Nova vida, nova casa?
Teve a pandemia da Covid-19 impacto nas necessidades habitacionais?
Julho 2020 Publicação Research | Living | Portugal
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De acordo com o questionário lançado aos portugueses pela JLL, como impacto direto da pandemia…
43%
Aumento de 22 pp dos inquiridos que passam a considerar muito importante a existência de “Espaço exterior privado” (face ao período pré covid)
mudaria de casa como consequência da
pandemia – um aumento de da pandemia
24% face ao período antes
Aumento de 20 pp dos inquiridos que passam a considerar muito importante a existência de “Espaço privado para trabalho” (face ao período pré covid)
15% mudaria para fora do centro urbano
49%
faria ajustes na casa, dos quais:
51% 34% 33%
pretende criar um espaço para escritório pretende modernizar o espaço exterior pretende redecorar a casa
2
Amostra de participantes
A idade
1.376
32%
34%
pessoas que responderam ao questionário, destas: 13%
59%
41%
Feminino
18 - 24
Masculino
Sozinha / Sozinho
Com marido / mulher ou parceira(o)
2% Com amigo(s) / amiga(s)
45 - 54
55 - 65
+ 65
A zona de residência é...
25%
Com marido / mulher ou parceira(o) e filhos
Com os pais
35 - 44
14%
10%
5%
25 - 34
A casa em que vive é...
55% 17%
5%
2%
Vive com...
11%
13%
59%
Com filho(s)
27%
75%
1% Casa arrendada
Outro
3
Casa própria
Centro urbano
Periferia urbana
Não vive numa cidade
Mudar de casa e de prioridades No início de março de 2020, a Covid-19 chegou a Portugal e rapidamente começou a propagar-se pelo país. Poucas semanas depois já se falava em confinamento social que levou ao fecho de muitas empresas, escolas, restaurantes, lojas e escritórios. Para conter e combater o vírus, o país entrou em “lockdown” e os portugueses fecharam-se em casa. A casa que, para muitos, tinha apenas as funções básicas de “comer e dormir”, de um dia para o outro tornou-se o local onde tudo acontece, acumulando também as funções de trabalho e lazer. Deste enorme desafio ao nível pessoal, familiar e profissional nasceram necessidades de novas soluções para facilitar e adequar as casas à multiplicidade de propósitos que estas podem ter. Foi com esse intuito que a JLL desafiou os portugueses a responderem a um inquérito sobre as suas casas para perceber que alterações trouxe o confinamento, e quais irão permanecer no futuro.
Dado a sua experiência em casa durante a pandemia, faria ajustes na sua casa atual? 49%
51%
49% faria ajustes na casa, dos quais: 51%
Sim
Não
34% 33%
pretende criar um espaço para escritório pretende modernizar o espaço exterior pretende redecorar a casa
4
Que ajustes faria? Com saídas esporádicas e apenas autorizadas para o supermercado, para passear animais de companhia ou em casos de motivo profissional, a casa tornou-se o escritório, a escola, o centro de saúde, o espaço de diversão, o espaço de descanso, o local do silêncio e o local do caos. A vida profissional, como os desafios acrescidos pelo pandemia, misturou-se com as tarefas do dia-a-dia, às quais foram adicionadas outras como uma sobrecarga das tarefas domésticas, o acompanhamento da escola à distância ou mesmo o um cuidado mais atento de familiares em situação de risco ou de doença. A forma como este tempo foi vivido foi inevitavelmente marcado não só pela maneira como soubemos interagir com quem vivíamos, mas também pelos espaços que tínhamos disponíveis para usar, o conforto que estes proporcionavam, o acesso a tecnologia e pelos serviços que tínhamos disponíveis na proximidade.
51%
31%
33%
32%
34%
25% 18%
Extensão da casa
Os resultados deste questionário procuram desvendar as novas preocupações que surgiram e a forma como as casas do futuro devem acomodar as mudanças estruturais impostas por esta experiência. Quase metade dos inquiridos faria mudanças na sua casa sendo a principal alteração a criação de um espaço para escritório. Aliado à tendência para o teletrabalho, esta parece-nos ser uma questão fulcral num momento em que se prevê uma transformação quer no tempo que passamos em casa quer na forma como as olhamos. Deixa de ser um refúgio de final/início de dia, muitas vezes com uma perspetiva meramente utilitária, para ser um espaço onde o conforto, o lazer e a facilitação de um mais vasto leque de atividades deve poder ocorrer.
5
Melhoria de condições de internet
Obras de renovação para upgrade de eficiência energética
Nova decoração
Modernizar espaço exterior
Espaço para escritório
Espaço para ginásio
Conclusão 1
Estava à procura de nova casa antes da pandemia?
Mudanças em casa mas não no estilo de vida Dos inquiridos 43% mudaria de casa como consequência do confinamento, quando antes da pandemia apenas 19% queria mudar.
43%
19%
Significará agora a pandemia um passo atrás na tendência da Urbanização? Iremos agora priorizar uma vida fora das grandes cidades, a par de uma forte possibilidade de grande adesão ao teletrabalho (das pessoas e das empresas) no pós covid?
No entanto, os inquiridos que vivem fora das cidades são os mais avessos à mudança, o que revela o bem estar associado à vida nestes locais.
Sabia que: De acordo com as Nações Unidas
num relatório de 2019 “a população mundial está cada vez mais urbana e estima-se que 76% viveria em centros urbanos até 2030 (em 2019 eram 50%)”
24%
81%
57%
Sim - para uma zona semelhante
Sim - para fora do centro urbano
15% Sim
Sim
Não
Não
Como impacto direto da pandemia na vivencia em casa, mudaria de casa dentro dos próximos dois anos? Onde vive actualmente
Especialistas internacionais do World Economic Forum acreditam que a pandemia veio reverter as tendências de globalização e urbanização, com abrandamento de crescimento das cidades, pelas novas vontades de vivencia em espaços amplos e com menos gente. Contudo, a pandemia apesar de trazer algumas necessidades de mudança nas nossas casas, não implicou o suficiente para mudar o estilo de vida - de acordo com os resultados deste inquérito, apenas 15% iria para fora das cidades/ centros urbanos.
Como impacto direto da pandemia na vivencia em casa, mudaria de casa dentro dos próximos dois anos?
Periferia Urbana
58%
16%
72%
Não vive numa cidade
6%
20%
8%
20%
4%
Sim - para uma zona mais central e urbana
49%
faria ajustes na casa, dos quais:
51% pretende criar um espaço para escritório
Centro Urbano
52% Não
16% 3%
29%
Sim - para fora do centro urbano
Sim - para uma zona mais central
Sim - para uma zona semelhante
34% pretende modernizar o espaço exterior
33%
pretende redecorar a casa
6
Conclusão 2 As prioridades que mudam em consequência da pandemia A casa do “pós covid” terá os seus espaços re-imaginados de modo a acomodar prioridades que se criaram com a intensa vivência em casas que não estavam pensadas para servirem estes momentos. Tornaram-se evidentes novas necessidades mas, sendo certo que a principal função da casa será sempre relacionada com o dia-a-dia pessoal, sendo que a escola, o trabalho e, até mesmo, o lazer irão continuar a realizar-se maioritariamente fora da residência. Então quais são a grandes mudanças, quais são as novas prioridades? O maior aumento está na possibilidade de ter um espaço exterior privado. A procura por espaços exteriores era uma realidade já em crescimento antes e o confinamento veio intensificar a importância dada a estes espaços. Também o teletrabalho era uma tendência crescente, a pandemia veio intensificá-la, o que se refletiu num crescimento de 20% nas necessidades de uma área das casas reservada para trabalhar. Em terceiro lugar aparece a capacidade e rapidez da internet, fator que é cada vez mais relevante dentro e fora de casa.
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Luz natural Pouco ruido Temperatura
+18pp
Internet potente (rápida / constante) Eficiência energética Tamanho da cozinha Eletrodomésticos modernos
+22pp
Espaço exterior privado Quarto extra Espaço privado para trabalho
+20pp
Área exterior em condomínio privado Piscina ou ginásio de condomínio Arrumação / arrecadação Estacionamento privado Proximidade a escolas de qualidade Proximidade a transportes públicos Proximidade a parques / zonas verdes Proximidade de serviços de conviniencia e take away Pós - Covid Pré - Covid
7
Sabia que: Nos últimos 3 meses, em plena pandemia, a
Os fatores mais importantes no Antes, no Durante e no Pós confinamento
JLL teve um aumento de 24% nas vendas e arrendamentos de casas com terraço.
Com classificação média acima dos 3,5 (de 0 a 5) – ou seja, sempre foi e será ‘importante’ ou ‘muito importante’ no antes, no durante e no pós covid
Proximidade a parques / zonas verdes
Internet potente
8
Eficiência energética
Luz natural
Pouco ruido
Espaço exterior privado
Temperatura
Conclusão 3 O teletrabalho como o maior fator da mudança nos espaços da casa Durante o confinamento foram muitos os que foram forçados a trabalhar de casa. Esta experiência está longe de representar um quadro típico de trabalho remoto, mas vai acelerar uma realidade que mais cedo ou mais tarde acabaria por acontecer – a massificação do teletrabalho. De acordo com os resultados conseguimos perceber que as gerações mais jovens têm maior preferência pelo teletrabalho: 70% dos participantes entre os 25 e os 44 anos gostaria de trabalhar a partir de casa entre 1 a 3 dias por semana. Já as gerações mais velhas dão primazia à presença no escritório com mais de 30% dos participantes entre os 55 e os 65 ou mais a não quererem nunca estar em teletrabalho.
+20%
Aumento no número de inquiridos que passaram a considerar muito importante a existência de “Espaço privado para trabalho”.
Sabia que: De acordo com o inquérito sobre Teletrabalho
realizado pela JLL, cujos resultados foram publicados no estudo “Remote Work em Portugal”, 84% dos inquiridos valoriza o teletrabalho por questões profissionais e 86% referiu uma boa adaptação das empresas ao teletrabalho durante a pandemia.
Deste modo, a necessidade de um espaço de trabalho ganhou uma relevância preponderante, que como vimos anteriormente teve um aumento de 20 pontos percentuais nas prioridades quando se está à procura de uma nova casa. No desenho e organização das nossas casas, a ideia essencial é minimizar as distrações e adequar o espaço para as chamadas de trabalho (minimizar barulho de fundo e ter um fundo apropriado), criando espaços confortáveis que ofereçam as condições para máxima produtividade e ao mesmo tempo espaços de evasão e de ‘pausa’, de forma a que exista um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.
9
A vontade do teletrabalho Quantos dias trabalhava de casa antes da pandemia?
59%
dos participantes nĂŁo trabalhava de casa nenhum dia por semana
antes da pandemia
84%
acredita seria ideal trabalhar desde casa pelo menos um dia por
semana
PrĂŠ-covid
PĂłs-covid
16%
14%
2%
6%
4%
7%
21%
14%
29% 59%
14% 16%
Nunca
1 dia por semana
2 dias por semana
3 dias por semana
4 dias por semana
5 dias por semana
10
Quantos dias gostaria de passar a trabalhar de casa pĂłs-pandemia?
Conclusão 4 O aumento da importância dos espaços para lazer Com a impossibilidade de sair de casa durante o confinamento, de um dia para o outro, vimos aumentar a valorização de espaços ao ar livre. Estes espaços não só proporcionam a sensação da liberdade que se sente ao ar livre como pode ser um local para a prática de exercício físico ou mesmo para relaxar e divertir. Assim o confirmam os fatores que mais ganharam importância logo a seguir aos espaços de trabalho: os espaços exteriores privativos, a piscina ou ginásio de condomínio, ou mesmo as áreas exterior em condomínio privado. Mas são os espaço exteriores privados que ganham importância com uma valorização de 20 pontos percentuais no grau de importância dos participantes. Quem vive num apartamento naturalmente foi quem passou a valorizar mais – aumentando 23% quando comparado com quem já vivia em moradia em banda ou isolada que apenas aumentou 5% e 3%, respetivamente. Como se poderia prever, quem qualificou estes espaços como mais importantes foram os inquiridos que vivem, ‘com marido/mulher ou parceiro/parceira e filhos’ e ‘com os pais’. Em contraste, quem vive ‘com amigo(s)/amiga(s)’ atribui importância mais baixa ao espaços, mas o valorizam mais a existência de um ginásio. A casa é cada vez mais o local de onde partem os sonhos da vida que queremos ter. Mas se no pré-covid os critérios eram mais marcados por uma perspetiva utilitarista e quotidiana, agora há uma notória preocupação questões relacionadas com bem-estar e lazer.
Piscina ou ginásio de condomínio
+9pp Pré-covid
Área exterior em condomínio privado
+11pp Pós-covid
Espaço exterior privado
+22pp
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
% de qualificação Muito importante
Dos mais importantes, dependendo com quem vive, de 1 a 5 como quantificam estes espaços
4,4
4,1
4,0
4,1
1,8
2,7
2,7
3,0
3,0
2,7
2,6
2,5
2,6
2,8
3,4
Com amigo(s) / amiga(s)
11
Com filho(s) Com marido Com marido Com os pais / mulher ou / mulher ou parceiro / parceiro / parceira parceira e filhos
3,8
Espaço exterior privado
2,5
Área exterior em condomínio privado
2,3
Sozinho / sozinha
Piscina ou ginásio de condomínio
Conclusão 5 Investir num mercado resiliente 49% dos inquiridos já investiram ou pensam investir em imobiliário residencial o que revela a confiança neste mercado como alternativa de investimento. Os principais fatores a ter em conta mantêm-se os do passado. A localização e preço ditam as regras. Mas verifica-se cada vez mais procura de imóveis com áreas exteriores, estacionamento e uma preferência por tipologias pequenas.
Já investiu ou pensa investir em imobiliário residencial?
Se sim, quais os 3 principais critérios de procura no imóvel
51% 33%
42% 59 %
16%
Localização / bairro
Existência de área exterior
Preço
Estacionamento privativo
Tipologias pequenas
Novo / reabilitado
Tipologias grandes
Vista
Condomínio
Fachada
12% 8%
Sim para arrendar
Sim para vender no futuro
2% 15%
Não
16% 22%
12
4%
8%
Uma visão da Europa Também a equipa da JLL EMEA lançou um questionário a todos os colaboradores de 15 países no qual se obtiveram 2000 respostas. • As maiores conclusões é que quase metade (46%) dos participantes procura mudar de casa como resultado direto da experiência da pandemia. Antes da pandemia só 30% procurava mudar de casa. Um efeito maior dentro daqueles que vivem em cidades (52%) e em apartamentos (54%). Foi no sul da Europa e na Polónia onde incide a maioria desta escolha. • Quase metade (43%) pretende fazer alterações nas suas casas consequência da pandemia, sendo que fazer melhoramentos na decoração (79%) e modernizar os espaços exteriores (38%) estão no topo das prioridades. As faixas mais jovens (18-34 anos) foram quem mais nomeou estas preferências. • Mais de dois terços dos respondentes (69%) já trabalha intermitentemente de casa, mantem-se a elevada percentagem daqueles que pretendem continuar, a maioria escolhe 1-2 dias por semana. • Ao nível de toda a Europa, os efeitos do confinamento e trabalhar de casa são também óbvios, como concluímos com o nosso questionários aos Portugueses. No questionários aos colaboradores JLL na Europa os resultados mostram que as prioridades em casa passam também por acréscimo na importância de espaços exteriores, espaço privado para trabalhar e rapidez de internet. Curiosamente, a importância da proximidade a transportes públicos caiu em todos os países.
Top 5 prioridades pós-covid Benelux Espaço exterior privado Luz natural Qualidade do ar Temperatura Internet potente Eficiência energética Eletrodomésticos modernos Ruído Quarto extra Espaço privado para trabalho Proximidade a espaços verdes Proximidade a transportes públicos Proximidade a escolas de qualidade Proximidade a serviços de conveniência
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França
Alemanha
Reino Unido & Irlanda
Polónia
Europa do Sul
(PT, ES, IT)
Conclusões Casas mais confortáveis e voltadas para o lazer, que permitam qualquer membro da família ter o seu espaço sempre que possível
Por isso, talvez seja altura de repensarmos em alternativas mais sustentáveis. Casas sustentáveis e auto suficientes em energia e água: os edifícios do futuro irão ser independentes, de moradias isoladas aos prédios de apartamentos, poderão ter a sua própria fonte de água e energia como segurança. Pequenas estações autónomas geradoras de energia alternativa tornar-se-ão uma realidade com o objetivo maior de um dia, se necessário, serem capazes de sobreviver independentes do mundo exterior e minimizando os riscos de um encerramento ou suspensão geral de serviços.
A pandemia trouxe um novo modo de viver e por isso nem tudo voltará a ser como dantes – A casa do “pós covid” terá os seus espaços reimaginados de modo a acomodar prioridades que se criaram com a intensa vivência durante o confinamento.
Nenhum aspeto da casa perde importância
Mais espaços exteriores
Uma grande conclusão do estudo é que todos os aspetos da casa que foram pedidos para classificar em importância no pré e no pós covid, ganharam importância, mesmo que ligeira.
Tempo para uma ‘pausa’ sempre foi e será muito importante para o bem estar de cada um. Os espaços exteriores, desde uma varanda a jardins com piscina, desde que privados ou de acesso limitado ao condomínio, proporcionam algo que toda a gente gosta e precisa, sem quebrar o distanciamento social. Um pouco de relva, vasos com flores e umas cadeiras de jardim podem ser suficiente para criar a sensação de estar ‘na rua’, para desfrutar de tempo de qualidade em família, de fazer refeições ou até mesmo um pouco de conversa com outros sem comprometer a distância de segurança.
Espaços dedicados ao teletrabalho passam a ter elevada prioridade e estão associados a maior sustentabilidade Com significados muitos positivos associados, nomeadamente, mais uma barreira que cai na vida do trabalho e pessoal tornando-a mais saudável (há evidências na recente publicação da JLL ‘Remote Work em Portugal’ que provam que trabalhar de casa é bom para o nosso bemestar. Reduzem-se as deslocações diárias ao escritório que para além de reduzir o stress com as horas passadas em transportes ou no trânsito, reduz a nossa pegada ecológica.
Uma oportunidade para investidores e promotores O mercado residencial tem sido visto como dos mercados mais resilientes durante a pandemia. De acordo com dados oficiais do Confidencial Imobiliário, os preços continuaram estáveis com aumento dos preços das casas em 0,9% em maio. E, com este inquérito conseguimos proporcionar ao mercado uma visão das novas prioridades para quem procura casa.
Com o confinamento, naturalmente o consumo de água, eletricidade e gás, aumentou consideravelmente, e consequentemente também os custos mensais com estes bens essenciais.
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