Para esta última faixa temos 27,3% que se declararam mais ou menos satisfeitos com a função que desempenham no trabalho.
Muito satisfeito De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Pouco satisfeito Acima de 36 anos
Os homens manifestam-se de forma mais favorável à função que desempenham no trabalho, quando se compara com as mulheres. Enquanto 66,8% se dizem muito satisfeitos, entre as mulheres este percentual cai para 61,9%. Da mesma forma, 30,3% das mulheres
2,1%
2,0%
5,0%
25,0%
Mais ou menos satisfeito
7,6%
9,5%
20,0%
23,9%
27,3%
25,0%
50,0%
75,0%
66,4%
61,3%
Gráfico 109 - Como se sente em relação à função que você desempenha no trabalho, por faixa etária
Nada satisfeito Idade não informada
declararam que estão mais ou menos satisfeitas com a função no trabalho, enquanto que entre os homens foram 22,2%. Entre os pouco ou nada satisfeitos, temos 11,0% dos homens e 6,7% das mulheres. (Gráfico 110)
Gráfico 110 - Como se sente na função que você desempenha trabalho, por sexo 66,8% 61,9%
30,3% 22,2% 8,8%
Muito satisfeito
Mais ou menos satisfeito
6,2%
Pouco satisfeito
Masculino
Feminino
73
2,2% 1,5%
Nada satisfeito
Trabalho
Em relação ao tipo de contrato (Tabela 4), 84,5% dos (as) entrevistados (as) declararamse como trabalhador efetivo (com registro em carteira). Os temporários respondem por 3,3% e estão concentrados nos estados da Bahia e São Paulo. De um total de 2,5% de estagiários,
10,9% estão na Bahia; 2,4%, em Pernambuco; 5,7%, no Rio de Janeiro e 0,5% em São Paulo. Os trabalhadores de empresas terceirizadas respondem por 7,3% do total e estão concentrados na Bahia (20,3%) e no Rio de Janeiro (11,4%), seguido por São Paulo (4,6%).
Tabela 4 - tipo de contrato, por estado BA
PE
RJ
RS
SP
Total
Efetivo
60,4%
95,1%
82,9%
100,0%
89,1%
84,5%
Temporário
4,5%
-
-
3,5%
3,3%
Cooperado
0,5%
2,4%
-
-
0,7%
0,6%
Estagiário
10,9%
2,4%
5,7%
-
0,5%
2,5%
Prestador de serviço/autônomo
3,0%
-
-
-
1,6%
1,6%
Funcionário de empresa terceirizada 20,3%
-
11,4%
-
4,6%
7,3%
Em todas as faixas predomina o trabalho com registro, mas na faixa entre 18 e 24 anos identifica-se com maior freqüência, do que nas
demais faixas, a presença de temporários, estagiários, prestadores de serviços e funcionários de empresas terceirizadas.
Gráfico 111 - Tipo de contrato, por faixa etária 100,0%
100,0%
87,2%
75,4%
5,3%
7,5%
0,3%
6,8% 1,6% 2,8% 0,7% 0,9%
1,9%
De 18 a 24 anos Efetivo
9,3%
Temporário
De 25 a 35 anos Cooperado
Estagiário
Acima de 36 anos Prestador de serviço/ autônomo
74
Idade não informada Funcionário de empresa terceirizada
Trabalho
registro em carteira, o percentual entre as mulheres é de 83,2%. (Gráfico 112)
Há um equilíbrio entre homens e mulheres no que se refere às formas de contratação. Enquanto 85,2% dos homens trabalham com
Gráfico 112 - Tipo de contrato, por sexo 85,2%
83,2%
7,3%
4,0%
3,0% 0,8% 2,3%1,4%
Masculino Efetivo
Temporário
Cooperado
7,4% 0,2%
3,0% 2,2%
Feminino Estagiário
Prestador de serviço/ autônomo
Funcionário de empresa terceirizada
dos pesquisados, portanto, os resultados não necessariamente expressam desigualdades regionais, mas sim o perfil dos entrevistados, por isso sugere-se prudência na comparação dos dados.
A tabela 5 refere-se à remuneração. Dos entrevistados, 59,1% declararam receber até R$ 1.001,00 por mês bruto, enquanto 12,1% recebem acima de R$ 2.000,00. As variações por estado estão associadas ao perfil profissional
Tabela 5 - Salário bruto, por estado BA Até R$ 380 (SM)
2,5%
PE
RJ
-
4,3%
RS -
SP
Total
0,7%
1,1%
De R$ 380 a R$ 500
11,5%
21,1%
4,3%
6,5%
2,7%
4,9%
De R$ 501 a R$ 700
15,5%
18,4%
17,4%
2,2%
22,5%
20,2%
De R$ 701 a R$ 900
9,0%
10,5%
1,4%
-
25,7%
20,4%
De R$ 901 a R$ 1001
6,5%
21,1%
4,3%
-
14,8%
12,5%
De R$ 1001 a R$ 1300
8,0%
15,8%
5,8%
4,3%
12,1%
11,1%
De R$ 1301 a R$ 1500
8,5%
5,3%
1,4%
4,3%
6,6%
6,4%
De 1501 a R$ 2000
15,5%
5,3%
20,3%
28,3%
9,1%
11,2%
Mais de R$ 2000
23,0%
2,6%
40,6%
54,3%
5,9%
12,1%
75
Trabalho
Os jovens entre 18 e 24 anos concentram-se na faixa salarial de até R$ 900,00 (57,7%). Nos que têm entre 25 e 35 anos identifica-se uma concentração maior nas faixas mais elevadas, 56,7% recebem acima de R$ 1.000,00. Este comportamento dos salários distribuído por
faixa etária expressa uma realidade do mercado de trabalho, considerando que os mais jovens estão no início de carreira, a tendência é de que tenham remunerações inferiores aos que ingressaram no mercado de trabalho há mais tempo.
De 1501 a R$ 2000
31,8%
33,3%
De R$ 1301 a R$ 1500
18,2%
13,6% 9,7%
6,9%
4,4%
4,5%
0,8%
2,2%
4 ,2 %
6,3%
6,9%
9,1%
9,1%
11,4%
11,8%
13,0%
9 ,1 %
12,2%
13,6%
16,7%
13,6%
16,7%
18,4%
19,9%
22,6%
26,6%
33,3%
Gráfico 113 - Salário bruto, por faixa etária
Até R$ 380 (SM)
De R$ 380 a De R$ 501 a De R$ 701 a De R$ 901 a De R$ 1001 R$ 500 R$ 700 R$ 900 R$ 1001 a R$ 1300
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
76
Mais de R$ 2000
Idade Ignorada
Trabalho
representam 27,0%, já o percentual para as mulheres é mais modesto, apenas 15,4%. Estes resultados expressam uma realidade que está em todo o mercado de trabalho. As mulheres, a despeito de apresentarem maior escolaridade, estão nas ocupações mais precárias e menos valorizadas socialmente.
As mulheres estão concentradas nas faixas menores, enquanto os homens concentram-se nas maiores faixas. 64,7% das mulheres recebem até R$ 900,00, sendo que 33,8% recebem entre R$ 501,00 e R$ 700,00. Entre os homens, 61,5% recebem mais de R$ 901,00. Para as faixas acima de R$ 1.501,00 os homens
Gráfico 114 - Salário bruto, por sexo
Até R$ 380 De R$ 380 De R$ 501 (SM) a R$ 500 a R$ 700
De R$ 701 a R$ 900
14,3%
De R$ 901 De R$ 1001 De R$ 1301 De R$ 1501 a R$ 1001 a R$ 1300 a R$ 1500 a R$ 2000
Masculino
Quando perguntados sobre a necessidade de complementação de renda, a maioria (80,7%) respondeu que não precisa. Os estados em que se apresenta um percentual elevado dos que precisam complementar a
7,6%
7,8%
12,7% 4,3%
6,1%
7,4%
13,3%
9,6%
13,8%
21,5%
7,6%
3,6%
1,8%
0,8%
14,1%
20,0%
33,8%
Mais de R$ 2000
Feminino
renda são: Pernambuco (26,8%) e Rio de Janeiro (27,1%). No Rio Grande do Sul apenas 4,3% declararam que precisam complementar renda com trabalho extra.
81,5% 73,2%
26,8%
27,1%
72,9%
Gráfico 115 - Se precisa complementar a renda com trabalho extra, por estado 95,7% 80,6% 80,7%
19,4% 19,3%
18,5% 4,3%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
77
SP
Total
Trabalho
Por faixa etária tem-se entre os mais velhos, acima de 25 anos, um percentual mais elevado de trabalhadores (as) que declararam ser necessário realizar trabalhos extras como forma
de complementar a renda. Trata-se de um período em que saem da casa de seus pais e vão constituir família. (Gráfico 116)
Gráfico 116 - Se precisa complementar a renda com trabalho extra, por faixa etária 85,5% 79,2%
81,8%
50,0%
50,0%
20,8%
18,2%
14,5%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Idade não informda
Gráfico 117 - Se precisa complementar a renda com trabalho extra, por sexo
Para 81,6% dos homens e 78,5% das mulheres não é necessário complementar a renda com trabalho extra. Para 18,4% dos homens e 21,5% das mulheres há necessidade de complementação de renda. O maior número entre as mulheres justifica-se pela crescente presença delas, nos últimos anos, como chefes de família.
81,6%
18,4%
21,5%
Sim Masculino
78
78,5%
Não Feminino
Trabalho
reconheceram que precisam complementar a renda com as horas extras. Este percentual cresce em São Paulo, onde 60,4% declararam fazer horas extras com o objetivo de complementar renda. O percentual mais baixo é no Rio de Janeiro, nesse estado apenas 26,1% reconheceram esta prática.
A utilização das horas extras como forma de complementar a renda é pratica recorrente entre os (as) trabalhadores (as). Embora o movimento sindical lute pelo fim das horas extras com o objetivo de gerar novos postos de trabalho, este recurso é amplamente utilizado. Entre os (as) trabalhadores (as) entrevistados (as) 53,1%
Gráfico 118 - Se precisa complementar a renda com hora extra, por estado
63,9%
60,4%
63,0%
39,6%
53,1%
55,0%
73,9%
26,1%
45,0% 36,1%
37,0%
Sim BA
46,9%
PE
Não RJ
RS
SP
Total
anos. Enquanto 44,8% dos trabalhadores entre 18 e 24 anos realizam horas extras, este percentual passa para 55,5% nas faixas acima de 25 anos.
O Gráfico 119 apresenta os dados distribuídos por faixa etária. Há uma maior concentração de horas extras entre os (as) trabalhadores (as) acima de 25
Gráfico 119 - Se precisa complementar a renda com hora extra, por faixa etária 55,5%
55,2%
55,6%
44,8%
44,5%
Sim De 18 a 24 anos
44,4%
Não De 25 a 35 anos
79
Acima de 36 anos
Trabalho
Gráfico 120 - Se precisa complementar a renda com hora extra, por sexo 55,1% 51,1%
48,9%
A prática de complementar a renda através das horas extras é mais freqüente entre os homens (55,1%), embora o percentual entre as mulheres também seja elevado (48,9%), considerando-se que a maior parte delas desempenha uma segunda jornada de trabalho com o trabalho doméstico.
44,9%
Sim
Não
Masculino
Na década de 1990 intensificaram-se novas formas de remuneração, conhecidas como remunerações variáveis, por não integrarem o salário do (a) trabalhador (a). Entre essas formas, a mais usual é o pagamento da participação nos lucros ou resultados.
Feminino
No Gráfico 121 identificamos que 81,1% dos (as) trabalhadores (as) recebem alguma forma de remuneração variável como participação nos lucros ou resultados. O estado com maior percentual é o Rio Grande do Sul (95,7%) e o menor, o Rio de Janeiro (64,3%).
Gráfico 121 - Se recebe alguma remuneração na forma de participação nos lucros ou resultados, por estado 95,7% 88,4%
85,4% 64,3%
81,1%
51,7%
48,3%
14,6%
35,7%
4,3%
18,9%
Sim BA
11,6%
Não PE
RJ
RS
80
SP
Total
Trabalho
Os dados por faixa etária sugerem que o programa de participação nos lucros ou resultados atinge mais os (as) trabalhadores (as) acima de 25 anos. Entre 18 e 24 anos, 74,2% declararam
que recebem participação nos lucros ou resultados. Acima de 25 anos o percentual passa para 83,3% e os acima de 35 anos, o percentual chega a 86,4%.
Gráfico 122 - Se recebe alguma remuneração na forma de participação nos lucros ou resultados, por faixa etária 86,4%
83,3%
83,3%
74,2%
25,8% 16,7%
Sim De 18 a 24 anos
13,6%
16,7%
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Idade não informada
Gráfico 123 - Se recebe alguma remuneração na forma de participação nos lucros ou resultados, por sexo 83,4% 76,2%
Os dados, por sexo, sugerem que o programa favorece mais aos homens do que às mulheres. 83,4% dos homens declararam receber participação nos lucros ou resultados, contra 76,2% das mulheres.
23,8% 16,6%
Sim Masculino
81
Não Feminino
Trabalho
Quando questionados sobre qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, 42% responderam que não pensam atualmente nesse assunto, 25,6% veêm-se aposentados e vivendo exclusivamente dessa renda, já 23,3% veêm-se aposentados, porém necessitando complementar a renda e 4,1% afirmam que não conseguirão aposentar-se. Entre os paulistas predomina a opção “não penso atualmente nesse assunto” (45,2%),
assim como entre os baianos cujo percentual é de 43,1%. Entre os pernambucanos (46,3%) acham que conseguirão aposentar-se, porém necessitarão complementar a renda. Os gaúchos estão divididos entre viver exclusivamente da renda da aposentadoria e não pensar no assunto. Embora pequeno, chama a atenção o peso da opção “não conseguirei me aposentar” entre os cariocas, 11,4%.
BA
PE
RS
82
5,0% 0,7%
Não conseguirei me aposentar
RJ
4,9%
4,1%
4,3%
8,6%
11,4%
Aposentado, porém necessitando complementar a renda
2,1%
2,0%
Aposentado e vivendo exclusivamente dessa renda
10,6%
17,3%
22,9%
22,0%
14,9%
21,4%
23,3%
32,9 % 23,3%
25,6%
28,3% 24,3%
14,4%
26,8%
34,0%
38,3%
42,0%
43,1%
45,2%
46,3%
Gráfico 124 - Qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, por estado
Não penso atualmente nesse assunto
SP
Outro
Total
Trabalho
40,5%. Entre os acima de 35 anos predomina a opção “aposentado”, porém necessitando complementar a renda, com 55%.
Entre os mais jovens predomina a opção “não penso atualmente nesse assunto” com 48,0%. Entre os de 25 a 35 anos o percentual cai para
De 18 a 24 anos
50,0%
Não conseguirei me aposentar
De 25 a 35 anos
Não penso atualmente nesse assunto
Acima de 36 anos
4,6%
6,7%
20,0%
Aposentado, porém necessitando complementar a renda
4,4%
3,5% Aposentado e vivendo exclusivamente dessa renda
40,5%
48,0%
50,0%
55,0% 22,4% 22,7%
25,0%
27,8%
19,3%
Gráfico 125 - Qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, por faixa etária
Outro
Idade não informada
percentual é de 24,4% dos homens e 21,1% das mulheres. As mulheres predominam na opção “não penso atualmente nesse assunto”, com 46,3%, enquanto os homens representam o percentual de 40,1%.
Para a opção “aposentado e vivendo exclusivamente dessa renda”, temos 25,9% dos homens e 24,8% das mulheres. Já os que c o n s i d e ra m a a p o s e n t a d o r i a , p o r é m necessitarão de renda complementar, o
Gráfico 126 - Qual a expectativa em relação ao trabalho no futuro, por sexo 46,3%
Aposentado e vivendo exclusivamente dessa renda
Aposentado, porém necessitando complementar a renda
Não conseguirei me aposentar
Masculino
Não penso atualmente nesse assunto
Feminino
83
Outro
4,0%
5,5%
3,7%
4,2%
21,1%
24,4%
24,8%
25,9%
40,1%
Trabalho
entre os paulistas com 62,0% e os baianos com 55,9%. Os “mais ou menos satisfeito” e os “pouco satisfeito” estão concentrados no Rio Grande do Sul, com 47,8% e 21,7% respectivamente. Em Pernambuco temos 12,2% “nada satisfeito”.
No Gráfico 127, do total dos (as) entrevistados (as), 57,5% disseram-se “muito satisfeito”, em relação à atual chefia da empresa, 28,6% declararam estar “mais ou menos satisfeito”, 9,5% “pouco satisfeito” e 4,5% ”nada satisfeito”. Os maiores níveis de satisfação concentram-se
Muito satisfeito
PE
Pouco satisfeito
RJ
RS
SP
4,6%
4,5%
6,5%
5,8%
9,5%
1,5%
Mais ou menos satisfeito BA
12,2%
21,7% 8,8%
14,6% 5,9%
14,5%
28,6%
24,5%
30,4%
36,6% 23,9%
34,1%
39,0%
47,8%
57,5%
49,3%
55,9%
62,0%
Gráfico 127 - Como se sente em relação à chefia da empresa em que trabalha, por estado
Nada satisfeito Total
O menor grau de satisfação está presente entre os acima de 35 anos (75%). (Gráfico 128)
Os “muito satisfeito” estão concentrados nas faixas entre 18 e 24 anos e 25 e 35 anos com 60,7% e 57,4%, respectivamente.
Muito satisfeito De 18 a 24 anos
Pouco satisfeito
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
84
0,0%
10,0%
4,4%
4,4%
15,0%
50,0%
Mais ou menos satisfeito
9,0%
9,9%
25,0%
29,2%
25,0%
25,0%
25,0%
50,0%
57,4%
60,7%
Grafico 128 - Como se sente em relação à chefia da empresa em que trabalha, por faixa etária
Nada satisfeito Idade não informada
Trabalho
Há um maior grau de satisfação entre os homens do que entre as mulheres, 59,0% sentem-se “muito satisfeito” em relação à sua chefia. Entre as mulheres o percentual cai para 54,3%. Já as mulheres que se consideram “mais
ou menos satisfeito”, o percentual é de 34,5%, enquanto que entre os homens é de 26,1%. Na resposta “pouco satisfeito” ou “nada satisfeito”, os homens correspondem a 15,0% e as mulheres a 11,2%.
Gráfico 129 - Como se sente em relação à chefia da empresa em que trabalha, por sexo 59,0% 54,3%
34,5% 26,1%
10,2%
Muito satisfeito
Mais ou menos satisfeito
7,8%
4,8%
Pouco satisfeito
Masculino
3,4%
Nada satisfeito
Feminino
Conforme o Gráfico 130, 58,6% dos (as) entrevistados (as) sentem-se “muito satisfeito” em relação às condições de trabalho na empresa, 18,5% ”mais ou menos satisfeito” e 10% “pouco satisfeito”, entre os "nada satisfeito” temos 2,8%. Os maiores percentuais de satisfação foram registrados entre os (as)
entrevistados (as) da Bahia (63,4%); São Paulo (59,1%) e Rio de Janeiro (58,6%). Os “mais ou menos satisfeito” estão presentes em grande número no Rio Grande do Sul (44,7%). Há também um percentual elevado de “pouco satisfeito” em Pernambuco (19,5%) e Rio de Janeiro (18,6%).
Muito satisfeito BA
Mais ou menos satisfeito PE
Pouco satisfeito
RJ
RS
85
Nada satisfeito SP
Total
2,8%
3,3%
2,1%
2,9%
4,9%
1,0%
10,0%
8,0%
18,6%
17,0%
19,5%
10,9%
28,5%
26,8%
20,0%
24,8%
29,6%
44,7%
58,6%
58,6% 36,2%
48,8%
63,4%
5, 91%
Gráfico 130 - Como se sente em relação as condições de trabalho na empresa, por estado
Trabalho
raram-se “muito satisfeito” em relação às condições de trabalho na empresa. Este percentual cai para 30,0% entre os acima de 35 anos.
Os dados do Gráfico 131 revelam maiores percentuais de satisfação de acordo com a faixa etária, 58,5% dos jovens entre 18 e 24 anos e 59,5% dos jovens entre 25 e 35 anos decla-
Gráfico 131 - Como se sente em relação às condições de trabalho na empresa, por faixa etária
Muito satisfeito De 18 a 24 anos
Mais ou menos satisfeito De 25 a 35 anos
Pouco satisfeito Acima de 36 anos
Os homens sentem-se mais satisfeitos em relação às condições de trabalho na empresa, 60,0%, diante de 55,4% das mulheres.
2,6%
4,0%
9,8%
9,9%
25,0%
28,1%
27,7%
25,0%
30,0%
45,0%
59,5%
58,5%
75,0%
Nada satisfeito Idade não informada
Entre os que se sentem “mais ou menos satisfeito”, “pouco satisfeito” e “nada satisfeito”, a maioria é de mulheres.
Gráfico 132 - Como você se sente em relação às condições de trabalho na empresa, por sexo 60,0% 55,4%
27,8%
30,0%
9,9% 10,5% 2,3%
Muito satisfeito
Mais ou menos satisfeito
Pouco satisfeito
Masculino
Nada satisfeito Feminino
86
4,0%
Trabalho
Quando perguntados sobre a ocorrência de algum acidente no local de trabalho, 90,6% responderam que não teve acidente no local de
trabalho. Os dados por estado apresentam certa homogeneidade, variando entre 89,3% e 95,7%.
Gráfico 133 - Já teve algum acidente no local de trabalho, por estado 93,5% 95,1% 95,7% 89,4% 89,3% 90,6%
6,5%
10,6% 10,7% 9,4% 4,9% 4,3%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
Há maior freqüência de acidentes entre os acima de 35 anos, 28,6%. Entre os jovens de 18 e 24 anos e de 25 e 35 anos os percentuais para
SP
Total
ocorrência de acidente são de 8,1% e 9,3%, respectivamente. (Gráfico 134)
Gráfico 134 - Já teve algum acidente no local de trabalho, por faixa etária 91,9%
90,7%
71,4% 66,7%
33,3% 28,6%
8,1%
9,3%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
87
Idade não informada
Trabalho
Gráfico 135 - Já teve algum acidente no local de trabalho, por sexo 89,6%
Os acidentes são mais freqüentes entre os homens. Dos entrevistados, 10,4% responderam que já tiveram algum acidente no local de trabalho, entre as mulheres o percentual é de 7,2%.
10,4%
7,2%
Sim Masculino
Para os que responderam sim na questão anterior, pedimos que indicassem qual o tipo de acidente de trabalho. Na Tabela 6 estão relacionados os tipo de
92,8%
Não Feminino
acidente de trabalho declarados pelos (as) entrevistados (as). Há uma grande ocorrência de cortes, quedas e queimaduras.
Tabela 6 - Acidente no local de trabalho Acidente automobilístico
1
Máquina injetora
1
Apertei o dedo na porta
1 1 2
Na mudança, pancada na perna
1 1 1
1 1 1 6
Pequenos / leves
1 1 1
Quebrei o braço
Queda da própria altura Queda do andaime
Fratura (dedo, mão)
1 1 4
Queimadura
1 1 5
Inalação de dióxido de cloro
1
Queimadura no braço direito
1
Lesão na mão direita / perna
3 1
Sabão no olho
Luxação Machuquei o dedo / olho Mão
2 2
Torceu o pé / tornozelo
1 1 2
Atingido no rosto Caí da escada Caiu /contusão Contusão no joelho Contusão /corte Corte, corte na mão, no dedo Corte na região do braço Corte no braço Corte no dedo com perda da unha Corte no supercílio Dedo
O carro hidráulico bateu no meu pé O músculo das costas saiu do lugar Perfurocortante Prendi o dedo na máquina Produto químico Quebrei o pé (caí) Queda
Tendinite
88
1 1 2 2 2 1 1
Trabalho
Janeiro, onde 17,1% dos (as) trabalhadores (as) declararam já ter desenvolvido alguma doença relacionada ao trabalho, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 12,8%.
Com relação ao desenvolvimento de alguma doença relacionada ao trabalho, 91,5% responderam que não desenvolveram. O percentual mais elevado foi registrado no Rio de
Gráfico 136 - Você já teve ou tem alguma doença relacionada ao trabalho, por estado 95,5% 95,1%
91,4% 91,5% 87,2% 82,9%
17,1% 12,8% 8,6%
4,5% 4,9%
8,5%
Sim
Não
BA
PE
RJ
RS
A percepção de que adquiriu alguma doença relacionada ao trabalho está mais presente entre os (as) trabalhadores (as) acima de 35 anos. Nesta faixa 36,4% reconhecem que adquiriram
SP
Total
alguma doença relacionada ao trabalho, contra 4,1% dos jovens entre 18 e 24 anos e de 9,2% entre os de 25 a 35 anos. (Gráfico 137)
Gráfico 137 - Já teve ou tem alguma doença relacionada ao trabalho, por faixa etária 95,9%
90,8%
63,6%
36,4%
4,1%
66,7%
33,3%
9,2%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
89
Idade não informada
Trabalho
Gráfico 138 - Já teve ou tem alguma doença relacionada ao trabalho, por sexo 91,9%
O percentual para homens e mulheres é muito semelhante, 8,1% dos homens e 9,3% das mulheres reconhecem que já tiveram ou têm alguma doença relacionada ao trabalho, conforme Gráfico 138.
90,8%
9,3%
8,1%
Sim Masculino
Em relação à questão anterior, apresentamos, na Tabela 7, as doenças relacionadas ao trabalho indicadas pelos (as) trabalhadores (as).
Não Feminino
Para a maior parte, as doenças envolvem stress por pressão, LER e tendinite.
Tabela 7 - Doenças relacionadas ao trabalho Stress
36,7%
Hepatite tóxica
1,1%
LER
16,7%
Hérnia de disco
3,3%
Tendinite
12,2%
Infecção no pulmão
1,1%
Coluna
4,4%
Alergia
1,1%
Cirurgia no tendão do dedo da mão direita
1,1%
Bursite/Stress
2,2%
Labirintite
1,1%
Cansaço físico
1,1%
LER - Tendinite
3,3%
Depressão
2,2%
Lesão na audição
1,1%
Desgaste na rótula
1,1%
Mão / Ombro / Pressão
3,3%
Dores no corpo
1,1%
Problema na coluna
1,1%
Falta de concordâncias causou stress
1,1%
Raiva com encarregado
1,1%
Gastrite
1,1%
Varizes
1,1%
90
Visão da Política
Bloco 5
Visão da Política Neste bloco serão analisadas questões relacionadas à participação em movimentos, grau de importância que atribui ao voto, partidos políticos, filiação partidária e sobre a influência da política no seu cotidiano.
91
Visão da Política
Quando perguntados sobre a participação em algum grupo ou movimento de jovens, 92,2% responderam que não participam de nenhum
movimento de jovens. No estado de Pernambuco 17,1% declararam participar de algum grupo ou movimento.
92,1%
82,9%
Gráfico 139 - Você participa de algum grupo ou movimento de jovens, por estado 90,0% 91,5%
92,9% 92,2%
17,1% 10,0% 8,5% 7,1% 7,7%
7,4%
BA
Sim PE
Não RJ
Por faixa etária, 12,8% dos jovens entre 18 e 24 anos declararam participar de algum grupo ou movimento de jovens.
RS
SP
Total
Este percentual cai para 6,1% na faixa dos acima de 25 anos. (Gráfico 140)
Gráfico 140 - Você participa de algum grupo ou movimento de jovens, por faixa etária 100,0% 93,8% 87,2%
83,3%
16,7%
12,8% 6,1%
0,0%
Sim De 18 a 24 anos
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
92
Idade Ignorada
Visão da Política
Gráfico 141 - Você participa de algum grupo ou movimento de jovens, por sexo 91,2%
Apenas 8,7% dos homens e 5,3% das mulheres responderam que participam de algum grupo ou movimento de jovens.(Gráfico 141)
8,7%
94,7%
5,3%
Sim Masculino
Para 84,3% dos entrevistados (as) o voto é muito importante. Este percentual eleva-se para
Não Feminino
91,4% no Rio de Janeiro e cai para 83,6% em São Paulo. (Gráfico 142)
Muito importante BA
Mais ou menos importante PE
RJ
Indiferente SP
Total
4,1%
4,6%
1,4%
2,4%
4,0%
3, 0%
3,1%
4,3%
7,3%
Pouco importante RS
93
1,4%
2, 0%
8, 6%
8,7%
8,5%
5, 7%
4,9%
9,0%
84,3%
83,6%
87,2%
91,4%
85,4%
85,1%
Gráfico 142 - Qual grau de importância que atribui ao voto, por estado
Visão da Política
É na faixa dos que estão acima de 35 anos, onde identificamos que 13,6% consideram o voto pouco importante. (Gráfico 143)
Entre os jovens de 18 a 24 anos, o voto é muito importante para 85,6%. Este percentual cai para 84,0% na faixa entre 25 e 35 anos e para 77,3% nos acima de 35 anos.
Gráfico 143 - Qual grau de importância que atribui ao voto, por faixa etária 85,6% 84, 0% 77,3%
7, 8%
Muito importante
13,6%
9, 0% 4,5%
Mais ou menos importante
De 18 a 24 anos
4,4% 4,1% 4,5%
2, 2% 3,0%
Pouco importante
De 25 a 35 anos
Indiferente Acima de 36 anos
83,3% das mulheres. (Gráfico 144)
O grau de importância atribuído ao voto é de muito importante para 84,9% dos homens e
Gráfico 144 - Qual o grau de importância que atribui ao voto, por sexo 84,9%
83,3%
8,4%
9,0% 2,8%
Muito importante
3,0%
Mais ou menos importante Pouco importante Masculino
Feminino
94
3,9%
4,8%
Indiferente
Visão da Política
Em relação ao grau de importância que se atribui aos partidos políticos, 45,7% responderam que é “muito importante”, 21,7% “mais ou menos importante”, 15,2% “menos importante” e 17,3% se diz “indiferente” sobre esta questão. Se somarmos todas as demais opções teremos, exceto para o estado de Pernambuco, uma avaliação pela maioria que considera os partidos
políticos “mais ou menos importante”, “pouco importante” ou “indiferente”. Se em Pernambuco, 61,0% consideram os partidos políticos muito importantes, no Rio Grande do Sul concentram os maiores percentuais dos que consideram “mais ou menos importante” e “pouco importante”, 29,8% e 23,4% respectivamente.
46,1%
12, 9% 4,3%
Muito importante BA
Mais ou menos importante PE
RJ
Pouco importante RS
95
SP
Indiferente Total
17,3%
15,8% 9,8%
15, 2%
12,5%
12,2%
18,9%
23,4%
20,0%
22,8%
22,5%
21,7%
17,1%
18,3%
21, 4%
29,8%
45,7%
42, 6%
45,7%
43, 1%
61,0%
Gráfico 145 - Qual o grau de importância que atribui aos partidos políticos, por estado
Visão da Política
Os dados por faixa etária confirmam os resultados anteriores, somando os que consideram os partidos políticos “mais ou
menos importante”, “pouco importante” ou “indiferente” são a maioria em todas as faixas analisadas. (Gráfico 146)
16, 7%
13,6%
0,0%
17,1%
18,2%
27,3% 15, 0%
13, 6%
15,4%
21,4%
22,9%
33,3%
50,0%
45,5%
46,5%
43,6%
Grafico 146 - Qual o grau de importância que atribui aos partidos políticos, por faixa etária
Muito importante De 18 a 24 anos
Mais ou menos importante De 25 a 35 anos
Pouco importante Acima de 36 anos
Para 47,5% dos homens os partidos políticos são “muito importantes”. Entre as mulheres o percentual é de 42,0%. As mulheres são maioria entre os que consideram os partidos políticos “mais ou menos importante”, 26,6%, contra 19,5% dos homens. Já entre os que consideram
Indiferente Idade não informada
os partidos políticos “pouco importante” temos 16,1% dos homens e 13,2% das mulheres. 18,2% das mulheres declararam-se indiferentes sobre esta questão, da mesma forma que 17,0% dos homens. (Gráfico 147)
Gráfico 147 - Qual o grau de importância que você atribui aos partidos políticos, por sexo 47,5% 42,0%
26,6% 19,5% 17,0%
16,1%
18,2%
13,2%
Muito importante
Mais ou menos importante
Masculino
96
Pouco importante
Feminino
Indiferente
Visão da Política
No Rio Grande do Sul este percentual chega a 97,9%. (Gráfico 148)
Para 89,9% dos (as) entrevistados (as) o que acontece na política influencia na sua vida.
Gráfico 148 - Se o que acontece na política influencia na sua vida, por Estado 97,9% 88,6%
90,0% 89,7%
89,7% 89,9%
11,4% 10,3% 10,0%
10,3%
10,1%
2,1%
Sim
Não BA
PE
RJ
RS
Entre os jovens distribuídos por faixa etária (Gráfico 149) também identificamos a mesma percepção, 90,3% dos que têm entre 18 e 24
SP
Total
anos acreditam que a política influencia na sua vida, da mesma forma que entre os de 25 a 35 anos (89,8%).
Gráfico 149 - Se o que acontece na política influencia na sua vida, por faixa etária 90,3%
89,8% 85,0%
9,7%
Sim De 18 a 24 anos
10,2%
15,0%
Não De 25 a 35 anos
97
Acima de 36 anos
Visão da Política
Gráfico 150 - Se o que acontece na política influencia na sua vida, por sexo 90,3%
88,8%
Para 90,3% dos homens e 88,8% das mulheres o que acontece na política influencia na sua vida. (Gráfico 150)
11,2%
9,7%
Sim Masculino
Conforme dados do Gráfico 151, 95,9% dos entrevistados responderam que não são filiados a nenhum partido político.
Não Feminino
O percentual de filiados se eleva no Rio Grande do Sul, (8,5%) que é o dobro dos demais estados.
Gráfico 151 - Se é filiado a algum partido político, por estado 97,5%
95,1% 97,1%
91,5%
8,5% 2,5%
4,9%
2,9%
4,4%
4,1%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
98
SP
Total
95,6% 95,9%
Visão da Política
Os percentuais de filiação partidária são mais elevados entre os mais velhos, aqueles acima
de 35 anos, conforme pode-se observar no Gráfico 152.
Gráfico 152 - Se é filiado a algum partido político, por faixa etária 96,9%
95,6%
95,5% 83,3%
16,7% 3,1%
4,4%
4,5%
Sim
De 18 a 24 anos
Não
De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Idade não informada
Gráfico 153 - Se é filiado a algum partido político, por sexo 97,5%
95,1%
A filiação partidária está mais presente entre os homens: 4,9%. Entre as mulheres este percentual cai pela metade, 2,5%.(Gráfico 153)
4,9%
2,5%
Sim
Não Masculino
99
Feminino
Visão da Política
Para aqueles que estão filiados a algum partido político, temos a seguinte distribuição: 64,6% ao PT, 8,3% ao PSDB e 6,3% ao PDT. Para os
demais partidos indicados o percentual é de 2,1%. (Gráfico 154)
Gráfico 154 - Partido Político ao qual está filiado
PV
2,1%
PTLM
2,1% 64,6%
PT
PSTU
2,1%
PSDC
2,1%
8,3%
PSDB
PSB
2,1%
PPB
2,1%
PFL
2,1%
PDT
6,3%
PDC
2,1%
PCdoB
2,1%
Antigo PP
2,1%
100
Visão do Sindicato
Bloco 6
Visão do Sindicato Neste bloco analisaremos a visão que os entrevistados têm dos sindicatos, qual o grau de importância que atribuem aos sindicatos, como se comunicam, com que freqüência recebem informações, de que forma recebem informações, se participaram de atividades promovidas pelo sindicato, como veêm sua participação e que tipo de atividade recomendariam para que o sindicato desenvolvesse.
101
Visão do Sindicato
Praticamente metade dos entrevistados (48,9%) respondeu que não é sócio do sindicato, este percentual é maior nos estados
do Rio Grande do Sul (63,0%) e São Paulo (52,5%). (Gráfico 155)
Gráfico 155 - Se é sócio do sindicato, por estado
64,7%
64,3%
57,3%
63,0%
52,5% 51,1% 48,9% 47,5%
37,0%
35,7%%
46,3%
35,3%
Sim BA
Não PE
RJ
RS
102
SP
Total
Visão do Sindicato
Dos jovens entre 18 e 24 anos apenas 36,8% são associados. Na faixa seguinte, o percentual passa para 52,6% e na faixa dos acima de 36 anos, o percentual é de 66,7%.
Os dados por faixa etária (Gráfico 156) sugerem que os mais jovens têm menor contato com os sindicatos. À medida em que se avança na faixa etária, cresce o número de associados.
Gráfico 156 - Se é sócio do sindicato, por faixa etária 66,7%
66,7% 63,2%
52,6% 47,4%
36,8% 33,3%
Sim De 18 a 24 anos
33,3%
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Idade não informada
Gráfico 157 - Se é sócio do sindicato, por sexo 60,7% 53,2%
A distribuição dos associados ao sindicato, por sexo, sugere um percentual mais elevado entre os homens: 53,2%. Entre as mulheres o percentual é de 39,3%. (Gráfico 157)
46,8% 39,3%
Sim
Não Masculino
103
Feminino
Visão do Sindicato
Para 64,8% dos (as) trabalhadores (as) entrevistados(as), o sindicato foi considerado “muito importante”. Este percentual cresce no Rio Grande do Sul ( 91,5%) e cai em São Paulo (61,0%). Entre os que consideram o sindicato
“mais ou menos importante”, temos 21,8% na Bahia; 17,1%, em Pernambuco; 22,8%, em São Paulo e 21,0% no geral. No Rio de Janeiro 10,0% avaliam o sindicato como “pouco importante”. (Gráfico 158)
Gráfico 158 - Qual o grau de importância que atribui aos sindicatos, por estado
BA Muito importante
RJ
64,8%
8,3%
21,0%
SP
Mais ou menos importante
O sindicato é considerado “muito importante” para 66,1% dos jovens entre 18 e 24 anos e para 64,1% dos jovens entre 25 e 35 anos. Na faixa dos acima de 35 anos o percentual cresce
5,8%
5,8%
RS
10,4%
22,8% 8,5%
10,0%
61,0%
PE
4,3%
7,1%
4,9%
4,9%
3,5%
5,0%
17, 1%
21, 8%
69,8%
73,2%
78,6%
91,5%
Total
Pouco importante
Indiferente
para 77,3% (Gráfico 159). No entanto, quando somamos os que consideram o sindicato “mais ou menos importante” e “menos importante”, o percentual alcança 1/3.
Muito importante De 18 a 24 anos
Mais ou menos importante De 25 a 35 anos
Pouco importante Acima de 36 anos
104
16,7%
9,1%
6,5%
16, 7%
9,1%
5, 4%
6, 5%
13,6%
21,4%
20,8%
66,7%
77, 3%
64,1%
66,1%
Gráfico 159 - Qual o grau de importância que atribui aos sindicatos, por faixa etária
Indiferente Idade não informada
Visão do Sindicato
Entre os que consideram os sindicatos “mais ou menos importante” e “pouco importante” temos 25,4% dos homens e 29,3% das mulheres. (Gráfico 160)
A diferença de opinião entre homens e mulheres em relação à importância do sindicato é pequena. Para 66,8% dos homens e 61,0% das mulheres os sindicatos são “muito importante”.
Gráfico 160 - Qual o grau de importância que atribui aos sindicatos, por sexo 66,8% 61,0%
20,3%
22,3%
5,1%
Muito importante
Mais ou menos importante
7,7%
7,0%
Pouco importante
Masculino
67,9% dos (as) entrevistados (as) responderam que têm facilidade para comunicar-se com o sindicato.
9,8%
Indiferente
Feminino
Este percentual cresce no Rio Grande do Sul (87,2%). (Gráfico 161)
Gráfico 161 - Tem facilidade de se comunicar com o sindicato, por estado
67,9%
30,4%
Sim BA
34,3% 32,1% 28,6%
12, 8%
65,7%
23, 1%
76,9% 69,6%
71,4%
87,2%
Não PE
RJ
RS
105
SP
Total
Visão do Sindicato
Os dados do Gráfico 162 indicam que, entre as faixas etárias analisadas, não há diferenças em relação à comunicação com o sindicato. Para
65,8% dos jovens entre 18 e 24 anos e 68,6% dos jovens entre 25 e 35 anos, há facilidade de se comunicar com o sindicato.
Gráfico 162 - Tem facilidade de se comunicar com o sindicato, por faixa etária 65,8%
68,6%
66,7% 66,7%
34,2%
31,4%
Sim De 18 a 24 anos
33,3% 33,3%
Não De 25 a 35 anos
Acima de 36 anos
Idade Ignorada
Gráfico 163 - Tem facilidade de se comunicar com o sindicato, por sexo 70,4%
Os dados por sexo indicam que 70,4% dos homens e 61,8% das mulheres têm facilidade de se comunicar com o sindicato. Considerando as dificuldades que os sindicatos têm de tratar as questões específicas que envolvem as mulheres, o percentual das que afirmam ter facilidade de se comunicar é relativamente elevado. (Gráfico 163)
61,8%
38,2% 29,6%
Sim
Não
Masculino
106
Feminino
Visão do Sindicato
A freqüência com que recebem informações de seus sindicatos divide opiniões, 30,5% afirmam que recebem “sempre” as informações, no en-
tanto, 28,1% responderam “quase sempre”, 19,8% “algumas vezes” e 9,6% “nunca”. (Gráfico 164)
Gráfico 164 - Com que frequência recebe informações de seu sindicato, por estado
Sempre
Quase sempre BA
PE
Algumas vezes
Poucas vezes
RJ
SP
RS
9,6%
9,1%
11,9% 7, 3% 14,3%
12,8%
12,0%
2 ,2 %
11,9%
7,3% 10,0%
19,8%
18,4% 14,6% 15, 7% 8 ,7 % 20,9%
29,1% 28,1%
36,6% 2 7, 1% 32,6%
22,4%
30,5%
28, 1%
35,3% 34,1% 32,9%
56,5%
Nunca
Total
anos as informações chegam “sempre” para 31,1%, “quase sempre” para 27,9% e “algumas vezes” para 19,3%. (Gráfico 165)
Para os jovens, entre 18 e 24 anos, as informações chegam “sempre” a 27,4% e “quase sempre” a 29,6%. Para 21,2% chegam apenas “algumas vezes”. Entre os jovens de 25 a 35
Gráfico 165 - Com que frequência recebe informações de seu sindicato, por faixa etária 45,5%
31,1%
29,6%
27,9%
27,4%
22,7%
21,2%
19,3%
Sempre
9,2%
De 25 a 35 anos Quase sempre
13,6%
12,5%
11,2%10,6%
De 18 a 24 anos
18,2%
Algumas vezes
107
Acima de 36 anos Poucas vezes
Nunca
Visão do Sindicato
As informações dos sindicatos chegam com mais freqüência entre os homens 31,3%, enquanto que entre as mulheres o percentual é
de 28,8%. Para os que responderam que recebem “quase sempre” temos 28,8% dos homens e 26,6% das mulheres. (Gráfico 166)
Gráfico 166 - Com que frequência recebe informações de seu sindicato, por sexo 31,3% 28,8%
28,8% 26,6%
19,6%
20,3%
12,3%
13,0% 11,3% 8,0%
Sempre
Quase sempre
Algumas vezes
Masculino
Poucas vezes
Nunca
Feminino
Para a questão anterior, havia a opção de indicar outras fontes de informação do sindicato. Na Tabela 8 estão enumeradas as outras fontes
de informação. A que aparece com mais freqüência é o “boca a boca” com 53,8% das indicações.
Tabela 8 - Principal fonte de informação do sindicato Boca a boca Não recebo informações
53,8% 7,7%
E-mail/site
1,9%
E-mail/diretor do Sindipetro
1,0%
Representante do sindicato dentro da empresa
4,8%
E-mails encaminhados
1,0%
Folders, panfletos
1,9%
Através dos/as sindicalistas
4,8%
Através de amigos
1,9%
Funcionário novo, ainda não vi o sindicato na empresa
1,0%
Através dos companheiros
1,0%
Informações de terceiros
1,0%
Nenhum
2,9%
Na sede do sindicato
1,0%
Cobrança
1,0%
Não sei dizer
1,0%
Colegas
1,0%
Pelas colegas de trabalho
1,0%
Comissão
1,9%
Pelo representante da empresa
1,0%
Comissão de fábrica
1,0%
Pessoalmente
1,0%
Contato pessoal
1,0%
Telefone
1,0%
Conversa com amigos de trabalho
1,0%
Terceiros
1,9%
Conversas na empresa
1,0%
TV
1,0%
108
Visão do Sindicato
Quando perguntados se já haviam participado de alguma atividade promovida pelo sindicato (Gráfico 167), 61,0% responderam que nunca participaram. Este percentual cresce em São
Paulo (63,8%) e cai no Rio Grande do Sul (29,8%) e Pernambuco (36,6%), estados em que se identificou maior participação nas atividades do sindicato.
Gráfico 167 - Já participou de alguma atividade no sindicato, por estado 70,2% 63,8%
62,2%
63,4%
61,0%
55,1% 44,9% 37,8%
36,6%
36,2%
39,0%
29,8%
Nunca participei BA
Participei
PE
RJ
RS
Por faixa etária, 62,2% dos jovens entre 18 e 24 anos responderam nunca terem participado de atividades no sindicato. Este percentual cai um pouco para os jovens
SP
Total
entre 25 e 35 anos (61,4%). Entre os acima de 35 anos 61,9% declararam já ter participado de alguma atividade promovida pelo sindicato. (Gráfico 168)
Gráfico 168 - Você já participou de alguma atividade no sindicato, por faixa etária 62,2%
61,9%
61,4%
37,8%
38,1%
Nunca participei De 18 a 24 anos
38,6%
Participei De 25 a 35 anos
109
Acima de 36 anos
Visão do Sindicato
Gráfico 169 - Você já participou de alguma atividade no sindicato, por sexo 68,8% 57,6%
Por sexo, os dados indicam que 57,6% dos homens e 68,8% das mulheres nunca participaram de atividades promovidas pelo sindicato. (Gráfico 169).
42,4% 31,2%
Nunca participei
Participei
Masculino
Feminino
não contribui, mas, também não prejudica. 18,1% não souberam responder. (Gráfico 170)
Para 51,0%, participar das atividades sindicais contribui para a vida profissional, no entanto, 27,2% responderam que é indiferente, ou seja,
5 1,0 %
Contribui
PE
RJ
110
RS
Não sei SP
Total
1 8,1 %
1 9,6 %
5 ,3 % Indiferente
1 9, 2%
20 ,9 %
2 7,2 %
28 ,3 %
25 ,3 %
1 3 ,9%
Prejudica BA
3 1,3 %
3 ,7 %
8,7 %
3 ,2 %
6,0 %
5 ,0%
3 0 ,3%
4 2 ,1%
43 ,5 %
52 ,3 %
5 2 ,6% 4 1,8 %
50 ,7 %
Gráfico 170 - Participar das atividades sindicais contribui ou prejudica a vida profissional, por estado
Visão do Sindicato
Para 52,7% dos jovens entre 18 e 24 anos participar das atividades sindicais contribui para sua vida profissional. Já, 26,3% responderam que é “indiferente” e 17,8% não souberam
responder. Para os jovens entre 25 e 35 anos, 50,1% responderam que “contribui”, 27,8% disseram que é “indiferente” e 18,2% responderam “não sei”. (Gráfico 171)
Gráfico 171 - Participar das atividades sindicais contribui ou prejudica sua vida profissional, por faixa etária 57,1% 52,7%
50,1%
26,3% 27,8% 23,8% 17,8% 18,2% 14,3% 4,8% 3,2% 3,9%
Contribui
Prejudica
De 18 a 24 anos
Indiferente De 25 a 35 anos
Para 53,3% dos homens e 46,1% das mulheres participar das atividades sindicais “contribui” para a vida profissional. Já, para 26,1% dos homens e 39,5% das mulheres é “indiferente”.
Não sei
Acima de 36 anos
O percentual dos que não souberam responder é de 16,4% dos homens e 21,6% das mulheres. (Gráfico 172)
Gráfico 172 - Participar das atividades sindicais contribui ou prejudica a vida profissional, por sexo 53,3% 46,1%
29,5% 26,1% 21,6% 16,4%
4,2%
Contribui
2,8%
Prejudica
Indiferente
Masculino
111
Feminino
Não sei
Visão do Sindicato
A Tabela 9 apresenta um conjunto de temas a serem tratados pelos sindicatos, a título de sugestão. Em primeiro lugar destacam-se os temas ligados à qualificação profissional com 18,6% das
preferências, em segundo lugar os temas ligados às drogas, violência e assédio com 17,2% e, em terceiro lugar, os temas relacionados ao lazer, práticas esportivas, cultura, com 15,8% das indicações.
Tabela 9 - Sugestão de temas para serem abordados pelos sindicatos
% Palestras, debates e atividades de conscientização sobre os efeitos do uso de drogas, sobre os tipos de violência, assédio etc.
17,2%
Promover atividades esportivas, lazer, campeonatos, atividades culturais, incentivar a leitura, maratonas, gincanas, festas
15,8%
Atividades de conscientização política, social, o papel dos sindicatos, as formas de discriminação, cursos de iniciação política, sindical, a importância do voto, palestras educativas, cursos de formação política
14,8%
Temas relacionados à saúde e segurança no trabalho, prevenção de acidentes
Cursos de qualificação profissional e palestras de orientação profissional
4,9%
18,6%
Temas ligados ao meio ambiente: prerservação ambiental, aquecimento global, qualidade de vida, reciclagem
4,5%
Temas ligados à educação: incentivos aos estudos, parceria com universidades, apoio escolar
7,4%
Temas relacionados à educação sexual: aborto, doenças sexualmene transmissíveis, sexualidade, gravidez
7,4%
Temas ligados ao mundo do trabalho: primeiro emprego, plano de carreira, relação de trabalho, direitos trabalhistas, os jovens no mercado de trabalho
9,4%
112 10
Visão do Sindicato
Anexo 1 Qual o curso que realiza atualmente De 18 a 24 anos Administração Agro Administração de Rede Administração/Recursos Humanos Análise de Sistemas Análise química Aplicação às redes Automação Bacharelado em Química Biblioteconomia Bioquímica Ciência da Computação Ciência da Informação Ciências Atuariais Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciências Naturais Ciências Química Computação Computação Gráfica Comunicação Concluindo o segundo grau Concursos Contabilidade Cursinho Curso de desenho de estruturas Curso de extensão Curso de Farmácia Curso de formação Curso de formação/Transpetro Curso de inglês Curso para OAB Curso profissionalizante Curso téc. mecânico Curso técnico Curso Técnico de Segurança do Trabalho Curso Técnico Metalurgia Curso virtual Cursos Desenho industrial Direito Doutorado Economia Educação Artística Eletroeletrônica Eletrotécnica Em casa, para concursos Enfermagem
13 1 1
De 25 a 35 anos 1 1 21 1 1
1
2
1 1 1 3 1 1
1 1 1 1 3 1
1 3
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1
1 2
1 3 1
1 1 1 5 1 1
1
113 10
1 6 1 1 1 1 1 3
Visão do Sindicato
Eng. Petróleo Engenharia Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Controle de Automação Engenharia de Produção Engenharia de Produção Química Engenharia Elétrica Engenharia Eletrônica Engenharia Mecânica Engenharia Mecatrônica Engenharia Química Engenharia Segurança Ensino fundamental Ensino médio Espanhol Especialização em Celulose e Papel Especialização em papel ondulado Faculdade Farmácia Farmácia Bioquímica Ferramentaria Filosofia Física Física (licenciatura) Fisioterapia Geografia Geologia Gerenciamento de Projeto Gestão da Qualidade Gestão de Pessoas Gestão Petroquímica Graduação Graduação em Administração Graduação em Engenharia Ambiental Idiomas (italiano) Informática Inglês Inglês e Espanhol Injeção Jornalismo Letras Licenciatura em Física Licenciatura em Química Língua de sinais Línguas Logística Logística Empresarial Manutenção industrial Matemática
De 18 a 24 anos
De 25 a 35 anos
4 2
1 2 2 1
1 3 1 6 1 4 3
9
1
1 3 5 2 1 3 1 4 13 1 1 1 1 1 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1
1 2 10 1
1 1 1 1 1 1 1 2
114
1 1 3 2 1 1
Visão do Sindicato
De 18 a 24 anos Mecânica Mecânica Industrial Mecatrônica Medicina Mestrado Música Nutrição Oitava série Para concurso público Pedagogia Polímeros Pós em Finanças Pós graduação Pós-graduação em Gestão RH Pós-graduação Petróleo e Gás Pré-vestibular Processos industriais Projeto Projetos Química Química Industrial Radiologia Recepção/atendimento ao cliente RH Segundo ano do ensino médio Segundo grau SENAI Serviço Social Sistemas de Informação Sociologia Superior Superior Logística Superior-Matemática Suplência Supletivo Téc. em Segurança do Trabalho Técnico Técnico Celulose e Papel Técnico em elétrica Técnico em eletrônica Técnico em logística Técnico em mecatrônica Técnico em Papel Ondulado Técnico em Química Técnico/Administração Tecnologia Eletrônica Teologia Terceiro ano do ensino médio Terceiro ano do segundo grau Vestibular Veterinária
De 25 a 35 anos 1 1
1 1
1
2
3 1
2 1 1 2 1 2 1 1 5 1 1 2 1
1 1 1
1 1 2
7 1 1 2 2
1 1 2
1 1 1
1 1 1 1 5 1 2 3 1
1
3
1 1 1 1 1
115
1 1 3 1 1 2 6
Vis達o do Sindicato
116
Visão do Sindicato
Anexo 2 Dos cursos de qualificação profissional realizados, qual foi o mais importante Administração Ajustagem mecânica Almoxarife Análise de bacias Análise química Atendimento ao cliente; negociação e vendas; Eng. de produção Auxiliar administrativo Auxiliar de escritório Auxiliar de radiologia Auxiliar farmacêutico Auxiliar técnico Auxiliar técnico de enfermagem Baby sister Básico em administração Biblioteca digital Boas práticas da qualidade Bombeiro Brigada/porteiros e vigilantes Cabeleireira e manicure Capacitação profissional em rotinas administrativas CEFET – processos industriais Celulose e papel Ciências contábeis Cinema e vídeo prefeitura Como evitar acidentes de trabalho Computação Computação gráfica Comunicação Conduta profissional Conservação Contabilidade Controle de medidas Controle de produção Controle de qualidade Controle estatística Culinária Curso de formação Curso de formação de operadores Curso de Injetora Curso de operador para a fabricação de estofados – SENAI Curso técnico Curso técnico de análise química Curso técnico de mecânica Curso técnico eletrotécnico Curso técnico em eletrônica Custos industriais
117
De 18 a 24 anos 2
2 2 2
1 1
1 1 1
De 25 a 35 anos 6 5 1 1 1 3 1 1 4 1 1 1 1 1 5 1 2
2 1 1 9 2
1 21 1 2 1 4
1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1
2
1 1 1
Visão do Sindicato
De 18 a 24 anos Departamento Pessoal Desenho Desenho mecânico Desenho mecânico, metrologia e ajustagem Desenho técnico Desenho técnico mecânico Desenvolvimento de plataforma WEB Design gráfico Dinâmica em grupo Direção defensiva para o trabalho Doutorado Elétrica Eletricista de manutenção e técnico mecânica Eletromecânica Eletrônica Eletrônica e instrumentação Eletrônica Industrial Eletrotécnica Embalagens Empilhadeira Enfermagem Engenharia elétrica Escola técnica instrumentação Escola técnica química Especialização de processo petroquímico Especialização em engenharia de reservatório Especialização em materiais Estatística e controle Estou cursando Excelência de atendimento Farmacêutico Ferramentas da qualidade Ferramenteira; molde plástico Formação de vigilante Gerência de projeto Gestão de custos pela UFRJ Gestão de finanças Gestão e planejamento Gestão empresarial GMP Graduação Graduação em administração HLPC Hotelaria Idiomas Implementação da ISO 9001-14001 Informática básica Informática e administração Informática e inglês Informática e recepção Inglês Inglês e espanhol
De 25 a 35 anos 2 1 2
1 1 1 1 1
1 1 1
1 3 1
1 2 1 2
1 1 1 2 2 2 2 1 1 2 1 4 2 1 1 1 1 1 1 1 1 6 2 1 2
1 1 1 1
1 19 1 1 2
118
1 1 1 1 1 1 1 37
1 3 1
Visão do Sindicato
De 18 a 24 anos Inglês e informática Injetora Inspetor de equipamento Inspetor de solda Instrumentação IRLA Itil Fundations Jardinagem Leitura e interpretação de desenhos isométricos Línguas e informática Logística Integrado Lubrificação Manicure Manutenção de equipamentos Manutenção de microcomputadores Manutenção e Montagem Manutenção mecânica Máquina injetora Marc 21 Marketing MCP/MCSA Mecânica Mecânica de manutenção/desenho mecânico Mecânica de precisão Mecânica de usinagem Mecânica geral/Ferramentaria Mecânica industrial Mecatrônica Medicação/estagiária no balcão de justiça Meio ambiente-pós-graduação Metalurgia Metrologia e prep. de injetora Microsoft Montador Montagem de micros MOPPI MS proget Negociação em compras NR13 Operação de processos químicos Operação industrial Operador de CNC Operador de computadores Operador de empilhadeira Operador de máquina extrusora filme e sopro – SENAI Operador de máquinas Operador de processos Orientação empresarial Panificação SENAI PAOCP Pintura Pintura de frota
119
1
1 1
De 25 a 35 anos 1 5 1 1 1 1 1 1 2 2 2 1 1 1 2 1 3 1 1 1 17 2 1
2 1 2 1 1 2 2
2 2 1
2 7 1 1
1 1 1 1 1 3 1 1 2 1 2 1
5
1 13 2 3 1 1 2
1 1
Visão do Sindicato
De 18 a 24 anos Planejamento de produção PLANSEQ Portaria Pós graduação Alfabetização Pós graduação meio ambiente PPCP – Planejamento, programação e controle da produção Prensas injetoras Prevenção a incêndio Processamento de dados Processos químicos Programação Qualidade/Qualidade de trabalho /qualidade total Química/química Industrial Reciclagem Redes – SENAI Redes de computadores Refrigeração Retenção de IR, PIS, COFINS, CSLL, INSS e ISS RH, Administração, Resgate Rotina administrativa SAP Secretariado Segurança de processos Segurança do trabalho e meio ambiente Segurança/vigilante SENAI SENAI – Mecânica SENAI/Eletrônica Sistemas de informação Soldagem Superior Técnica de enfermagem Técnica de vendas Técnico Técnico agrícola Técnico Ambiental Técnico em automação industrial Técnico contábil/Mecânico Técnico contabilidade/Eletricista geral Técnico cosméticos Técnico de elétrica /eletromecânica/ eletrônica/eletrotécnica Técnico de enfermagem Técnico de inspeção Técnico de instrumentação/Industrial Técnico de manutenção mecânica industrial Técnico de meio ambiente Técnico de processamento de dados Técnico de segurança (incompleto)/ Técnico de turismo (incompleto) Técnico de segurança do trabalho
120
1
1
De 25 a 35 anos 1 3 4 1 1 1 2 1 1 1 1 3 5 1 1
1
2 2 1 2
1 1 1 1 1 4 1 8 2 3 1 1 1 2 1
1 1
1
4
1 1 1 1 2 1 1 3 1
1 1 1
2 1 2 1 1 4
Visão do Sindicato
Técnico edificações Técnico eletromecânica/ eletrotécnica /elétrica/eletrônica/eletrotécnica Técnico em administração Técnico em computação Técnico em contabilidade Técnico em edificações Técnico em enfermagem e técnico em contabilidade Técnico em farmácia Técnico em geologia Técnico em informática Técnico em laboratório Técnico em manutenção/micro Técnico em mecânica/química Técnico em mecatrônica Técnico em meio Ambiente Técnico em metalurgia Técnico em metrologia Técnico em mineração e direito Técnico em operações Técnico em plástico Técnico em processamento de dados Técnico em processos petroquímicos Técnico em química Técnico em secretariado Técnico em telecomunicações Técnico ferramentaria Técnico inspeção Técnico laboratorista industrial Técnico mecânica Técnico mecatrônica Técnico metalurgia, mineração, eletrotécnico Técnico operador processos químicos Técnico papel e Celulose Técnico química e técnico meio ambiente Técnico química laboratório Técnico radiologia médica Técnico segurança do trabalho, higiene ocupacional Tecnologia em automação industrial Telemarketing Torneiro mecânico Transporte marítimo internacional Tratamento de dados na exploração de petróleo TV por assinatura Usinagem Windows, inglês
121
De 18 a 24 anos 1 10 2 1
1 1 2 1 2 1
1
13
De 25 a 35 anos 13 1 1 1 1 1
1 1 1 9 1 1 1 1 1 1 1 5 1 26 1
1 1
1 1 1 1
1 1 6
1 1
2
1 1 2 1
1 3 1 1 1 1 1
122
Elaboração da Pesquisa da Juventude Adriana de Lima Machado Adriano Soares da Silva Alfredo Santana Santos Junior Danilo Ferreira da Silva Davilene Souza Santos Elias Soares Geralcino Santana Teixeira Marilane Oliveira Teixeira Mário Henrique Ladosky Paula Vilela Rosana Sousa de Deus Rosemeire Gomes de Brito Thiago Franco Rios Wendeu Souza Lemos
Tabulação dos resultados Adriana Jungbluth
Elaboração dos gráficos e tabelas Marcos Lima Marilane Oliveira Teixeira
Análise dos resultados Marilane Oliveira Teixeira
123
124
Sindicato que aplicaram a pesquisa Sindicato dos Papeleiros de Itapeva, Nova Campina e Região Sindicato dos Papeleiros de Jacareí Sindicato dos Papeleiros de Mogi das Cruzes, Suzano e Região Sindicato dos Papeleiros de Salto e Região Sindicato dos Papeleiros de Sorocaba e Região Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro Sindicato dos Químicos do ABC Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo SINDIPOLO Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Petroquímicas de Triunfo RS SINDIQUÍMICA Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas do estado de Pernambuco SINTQUIM Sindicato dos Químicos de Gravataí RS TRAQUIMFAR Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas, Farmacêuticas, de Tintas e Vernizes, Sabão e Velas e de Material Plástico/RJ
125
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