Direção Geral Aloysio Nery
Direção Pedagógica Geral Ana Lucia Rio Mattos
Coordenação Geral Emanuel Angelo Santos Ribeiro Márcio Sampaio Sodré (Shyna)
Unidade Nobel: Direção da Unidade Maria do Rosário Paim de Santana
Direção Pedagógica - EI e EFI Maria Auxiliadora dos Santos Andrade
Coordenação - EFI (1º, 2º e 3º anos) Cristiane Rigaud Martins
Professoras:
Ana Paula de Souza Vieira - 3º ano T1 Sandra Silva Sousa - 3º ano T2 Juliana Maria Brandão Duarte - 3º ano T3 Olinda Inês Aguiar de Carvalho - 3º ano T4 Aline Fernandes Martins - Artes Claudinha Rocha - Informática Grace Anne Oliveira Moreno Sobral - Informática
Assistentes de Ensino
Tâmara Costa dos Santos - 3º ano Andréia Chabi- 3º ano T2 Marina Magalhães de Santana - 3º ano T3 Daisiane Moura de Jesus - 3º ano T4
Bibliotecária Zélia Palmeira
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João e o Pé de Feijão
Era uma vez um menino chamado João. Ele vivia com a mãe e não tinha dinheiro para comprar comida. Um dia a mãe de João pediu para ele sair e vender uma vaca, pois eles não tinham o que comer. No caminho João tropeçou em um bastão de um feiticeiro, foi enfeitiçado, não vendeu a vaca e a trocou por feijões mágicos. Quando chegou em casa sua mãe ficou furiosa porque ele não tinha vendido a vaca e quando o feitiço passou, João jogou os feijões pela janela que logo virou um pé de feijão gigante. João e sua mãe ficaram impressionados com o tamanho do pé de feijão e então ele decidiu escalar, pois achou que encontraria algum tesouro lá em cima. Quando chegou lá no alto do pé de feijão, João avistou um castelo onde vivia um gigante e seus escravos. Esses escravos só seriam libertados quando chegasse um herói mandado por um mago sultão.
5 João foi falar com um escravo do gigante bem velhinho que lhe explicou que no castelo tinha um gigante que roubou a harpa falante e a galinha dos ovos de ouro e que deveriam ser resgatados para libertar os lavradores escravos. João decidiu ajudar os escravos e enfrentar o Barão Babão. João entrou no castelo e viu que tudo lá dentro era muito grande, viu muita comida na mesa, estava com fome e começou a comer até que ele ouviu um som forte que parecia trovão. Era o Barão Babão chegando em casa. João se escondeu embaixo de um lençol bem na hora que o gigante sentou para comer. Ele comeu, mandou a harpa tocar uma música e dormiu. João quase dormiu também, mas aproveitou o sono do gigante e saiu correndo com a galinha dos ovos de ouro e fugiu do salão. A harpa fez o maior barulho para acordar o gigante que saiu furioso atrás do João. O gigante tentou pegar João e perguntava aos lavradores onde ele estava e os lavradores respondiam apontando onde João não foi, porque queriam ajudar o menino: - Ele foi por ali! João desceu pelo pé de feijão e o gigante foi atrás, João cortou o pé de feijão e o Barão Babão caiu no chão e morreu. Depois disso os escravos ficaram livres. João e sua mãe nunca mais passaram fome e foram felizes para sempre. Autores: Aloysio Veiga Rodeiro Nery e José Carlos Teles Neto– 3º ano T3
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Rapunzel
Era uma vez, num reino bem distante, um casal que desejava muito ter um filho. Um belo dia, a mulher conseguiu engravidar e ficou com desejo de comer maçã. O marido amoroso pulou o muro da vizinha para colher as maçãs, quando ouviu uma voz feiosa: - Como ousa entrar no meu jardim? - Me desculpe, senhora! Minha mulher está grávida e com desejo de comer maçã. -Disse o marido. E a mulher respondeu: - Não se preocupe senhor, pode levar as maçãs, mas em troca, quero a criança, assim que ela nascer! -Disse a malvada. O marido aceitou a proposta sem levar a sério. Quando a criança nasceu, a feiosa tomou o bebê dos braços do casal e deu-lhe o nome de Rapunzel.
7 Os anos se passaram e, quando a menina completou doze anos, a feiosa prendeu a garota no alto de uma torre onde só tinha uma janelinha. Um príncipe que ali passava ficou escondido vendo como a feiosa pedia para Rapunzel jogar as tranças para ela subir na torre e a imitou: - Jogue suas tranças, Rapunzel! -Disse o príncipe. O jovem ficou muito encantado com a garota, eles se apaixonaram e planejaram fugir. No outro dia, a feiosa descobriu tudo e cortou as tranças de Rapunzel. À noite, a bruxa escondeu Rapunzel atrás de um arbusto. Logo de manhã o príncipe foi lá e gritou: - Rapunzel, jogue suas tranças! Quando o príncipe subiu, a feiosa soltou as tranças de Rapunzel. O príncipe caiu, ficou cego e saiu andando até chegar no deserto. Sua amada conseguiu fugir e foi à procura do seu amor. Quando Rapunzel enfim o encontrou, chorou e uma lágrima caiu nos olhos do príncipe, o fazendo enxergar novamente. Eles casaram e viveram felizes para sempre. Autoras: Ana Julia de Alencar Coutinho, Brenda Lopes Barreto e Anna Victoria Pereira Passos – 3º ano T3
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Chapeuzinho Vermelho
Era uma vez uma menina linda que morava perto do bosque com seu pai, sua mãe e seu tio caçador. Um dia ela ganhou uma capa vermelha com capuz e por isso todos passaram a chamá-la de Chapeuzinho Vermelho. Ela era uma menina feliz, gostava de ajudar as pessoas e de passear no bosque. A vovó de Chapeuzinho que morava do outro lado do bosque, ficou muito doente e um camponês foi avisar a mãe de Chapeuzinho que pediu para a menina levar uma cesta de comida para vovó, pois ela não podia sair de casa e falou: - Filha vá levar uma cesta de comida para sua vovó, vá pelo caminho que eu te ensinei, não fale com estranhos e volte antes de anoitecer. Chapeuzinho foi pelo caminho, passeando olhando a paisagem, as flores, os animais, quando descobriu que tinha perdido muito tempo e como tinha pego flores para sua vó ainda foi lavar as
9 mãos no riacho. Ela estava muito triste porque tinha desobedecido sua mãe e continuou caminhando, quando de repente o lobo apareceu e falou: - Para onde está indo com tanta pressa? E Chapeuzinho respondeu: - Estou indo para casa da minha vó levar uma cesta de comida! O lobo estava com muita fome se interessou pela cesta de comida e pela menina e decidiu ir bem rápido em direção a casa da vovó para chegar primeiro que Chapeuzinho. Chapeuzinho andou muito pelo bosque e o lobo conseguiu chegar primeiro. O lobo bateu na porta e fingiu que era Chapeuzinho, a vovó acreditou e deixou ele entrar. Ele foi direto para o quarto e engoliu a vovó, depois vestiu sua roupa, colocou a touca e deitou na cama para esperar Chapeuzinho. Quando a menina chegou já era tarde, ela bateu na porta, entrou no quarto da vovó e percebeu que ela estava muita estranha, com uma voz grossa e perguntou: - Vovó, porque seus olhos estão tão grandes? E o lobo respondeu: - É para te enxergar melhor! Depois de muitas perguntas Chapeuzinho perguntou: - Vovó, para que essa boca tão grande? E ele respondeu: - É para te comer! E engoliu a menina em uma bocada só. Dentro da barriga do lobo a menina viu que sua vó ainda estava viva e ficou feliz! A mãe muito preocupada pediu ao tio caçador que procurasse Chapeuzinho Vermelho. E quando ele chegou à casa da vovó, viu o lobo deitado com uma barriga enorme em cima da cama e entendeu que o lobo tinha engolido Chapeuzinho e a vovó. O caçador então abriu a barriga do lobo e tirou Chapeuzinho e a vovó, encheu a barriga do lobo de pedras e quando ele tentou fugir
10 caiu e morreu. O caçador, a vovó e Chapeuzinho comemoraram e foram encontrar a mãe de Chapeuzinho Vermelho. E assim todos viveram felizes para sempre. Autores: Arthur Piloto Bastos e Gabriel Alves de Souza Santos– 3º ano T3
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A Bela e a Fera
Era uma vez um comerciante que vivia no campo com suas três filhas. Um dia, o comerciante precisou ir à cidade e Bela, a filha mais nova pediu que o pai trouxesse uma rosa. O comerciante foi para a cidade. Na volta, se perdeu na floresta, mas achou um castelo e resolveu passar a noite. Ao entrar percebeu que não havia ninguém, mas a mesa estava posta e a lareira estava acesa. O homem jantou e adormeceu, quando acordou, lembrou-se que tinha prometido uma rosa a filha Bela. O comerciante colheu a rosa no próprio castelo, quando ouviu um forte rugido de uma grande Fera. - Esta rosa é minha! -Disse a Fera. O comerciante se desculpou e explicou que seria um presente
12 para a sua filha Bela. - Eu posso trocar a sua vida pela promessa de que Bela viverá comigo! - Disse a Fera. Quando o comerciante chegou em casa contou tudo para Bela e ela aceitou viver no castelo com a Fera. Quando a Bela encontrou a Fera, ficou muito surpresa e logo se tornaram amigos. A Fera deixou a Bela passar uma semana com a sua família, pois ela sentia muita saudade de sua casa. Ela gostou tanto de rever sua família que não voltou para o castelo da fera. Certa noite, Bela sonhou que a Fera estava muito doente e correu para o castelo. Bela, então percebeu que a Fera a amava e começou a chorar. Suas lágrimas caíram no rosto da Fera e teve uma surpresa, a Fera se transformou num lindo príncipe. As lágrimas de bela quebraram o feitiço que uma bruxa havia feito para o príncipe. Então, eles se casaram e viveram felizes para sempre no castelo. Autores: Juan de Oliveira Alves, Samy Levy David e Lucas Barbará Santos – 3º ano T3
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Branca de Neve e os sete anões
Era uma vez uma rainha e um rei que queriam ter uma filha branca como a neve, com a face rosada e cabelos negros. Pouco tempo depois eles tiveram uma linda menina como eles tanto queriam e a chamou de Branca de Neve. Alguns anos mais tarde a rainha ficou muito doente e morreu, deixando o marido e a filha. Um tempo depois, o rei casou com uma mulher muito bonita. Ela tinha um espelho mágico e sempre perguntava para ele: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? E o espelho respondia: - Não, minha rainha! Ela ficava muito feliz com a resposta do espelho. Os anos se passaram, Branca de Neve cresceu, ficou muito bonita e a rainha mais uma vez, resolveu perguntar para o espelho
14 quem era a mais bela e o espelho respondeu: - A mais bela é Branca de Neve! A rainha ficou furiosa chamou um caçador e pediu para ele matar a princesa e levar para ela o seu coração. No dia seguinte, ele levou Branca de Neve para floresta, mas não teve coragem de matá-la e deixou ela fugir. Para a rainha ele levou o coração de um boi. Branca de Neve fugiu para longe do castelo, caminhou muito pela floresta e encontrou uma casa muito pequena, bateu na porta, ninguém abriu, então ela entrou. Dentro da casa tudo era bem pequeno. Branca de Neve que estava com fome e sede resolveu comer um pouquinho de tudo que estava nos sete pratos em cima da mesa e quando acabou deitou em uma das sete caminhas que estavam no quarto e adormeceu. Quando os anões chegaram em casa acharam tudo estranho, como se alguém tivesse passado por ali. Foram até o quarto e acharam Branca de Neve deitada em uma das sete camas. Eles ficaram espantados olhando a menina. Assim que Branca de Neve acordou, ela contou o que tinha acontecido e os anões disseram que ela poderia ficar na casa deles. Os anões pediram para a menina ter muito cuidado e não abrir a porta para ninguém enquanto eles estivessem fora. Mas, um dia, a madrasta ficou sabendo que Branca de Neve estava viva, resolveu se disfarçar de velha e foi para a casa dos sete anões. Primeiro a madrasta tentou usar uma fita para apertar o vestido da princesa que desmaiou deixando os anões preocupados, depois ela usou um pente e por último deu para Branca de Neve uma maçã envenenada e a princesa caiu desmaiada. Quando os anões chegaram e viram Branca de Neve no chão tentaram acordar a menina, mas não conseguiram então colocaram ela num caixão de vidro. Os anões ficaram muito tristes e não saiam de perto da menina. Um dia um príncipe que passeava pela floresta viu Branca de Neve no caixão de vidro e pensou que ela estava dormindo. Os anões explicaram para o príncipe que ela estava morta e ele falou:
15 - Posso levar a princesa para o meu palácio? E os anões responderam: - Não, príncipe! Ela ficará com a gente. Então o príncipe pediu para dar um beijo na princesa e os anões deixaram. Depois do beijo que o príncipe deu na princesa ela acordou e todos ficaram muito felizes. O príncipe pediu Branca de Neve em casamento, ela aceitou e eles prepararam uma grande festa. Quando a madrasta soube que Branca de Neve estava viva e casaria, ficou brava. Depois do casamento Branca de Neve, o pai, o príncipe e os anões viveram felizes para sempre. Autores: Lucas Cerqueira Campos e Rafael Carneiro Costa – 3º ano T3
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A Bela Adormecida
Era uma vez um rei e uma rainha que tiveram uma linda princesa chamada Aurora. No dia do seu batizado eles fizeram uma festa e convidaram todas as fadas do reino. Cada fada presenteou com um dom: beleza, bondade, alegria, inteligência e amor. A bruxa Malévola apareceu furiosa por não ter sido convidada e disse que quando a menina completasse quinze anos espetaria o seu dedo e ela morreria. A fada Flora, que ainda não havia presenteado a princesa, modificou o feitiço e disse que ela não morreria, que ficaria em um sono profundo e só acordaria com um beijo de um príncipe. O rei mandou destruir todas as rocas do reino e pediu que as fadas protegessem a princesa que crescia cada vez mais feliz e amorosa. No dia do seu aniversário de quinze anos, a princesa resolveu dar um passeio sozinha e andando pelo castelo subiu uma escada que a levou até uma roca, curiosa ela tocou e espetou o dedo caindo no
17 sono profundo. Todos do castelo adormeceram juntos e com passar dos anos uma enorme floresta cresceu ao redor do reino. Anos depois, um príncipe que ouvira falar da história da Bela Adormecida, encontrou um castelo, entrou e viu que todos dormiam, inclusive os animais. Depois de muito procurar a princesa, o príncipe a encontrou, ficou apaixonado e aproximando-se dela beijou-a e no mesmo instante, a princesa Aurora despertou junto com todo o reino. Meses depois casaram-se e foram felizes para sempre. Autoras: Ana Laura Gama de Araujo, Nina Nogueira Brito de Resende e Julia Nogueira Alves Mendes – 3º ano T3
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Os Três Porquinhos
Era uma vez três porquinhos que decidiram construir suas próprias casas. O porquinho mais novo resolveu construir sua casa de palha, até que apareceu um lobo e o porquinho não o deixou entrar. O lobo ficou furioso e deu uma soprada que desmoronou tudo. O porquinho correu rapidamente para casa do seu irmão do meio que morava logo ao lado. Chegando lá o porquinho encontrou a casa de madeira do seu irmão. Logo atrás veio o lobo querendo entrar e eles gritaram: - Não, você não vai entrar! O lobo ficou furioso e derrubou a casinha de madeira. Eles correram para a casa do irmão mais velho. O irmão mais velho era o mais experiente e atento, fez logo a sua casa com tijolos, pois sabia que o lobo andava faminto pela
19 floresta. Até que apareceu o lobo e disse: - Abra a porta ou eu derrubarei a casa de vocês! O lobo soprou, soprou, mas a casa não caiu. Ele então resolveu entrar pela chaminé. Ao perceber a esperteza do lobo, o irmão mais velho muito inteligente, colocou um caldeirão com água quente na lareira. Quando o lobo caiu, saiu gritando pela floresta e nunca mais voltou para perturbar os três porquinhos e eles viveram felizes para sempre. Autores: Gustavo Mota Lima Coelho e Matheus Silveira Fortes– 3º ano T3
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Aladim e a Lâmpada Maravilhosa
Era uma vez um menino que se chamava Aladim, ele não gostava de trabalhar e a mãe vivia dizendo para ele ajudar o pai. Um dia o pai de Aladim morreu doente e mesmo assim ele não quis trabalhar. Um dia Aladim estava brincando quando um estranho apareceu e perguntou: -Você é filho de Mustafá? E Aladim respondeu: -Sou, mas ele faleceu. E o homem estranho disse: -Eu sou seu tio! O homem chorou e pediu a Aladim que contasse a sua mãe que ele tinha aparecido. A mãe de Aladim disse que já tinha ouvido falar desse tal tio.
21 O desconhecido passou alguns dias morando com Aladim e deu presentes a ele e a sua mãe. Um belo dia o estranho perguntou a mãe de Aladim se podia levá-lo para trabalhar e a mãe aceitou. O desconhecido levou Aladim para uma caverna. Lá ele disse algumas palavras mágicas, a caverna se abriu, ele entregou um anel para Aladim e pediu que ele entrasse, não pegasse em nenhuma pedra preciosa e que apenas encontrasse uma lâmpada e levasse para ele. Dentro da caverna Aladim encontrou tudo que o estranho disse, até a lâmpada e foi para saída e o estranho falou: - Me dê a lâmpada! E Aladim respondeu: - Primeiro me tire daqui! O estranho que era um mago do mal ficou furioso, fechou a caverna e deixou Aladim preso. Aladim ficou triste e sem querer esfregou o anel na lâmpada e um gênio apareceu e perguntou a Aladim qual era o seu desejo. Aladim disse que queria ir para casa e de repente puf ... Já estava na frente da casa. Aladim contou tudo para sua mãe que ficou muito feliz por ele ainda estar vivo, ele pegou a lâmpada e guardou, mas não sabia que ela era mágica. A mãe de Aladim pegou a lâmpada para limpar e vender na feira e quando esfregou apareceu um gênio! Ela ficou assustada e chamou Aladim que logo pediu o seu desejo e começou a viver bem e feliz com sua mãe. Um dia a carruagem da princesa passou perto de Aladim que se apaixonou pela princesa e quis casar com ela. Pediu ajuda para a sua mãe e ela foi falar com o pai da princesa. O pai da princesa pediu que Aladim construísse um palácio e Aladim pediu ao gênio o seu outro desejo. O gênio construiu um lindo palácio e eles foram morar juntos. O mago do mal via toda a felicidade de Aladim pelo seu
22 disfarçar de vendedor e foi até o palácio onde Aladim morava com a princesa. Uma bela manhã Aladim saiu para caçar e sua esposa ficou sozinha no palácio. O mago apareceu disfarçado e conseguiu trocar a lâmpada por outra, esfregou a lâmpada e assim que o gênio apareceu ele ordenou que o gênio levasse todo o palácio de Aladim e a princesa para a África. Quando Aladim chegou da caça, ele procurou seu palácio e não enc ontrou, ficou triste e esfregou o anel, o gênio apareceu e Aladim pediu que trouxesse de volta o seu castelo e sua mulher. O gênio não pode realizar o desejo de Aladim, mas levou ele até a África. Chegando lá a princesa estava triste porque tinha trocado a lâmpada. Então Aladim criou um plano, contou para a princesa e disse tudo que ela tinha que fazer quando o mago voltasse para o castelo. Quando o mago voltou ao palácio, a princesa muito esperta colocou veneno na bebida dele e assim que ele bebeu caiu no chão. Aladim apareceu, pegou a lâmpada no bolso do mago e pediu ao gênio o seu último desejo, que ele os levasse de volta para o seu reino. O gênio atendeu o pedido, eles voltaram e viveram felizes para sempre! Autores: Arthur Andrade Tanner de Oliveira e Henrique Ceita Adães – 3º ano T3
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A Pequena Sereia
Era uma vez um reino marinho onde moravam um belo rei e suas seis filhas. Suas filhas não tinham pernas, o corpo terminava com uma cauda de sereia. A sereia mais nova era a mais bela, o nome dela era Ariel. Ariel tinha a voz mais linda do mundo, mas era muito tímida. A única coisa que a fazia feliz era quando a sua vó contava histórias sobre o mundo lá em cima, fora da água. Sua vó também dizia que ela só podia subir para a superfície, quando completasse quinze anos. Ariel era a mais ansiosa para que chegasse a sua vez. Finalmente Ariel completou quinze anos, ela estava muito feliz. Sua avó que era a mais velha rainha, a enfeitou de tal forma que ela ficou ainda mais linda e assim, ela subiu pelas águas acima. Subindo a superfície, Ariel avistou um navio onde acontecia
24 uma festa, era o aniversário do príncipe. Ariel ficou encantada com tanta beleza. Assim que a festa acabou o navio partiu. De repente começou uma tempestade e o navio afundou, então a pequena sereia surgiu para salvar o príncipe, o levou até um lugar seguro e se afastou dali. Em casa a pequena sereia contou tudo para suas irmãs, inclusive que queria se tornar uma mulher de verdade para se casar com o príncipe e perguntou o que ela poderia fazer. Uma das irmãs sabia onde ficava o castelo da bruxa e contou para Ariel. E lá se foram até o castelo de ouro. A sereia queria ser uma mulher de verdade pediu ajuda à feiticeira, que em troca quis a sua bela voz. A bruxa transformou Ariel em uma mulher de verdade e ela foi até o castelo do príncipe. O príncipe se encantou com sua beleza, mas ela estava sem voz e começou a chorar porque não conseguia conversar com ele. Uma de suas irmãs foi falar com a feiticeira para que lhe devolvesse a voz de Ariel, pois ela estava muito triste. Ela implorou até que a feiticeira concordou e Ariel voltou a falar. Assim que Ariel conseguiu falar, imediatamente o príncipe reconheceu a voz da sereia que lhe salvou do acidente. O príncipe ficou muito feliz e a pediu em casamento, os dois se casaram e viveram felizes para sempre. Autoras: Daphne Silva Barbosa dos Santos, Julia Alonso de Carvalho Vieira e Letícia Pinheiro Alfano – 3º ano T3
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Pinóquio
Era uma vez um velho carpinteiro chamado Gepeto. Ele vivia sozinho e as suas únicas companhias eram um gato e um peixe de estimação. Um dia Gepeto resolveu fazer um boneco de madeira e falou: - Ficou lindo, vou te chamar de Pinóquio! Queria que você fosse de verdade! Enquanto Gepeto dormia a Fada Azul deu vida a Pinóquio e de manhã quando Gepeto acordou ficou surpreso quando viu o boneco de madeira e disse: - Pinóquio você pode falar e se mexer! Agora será meu filho! Gepeto queria dar uma boa educação a Pinóquio e o levou para a escola, mas Pinóquio não obedeceu ao seu pai e saiu para passear com o grilo. Enquanto Pinóquio e o grilo passeavam, os dois encontraram
26 um gato e uma raposa, eles eram malfeitores e os chamaram para o teatro na cidade. O grilo falou para Pinóquio não desobedecer seu pai, mas mesmo assim ele foi para o teatro. O dono do teatro adorou Pinóquio e depois da apresentação ele convidou Pinóquio para fazer um espetáculo. Ele aceitou e depois da apresentação ele foi preso junto com o grilo em uma jaula pelo dono do teatro. Pinóquio ficou triste por ter desobedecido seu pai, naquele momento o grilo estava pensando na Fada Azul e de repente ela apareceu e perguntou: - O que estão fazendo aqui, o que aconteceu? Pinóquio não quis contar a verdade e começou a inventar uma história e cada vez que contava uma mentira o seu nariz crescia. Quando ele resolveu contar a verdade a Fada Azul os libertou. No outro dia, Pinóquio e o Grilo saíram novamente e encontraram os malfeitores que convidaram ele para ir à ilha da alegria. No fim da tarde seus amigos viraram burros, as orelhas de Pinóquio cresceram e apareceu também um rabo de burro. Pinóquio ficou arrependido por não ter ouvido o grilo mais uma vez, mas mesmo assim conseguiram pegar um barco, sair da ilha e foram para casa. Chegando em casa foi procurar seu pai e encontrou um bilhete na porta dizendo que ele tinha ficado preocupado e saiu à sua procura. Pinóquio saiu correndo atrás do pai e descobriu que ele tinha pego um barco e que acabou sendo engolido por uma baleia. Pinóquio e o grilo mergulharam no mar e foram engolidos pela mesma baleia. Quando Pinóquio viu o pai dentro da barriga da baleia ele ficou muito feliz, teve uma ideia e falou: - Vamos fazer uma fogueira com o barco! Depois que fizeram a fogueira, a baleia os lançou para fora e foram parar na praia, onde Pinóquio chegou desmaiado. Gepeto ficou triste e não queria que Pinóquio morresse. Até que a Fada Azul apareceu e falou:
27 - Pinóquio, já que você foi corajoso, eu vou transformá-lo em uma pessoa. E assim o sonho de Gepeto se realizou e viveram felizes para sempre. Autores: Fernando Victor Santos Sampaio e João Vitor de Oliveira Fernandes– 3º ano T3