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ço no à n la tor a B Re O s or s / ica ial d n n a a v c o Té ur ser im r g s t e s a Se R no Pa rv
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0 1
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2 4
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Todos os anos, o Balanço Social Fenaseg traz um tema central, por meio do qual consolida ainda mais o seu apoio ao desenvolvimento social, seja através das artes, da educação ou da cultura. Para representar esse apoio, em 2003, a publicação foi ilustrada com fotografias tiradas por jovens do Vidigal, no Rio de Janeiro. O projeto Nosso Olhar – Oficina de Formação de Fotógrafos, Fotógrafos do grupo de teatro Nós do Morro, coordenado pelo fotógrafo Luciano Quintella, oferece aos participantes elementos essenciais para o desenvolvimento de seu olhar, sensibilidade e senso crítico, expressos por meio de fotografias autorais. Assim, a partir desse “olhar transformador” que a arte pode proporcionar, o projeto traz à tona todo o debate sobre a juventude brasileira e suas perspectivas para o futuro, revelando não apenas a realidade dos morros ou das favelas, mas a sociedade como um todo, com seus contrastes e diferenças, que sempre rendem belas imagens. São os trabalhos de cinco jovens participantes dessa oficina da vida que, com prazer, apresentamos este ano em nosso Balanço Social.
Mensagem da Fenaseg
O Balanço Social do mercado segurador
destacadamente em áreas que carecem de
brasileiro em 2003 destaca uma vez mais
maior atenção. Neste sentido, o Balanço So-
a relevância da participação do setor na vida
cial registra a presença proativa das empre-
econômica e social do País. Em suas linhas
sas do setor na vida das comunidades, atra-
gerais demonstra que a atividade das 118
vés do apoio a instituições filantrópicas e de-
companhias de seguros, 15 empresas de
senvolvimento de programas assistenciais e
capitalização e 70 que atuaram na comer-
de incentivo à cultura, aos esportes, à forma-
cialização de planos de previdência comple-
ção e preservação dos valores de comporta-
mentar tem se estendido muito além do
mento da infância brasileira.
retorno que propicia a seus milhões de clientes no âmbito das relações puramente
Do ponto de vista econômico, é auspicioso
negociais.
registrar que, em 2003, o mercado segurador ampliou para 3,38% sua participação
De forma consciente, as empresas do mer-
no PIB brasileiro, ao contabilizar um volume
cado segurador brasileiro têm assumido o
de R$ 62,1 bilhões de receita total, o que
exercício de sua responsabilidade social em
representa um crescimento de 20,9% so-
face de demandas legítimas da sociedade,
bre a produção do ano anterior (R$ 51,4
8
bilhões). Do total arrecadado, nada menos
R$ 66,1 bilhões, estas registrando um cres-
que R$ 34,84 bilhões retornaram à socie-
cimento de 36,5% em relação a 2002
dade sob a forma de proteção aos agentes
(R$ 48,4 bilhões). E a atividade do setor pro-
produtivos e às famílias, através do paga-
piciou aos cofres públicos o recolhimento de
mento de benefícios, resgate ou remunera-
um montante superior a R$ 3,73 bilhões em
ção complementar em planos previden-
tributos, contribuições, impostos e taxas.
ciários, e no resgate e sorteios de títulos de capitalização.
Por tudo isso, ao apresentar este Balanço Social, temos a firme convicção de que os
Destaque-se, também que o mercado segu-
números e os fatos constantes nele figura-
rador brasileiro alinhou-se entre os setores
dos representam para o mercado segura-
estratégicos de formação de poupança in-
dor brasileiro a melhor garantia do dever
terna ao registrar, em 2003, um total de
cumprido.
investimentos que atingiu o volume de R$ 92,4 bilhões, sendo R$ 26,4 bilhões do patrimônio líquido das empresas e um monJoão Elisio Ferraz de Campos Presidente da Fenaseg
tante de reservas técnicas da ordem de
9
do a c er a a m no o par o çã ent r e ins nsam ea a e rân .br a p o eç e o mp org m nte w.ijc. o o e C ww e c issão ud u t n q rof ve Ju do p e o í od er o da hor. p tut i t l s e ã n e –I ess alizaç o m C n J I É e nd . d u i e tud ho, a um m n e l Juv traba ão de de struç con
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So
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12
A Produção e as Reservas O Retorno à Sociedade A PRODUÇÃO E AS RESERVAS Em 2003 o mercado segurador brasileiro compreendeu a atividade de 118 sociedades seguradoras, 70 entidades abertas de previdência complementar (sendo 39 seguradoras e 31 entidades abertas) e 15 sociedades de capitalização. O valor da receita total alcançou R$ 62,1 bilhões no ano, sendo R$ 60,5 bilhões de valor líquido e R$ 1,67 bilhão de Imposto sobre Operações Financeiras – IOF. O aumento global das receitas no exercício foi de 20,9%, o que ampliou de 3,16% para 3,38% a participação do mercado segurador no PIB brasileiro. A evolução da atividade permitiu que o mercado segurador acumulasse em 2003, em seus três segmentos, um montante global de R$ 66,1 bilhões em reservas e poupanças, o que representou um crescimento de 36,5% em relação aos R$ 48,4 bilhões registrados no ano anterior.
No segmento de capitalização, o volume de poupança em 2003 alcançou o montante de R$ 8,22 bilhões, o que representa um crescimento de 14,2% em relação a 2002. O RETORNO À SOCIEDADE Em 2003, nos três segmentos – seguros, previdência complementar e capitalização – R$ 34,84 bilhões retornaram à sociedade sob a forma de proteção aos agentes produtivos e às famílias, através do pagamento de indenizações, benefícios, resgates ou remuneração complementar em planos previdenciários, e nos resgates e sorteios de títulos de capitalização. Somente no segmento de seguros, para preservar a riqueza segurada, o mercado incorreu em custos que montaram a R$ 18,2 bilhões em 2003, o que representa um aumento de 16% em relação ao retorno do ano anterior (R$ 15,6 bilhões).
No segmento de seguros, o volume de reservas destinadas à preservação dos bens segurados alcançou o valor de R$ 23,18 bilhões, expressivamente maior (60,5%) que o total registrado no ano anterior (R$ 14,4 bilhões).
Ao mesmo tempo, seguradoras e entidades abertas de previdência complementar destinaram um montante de R$ 11,1 bilhões ao pagamento de benefícios, resgate ou remuneração de poupança dos titulares de planos previdenciários, valor 14,4% maior que os R$ 9,7 bilhões registrados em 2002.
A poupança dos planos previdenciários totalizou R$ 34,7 bilhões em 2003, o que representou um crescimento de 29,6% em comparação com os R$ 26,75 bilhões em 2002. É relevante destacar que entre 1997 e 2003 o crescimento acumulado da poupança dos planos previdenciários foi de 650,9%.
Por sua vez, as empresas de capitalização retornaram a seus clientes um total de R$ 5,56 bilhões através de prêmios sorteados, resgates de títulos e remuneração da poupança dos detentores de títulos mantidos em vigor. Esse retorno foi 33,8% maior que o registrado em 2002: R$ 4,16 bilhões.
13
Balanço Social Consolidado DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ANOS 2003 E 2002
R$ Milhões
QUANTIDADE DE COMPANHIAS QUE OPERAM EM: 2003
2002
118
133
70
70
15
16
2003
2002
RESERVAS PARA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA/ACUMULADA
23.184,3
14.443,3
ACUMULAÇÃO DAS RESERVAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS
34.665,5
26.754,3
8.223,1
7.203,0
TOTAL DOS RECURSOS ACUMULADOS
66.072,8
48.400,6
PATRIMÔNIO LÍQUIDO DAS EMPRESAS
26.363,8
20.273,0
TOTAL DOS INVESTIMENTOS NO MERCADO
92.436,7
68.673,6
SEGUROS PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA (SEGURADORAS E EAPC’s) CAPITALIZAÇÃO
POUPANÇA E RESERVAS ACUMULADAS
POUPANÇA DOS TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO
14
Balanço Social Consolidado DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ANOS 2003 E 2002
CONSOLIDADO DO VALOR ADICIONADO 2003
2002
51.678,6
43.678,5
(553,0)
(325,3)
(-) Cessões e Repasses p/ congêneres
(4.212,0)
(4.929,2)
RECEITA LÍQUIDA CONSOLIDADA
46.913,6
38.424,0
DE PRÊMIOS DE SEGUROS
33.071,8
26.073,9
DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS
7.819,2
7.132,9
COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO
6.022,6
5.217,2
+ RECEITAS S/APLICAÇÕES FINANCEIRAS
13.566,7
11.394,8
RECEITA TOTAL SEM IOF
60.480,2
49.818,8
1.668,0
1.582,1
62.148,2
51.400,9
(34.836,3)
(29.530,3)
(18.154,7)
(15.653,9)
(11.118,7)
(9.717,4)
(5.562,9)
(4.159,0)
(10.313,3)
(7.161,4)
AUMENTO DAS RESERVAS PARA PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA
(6.466,9)
(3.050,0)
ACUMULAÇÃO DAS RESERVAS DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS
(3.540,6)
(3.223,8)
(305,8)
(887,6)
16.998,6
14.709,2
RECEITA BRUTA CONSOLIDADA (-) Restituições, Cancelamentos
(+) IOF (sobre Prêmios de Seguros)
RECEITA TOTAL COM IOF CUSTOS E DEVOLUÇÕES DA ATIVIDADE
• •
BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES + REMUNERAÇÃO COMPLEMENTAR
•
TÍTULOS RESGATADOS E SORTEADOS + REMUNERAÇÃO À POUPANÇA
CUSTO FINAL DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA SEGURADA (SINISTROS LÍQUIDOS)
AOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS (Excedente financeiro)
AUMENTO DAS RESERVAS E DA POUPANÇA ACUMULADA
• • •
POUPANÇA DE CAPITALIZAÇÃO
VALOR ADICIONADO BRUTO
15
Balanço Social Consolidado DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO ANOS 2003 E 2002 2003
2002
VALOR ADICIONADO BRUTO CUSTO DO VALOR ADICIONADO
16.998,6
14.709,2
(8.274,1)
(7.462,6)
(-) COMISSÕES PAGAS AOS CORRETORES
(4.586,1)
(4.094,8)
(373,0)
(251,0)
(-) MARKETING (-) SERVIÇOS CONTRATADOS DE TERCEIROS
(1.088,0)
(857,5)
(-) DESPESAS GERAIS
(2.227,1)
(2.259,3)
8.724,5
7.246,6
2.348,7
1.553,6
6,4
114,4
2.342,3
1.439,2
VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS CIAS
11.073,1
8.800,2
VALOR ADICIONADO DISTRIBUÍDO DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
(5.995,2)
(5.307,9)
• PESSOAL
(2.565,3)
(2.207,5)
(1.788,2)
(1.655,5)
- ENCARGOS SOCIAIS
(501,4)
(367,5)
- BENEFÍCIOS
(275,8)
(184,5)
(3.429,8)
(3.100,4)
(1.062,0)
(880,8)
VALOR ADICIONADO LÍQUIDO VALOR ADICIONADO POR TERCEIROS RESULTADO NÃO OPERACIONAL VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA (Equivalência Patrimonial)
- REMUNERAÇÕES (SALÁRIOS)
• GOVERNO - TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES - PIS
(91,4)
(83,5)
- COFINS
(468,4)
(364,0)
- CPMF
(248,6)
(203,3)
- CSLL
(253,5)
(230,0)
(2.367,8)
(2.219,6)
(691,8)
(630,7)
(1.668,0)
(1.582,1)
(8,1)
(6,8)
5.078,0
3.492,3
2.023,4
1.486,3
299,4
195,4
2.755,2
1.810,7
3.729,2
3.295,8
- IMPOSTOS E TAXAS - IRPJ - IOF (sobre Prêmios de Seguros) - OUTROS
VALOR RETIDO DISTRIBUIÇÃO DO VALOR RETIDO: PARA OS ACIONISTAS (Dividendos Pagos + Juros s/Capital Próprio) (IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE) INCORPORAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DOS IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS AO GOVERNO
NOTA: CONSOLIDAÇÃO DA ATIVIDADE DOS SETORES DE SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA E CAPITALIZAÇÃO TÃO SOMENTE PARA FINS DEMONSTRATIVOS, SEM A APLICAÇÃO DAS REGRAS DA RESOLUÇÃO Nº 758/93 DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
16
Balanço Social Consolidado POUPANÇA E RESERVAS ACUMULADAS R$ 66.072,8 Milhões M=Milhões de Reais
Poupança da Capitalização R$ 8.223,1 M
Reservas para Preservação da Riqueza Segurada R$ 23.184,3 M
12,4%
35,1%
52,5%
Acumulação das Reservas dos Planos Previdenciários R$ 34.665,5 M
R$ Milhões
Poupança e Reservas Acumuladas Total
Reservas para Preservação da Riqueza Segurada
23.184,3
35,09%
Acumulação das Reservas dos Planos Previdenciários Abertos
34.665,5
52,47%
8.223,1
12,45%
Poupança dos Títulos de Capitalização Total Poupança e Reserva Acumuladas
66.072,8 100,00%
17
Balanço Social Consolidado RECEITA TOTAL E VALOR ADICIONADO BRUTO M=Milhões de Reais
Receita Total R$ 62.148,2 M
Valor Adicionado Bruto R$ 16.998,6 M
Previdência Complementar
Capitalização R$ 8.018,3 M
Capitalização R$ 2.149,6 M
R$ 1.601,8 M
12,9%
12,6% 9,4%
26,2% 60,9%
77,9%
Previdência Complementar
Seguros
R$ 16.261,2 M
R$ 37.868,7 M
Seguros R$ 13.247,1 M
Receita Total e Valor Adicionado Bruto R$ Milhões
Receita Total
Seguros
Prev. Compl.
37.868,7
6 0 , 9 3 % 16.261,2
Destinadas ao Aumento das Reservas
(6.466,9)
(3.540,6)
Custo Preservação da Riqueza Segurada
(18.154,7)
Capitalização
Total
26,17% 8 . 0 1 8 , 3 1 2 , 9 0 % 62.148,2 100,00%
(-) Deduções Diretas
Benefícios e Resgates
(10.313,3)
22,84%
(18.154,7)
40,21%
(11.118,7)
24,63%
(5.562,9)
(5.562,9)
12,32%
(5.868,7)
(45.149,7) 100,00%
(305,8)
(11.118,7)
Títulos Resgatados e Sorteados Total Deduções Diretas
(24.621,6)
Valor Adicionado Bruto
13.247,1
(14.659,4) 77,93%
18
1.601,8
9,42%
2.149,6
12,65%
16.998,6
100,00%
Balanço Social Consolidado RECEITA LÍQUIDA E RESULTADO BRUTO M=Milhões de Reais
Receita Líquida R$ 46.913,6 M
Previdênvia Complementar
Resultado Bruto R$ 16.543,7 M
Capitalização
Capitalização
R$ 6.022,6 M
Previdênvia Complementar
R$ 7.819,2 M
R$ 2.065,1 M
R$ 3.545,8 M
12,8% 12,5% 16,7%
21,4%
66,1%
70,5%
Seguros
Seguros
R$ 33.071,8 M
R$ 10.932,8 M
Receita Total e Valor Adicionado Bruto R$ Milhões
Receita Líquida antes das Reservas
Seguros 33.071,8
70,50%
Prev. Compl. 7.819,2
16,67%
Capitalização 6.022,6
12,84%
Consolidado 46.913,6 100,00%
(-) Despesas variáveis Despesas de Comercialização
(3.984,3)
Custo Preservação da Riqueza Segurada
(18.154,7)
Benefícios e Resgates
(4.586,1)
15,10%
(18.154,7)
59,78%
(4.052,2)
13,34%
(3.576,9)
(3.576,9)
11,78%
(3.957,5)
(30.369,9) 100,00%
(380,6)
(221,2)
(4.052,2)
Títulos Resgatados e Sorteados Total Despesas Variáveis
(22.139,0)
Resultado Bruto antes das Reservas
10.932,8
(4.273,4) 66,08%
19
3.545,8
21,43%
2.065,1
12,48%
16.543,7
100,00%
Balanço Social Consolidado CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO R$ 8.274,1 Milhões M=Milhões de Reais
Consolidado R$ 8.274,1 M
70%
R$ 4.586,1 M
60% 50% 40%
55,4% R$ 2.227,1 M
30%
R$ 1.088,0 M
20% 10%
R$ 373,0 M
0%
4,5% Comissões
Marketing
26,9%
13,1% Serviços de Terceiros
Desp. Gerais
Serviços de Terceiros
Despesas Gerais
Total do Custo do Valor Adicionado Bruto R$ Milhões
Custo de Seguros
Comissões Pagas aos Corretores
Marketing
3.984,3
58,98%
171,1
2,53%
692,8
10,26%
221,2
32,83%
77,6
11,52%
185,0
27,46%
Capitalização
380,6
45,05%
124,3
14,71%
210,2
24,87%
Consolidado
4.586,1
55,43%
373,0
4,51%
1.088,0
13,15%
Prev. Complementar
20
1.907,3 28,23% 189,9
28,19%
129,9
15,37%
2.227,1 26,92%
Total 6.755,5
100,00%
673,6
100,00%
845,0
100,00%
8.274,1
100,00%
Balanço Social Consolidado CUSTO DO VALOR ADICIONADO BRUTO R$ 8.274,1 Milhões M=Milhões de Reais
Seguros R$ 6.755,5 M
60%
R$ 3.984,3 M
50%
59,0%
40%
R$ 1.907,3 M
30% 20%
R$ 171,1 M
10% 0%
Comissões
28,2%
R$ 692,8 M
2,5%
10,3%
Marketing
Serviços de Terceiros
Desp. Gerais
Previdência Complementar Aberta R$ 673,6 M 40% 30%
R$ 221,2 M R$ 185,0 M
32,8%
27,5%
20%
R$ 189,9 M
28,2%
R$ 77,6 M(*) 10%
11,5%
0%
Comissões
Marketing
Serviços de Terceiros
Desp. Gerais
* Inclui doações a entidades filantrópicas mantidas pelas EAPC’s sem fins lucrativos
Capitalização R$ 845,0 M 70% 60% 50%
R$ 380,6 M
40%
45,0%
30%
R$ 210,2 M
20%
R$ 124,3 M
10%
14,7%
0%
Comissões
24,9%
R$ 129,9 M
15,4%
Marketing
Serviços de Terceiros
21
Desp. Gerais
Balanço Social Consolidado DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS COMPANHIAS M=Milhões de Reais
Consolidado R$ 11.073,1 M
40%
R$ 3.729,2 M
35%
33,7%
30% 25%
R$ 2.565,3 M
20%
23,2%
R$ 2.755,2 M R$ 2.023,4 M
15%
24,9%
18,3%
10% 5% 0%
Recursos Humanos
Governo
Acionistas
Incorporado ao PL
Distribuição do Valor Adicionado à Disposição das Companhias R$ Milhões
Distribuído pelas Cias: Seguros Prev. Complementar
Recursos Humanos
Governo
Acionistas
Incorporado ao Patrimônio Líquido
Total
2.063,2
25,50%
2.924,3
36,14%
1.492,5
18,45%
1.610,5
19,91%
8.090,5
100,00%
372,5
32,31%
356,5
30,92%
69,7
6,05%
354,1
30,72%
1.152,9
100,00%
Capitalização
129,7
7,09%
448,4
24,51%
461,1
25,20%
790,6
43,21%
1.829,8
100,00%
Consolidado
2.565,3
23,17%
3.729,2
33,68%
2.023,4
18,27%
2.755,2
24,88%
11.073,1
100,00%
22
Balanço Social Consolidado DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO À DISPOSIÇÃO DAS COMPANHIAS M=Milhões de Reais
Seguros R$ 8.090,5 M R$ 2.924,3 M
40% 35% 30%
R$ 2.063,2 M
25%
25,5%
20%
36,1% R$ 1.492,5 M
15% 10%
R$ 1.610,5 M
18,4%
19,9%
Acionistas
Incorporado ao PL
5% 0%
Recursos Humanos
Governo
Previdência Complementar R$ 1.152,9 M 40% 35%
R$ 372,5 M
R$ 356,5 M
R$ 354,1 M
30%
32,3%
30,9%
30,7%
25% 20% 15% 10%
R$ 69,7 M
5%
6,0%
0%
Recursos Humanos
Governo
Acionistas
Incorporado ao PL
Capitalização R$ 1.829,8 M R$ 790,6 M 40%
43,2%
35% 30% 25% 20%
R$ 448,4 M
R$ 461,1 M
24,5%
25,2%
Governo
Acionistas
15% 10%
R$ 129,7 M
5%
7,1%
0%
Recursos Humanos
23
Incorporado ao PL
Balanço Social Consolidado DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO TOTAL IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS AO GOVERNO R$ 3.729,2 M M=Milhões de Reais
Impostos e Contribuições pagos pelas Cias R$ 3.729,2 M
Impostos e Contribuições pagos ao Governo R$ 3.729,2 M
IRPJ Previdência Complementar
CSLL
Capitalização
R$ 253,5 M
R$ 448,4 M
R$ 356,5 M
R$ 691,8 M
IRRF
CPMF
R$ 299,4 M
R$ 248,6 M 9,6%
6,8%
12,0%
18,6% 8,0%
6,7% 12,6% 78,4%
44,7%
2,5%
COFINS R$ 468,4 M
IOF
Seguros
PIS
R$ 2.924,3 M
R$ 91,4 M
R$ 1.668,0 M
Outros R$ 8,1 M 0,2%
Impostos e Contribuições pagos ao Governo R$ Milhões
Seguros
PIS
- Programa de Integração Social
77,7
2,7%
COFINS - Contrib. p/ Financ. Seguridade Social
397,5
13,6%
CPMF - Contrib. Prov. s/Mov. Financeira
161,8
5,5%
CSLL
- Contribuição s/Lucro Líquido
123,3
4,2%
IRPJ
- Imposto de Renda Pessoa Jurídica
341,7
11,7%
IRRF
- Imposto de Renda Retido na Fonte
IOF
- Imposto s/Operações Financeiras
Outros - Impostos Diversos Impostos e Contrib. pagos ao Governo %
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
2,0%
6,8
1,5%
91,4
2,5%
35,8
10,0%
35,1
7,8%
468,4
12,6%
53,6
15,0%
33,2
7,4%
248,6
6,7%
57,3
16,1%
72,8
16,2%
253,5
6,8%
156,6
43,9%
193,5
43,2%
691,8
18,6%
23,7%
299,4
8,0%
7,0
154,4
5,3%
38,9
10,9%
106,1
1.668,0
57,0%
0,0
0,0%
0,0
0,0%
1.668,0
44,7%
0,0
0,0%
2,0%
0,9
0,2%
8,1
0,2%
2.924,3
100,0%
78,4%
7,2 356,5
100,0%
9,6%
24
448,4
100,0%
12,0%
3.729,2
100,0%
100%
Os Recursos Humanos
Em 2003 o mercado segurador empregou cerca de 40 mil pessoas, cuja maioria (34.765 ou 87% do total) exerceu sua atividade no mercado de seguros. O segmento de previdência complementar aberta empregou 4.204 pessoas, 10,5% do total, e os restantes 2,5%, equivalentes a 1.002 pessoas, encontrou emprego na capitalização. A elevada conceituação das atividades do mercado segurador sempre esteve a requerer um elevado índice de escolarização: 2.515 profissionais haviam completado o curso de mestrado, doutorado ou pós-graduação, ou seja, 6,3%; outros 31,1%, isto é, 12.423 profissionais detinham o curso superior completo, ao mesmo tempo que 13.639, com 34,1% do total, ainda não o haviam completado. Em outras palavras, a maioria absoluta de 71,5% da força de trabalho do mercado segurador , em 2003, tinha nível superior completo ou achava-se em vias de completá-lo. O elevado grau de escolarização andou junto com a idade jovem desses profissionais: 26.724 deles, 66,8% do total, estavam com idade abaixo de 35 anos; de 36 até 45 anos havia outros 9.408 profissionais com 23,5% do total. Mais de 90% dos profissionais do mercado segurador estava, em 2003, com idade inferior a 45 anos. Se o fator idade indicou a preponderância de jovens, extremamente bem preparados, o tempo de casa revelou o núcleo dos profissionais mais experientes: na faixa entre 5 e 20 anos de permanência estavam 14.178 profissionais, representando 35,5% do total. Eles pu-
25
deram contar com o apoio de outros 11.357 profissionais, com 28,4% do total, que tinham uma permanência de 3 a 5 anos. O total desse pessoal formou um núcleo alargado de 25.535 profissionais, ou seja, 64% da força de trabalho do mercado segurador, com tempo de casa entre 3 e 20 anos, representando o esteio da atividade. Dentro desse quadro de profissionais de elevada escolarização e de idade jovem, em 2003 as mulheres representaram a maioria, com 51%, cabendo aos homens o complemento de 49,0%; em termos absolutos, 20.352 eram mulheres e 19.620 homens. Os dispêndios que o mercado segurador teve em 2003 para remunerar seus profissionais alcançaram o valor total de R$ 2.565,3 milhões, com um aumento de 16,2% em relação ao ano anterior, de R$ 2.207,5 milhões. A remuneração foi paga, diretamente, na forma de salários no valor de R$ 1.788,2 milhões, equivalente a 69,7% dos dispêndios; e, indiretamente, através de assistência médica e odontológica, auxílio-creche, seguro de vida, previdência complementar, treinamento e lazer, formando os benefícios proporcionados ao pessoal, no valor de R$ 275,8 milhões, equivalente a 10,7% do total. Os encargos sociais, de R$ 501,4 milhões, representaram 19,5% dos dispêndios. Salários, benefícios e encargos sociais representaram 23,2% do valor adicionado que o mercado segurador distribuiu entre todas as partes interessadas em suas atividades.
Balanço Social Consolidado DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO RECURSOS HUMANOS M=Milhões de Reais
Valor Distribuído para Recursos Humanos
69,7% 69,8%
80%
62,0%
70%
71,1%
60%
19,5% 10,7%
50%
Consolidado
21,2%
40% 30%
18,8%
19,3%
9,0%
Capitalização
20%
19,5%
10%
Previdência Complementar 9,4%
Seguros
0%
Remuneração do Trabalho
Benefícios
Encargos Sociais
Valor Distribuído para Recursos Humanos R$ Milhões
Seguros
Remuneração do Trabalho (salários)
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
1.466,9
71,1%
230,8
62,0%
90,6
69,8%
1.788,2
69,7%
Encargos Sociais
402,1
19,5%
71,9
19,3%
27,4
21,2%
501,4
19,5%
Benefícios
194,2
9,4%
69,9
18,8%
11,7
9,0%
275,8
10,7%
2.063,2
100,0%
372,5
100,0%
129,7
100,0%
2.565,3
100,0%
13,8
0,7%
13,9
3,7%
1,3
1,0%
29,1
1,1%
71,8
3,5%
17,4
4,7%
4,1
3,2%
93,3
3,6%
27,5
1,3%
1,8
0,5%
0,9
0,7%
30,2
1,2%
64,4
3,1%
34,4
9,2%
4,7
3,6%
103,6
4,0%
13,8
0,7%
2,0
0,5%
0,5
0,4%
16,2
0,6%
2,9
0,1%
0,5
0,1%
0,1
0,1%
3,5
0,1%
194,2
9,4%
69,9
18,8%
11,7
9,0%
275,8
10,7%
Total Detalhamento dos Benefícios •
Treinamento
• Assistência • Seguro
de Vida em Grupo
• Previdência •
Médica e Odontológica Privada
Auxílio-Creche
• Lazer
Benefícios Total
26
Balanço Social Consolidado RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS: 39.972
Tempo de Casa Consolidado
12.780 11.357 32,0% 28,4%
8.496 21,3%
5.682 14,2% 1.657 4,1%
Até 2 anos
De 2 a 5 anos
De 5 a 10 anos
De 10 a 20 anos
Mais de 20 anos
Tempo de Casa
Seguros
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
11.392
980
408
12.780
De 2 a 5 anos
9.231
1.891
235
11.357
De 5 a 10 anos
7.250
1.051
195
8.496
De 10 a 20 anos
5.318
238
126
5.682
Mais de 20 anos
1.574
45
38
1.657
34.765
4.205
1.002
39.972
Até 2 anos
Total
Sexo
Seguros
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
Homens
17.029 49,0%
2.151 51,1%
440 43,9%
19.621 49,1%
Mulheres
17.736 51,0%
2.054 48,9%
562 56,1%
20.352 50,9%
Total
34.765 100,0%
4.205 100,0%
1.002 100,0%
39.972 100,0%
27
Balanço Social Consolidado RECURSOS HUMANOS
Rotatividade de Funcionários Consolidado
6.000
5.000
11,3%
10,6%
4.000
3.000
2.000
1.000
2,1% 0
Admitidos
Demitidos
Estagiários
Funcionários
5.828
5.956
1.061
Participação
10,6%
11,3%
2,1%
Localização de Funcionários Filiais
Sede
42,6%
57,4%
28
Balanço Social Consolidado RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS: 39.972
Faixa Etária
Grau de Escolaridade
Consolidado
Consolidado Mestrado/Doutorado/ Pós-Graduação 2.515 Nível Superior 2º grau completo Completo 9.080 12.423 5,8% 6,3% 31,1% 22,7% Outros 2.316
Acima de 55 anos
1,6% 645
De 46 a 55 anos
8,0% 3.196
34,1%
23,5%
De 36 a 45 anos
9.408 38,1%
De 26 a 35 anos
Nível Superior Incompleto 13.639
15.239 28,7%
Até 25 anos
Grau de Escolaridade
11.485
Seguros
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
2.188
255
72
2.515
Superior Completo
10.610
1.529
284
12.423
Superior Incompleto
12.030
1.400
209
13.639
7.904
794
382
9.080
Mestrado/Doutorado/Pós-graduação
2º grau Completo Outros Total
2.034
227
55
2.316
34.765
4.205
1.002
39.972
Seguros
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
Faixa Etária
Até 25 anos
10.289
980
216
11.485
De 26 a 35 anos
12.901
1.891
447
15.239
De 36 a 45 anos
8.133
1.051
224
9.408
De 46 a 55 anos
2.868
238
90
3.196
Acima de 55 anos Total
575
45
25
645
34.765
4.205
1.002
39.972
29
Balanço Social Consolidado RECURSOS HUMANOS QUANTIDADE DE CORRETORES: 63.931
Quantidade de Corretores Ramos Elementares
Ramo Vida
25.000
22.293 20.000
18.903
14.871
15.000
54,1%
10.000
45,9%
65,4%
7.864
5.000
34,6% -
Pessoa Física
Corretores
Pessoa Jurídica
Pessoa Física
Pessoa Jurídica
Total
Ramo Vida
18.903
45,9%
7.864
34,6%
26.767
41,9%
Ramos Elementares
22.293
54,1%
14.871
65,4%
37.164
58,1%
Total
41.196 100,0%
30
22.735 100,0%
63.931 100,0%
Estrutura da Situação Patrimonial O mercado segurador, em 2003, alcançou um total de aplicações, mais investimentos, de R$ 91,5 bilhões, com um aumento de 35,9% em relação ao ano de 2002, de R$ 67,3 bilhões. Responsáveis por esse aumento foram quase que integralmente as aplicações, que acumularam em 2003 o valor de R$ 75,5 bilhões, representando 72,7% de todos os ativos do mercado segurador. Dentre as aplicações, a melhor performance coube à liquidez imediata que aumentou em 49,1%, passando de R$ 43,3 bilhões em 2002 para R$ 64,6 bilhões em 2003. Confirmou ser, mais uma vez, em 2003, a liquidez imediata, o ativo mais importante do mercado segurador, representando 62,2% de todos os ativos ante 55,8% em 2002. O crescimento de sua importância ficou ainda mais caracterizado na relação com as reservas técnicas, as quais, em 2003, receberam, da liquidez imediata, uma cobertura praticamente integral, de 97,7%, contra 89,5%, em 2002. Por sua vez, a liquidez imediata foi fortemente impulsionada pelos aumentos do patrimônio líquido e da própria atividade. O patrimônio líquido do mercado em 2003, de R$ 26,4 bilhões, aumentou de R$ 6,1 milhões em relação ao PL de 2002, de R$ 20,3 bilhões, isto é, um aumento de 30,0%, que deu sustentação ao maior desenvolvimento da atividade, cuja evolução se repercutiu mais intensamente sobre as reservas técnicas. Em valor absoluto, o aumento das provisões foi de R$ 17,7 bilhões, tendo passado de R$ 48,4 bilhões em 2002 para R$ 66,1
31
bilhões em 2003, equivalente a um aumento percentual de 36,5%. A ampliação da liquidez imediata, bem como das reservas técnicas, foi conseqüência direta, principalmente, do sucesso do VGBL, que, em 2003, colocou o ramo vida em primeiro plano, com uma participação no mercado de 32,8%. Em 2003, portanto, a liquidez imediata veio a caracterizar, mais do que qualquer outro ativo, a estrutura patrimonial do mercado segurador: sua formação adveio principalmente do VGBL. À expansão da liquidez imediata correspondeu a das aplicações que alcançaram 72,7% de todos os ativos, enquanto que os investimentos permanentes, no valor de R$ 14,5 bilhões, tiveram uma participação de 13,9%, um pouco maior que a do capital de giro bruto, de 13,4%, no valor de R$ 13,9 bilhões. Tornou-se mais do que evidente que a liquidez incorporou de vez o conceito de solidez, assim como continuou sendo concreta e imediata a capacidade do mercado segurador de fazer frente a todo e qualquer compromisso: na prática, houve a equiparação da solvência à liquidez. O superávit de solvência, em 2003, de R$ 7,4 bilhões, registrou um aumento de 32,4% em relação ao superávit de R$ 5,6 bilhões de 2002, refletindo o aumento da atividade, principalmente do VGBL, cujos recursos foram destinados na íntegra às aplicações de maior liquidez. O superávit de solvência representou 28,1% do patrimônio líquido, 11,2% das reservas técnicas e 9,8% das aplicações do mercado segurador.
Balanço Social Consolidado ESTRUTURA DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL - SOLVÊNCIA
R$ Milhões Seguros
Previdência Capitalização Consolidado Complementar
APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS
39.641,8
39.221,4
12.664,5
91.527,7
(-) PROVISÃO P/DESVAL/AMORTIZAÇÕES/DEPRECIAÇÕES
(1.135,2)
(290,7)
(171,5)
(1.597,3)
TOTAL APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS LÍQUIDOS
38.506,6
38.930,7
12.493,0
89.930,4
460,6
103,0
21,9
585,5
24.880,7
25.408,1
9.807,3
60.096,1
. TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL (LIQ.DA PROV. DE DESVAL.)
958,8
1.255,0
485,6
2.699,4
. QUOTAS DE FUNDOS ESPECIALMENTE CONSTITUÍDOS
620,9
10.866,8
0,0
11.487,7
. OUTRAS APLICAÇÕES
219,5
351,1
17,8
588,3
0,9
0,0
0,0
0,9
9.759,3
599,9
1.983,1
12.342,4
461,2
226,6
124,7
812,5
1.144,7
120,3
52,7
1.317,6
TOTAL APLICAÇÕES E INVESTIMENTOS LÍQUIDOS
38.506,6
38.930,7
12.493,0
89.930,4
(-) RESERVAS TÉCNICAS
23.184,3
34.665,5
8.223,1
66.072,8
SUPERÁVIT DAS APLIC. E INVEST. S/RESERVAS TÉCNICAS
15.322,3
4.265,3
4.270,0
23.857,5
7.375,4
513,4
142,6
8.031,4
SUPERÁVIT DAS APLIC. E INVEST. S/TODOS COMPROM. OPER.
22.697,7
4.778,7
4.412,5
31.888,9
(+) SALDO DO CAPITAL DE GIRO NÃO OPERACIONAL
(3.803,6)
(884,5)
(837,0)
(5.525,2)
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
18.894,1
3.894,2
3.575,5
26.363,8
(-) MARGEM DE SOLVÊNCIA
(6.614,3)
0,0
0,0
(6.614,3)
SUPERÁVIT DE SOLVÊNCIA
12.279,8
3.894,2
3.575,5
19.749,4
(-) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS
(9.759,3)
(599,9)
2.520,4
3.294,2
. CAIXA E BANCOS . TÍTULOS DE RENDA FIXA
. EMPRÉSTIMOS, MÚTUOS, DEPÓSITOS . PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (LÍQ. DA PROV. DE DESVAL.) . OUTROS INVESTIMENTOS (LIQ. DAS PROV. DE DESVAL.) . IMOBILIZADO (LIQ. DAS AMORTIZAÇÕES/DEPRECIAÇÕES)
(+) SALDO DO CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL
(1.983,1) (12.342,4)
(Investimentos que não fazem parte da Solvência)
SUPERÁVIT ESTRUTURAL DE SOLVÊNCIA (Para atender qualquer imprevisto)
32
1.592,4
7.407,1
Balanço Social Consolidado ESTRUTURA DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL - SOLVÊNCIA M=Milhões de Reais
Bens e Direitos R$ 85.476,8 M
Compromissos e Obrigações R$ 78.069,7 M=91,3%
Imóveis/Outros Investimentos
Margem de Solvência
R$ 2.130,1 M
R$ 6.614,3 M
Superávit de Solvência R$ 7.407,1 M
Capital de Giro R$ 7.888,8 M
Capital de Giro
2,5%
8,7%
R$ 5.382,6 M 7,7%
9,2%
6,3%
77,3%
88,3%
Total Aplicações
Reservas Técnicas
R$ 75.457,9 M
R$ 66.072,8 M
Seguros
Previdência Complementar
Capitalização
Consolidado
BENS E DIREITOS TOTAL APLICAÇÕES
27.141,4
37.983,9
10.332,6
75.457,9
INVESTIMENTOS PERMANENTES (-) PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS (Investimentos que não fazem parte da Solvência) IMÓVEIS E OUTROS INVESTIMENTOS
11.365,3 (9.759,3)
946,8 (599,9)
2.160,4 (1.983,1)
14.472,5 (12.342,3)
1.605,9
346,9
177,3
2.130,1
7.375,4
513,4
0,0
7.888,8
36.122,7
38.844,3
10.509,9
85.476,8
RESERVAS TÉCNICAS CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL CAPITAL DE GIRO NÃO OPERACIONAL MARGEM DE SOLVÊNCIA
23.184,3 0,0 3.803,6 6.614,3
34.665,5 0,0 884,5 0,0
8.223,1 (142,6) 837,0 0,0
66.072,8 (142,6) 5.525,2 6.614,3
TOTAL COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES
33.602,2
35.550,0
8.917,5
78.069,7
2.520,4
3.294,3
1.592,4
7.407,1
7,0%
8,5%
15,2%
8,7%
CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL TOTAL BENS E DIREITOS COMPROMISSOS E OBRIGAÇÕES
SUPERÁVIT DE SOLVÊNCIA (Para atender qualquer imprevisto) % DE BENS E DIREITOS
33
Balanço Social Consolidado SITUAÇÃO PATRIMONIAL CONSOLIDADA LIQUIDEZ E SOLIDEZ M=Milhões de Reais
Consolidado Total Ativo: R$ 103.829,3 M
Consolidado Total Passivo: R$ 103.829,3 M
100%
100%
90% 80%
90%
R$ 75.457,9 M
80%
R$ 64.585,9 M
70%
70%
60% 50% 40%
R$ 66.072,8 M
60% 50%
72,7%
40%
62,2%
30%
30%
R$ 13.898,9 M R$ 14.472,5 M
20% 10%
13,4%
0%
Total Aplicações
(Parte doTotal Aplicações)
R$ 26.363,8 M R$ 5.638,5 M R$ 5.754,2 M
10%
13,9%
Liquidez Imediata Capital de Giro
63,6%
20%
5,4%
5,5%
Capital de Giro
Provisões
0%
Investimentos Permanentes
Reservas Técnicas
Ativo
25,4% Patrimônio Líquido
Passivo R$ Milhões
DISPONÍVEL
%
R$ Milhões
585,5
0,6%
APLICAÇÕES DE CURTO PRAZO
64.000,4
61,6%
LIQUIDEZ IMEDIATA
64.585,9
62,2%
APLICAÇÕES DE LONGO PRAZO
10.872,0
10,5%
TOTAL APLICAÇÕES
RESERVAS TÉCNICAS
%
66.072,8
63,6%
DÉBITOS DAS OPERAÇÕES
2.414,4
2,3%
DIVIDENDOS A PAGAR
2.334,8
2,2%
889,3
0,9%
75.457,9
72,7%
CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES
5.875,5
5,7%
DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO DIFERIDAS
1.265,5
1,2%
ENCARGOS E PROV. TRABALHISTAS
3.554,7
3,4%
TÍTULOS E CRÉDITOS A RECEBER
3.303,6
3,2%
IMPOSTOS E ENCARGOS A RECOLHER
1.225,5
1,2%
CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
2.292,0
2,2%
PROV. P/ IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES
682,9
0,7%
535,5
0,5%
PROV. P/ TRIBUTOS DIFERIDOS
284,8
0,3%
14.472,5
13,9%
626,8
0,6%
OUTROS ATIVOS INVESTIMENTOS PERMANENTES DIFERIDO
TOTAL ATIVO
103.829,3 100,0%
34
OUTROS DÉBITOS DIVERSOS
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL PASSIVO
6,2
0,0%
26.363,8
25,4%
103.829,3 100,0%
Balanço Social Consolidado SITUAÇÃO PATRIMONIAL TOTAL ATIVO M=Milhões de Reais
Seguros Total Ativo: R$ 50.201,9 M
Previdência Complementar Total Ativo: R$ 40.427,6 M
100%
100%
90%
90%
80%
80%
70%
70%
60%
R$ 27.141,4 M
50%
54,1%
30%
R$ 29.673,7 M
60%
R$ 25.814,1 M
50% 40%
R$ 37.983,9 M
94,0%
40%
51,4%
20%
23,3%
10%
73,4%
30%
R$ 11.695,3 M R$ 11.365,3 M
20%
22,6%
R$ 1.496,9M
10%
0%
3,7%
0%
Total Aplicações
Liquidez Imediata Capital de Giro (Parte doTotal Aplicações)
Investimentos Permanentes
Total Aplicações
2,3%
Liquidez Imediata Capital de Giro
(Parte doTotal Aplicações)
R$ 946,8 M Investimentos Permanentes
Capitalização Total Ativo: R$ 13.199,8 M 100% 90% 80%
R$ 10.332,6 M
70%
R$ 9.098,1 M
60% 50% 40%
78,3%
68,9%
30% 20%
R$ 706,7 M
10%
5,4%
Situação Patrimonial - 0% Total Total Ativo Liquidez Imediata Aplicações
R$ 2.160,4 M
16,4%
Capital de Giro
(Parte doTotal Aplicações)
Investimentos Permanentes
R$ Milhões
Total Aplicações
Liquidez Imediata
Capital de Giro
Instimentos Permanentes 11.365,3 22,64%
Seguros
27.141,4
54,06%
25.814,1
51,42%
11.695,3
23,30%
Prev. Complementar
37.983,9
93,96%
29.673,7
73,40%
1.496,9
3,70%
Capitalização
10.332,6
78,28%
9.098,1
68,93%
706,7
5,35%
2.160,4 16,37%
Consolidado
75.457,9
72,67%
64.585,9
62,20%
13.898,9
13,39%
14.472,5 13,94%
35
946,8
2,34%
Total Ativo 50.201,9
100,00%
40.427,6
100,00%
13.199,8
100,00%
103.829,3 100,00%
Balanço Social Consolidado SITUAÇÃO PATRIMONIAL TOTAL PASSIVO M=Milhões de Reais
Seguros Total Passivo: R$ 50.201,9 M
Previdência Complementar Total Passivo: R$ 40.427,6 M
100%
100%
90%
90%
80%
80%
70%
70%
60% 50%
60%
R$ 23.184,3 M
20%
50%
R$ 18.894,1 M
40% 30%
46,2%
R$ 4.313,8 M
8,6%
10%
R$ 34.665,5 M
40%
85,7%
30%
R$ 3.809,7 M
7,6%
37,6%
20%
R$ 871,0 M
10%
0%
2,2%
0%
Reservas Técnicas
Capital de Giro
Provisões
Patrimônio Líquido
Reservas Técnicas
Capital de Giro
R$ 996,9 M
R$ 3.894,2 M
2,5%
9,6%
Provisões
Patrimônio Líquido
Capitalização Total Passivo: R$ 13.199,8 M 100% 90% 80% 70%
R$ 8.223,1 M
60% 50% 40% 30% 20%
R$ 3.575,5 M
62,3% R$ 453,7 M
3,4%
7,2%
27,1%
Capital de Giro
Provisões
Patrimônio Líquido
10% 0%
Reservas Técnicas
R$ 947,5 M
Situação Patrimonial - Total Passivo R$ Milhões
Reservas Técnicas
Capital de Giro
Provisões
Patrimônio Líquido
Seguros
23.184,3
46,18%
4.313,8
8,59%
Prev. Complementar
34.665,5
85,75%
871,0
2,15%
996,9
2,47%
Capitalização
8.223,1
62,30%
453,7
3,44%
947,5
7,18%
3.575,5 27,09%
Consolidado
66.072,8
63,64%
5.638,5
5,43%
5,54%
26.363,8 25,39%
36
3.809,7
5.754,2
7,59%
18.894,1 37,64% 3.894,2
9,63%
Total Passivo 50.201,9
100,00%
40.427,6
100,00%
13.199,8
100,00%
103.829,3 100,00%
Liquidez e Solidez
A liquidez imediata representada pelos recursos disponíveis a qualquer momento, sem nenhum vínculo externo, tornou-se, desde 1997, o ativo mais importante do mercado segurador. Em 2003, alcançou o valor de R$ 64,6 bilhões, com um aumento de 49,1% em relação ao ano anterior, de R$ 43,0 bilhões. Sua representatividade no balanço do mercado segurador passou de 55,8% em 2002, para 62,2% em 2003.
tempo que o total das aplicações proporcionou a solvabilidade delas em 114,2%. A solidez, que no passado foi o atributo principal dos investimentos permanentes, tornou-se atributo das aplicações que, em 2003, tiveram uma participação nos ativos do mercado segurador equivalente a 72,7%, enquanto que os investimentos permanentes não representaram mais do que 13,9%.
A liquidez imediata garantiu as reservas técnicas em 97,7% de seu valor, ao mesmo
Nem mesmo em relação ao patrimônio liquido, os investimentos permanentes mantiveram-se como expressão de solidez patrimonial: em 2003, não representaram mais do que 55% do PL, sendo 8% de imóveis e 47% de participações acionárias, estas últimas desprovidas das características de solidez e solvência, visando unicamente a melhores resultados econômicos em função das sinergias entre controladas e controladoras.
Liquidez
Solidez
Para garantir as reservas técnicas em 2003, teria sido suficiente um único ativo representado pela liquidez imediata, pois seu valor, de R$ 64,6 bilhões, tornou-se praticamente igual ao das reservas técnicas, de R$ 66,4 bilhões.
COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS
LIQUIDEZ IMEDIATA ATIVO TOTAL
= 62,2%
LIQUIDEZ IMEDIATA RESERVAS TÉCNICAS
= 97,7%
TOTAL APLICAÇÕES ATIVO TOTAL
= 72,7%
INVESTIMENTOS PERMANENTES ATIVO TOTAL
= 13,9%
CAPITAL DE GIRO ATIVO TOTAL TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS
DIVIDENDOS A PAGAR LIQUIDEZ IMEDIATA
= 13,4%
TOTAL DOS ATIVOS= 100%
= 114,2%
= 3,6%
37
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO TOTAL
= 25,4%
INVESTIMENTOS PERMANENTES PATRIMÔNIO LÍQUIDO
= 54,9%
Balanço Social Consolidado LIQUIDEZ E SOLIDEZ
Seguros
LIQUIDEZ IMEDIATA TOTAL ATIVO
LIQUIDEZ IMEDIATA RESERVAS TÉCNICAS
111,3%
TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS
117,1%
Capitalização LIQUIDEZ IMEDIATA TOTAL ATIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL ATIVO
LIQUIDEZ IMEDIATA TOTAL ATIVO
97,7%
TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS
125,7%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL ATIVO
27,1%
INVEST. PERMANENTES PATRIMÔNIO LÍQUIDO
62,2%
LIQUIDEZ IMEDIATA RESERVAS TÉCNICAS
110,6%
TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS
24,3%
Consolidado
68,9%
LIQUIDEZ IMEDIATA RESERVAS TÉCNICAS
109,6% 9,6%
INVEST. PERMANENTES PATRIMÔNIO LÍQUIDO
60,2%
85,6%
TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL ATIVO
37,6%
INVEST. PERMANENTES PATRIMÔNIO LÍQUIDO
73,4%
LIQUIDEZ IMEDIATA TOTAL ATIVO
51,4%
LIQUIDEZ IMEDIATA RESERVAS TÉCNICAS
PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL ATIVO
Previdência Privada
25,4%
INVEST. PERMANENTES PATRIMÔNIO LÍQUIDO
60,4%
114,2%
54,9%
Liquidez Imediata Total Ativo
Liquidez Imediata Reservas Técnicas
Total Aplicações Reservas Técnicas
Patrimônio Líquido Total Ativo
Investim. Perman. Patrimônio Líquido
Seguros
51,4%
111,3%
117,1%
37,6%
60,2%
Prev. Complementar
73,4%
85,6%
109,6%
9,6%
24,3%
Capitalização
68,9%
110,6%
125,7%
27,1%
60,4%
Consolidado
62,2%
97,7%
114,2%
25,4%
54,9%
38
Bens Garantidores das Reservas Técnicas Para dar respaldo às reservas técnicas, cujo valor, em 2003, alcançou o total de R$ 66,1 bilhões, o mercado segurador evidenciou bens dados em garantia no valor de R$ 69,9 bilhões. Apresentou, portanto, bens garantidores de valor equivalente a 105,8% do total das reservas, com excedente de 5,8% sobre a cobertura regulamentar, ou seja, de R$ 3,82 bilhões. Além do excedente, fez parte da boa técnica do mercado segurador administrar as garantias em função de sua liquidez. O enfoque sobre a liquidez ficou ressaltado na destinação de cerca de 97% dos recursos, no valor de R$ 69,9 bilhões, para títu-
39
los de renda fixa e quotas de fundos de investimentos; estes últimos, por sua vez, com carteiras formadas quase que por inteiro de títulos de renda fixa. A liquidez tornou-se o fator intrínseco mais importante do mercado segurador reunindo as características de solvência e solvabilidade. Por conta desta última, em 2003, o mercado segurador, para fazer frente à preservação da riqueza segurada e para pagar resgates e benefícios, efetuou desembolsos no valor de R$ 28,1 bilhões, para cuja solução estiveram disponíveis recursos de liquidez imediata, no total de R$ 69,9 bilhões. Isto é, a quantidade de recursos líquidos, imediatamente disponíveis, foi maior do que 2 vezes a necessidade financeira realizada.
Balanço Social Consolidado GARANTIAS BENS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS M=Milhões de Reais
Bens Garantidores R$ 69.888,2 M = 105,8% Superávit de Garantias R$ 3.815,3 M = 5,8%
Reservas Técnicas R$ 66.072,8 M
Superávit de Garantias Capitalização
R$ 3.815,3 M
Seguros
R$ 8.223,1 M
Quotas de Fundos de Investimentos
Títulos de Renda Fixa
R$ 23.184,3 M
R$ 40.652,9 M
R$ 25.603,1 M
5,8%
12,4%
35,1% 36,6% 58,2% 52,5%
Renda Variável R$ 1.925,1 M 2,8%
Pevidência Complementar
Outras Garantias
R$ 34.665,5 M
R$ 1.422,6 M 2,0%
Imóveis R$ 284,5 M 0,4%
R$ Milhões
Previdência Complementar
Capitalização
35,1%
34.665,5
52,5%
8.223,1
12,4% 66.072,8 100,0%
35,3% 14,6% 1,8% 0,7% 41,8% 0,0% 5,8%
14.037,7 4.695,5 821,6 48,7 0,0 15.329,4 0,0
40,2% 13,4% 2,4% 0,1% 0,0% 43,9% 0,0%
7.801,0 1.834,8 656,8 55,8 0,0 0,0 0,0
75,4% 17,7% 6,3% 0,5% 0,0% 0,0% 0,0%
Seguros RESERVAS TÉCNICAS
23.184,3
Consolidado
BENS GARANTIDORES TÍTULOS DE RENDA FIXA - PRIVADO TÍTULOS DE RENDA FIXA - PÚBLICO TÍTULOS DE RENDA VARIÁVEL IMÓVEIS QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS - VGBL QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PGBL OUTRAS GARANTIAS
8.688,7 3.595,3 446,6 180,1 10.273,7 0,0 1.422,6
TOTAL GARANTIAS
24.606,9 100,0%
34.932,9 100,0%
10.348,4 100,0%
69.888,2 100,0%
1.422,7
267,4
2.125,3
3.815,3
6,1%
0,8%
25,8%
5,8%
SUPERÁVIT DE GARANTIAS SUPERÁVIT %
40
30.527,4 10.125,5 1.925,1 284,5 10.273,7 15.329,4 1.422,6
43,7% 14,5% 2,8% 0,4% 14,7% 21,9% 2,0%
Balanço Social Consolidado RENTABILIDADE SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO - ROE RENTABILIDADE SOBRE TOTAL ATIVO - ROA RENTABILIDADE DOS ACIONISTAS RETENÇÃO DOS LUCROS - RENTABILIDADE DOS LUCROS RETIDOS SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Rentabilidade dos Acionistas
Rentabilidade sobre Patrimônio Líquido - ROE
Rentabilidade sobre Total Ativo - ROA
40,0%
Rentabilidade dos Lucros Retidos sobre Patrimônio Líquido
38,0%
35,0%
33,5%
32,8% 30,0%
25,0%
21,9% 20,0%
17,2%
15,8%
14,0%
15,0%
11,2%
11,9% 10,0%
7,9%
8,2%
10,3%
8,9%
9,0%
5,0%
2,2%
0,9%
0,0%
Seguros
Previdência Complementar
Capitalização
41
Consolidado
bem ê ev s Só
com
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An
toi
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e ed
Sa
42
int
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43
a
Segmento de Seguros
A quantidade de contratos de seguros realizados pelo mercado em 2003 foi de 103,8 milhões, com um aumento de 25,4% em relação à quantidade de 2002, de 82,8 milhões de contratos. O maior aumento coube ao ramo Vida + Acidentes Pessoais, que passou de 30,4 milhões de contratos em 2002 para 47,8 milhões em 2003, equivalente a um aumento de 57,2%. O sucesso do VGBL foi o fator preponderante desse aumento. A função mutualística da atividade seguradora está espelhada por inteiro no total das importâncias seguradas, isto é, no total da riqueza segurada. Em 2003, o valor dos bens que receberam uma proteção por intermédio do seguro alcançou o total de R$ 17.843,1 bilhões, isto é, R$ 17,8 trilhões. Praticamente o dobro do valor dos bens segurados em 2002, de R$ 9,2 trilhões. O aumento de 91,4% de um ano para outro, no valor dos bens segurados, refletiu a pro-
gressão do ramo Vida, que, graças ao sucesso do VGBL, teve em 2003 um crescimento no valor da riqueza segurada acumulada de 278,3%. A receita de prêmios de seguros de 2003 foi de R$ 37,3 bilhões registrando um aumento de 23,8% em relação à receita de 2002, de 30,1 bilhões. O melhor desempenho pertenceu ao ramo Vida que, impulsionado pelo sucesso do VGBL, teve um aumento em sua receita de 32,7%, passando de R$ 7,3 bilhões de 2002 para R$ 12,3 bilhões de 2003, tornando-se o principal ramo do mercado de seguros com uma participação de 32,8%. O ramo Auto passou a deter a 2ª maior carteira do mercado com uma participação, em 2003, de 24,0%, correspondente a uma receita de R$ 8,9 bilhões. O aumento em relação a receita de 2002, de R$ 8,2 bilhões, foi de 9,0%, devido principalmente à elevação dos preços dos carros do que pelo crescimento da frota.
44
Balanço Social Consolidado QUANTIDADE DE CONTRATOS DE SEGUROS 103,8 Milhões M=Milhões
DPVAT Contratos: 27,9 M
Outros Contratos: 13,3 M
26,9% 12,8%
Saúde Contratos: 5,7 M
AUTO
5,5%
Contratos: 9,0 M
8,7%
46,1%
Vida + Acidentes Pessoais Contratos: 47,8 M
Total de Contratos de Seguros Auto Vida + Acidentes Pessoais
% 9,0 Milhões
8,7
47,8 Milhões
46,1
Saúde*
5,7 Milhões
5,5
DPVAT
27,9 Milhões
26,9
Outros Bens e Obrigações Total de Contratos de Seguros
13,3 Milhões
12,8
103,8 Milhões
100,0
* Para efeito deste lançamento considerou-se um contrato por segurado.
45
Balanço Social TOTAL DA RIQUEZA SEGURADA/ACUMULADA R$ 17,8 Trilhões B=Bilhões de Reais
DPVAT (Morte + Invalidez Permanente) R$ 1.229,7 B
Vida + Acidentes Pessoais R$ 11.759,3 B
DPVAT (DAMS) R$ 277,5 B 6,9% 1,6%
Obrigações R$ 1.415,0 B
7,9% 65,9% 5,0%
AUTO R$ 887,0 B
12,7%
Outros Bens R$ 2.274,6 B
Riqueza Segurada/Acumulada Auto (Casco +RCF-V) Outros Bens Vida/Acidentes Pessoais DPVAT (Morte e Invalidez Permanente) DPVAT (DAMS) Obrigações Total da Riqueza Segurada Acumulada
46
R$ Bilhões
%
887,0
5,0
2.274,6
12,7
11.759,3
65,9
1.229,7
6,9
277,5
1,6
1.415,0
7,9
17.843,1
100,0
Balanço Social RECEITA DE PRÊMIOS DE SEGURO R$ 37.327,5 Milhões M=Milhões de Reais
Saúde
Patrimonial
R$ 6.617,6 M
R$ 3.456,8 M
DPVAT AP/Pessoas
R$ 1.469,6 M
R$ 940,3 M
Habitacional R$ 771,1 M 2,1%
17,7%
Transporte R$ 1.176,6 M 3,2%
9,3% 2,5%
Vida/Pessoas R$ 12.250,8 M
Riscos Financeiros R$ 163,7 M 0,4%
3,9%
Crédito
32,8%
R$ 251,9 M 0,7%
Responsabilidades R$ 412,8 M 1,1%
24,0%
Auto R$ 8.940,5 M
Receita de Prêmios de Seguro Auto (Casco + RCF - V) Vida/Pessoas Saúde Patrimonial AP/Pessoas DPVAT Habitacional Transporte Riscos Financeiros Crédito Responsabilidades Casco Rural Riscos Especiais Outros Total
Casco R$ 543,2 M 1,5%
Outros
Riscos Especiais
R$ 0,8 M 0,0%
R$ 139,5 M 0,4%
R$ Milhões 8.940,5 12.250,8 6.617,6 3.456,8 940,3 1.469,6 771,1 1.176,6 163,7 251,9 412,8 543,2 192,1 139,5 0,8 37.327,5
47
Rural R$ 192,1 M 0,5%
% 24,0 32,8 17,7 9,3 2,5 3,9 2,1 3,2 0,4 0,7 1,1 1,5 0,5 0,4 0,0 100,0
Balanço Social CUSTO TOTAL DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA (Sinistros Pagos) R$ 19.823,0 Milhões M=Milhões de Reais
Custo de Preservação de Outros Bens R$ 2.951,3 M =14,9%
Custo de Preservação de Veículos R$ 6.891,9 M=34,8%
Patrimonial Crédito R$ 1.496,7 M=7,6% R$ 179,7 M=0,9%
Riscos Especiais R$ 6,7 M=0,0%
Habitacional R$ 116,5 M=0,6%
Responsabilidades R$ 140,5 M=0,7%
Outros R$ 0,3 M=0,0%
Transporte R$ 602,4 M=3,0%
Casco R$ 297,1 M=1,5%
Riscos Financeiros R$ 51,0 M=0,3%
Rural R$ 60,6 M=0,3%
Bens e Obrigações R$ 2.951,3 M 14,9%
AUTO R$ 6.891,9 M 34,8%
Saúde R$ 5.612,1 M 28,3%
Vida + Acidentes Pessoais DPVAT (DAMS) R$ 43,9 M=0,2%
Vida/Pessoas R$ 3.574,7 M=18,0%
R$ 3.839,7 M 19,3% DPVAT (Morte + Invalidez) R$ 290,7 M=1,5%
Acidentes Pessoais R$ 265,0 M=1,3%
Custo de Preservação da Saúde (Compreende Assistência Médica do DPVAT)
R$ 5.656,0 M=28,5%
Custo de Reposição das Rendas das Famílias R$ 4.130,4 M=20,8%
Custo Total da Preservação da Riqueza Auto (Casco +RCF-V) Vida/Pessoas Saúde Patrimonial AP/Pessoas DPVAT Habitacional Transporte Riscos Financeiros Crédito Responsabilidades Casco Rural Riscos Especiais Outros Total
R$ Milhões
6.891,9 3.574,7 5.612,1 1.496,7 265,0 528,0 116,5 602,4 51,0 179,7 140,5 297,1 60,6 6,7 0,3 19.823,0
48
% 34,8 18,0 28,3 7,6 1,3 2,7 0,6 3,0 0,3 0,9 0,7 1,5 0,3 0,0 0,0 100,0
Balanço Social RECEITA DE PRÊMIOS DE SEGUROS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO RAMOS CONSOLIDADOS M=Milhões de Reais
19.537,7 M
São Paulo
5.209,1 M
Rio de Janeiro Minas Gerais
2.225,6 M
%
% Acumulado
52,3
52,3
14,0
66,3
6,0
72,3
Paraná
1.886,9 M
5,1
77,4
Rio Grande do Sul
1.809,4 M
4,8
82,2
Bahia
1.224,1 M
3,3
85,5
Santa Catarina
1.115,1 M
3,0
88,5
Distrito Federal
965,1 M
2,6
91,1
2,2
93,3
1,4
94,7
5,5
100,0
Pernambuco Goiás Outros Estados
802,5 M 515,0 M 2.036,8 M
Receita de Prêmios de Seguro por Unidade da Federação Estado da Federação Bahia Distrito Federal Goiás Minas Gerais Pernambuco Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo Sub-Total Outros Estados Total
R$ Milhões
1.224,1 965,1 515,0 2.225,6 802,5 1.886,9 5.209,1 1.809,4 1.115,1 19.537,7 35.290,7 2.036,8 37.327,5
49
%
3,3 2,6 1,4 6,0 2,2 5,1 14,0 4,8 3,0 52,3 94,5 5,5 100,0
Balanço Social RAMO: AUTO (CASCO + RCF) POR CATEGORIA TARIFÁRIA
Custo Total da Preservação: R$ 6.891,9 M versus Receita de Prêmios de Seguros: R$ 8.940,5 M
86,1%
Passeio Nacional
76,6%
Passeio Importado
61,4%
Pick-Up Veículo de Carga
58,5%
Motocicleta
57,2% 116,3%
Ônibus Utilitários
67,0%
Outros
66,0%
Sinistros Pagos versus Receita de Prêmios Seguros Por Categoria Tarifária R$ Milhões
Categoria Tarifária
Sinistros Pagos
Passeio Nacional Passeio Importado Pick-Up (Nacional e Importado) Veículo de Carga (Nacional e Importado) Motocicleta (Nacional e Importado) Ônibus (Nacional e Importado) Utilitários (Nacional e Importado) Outros Total
4.586,1 478,6 978,3 730,0 25,2 62,0 22,8 8,8 6.891,9
50
Receita de Prêmios de Seguros 5.327,8 624,9 1.594,1 1.249,0 44,1 53,3 34,0 13,4 8.940,5
%
86,1 76,6 61,4 58,5 57,2 116,3 67,0 66,0 77,1
Balanço Social RAMO: AUTO (CASCO + RCF) POR CATEGORIA TARIFÁRIA
Quantidade de Sinistros: 1.823.749 versus Quantidade de Expostos: 8.679.529
21,4%
Passeio Nacional
28,4%
Passeio Importado
20,6%
Pick-Up
15,0%
Veículo de Carga
12,7%
Motocicleta
12,1%
Ônibus
15,1%
Utilitários
11,7%
Outros
Quantidade de Sinistros versus Quantidade de Expostos Por Categoria Tarifária Quantidade Quantidade de Sinistros de Expostos
Categoria Tarifária Passeio Nacional Passeio Importado Pick-Up (Nacional e Importado) Veículo de Carga (Nacional e Importado) Motocicleta (Nacional e Importado) Ônibus (Nacional e Importado) Utilitários (Nacional e Importado) Outros Total
51
1.433.288 101.775 187.681 80.184 5.811 9.274 3.859 1.877 1.823.749
6.710.137 358.815 910.131 536.209 45.902 76.738 25.491 16.107 8.679.529
% 21,4 28,4 20,6 15,0 12,7 12,1 15,1 11,7 21,0
Balanço Social RAMO: AUTO (CASCO + RCF) POR FAIXA ETÁRIA
Sinistros Pagos: R$ 5.456,4 M versus Receita de Prêmios de Seguros: R$ 6.818,0 M (Amostras representativas da 79,2% e 76,3% respectivamente)
87,5%
88,0% 86,0% 84,0% 82,0%
80,6%
80,0% 78,0%
76,1%
76,9%
76,8%
76,0% 74,0% 72,0% 70,0%
De 18 a 25 De 26 a 35 De 36 a 45 De 46 a 55 Acima de 55
Sinistros Pagos versus Receita de Prêmios Seguros Por Faixa Etária por Amostragem R$ Milhões
Faixa Etária (anos)
Sinistros Pagos
De 18 a 25 De 26 a 35 De 36 a 45 De 46 a 55 Acima de 55 Total da Amostra
340,5 1.291,3 1.560,9 1.354,0 909,7 5.456,4
52
Receita de Prêmios de Seguros 447,2 1.475,8 2.029,8 1.680,1 1.185,1 6.818,0
% 76,1 87,5 76,9 80,6 76,8 80,0
Balanço Social RAMO: AUTO (CASCO + RCF) POR SEXO DO MOTORISTA
Quantidade de Sinistros: 1.764.176 versus Quantidade de Expostos: 8.339.692 (Amostras representativas da 96,7% e 96,1% respectivamente)
25,0%
21,6%
22,8%
20,0%
15,7% 15,0%
10,0%
5,0%
0,0%
Masculino
Feminino
Pessoa Jurídica
Quantidade de Sinistros versus Quantidade de Expostos Por Sexo do Motorista por Amostragem Quantidade Quantidade de Sinistros de Expostos
Sexo do Motorista Masculino Feminino Pessoa Jurídica Total da Amostra
991.572 590.913 181.691 1.764.176
53
4.583.678 2.595.411 1.160.603 8.339.692
%
21,6 22,8 15,7 21,2
Balanço Social CUSTO TOTAL DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA (Sinistros Pagos) RAMO: AUTO (CASCO + RCF-V) M=Milhões de Reais
Sinistros Pagos R$ 6.891,9 M
Quantidade de Sinistros 1.823.749 Indenizações Integrais
Indenizações Integrais
58.813 3,2%
R$ 1.406,4 M
Indenizações Parciais
2.620 0,1%
Indenizações Parciais
Incêndios R$ 34,7 M 0,5%
R$ 1.927,0 M
Incêndios
557.376
Outros Sinistros 714.136
20,4% 28,0%
30,6%
3,3% 13,8%
33,0%
Outros Sinistros
6,4% 19,8%
R$ 229,0 M
Roubos e Furtos R$ 2.273,4 M
RCF - Danos Materiais R$ 953,4 M
39,2%
Roubos e Furtos
RCF - Danos Pessoais
116.100
R$ 68,1 M 1,0%
RCF - Danos Materiais 360.611
RCF - Danos Pessoais 14.093 0,8%
Custo Total de Preservação do Auto (casco + RCF-V)= R$ 6.891,9 milhões Categorias de Sinistros Roubos e Furtos Indenizações Parciais Indenizações Integrais Incêndios Outros Sinistros RCF - Danos Pessoais RCF - Danos Materiais Total Custo de Preservação
Ano de 2003 R$ Milhões Quantidade 2.273,4 1.927,0 1.406,4 34,7 229,0 68,1 953,4 6.891,9
54
116.100 557.376 58.813 2.620 714.136 14.093 360.611 1.823.749
Custo Médio Sinistro em R$ 19.581,3 3.457,3 23.913,5 13.225,5 320,6 4.832,9 2.643,9 3.779,0
Balanço Social RECEITA DE PRÊMIOS DE SEGUROS E CUSTO TOTAL DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA (SINISTROS PAGOS) RAMO: VIDA M=Milhões de Reais
Receita de Prêmios de Seguros R$ 12.250,8 M
Sinistros Pagos R$ 3.574,7 M
Vida em Grupo R$ 4.321,O M
Vida Individual
Pessoas/Demais
Vida em Grupo
Vida Individual
R$ 2.364,8 M
R$ 266,6 M
R$ 462,6 M
R$ 424,8 M 35,3%
7,5%
3,8%
3,5%
66,2%
23,2%
57,5% 3,2%
VGBL/VAGP/VGRP VGBL/VAGP/VGRP
Pessoas/Demais
R$ 7.042,4 M
R$ 114,1 M
R$ 829,3 M
Receita de Prêmios de Seguros e Custo Total de Preservação da Riqueza Pessoas Vida em Grupo Vida Individual VG/APC VGBL/VAGP/VGRP Coletivo VGBL/VAGP/VGRP Individual Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Total
Prêmios de Seguros R$ Milhões 4.165,9 462,6 155,1 1,2 7.041,2 226,3 13,7 184,7 R$ 12.250,8
55
% 34,0 3,8 1,3 0,0 57,5 1,8 0,1 1,5 100,0
Sinistros Pagos R$ Milhões 2.285,8 266,6 79,0 0,1 829,1 31,9 7,8 74,3 R$ 3.574,7
% 63,9 7,5 2,2 0,0 23,2 0,9 0,2 2,1 100,0
Balanço Social CUSTO TOTAL DE PRESERVAÇÃO DA RIQUEZA (SINISTROS PAGOS) RAMO: SAÚDE M=Milhões de Reais
Custo Total de Preservação da Saúde R$ 5.612,1 M
Quantidade de Procedimentos 86.542.647
Internações Hospitalares R$ 2.775,0 M
Exames Clínicos
Internações Hospitalares
47.076.220
2.619.194
3,0% 49,4%
54,4% 21,9%
20,6%
16,9% 11,7%
22,0%
Outros Procedimentos
Exames Clínicos Consutas Médicas
R$ 1.230,3 M
Outros Procedimentos
R$ 951,0 M
Consultas Médicas
R$ 655,9 M
17.826.263
19.020.970
Custo Total de Preservação e Procedimentos Realizados Seguro Saúde Consultas Médicas Exames Clínicos e Laboratoriais Internações Hospitalares Outros Procedimentos Total
Custo Total de Preservação R$ Milhões 655,9 1.230,3 2.775,0 951,0 R$ 5.612,1
Custo Médio Anual das Internações = R$ 4.513,51 Prazo médio da Internação: 3,93 dias
56
%
Procedimentos Realizados Quantidade
%
11,7 21,9 49,4 16,9 100,0
19.020.970 47.076.220 2.619.194 17.826.263 86.542.647
22,0 54,4 3,0 20,6 100,0
Balanço Social RAMO: DPVAT REPARTIÇÃO DA RECEITA DE PRÊMIOS
Receita de Prêmios R$ 1.469,6 Milhões Repasses Obrigatórios 52,9%
Saldo utilizado pelas Seguradoras 47,1% Outras Instituições
Despesas Operacionais
Denatran 2,9%
Resultado
5,0%
Fundo Nacional de Saúde
12,6%
(Administrado pelo Ministério da Saúde) 8,0%
45,0%
17,5%
Indenizações por Morte 3,3% 3,1% 2,6%
Reservas Técnicas
Por Assistência Médica
Saldo Utilizado pelas Seguradoras
Repasses Obrigatórios
Fundo Nacional de Saúde DENATRAM Outras Instituições Total Repasses Obrigatórios
Por Invalidez Permanente
R$ Milhões
%
661.349 73.483 42.287 777.119
45,0 5,0 2,9 52,9
Indenizações Pagas Despesas Operacionais Resultado Saldo utilizado pelas Seguradoras
57
R$ Milhões
%
389.627 184.875 118.010 692.512
26,5 12,6 8,0 47,1
Balanço Social RAMO: DPVAT VÍTIMAS ATENDIDAS
Quantidade de Vítimas Indenizadas 109.521 Frota Pagante 27.910.620 Veículos Vítimas Indenizadas/1.000 Veículos 4,0 Vítimas
Mortes 35.701
32,6%
16,0% 51,4%
Invalidez Permanente 17.574
Assistência Médica 56.247
Vítimas por 1.000 Veículos 1,4 0,6 2,0 4,0
Mortes Invalidez Permanente Assistência Médica Total
Fonte: Convênio DPVAT - Categorias 1, 2, 9, e 10 Fonte: SUSEP - Categorias 3 e 4
58
Balanço Social RAMO: DPVAT INDENIZAÇÕES POR MORTE POR ESTADO INDENIZAÇÕES POR MORTE: 38.422
% Ceará Pernambuco
1.364 1.456
Mortes por 1.000 veículos
3,6
2,4
3,8
2,2
Goiás
1.707
4,4
1,9
Santa Catarina
1.806
4,7
1,1
5,2
0,8
5,7
3,1
7,1
1,2
9,0
1,3
11,1
2,2
22,3
0,9
22,9
2,3
1.983
Rio Grande do Sul
2.181
Bahia
2.741
Paraná
3.448
Minas Gerais
4.387
Rio de Janeiro
8.569
São Paulo
8.781
Outros Estados
Indenizações por Morte por Estado - 2003 Estados da Federação Bahia Ceará Goiás Minas Gerais Pernambuco Paraná Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Santa Catarina São Paulo Sub-Total Outros Estados Total
Quantidade de Indenizações Categorias 3 e 4 1, 2, 9 e 10 Total % 65 25 194 156 8 285 1.460 90 129 1.116 3.528 160 3.687
2.116 1.339 1.513 3.292 1.448 2.456 2.927 1.893 1.677 7.453 26.114 8.621 34.735
2.181 5,7 1.364 3,6 1.707 4,4 3.448 9,0 1.456 3,8 2.741 7,1 4.387 11,4 1.983 5,2 1.806 4,7 8.569 22,3 29.642 77,1 8.781 22,9 38.422 100,0
Frota Pagante Categorias 3e4 1, 2, 9 e 10
Total
1.149 697.393 698.542 850 559.928 560.778 3.381 882.666 886.047 9.337 2.745.017 2.754.354 507 654.315 654.822 8.404 2.360.634 2.369.038 11.770 2.019.355 2.031.125 5.990 2.585.960 2.591.950 3.177 1.584.515 1.587.692 56.728 9.891.578 9.948.306 101.293 23.981.361 24.082.654 7.783 3.820.182 3.827.965 109.077 27.801.543 27.910.620
Mortes por 1.000 Veículos 3,1 2,4 1,9 1,3 2,2 1,2 2,2 0,8 1,1 0,9 1,2 2,3 1,4
Fonte: Convênio DPVAT - Categorias 1, 2, 9, e 10 Fonte: SUSEP - Categorias 3 e 4
59
Segmento da Previdência Complementar Aberta A previdência complementar aberta, operada no Brasil por 39 seguradoras e 31 entidades abertas, acumulou em 2003 uma receita de contribuições no valor de R$ 7,78 bilhões, equivalente a um aumento de 8,9% sobre a receita de 2002 de R$ 7,15 bilhões.
14,8% em relação ao montante de 2002, de R$ 19,70 bilhões. As aplicações dos recursos, garantidores das reservas, alcançaram o valor de R$ 35,98 bilhões, com um superávit de R$ 1,32 bilhão, ou seja, de 3,81%.
O PGBL foi o produto que registrou a maior receita, no valor de R$ 4,11 bilhões, equivalente a 52,8% da arrecadação, cabendo o complemento de 47,2% aos planos tradicionais, no valor de R$ 3,67 bilhões.
O total de participantes de todos os planos, em 2003, foi de 6.131.567, sendo 1.850.908 do PGBL e 4.280.659 dos planos tradicionais.
O total de reservas acumuladas por todos os planos, em 2003, foi de R$ 34,66 bilhões, com um aumento de 29,6%, ou seja, R$ 7,91 bilhões em valores absolutos sobre o valor de 2002, de R$ 26,75 bilhões. As reservas acumuladas do PGBL, de R$ 12,03 bilhões, tiveram um aumento de 70,7% em relação às reservas de 2002, de R$ 7,05 bilhões, enquanto que os planos tradicionais acumularam reservas de R$ 22,63 bilhões, com um aumento de
O retorno da previdência complementar a seus participantes beneficiou 1.682.028 deles, para os quais disponibilizou recursos no valor de R$ 5,11 bilhões, sendo R$ 4,38 bilhões como resgates da poupança pertencentes a 1.553.584 participantes, enquanto que, para 128.444 pagou benefícios no valor de R$ 726,1 milhões, sendo R$ 253,7 milhões como pecúlios; R$ 74,0 milhões como pensões e R$ 398,4 milhões em aposentadorias.
60
Balanço Social RIQUEZA TOTAL ACUMULADA M=Milhões de Reais
Valor Acumulado R$ 34.665,5 Milhões
Tipo de Plano Previdenciário R$ 34.665,5 M
EAPC’S PGBL
R$ 790,8 M
R$ 12.037,3 M
2,3%
34,7%
65,3%
97,7%
Seguradoras
Planos Previdenciários
R$ 33.874,7
R$ 22.628,2 M
Valor Acumulado e Quantidade de Adesões
Valor Acumulado
Tipo de Plano Previdenciário
R$ Mil
EAPC’s
Seguradoras
Consolidado
790.776
33.874.701
34.665.477
2,28%
97,72%
100,00%
Plano Previdenciário
PGBL
Total
22.628.184
12.037.293
34.665.477
61
Balanço Social RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES M=Milhões de Reais
Companhias
Tipo de Plano Previdenciário
EAPC’S 465,3 M
Outros Planos R$ 3.545,8 M
6,0%
45,5% 54,5%
94,0%
Seguradoras
PGBL
R$ 7.319,2 M
R$ 4.238,7 M
Receita Bruta de Contribuições Tipo de Plano Previdenciário
Companhias
R$ Mil
465.295
6,0%
Outros Planos
3.545.818
45,5%
Seguradoras
7.319.223
94,0%
PGBL
4.238.700
54,5%
Total
7.784.518
100,0%
7.784.518
100,0%
EAPC’s
62
Balanço Social BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES M=Milhões de Reais
Por Tipo de Companhia R$ 5.107,1 Milhões
Quantidade de Beneficiários 1.682.028 EAPC’S
EAPC’S
R$ 296,3 M
126.974
5,8%
7,5%
94,2%
92,5%
Seguradoras
Seguradoras
R$ 4.810,8 M
1.555.054
Por tipo de Companhia
Quantidade de Beneficiários
Consolidado R$ Mil
EAPC’s
Seguradoras
296.324
4.810.793
5.107.117
5,8%
94,2%
100,0%
126.974
1.555.054
1.682.028
7,5%
92,5%
100,0%
63
Balanço Social BENEFÍCIOS PAGOS E RESGATES TOTAL SEGURADORAS + EAPC’S M=Milhões de Reais
Valor R$ 5.107,1 Milhões
Quantidade de Beneficiários 1.682.028 Resgates
Resgates
1.553.584
R$ 4.381,0 M
85,8%
7,8%
92,4%
2,2%
5,0%
4,3%
Aposentadorias R$ 398,4 M
Pecúlios 36.451
Pecúlios Pensões
R$ 253,7 M
R$ 74,0 M 1,4%
Aposentadorias
Pensões
72.643
19.350 1,2%
Seguradoras + EAPC’s Benefícios Pagos e Resgates Tipo de Benefícios
Valor R$ Milhões
%
Beneficiários
%
Pecúlios
253,7
4,97
36.451
2,17
Pensões
74,0
1,45
19.350
1,15
Aposentadorias
398,4
7,80
72.643
4,32
Sub-Total Benefícios Pagos
726,1
14,22
128.444
7,64
Resgates
4.381,0
85,78
1.553.584
92,36
Total Benefícios+Resgates
5.107,1
100,00
1.682.028
100,00
64
Segmento de Capitalização
A comercialização de títulos de capitalização, no ano de 2003, gerou uma receita de R$ 6,0 bilhões, com aumento de 15,4% em relação ao ano anterior, de R$ 5,2 bilhões.
Os títulos resgatados, em 2003, alcançaram o total de R$ 4,5 bilhões evidenciando um aumento de 34,6% em relação aos resgates de 2002, no valor de R$ 3,3 bilhões.
As reservas técnicas acompanharam a evolução das receitas, registrando aumento de 14,2%; ou seja, a poupança acumulada passou de R$ 7,2 bilhões, em 2002, para R$ 8,3 bilhões, em 2003.
A representatividade do valor dos resgates em relação à receita foi de 75,3%, em 2003, contra 64,6%, em 2002.
Os títulos adquiridos sob a forma de pagamento mensal representaram 73,6% (R$ 4,4 bilhões) da receita, enquanto que os restantes 26,4% (R$ 1,6 bilhão), foram comercializados sob a forma de pagamento único. Em 2003, a emissão de títulos de capitalização registrou crescimento de 33,5%, passando de 238,7 milhões para 318,7 milhões: desse total 149,7 milhões (47,0%) foram emitidos com pagamento mensal e 169,0 milhões (53,0%) com pagamento único.
65
A quantidade de títulos resgatados passou de 137,3 milhões, em 2002, para 120,6 milhões em 2003, com uma diminuição de 12,2%. Os títulos sorteados em 2003 pagaram prêmios no valor de R$ 259,0 milhões, com um aumento de 27,0% sobre o valor dos prêmios pagos em 2002, de R$ 203,8 milhões. Os prêmios pagos em 2003 representaram 4,3% da receita ante 3,9% do ano anterior. A quantidade de títulos sorteados passou de 130 mil, em 2002, para 134 mil, em 2003, com um aumento de 3,1%.
Balanço Social TOTAL RECEITA LÍQUIDA COM TÍTULOS DE CAPITALIZAÇÃO M=Milhões de Reais
Total Receita Líquida com Títulos de Capitalização R$ 6.022,6 Milhões
Pagamento Único R$ 1.592,0 M
26,4%
73,6%
Pagamento Mensal R$ 4.430,5 M
Títulos
R$ Milhões
%
Pagamento Mensal
4.430,5
73,6
Pagamento Único
1.592,0
26,4
Total
6.022,6
100,0
66
Balanço Social TOTAL POUPANÇA ACUMULADA E QUANTIDADE DE TÍTULOS M=Milhões de Reais
Poupança Acumulada R$ 7.508,8 M
Quantidade de Títulos 318,7 Milhões
Pagamento Mensal
Pagamento Mensal
R$ 5.096,6 M
149,7 Milhões
47,0%
62,0%
53,0%
38,0%
Títulos
Pagamento Único
Pagamento Único
R$ 3.126,4 M
169,0 Milhões
Total Poupança Acumulada
Quantidade de Títulos
R$ Milhões
%
Pagamento Mensal
5.096,6
61,98
149,7
46,97
Pagamento Único
3.126,4
38,02
169,0
53,03
Total
8.223,1
100,00
318,7
100
67
Nº Milhões
%
Balanço Social TÍTULOS SORTEADOS E RESGATADOS M=Milhões de Reais
Valor dos Títulos Sorteados e Resgatados
Quantidade de Títulos Sorteados e Resgatados
Títulos Resgatados
Títulos Resgatados
R$ 4.538,6 M
120,6 Milhões
94,6%
99,9%
5,4%
Títulos Sorteados
Títulos Sorteados
R$ 259,0 M
0,1 Milhão 0,1%
Títulos Sorteados e Resgatados Valor
Títulos Resgatados Títulos Sorteados Total
Quantidade
R$ Milhões
%
Nº Milhões
%
4.538,6
94,60
120,6
99,89
259,0
5,40
0,1
0,11
4.797,6
100,00
120,7
100,00
68
to n e m e i a v l r m la vo e u u n g e d n i s o s de çã r a o a m olh om r o m f c u a o o d a i s dea i t r u t c e e n e pa r. ve r â n . b r m r u o g e o o p e Jmp .or d É pr tud elh o te ijc ut on w. m n t i m t C ww co juve de Ins – a C a J d I d ie c so
69
nto e lvim o v en r. s e ea o d elho rân .br m o m p m org co de o nte w.ijc. a d o i C et cied e ww m tud o o n ve pr as Ju m e m o d u c to r e o de titu s a l n u ã –I ing maç IJC s r r lha a fo o um para o s i e rec ntud p É ve u j da
Um olhar para o futuro Para quem assume os compromissos de proteção à vida, à saúde e ao patrimônio de seus consumidores, cuidar e investir na juventude – a promessa de um futuro melhor – são atitudes essenciais. Assim é com a atividade de seguros, previdência e capitalização, que tem como principal objetivo o planejamento de um caminho mais seguro e uma vida melhor. Desse modo, cada empresa do setor contribui anualmente a fim de investir no sonho do crescimento social e econômico,
construindo um Brasil mais seguro para a comunidade. É o resultado desta troca promissora de atividades que as empresas do mercado segurador apresentam neste Balanço Social. Em 2003, 34 empresas empresas, 6 sindicatos e a Federação apoiaram o desenvolvimento da sociedade brasileira, somando um investimento total de cerca de 100 milhões de reais reais. Números mais do que expressivos, que fortalecem cada vez mais a esperança por um Brasil mais justo e um futuro para lá de promissor.
Enxergar, Investir, Transformar Em 2003, o Balanço Social registrou um salto expressivo do valor investido nas ações sociais. Em todo o país, empresas e sindicatos, conscientes da importância de um bom relacionamento com a comunidade, apoiaram e promoveram diversos projetos nas áreas da cultura, saúde, esporte e lazer.
As organizações destacadas nas páginas seguintes são algumas das representantes do mercado segurador brasileiro e de sua responsabilidade social. Em breves descrições de suas atividades, as empresas apresentam aqui os benefícios gerados por suas ações em 2003.
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Ace Seguradora S.A . A Ace Seguradora manteve, em 2003, seu investimento na Sociedade Beneficente Vivenda da Criança, doando R$ 80.000,00 para a organização. Com atividades na área de educação, esporte e lazer, a Vivenda da Criança atende a 40 menores carentes de São Paulo. AGF Brasil Seguros S.A. A AGF Brasil Seguros segue apoiando o Centro de Educação Infantil AGF Júnior, o Projeto Vida Nova e o Núcleo de Alfabetização de Adultos, beneficiando 443 pessoas. Em 2003, o valor investido pela empresa foi de R$ 284.999,50 284.999,50. Brasilcap Capitalização S.A. Braço de capitalização do Banco do Brasil, a Brasilcap apóia, desde 2001, o programa BBeducar, da Fundação Banco do Brasil, e, desde 1999, as Oficinas Profissionalizantes da Mangueira, investindo significativamente na educação de milhares de pessoas em todo o país. Em 2003, a empresa optou por fortalecer ainda mais o apoio ao desenvolvimento social, firmando novas parcerias com a OSCIP Espaço Compartilharte e os projetos nacionais Fome Zero e Voluntariado/Natal Sem Fome. O valor investido pela empresa no ano passado foi de R$ 691.592,00 691.592,00. Brasilprev Previdência Privada S.A. Em 2003, a Brasilprev, empresa de Previdência Privada do Banco do Brasil, investiu aproximadamente R$ 300.000,00 em diversas ações sociais. A seguradora manteve o apoio à Associação Santa Teresinha, além de contribuir com a ASMARE – Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável, a AMPARE – Associação de Mães, Pais e Amigos de Reabilitação de Excepcionais, o CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, a ABRACE – Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias, o Reciclar – Instituto de Reciclagem do Adolescente e o Comitê Verbo Divino de combate à Fome, à Miséria e pela Vida. Além disso, a empresa doou agasalhos, alimentos e microcomputadores, beneficiando 15.000 pessoas. Brasilveículos Cia. de Seguros Investindo na cultura, no esporte, na educação e na saúde, a Brasilveículos Cia. de Seguros beneficiou 832.410 pessoas, através de projetos como o Circuito Cultural Banco do Brasil, que levou artes plásticas, cênicas e musicais para mais de 15 cidades brasileiras, o Concerto OSB e Nelson Freire, o Programa Fome Zero, o Transporte gratuito do Centro Cultural Banco do Brasil RJ e SP, o Programa AABB Comunidade, o Circuito Cultural Banco do Brasil de Vôlei de Praia e o Centro Cultural Banco do Brasil Recife, totalizando um investimento de R$ 1.689.446,00 1.689.446,00.
73
Capemi – Caixa de Pecúlios, Pensões e Montepios Os jovens carentes e os idosos foram os maiores beneficiados, em 2003, pela Capemi. A entidade, que surgiu para gerar os recursos de sustentação de programas filantrópicos em benefício das famílias dos participantes do plano de previdência, destinou R$ 27.515.000,00 a ações sociais. Através de Projetos como o Promoção Familiar, desenvolvido pelo Lar Fabiano de Cristo, o CAVADI – Casa do Velho Assistencial e Divulgadora e a Transferência de Tecnologia, desenvolvida por diversas instituições conveniadas, a entidade beneficiou 98.612 pessoas. Combined Seguros Brasil S.A. A Combined Seguros Brasil S.A. investiu R$ 1.300,00 através do apoio à ONG Amigos do Bem. Companhia de Seguros Aliança do Brasil A Companhia de Seguros Aliança do Brasil investiu R$ 7.971.124,33 em patrocínios esportivos, culturais e de responsabilidade social. A empresa apoiou a atleta Fernanda Cavalheiro, a exposição “Arte da África”, a fotobiografia “Uma Vida no Palco”, da atriz Bibi Ferreira, o livro “Da Caixa de Montepio à PREVI” e eventos culturais em geral. Além disso, incentivou o Programa Criança e Vida, patrocinou a confecção de camisetas da ABRACE – Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias e realizou doação para obras sociais do Centro Espírita Irmão Áureo. Companhia de Seguros Previdência do Sul A Companhia de Seguros Previdência do Sul doou, em 2003, R$ 88.694,39 88.694,39, seguindo com o apoio à ADCE – Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas, Sociedade Humanitária Padre Cacique, Associação de Mulheres de Negócios Profissionais e Instituto Santa Luzia. Confiança Companhia de Seguros A Confiança Companhia de Seguros beneficiou, em 2003, cerca de 3.500 pessoas, contribuindo com a Pacto, Ecoterapia, APAE e diversas outras doações. O valor investido pela seguradora na área social foi de R$ 61.257,77 61.257,77. COSESP - Companhia de Seguros do Estado de São Paulo A COSESP investiu R$ 372.000,00 em ações sociais que priorizam o apoio a crianças e ao adolescente. Em 2003, a Companhia manteve o incentivo ao Programa de Capacitação Profissional do Adolescente junto à Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (FEBEM), além do Projeto Guri e o CONDECA – Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, que incentiva o afastamento dos menores das ruas.
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Chubb do Brasil Cia. de Seguros A Chubb mantém suas ações sociais focalizadas em uma única instituição, a Escola Hugo Carotini. Beneficiando 371 pessoas, a escola pode contar com a Chubb para enriquecer a experiência social e cultural de seus alunos. Em 2003, o valor destinado a essa instituição foi de R$ 6.900,00 6.900,00. Fundação Mapfre no Brasil A Mapfre realiza diversos projetos sociais através de seu Instituto de Segurança Viária. Em 2003, beneficiou cerca de 1 milhão de pessoas – direta e indiretamente – em todo o Brasil, totalizando o investimento de R$ 620.000,00 620.000,00. Generali Seguros O valor destinado a ações sociais nas áreas de educação, saúde e cultura, pela Generali Seguros, totalizou R$ 20.000,00 20.000,00. Em 2003, a seguradora beneficiou o Centro Educacional Vila Cisper II, em São Paulo, e o Lar da Criança Padre Fran. Grupo Bradesco Seguros Cultura e educação foram as prioridades do Grupo Bradesco Seguros, que, em 2003, manteve seu investimento na Fundação Bradesco, entidade sem fins lucrativos que proporciona educação e profissionalização a crianças, jovens e adultos. Além disso, apoiou o Avon in Concert, a Bienal do Livro, a Fundação Faculdade de Medicina e o Fundo Nacional de Defesa da Criança e do Adolescente. Patrocinando diversos projetos culturais e educacionais, o Grupo Bradesco Seguros destinou R$ 12.529.267,84 às suas ações sociais. Grupo Caixa Seguros O Grupo Caixa Seguros seguiu incentivando o Programa Empresa Amiga da Educação Se Liga, Galera!, Galera! no Distrito Federal. Em convênio com a Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal, o programa atendeu a 6.000 estudantes, desenvolvendo trabalhos comunitários de mobilização social, educação para cidadania, arte-educação e educação ambiental. O investimento do Grupo Caixa Seguros, em 2003, atingiu o valor de R$ 1.000.000,00 1.000.000,00. Grupo HSBC do Brasil Em diversas regiões do País, o Grupo HSBC do Brasil investiu R$ 3.000.000,00 na educação fundamental de crianças e adolescentes e na preservação do meio ambiente em 2003. A empresa beneficiou 18.158 pessoas por meio do apoio social a mais de 60 projetos e instituições, como a Casa Comunitária Sagrada Família, em São Paulo, o Lar Dorcas, em Belo Horizonte, e a Escola Colibri, em Campo Grande.
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Grupo Icatu Hartford S.A. A educação e os projetos sociais continuaram sendo priorizados pelo Grupo Icatu em 2003, através das empresas Icatu Hartford Seguros S.A. e Icatu Hartford Capitalização S.A. A empresa manteve o apoio ao Projeto Social da Estação Primeira da Mangueira – que beneficiou 2.000 pessoas –, ao Lar Santa Bárbara e São José, ao Projeto Natal sem Fome, além de investimentos no McDia Feliz, na Campanha do Agasalho em Belo Horizonte e na doação de brinquedos em Porto Alegre, totalizando R$ 240.000,00 240.000,00. Grupo Sul América Seguros Destinando 0,51% do faturamento bruto da empresa, de R$ 5.743.935.000,00 5.743.935.000,00, a ações sociais, a Sul América Seguros manteve seus investimentos na cultura, educação, esporte e saúde. A empresa seguiu com o projeto de prevenção a cegueira infantil, em parceria com o Instituto de Saúde Ocular Helen Keller do Brasil, além do incentivo a eventos ligados ao esporte, como o torneio de vôlei Rei e Rainha da Praia, e à cultura, com o Projeto Aquarius. Os investimentos da Sul América Seguros, em 2003, totalizaram R$ 29.294.068,50 29.294.068,50, e beneficiaram 23.766 pessoas. Itaú Capitalização O Itaú Capitalização manteve o contrato de patrocínio com o UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância, destinando à entidade, em 2003, o valor de R$ 6.913.000,00 6.913.000,00. Itaú Seguros A Itaú Seguros manteve, em 2003, o apoio ao projeto do Instituto Itaú Cultural, mantido pelo Banco Itaú, e à restauração e recuperação da Catedral da Sé, da Mitra Arquidiocesana de São Paulo. Além disso, patrocinou a atleta Daniele Hypólito e colaborou com o Projeto Viva Mulher, totalizando um investimento social de R$ 2.135.525,01 2.135.525,01. Marítima Seguros Em 2003, a Marítima Seguros beneficiou 11 lares e aproximadamente 320 crianças do Fazendo História – projeto que a empresa desenvolve há dois anos e oito meses, contribuindo para a cidadania de mais de 200 crianças entre 0 e 12 anos que vivem em casas de abrigo. Sempre preocupada em cumprir seu papel, a Marítima Seguros investiu, em 2003, R$ 98.399,05 na área social. Nationwide Marítima Vida e Previdência A Nationwide continuou apoiando o esporte e a proteção ao meio ambiente em 2003, investindo R$ 96.285,72 na construção do campo de golfe público municipal de Japeri, que beneficia cerca de 80 mil pessoas.
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Phenix Seguradora As ações sociais desenvolvidas em 2003 pela Phenix Seguradora totalizaram R$ 60.000,00 na área de saúde. A Phenix Seguradora seguiu investindo na parceria com a Casa Hope, instituição sem fins lucrativos com sede em São Paulo, oferecendo assistência educacional, psicológica, odontológica, transporte, hospedagem e alimentação a crianças carentes vítimas de câncer. Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais As ações sociais desenvolvidas em 2003 pela Porto Seguro representam um investimento de R$ 2.550.463,00 2.550.463,00. A empresa investe na área de educação, apoiando três escolas estaduais: a Professora Etelvina de Góes Marcucci, a Professor Homero dos Santos Fortes e a Professora Maria Zilda Gamba Natel. Desde 1998, a Porto Seguro ajuda também à Associação Crescer Sempre – projeto vinculado à empresa e que presta auxílio a 617 crianças carentes. Prudential do Brasil Seguros de Vida A Prudential do Brasil investiu, em 2003, R$ 45.025,86 em projetos sociais, ajudando instituições e famílias menos favorecidas. A empresa realizou a Campanha de Incentivos, em que doou sete cadeiras de rodas à Fundação ADD (Associação Desportiva para Deficientes) e contribuiu com o Dia Mundial do Voluntário, atingindo milhares de pessoas em todo o país. QBE Brasil Seguros S.A. Em 2003, a QBE realizou um leilão beneficente em que foram leiloadas 13 gravuras do artista Osmar Beneson. O valor arrecadado, de R$ 19.860,00 19.860,00, foi doado a três instituições do estado de São Paulo: o Centro Infantil Boldrini, que acompanha crianças com câncer, a Casa de Pedra do Caminho (Centro de Apoio ao Idoso) e a Santa Casa de Misericórdia (Oncologia Infantil). Real Previdência e Seguros S.A. A Real Previdência e Seguros acredita na educação como algo capaz de transformar o ser humano e, por isso, apóia diversos projetos educacionais. Em 2003, a empresa beneficiou cerca de 5.700 pessoas e investiu R$ 296.103,92 296.103,92. Os principais projetos apoiados foram: o Projeto Escola Móvel (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer-GRAAC), o Sementes do Amanhã em Quatro Estações (DIET), e Projeto Valores que não têm Preço (Instituto Palas Athena).
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Royal & SunAlliance A empresa realiza doações pontuais a instituições sociais. Em 2003, a Royal & SunAlliance destinou R$ 30.000,00 a um orfanato, que abriga cerca de 150 crianças. Sabemi Seguradora S.A. A Sabemi Seguradora destinou R$ 15.902,70 a ações sociais no ano de 2003. A empresa manteve o investimento nas áreas da educação e saúde, por meio do apoio a entidades como a Moradia Associação Civil Casa Taiguara, a Fundação Abrinq, a Associação Nacional de Equoterapia e a Associação de Apoio à Criança com Neoplasia. Santander Capitalização S.A. Em 2003, a Santander Capitalização S.A. apoiou a Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes, além de patrocinar o livro “Foi assim que Piratininga virou São Paulo” e diversos projetos cinematográficos. O valor destinado a ações sociais totalizou R$ 464.070,00. Tókio Marine A Tókio Marine doou R$ 1.000,00 a investimentos sociais, por meio do Projeto Tokio Marine’s Angels, que, a partir de doações voluntárias de colaboradores da seguradora, distribuiu no Natal de 2003 mais de 600 brinquedos em favelas da Zona Leste de São Paulo. União Previdenciária Cometa do Brasil A área da saúde foi priorizada, em 2003, pela União Previdenciária Cometa do Brasil, que apoiou o Hospital Pedro II, além de colaborar com o Projeto Resgate e o Dispensário São Vicente de Paulo, totalizando R$ 5.422,00 em doações. Unibanco Cia. de Capitalização A Unibanco Cia. de Capitalização investiu em ações sociais nas áreas da cultura, saúde e educação, apoiando projetos e instituições como o Projeto Arteplex BH na Tela, o Museu de Arte Moderna de São Paulo e a Sociedade de Literatura Musical de Ribeirão Preto, totalizando R$ 635.000,00 em 2003. Yasuda Seguros S.A. A Yasuda Seguros S.A. oferece apoio a diversas entidades que prestam assistência a crianças e idosos das comunidades em que atua. Além disso, por sua origem,, a empresa prioriza ações culturais que primam pela divulgação e preservação da cultura japonesa no Brasil. Em 2003,, investiu R$ 56.000,00 56.000,00, beneficiando cerca de 4.260 pessoas nos setores de educação, cultura e saúde.
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Sindiseg PR – Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado do Paraná O Sindicato do Paraná deu continuidade ao Projeto Fotografia em Local de Acidente de Trânsito – uma parceria do Sindiseg PR com o Batalhão de Polícia de Trânsito da Capital do Estado do Paraná (BPTRan) e a Polícia Militar do Paraná (PMPR). Toda a população da capital do estado é beneficiada com o projeto que, em 2003, recebeu um investimento de aproximadamente R$ 46.500,00 46.500,00. Sindiseg PE – Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização no Estado de Pernambuco O Sindicato das Seguradoras de Pernambuco apoio o Programa Amigo do Seguro, capitaneado pela Funenseg (núcleo regional de Pernambuco), que visa dar oportunidade a jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso no mercado de seguros. Sindicato das Seguradoras do Rio de Janeiro O Sindicato do Rio de Janeiro manteve, em 2003, a parceria com a Associação Defensores da Terra, renovando o apoio ao Projeto Terralerta, que desenvolve programas de defesa do patrimônio ambiental, e repassando R$ 47.400,00 à instituição. Além disso, o Sindicato do Rio de Janeiro doou 16 computadores, recebidos de seguradoras associadas, e R$ 6.000,00 à Associação Beneficente dos Amigos do Tribunal de Justiça do Estado do RJ (ABATERJ). SINDESERGS – Sindicato das Empresas de Seguros do Estado do Rio Grande do Sul O Sindicato do Rio Grande do Sul segue investindo no projeto Ação Cidadã, promovendo campanhas institucionais como a Campanha do Agasalho – que, em 2003, recolheu 2.287 peças destinadas às instituições: Associação Comunitária Jardim dos Coqueiros, Sociedade Emanuel e Associação Comunitária dos Moradores da Vila Santo Antônio. Entre outras doações a entidades sociais do estado, o valor total do investimento foi de R$ 4.506,01 4.506,01. SINDESESC - Sindicato das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização no Estado de Santa Catarina Em 2003, o Sindicato realizou a Campanha Natal Solidário nas cidades de Blumenau, Florianópolis e Joinville, distribuindo 400 brinquedos a crianças de diversas entidades sociais. O Sindesesc apoiou também o movimento Justiça, Trabalho e Cidadania, do presídio de Blumenau, o Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville e o 3º Seminário Catarinense pela Preservação da Vida no Trânsito, doando, no total, o valor de R$ 16.400,00 16.400,00.
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Sindicato das Seguradoras de São Paulo Em 2003, o Sindicato de São Paulo doou equipamentos ao Ministério Público de São Paulo, destinados ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO), mantendo ainda o investimento em guinchos específicos para a recuperação de veículos roubados ou furtados. Além disso, o Sindicato contribuiu com o Instituto São Paulo Contra a Violência, totalizando, ao longo do ano, um investimento social de R$ 496.663,00.
Balanço Social - Fenaseg - 2004 A comunidade Cidade de Deus foi escolhida pelo Fórum Empresarial para um Plano Piloto, representado por um movimento social que visa apoiar a comunidade em busca de melhor qualidade de vida, com projeção de continuidade para os próximos anos. A Fenaseg, como participante deste Fórum, em parceria com outras entidades, durante o ano de 2004, optou pela área da edu-
cação, patrocinando um curso de alfabetização para Jovens e Adultos (sete turmas de 25 alunos cada), contribuindo para o processo de transformação tão almejado por todos. O patrocínio contemplou através de doação: as educadoras, assistente social, coordenação pedagógica, além do material didático e um lanche diário.
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As
m e u q e d s e t n le
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Para a realização das imagens utilizadas neste Balanço Social, a Fenaseg doou filmes e equipamentos de fotografia para o projeto Nosso Olhar – Oficina de Formação de Fotógrafos. Todos os participantes do projeto, coordenado por Luciano Quintella, integram também a equipe de teatro do grupo Nós do Morro, associação sem fins lucrativos, cuja atividade é voltada para o desenvolvimento da comunidade do Vidigal, no Rio de Janeiro.
FENASEG Diretoria PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Centauro Seguradora VICE-PRESIDENTES Casimiro Blanco Gomez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros e Previdência Nilton Molina Icatu Hartford Seguros S.A. Olavo Egydio Setúbal Junior Itaú Seguros S.A. Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Cia. Nacional de Seguros Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação S.A. DIRETORES Flavio Bauer ACE Seguradora S.A. José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. Luiz Eduardo Loureiro Veloso Unibanco AIG Seguros S.A. Maurício Accioly Neves Real Previdência e Seguros S.A. Mauro César Batista Seguradora Roma S.A. Santi Cianci Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Vilson Ribeiro de Andrade HSBC Seguros Brasil S.A.
MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros e Previdência Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Sérgio Passold Santa Catarina Nobre Seguradora do Brasil S.A.
Conselho Consultivo PRESIDENTE João Elisio Ferraz de Campos Centauro Seguradora MEMBROS EFETIVOS Acacio Rosa de Queiroz Filho Ace Seguradora S.A. Antonio Cássio dos Santos Vera Cruz Seguradora Brian John Quest HSBC Seguros Brasil S.A. Carlos dos Santos Alfa Seguros e Previdência S.A. Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Francisco Caiuby Vidigal Marítima Seguros S.A. Jayme Brasil Garfinkel Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais José Américo Peón de Sá Áurea Seguradora S.A. José Castro Araújo Rudge Unibanco AIG Seguros S.A. Julio de Albuquerque Bierrenbach Real Previdência e Seguros S.A. Luis Emilio Maurette Liberty Paulista Seguros S.A. Luiz Carlos Trabuco Cappi Bradesco Seguros e Previdência Luiz de Campos Salles Itaú Seguros S.A. Mário José Gonzaga Petrelli Icatu Hartford Seguros S.A. Patrick Antonio Claude de Larragoiti Lucas Sul América Cia. Nacional de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Cia. de Seguros Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S.A.
MEMBROS NATOS (Presidentes dos Sindicatos) Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Minas Gerais Cia. de Seguros Minas Brasil Antonio Tavares Câmara Bahia Cia. de Seguros Aliança da Bahia João Gilberto Possiede Paraná J. Malucelli Seguradora S.A. Luiz Tavares Pereira Filho Rio de Janeiro Bradesco Seguros S.A. Miguel Junqueira Pereira Rio Grande do Sul Cia. de Seguros Previdência do Sul Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Pernambuco Cia. Excelsior de Seguros Paulo Miguel Marraccini São Paulo AGF Brasil Seguros S.A. Sérgio Passold Santa Catarina Nobre Seguradora do Brasil S.A.
Conselho Fiscal MEMBROS EFETIVOS Jorge Carvalho Nobre Seguradora do Brasil S.A. Lúcio Antonio Marques Companhia de Seguros Previdência do Sul Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S.A.
MEMBROS SUPLENTES José Maria Souza Teixeira Costa Companhia de Seguros Aliança da Bahia Luiz Pereira de Souza Tokio Marine Brasil Seguradora S.A. Thomas Kelly Batt Royal & SunAlliance Seguros (Brasil) S.A.
Elaboração das Informações Estatísticas
Apoio
Coordenação Editorial e Projeto Gráfico
Coordenação e Execução
Fenaseg Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização
Nosso Olhar Oficina de Formação de Fotógrafos