Publicação da Confederação Nacional das Seguradoras
Ano 3 • No 28 • Setembro 2020
Conjuntura CNseg
Editorial
Arrecadação do setor segurador em julho de 2020 cresce à taxa forte de 14,3%, e já alcança o patamar pré-pandemia do coronavírus, com R$ 26,6 bilhões. Não inclui Saúde nem DPVAT.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................. 3
EDITORIAL ...........................................................
SUMÁRIO
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CONJUNTURA CNseg | ANO 3 | NO 28 | SETEMBRO/2020
APRESENTAÇÃO A CNseg A Confederação Nacional das Seguradoras CNseg é uma associação civil, com atuação em todo o território nacional, que reúne as Federações que representam as empresas integrantes dos segmentos de Seguros, Previdência Privada Complementar Aberta e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização. A CNseg tem como missão contribuir para o desenvolvimento do sistema de seguros privados, representar suas associadas e disseminar a cultura do seguro, concorrendo para o progresso do País.
A Conjuntura CNseg é uma análise mensal do estado dos segmentos de Seguros de Danos e Responsabilidades, Coberturas de Pessoas, Saúde Suplementar e Capitalização, com o objetivo de examinar aspectos econômicos, políticos e sociais que podem exercer influência sobre o mercado segurador brasileiro. Em meses de referência de fechamento de trimestre, esta publicação reúne também os Destaques dos Segmentos, a atualização das Projeções de Arrecadação, os Boxes Informativos Estatístico, Jurídico e Regulatório e o acompanhamento da Produção Acadêmica em Seguros.
CONJUNTURA CNseg | ANO 3 | NO 28 | SETEMBRO/2020
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SUMÁRIO
EDITORIAL
EDITORIAL Arrecadação do setor segurador em julho de 2020 cresce à taxa forte de 14,3%, e já alcança o patamar pré-pandemia do coronavírus, com R$ 26,6 bilhões. (*) Não inclui Saúde nem DPVAT.
Marcio Serôa de Araujo Coriolano – Presidente da CNseg
Os melhores indicadores da economia brasileira no mês de julho de 2020 e o avanço dos índices de confiança refletiram-se no desempenho do setor de seguros, que cresceu 14,3% sobre o mês anterior e 4,4% sobre o mesmo mês do ano de 2019. Para melhor expressar esse crescimento, é preciso lembrar que ele se seguiu a uma taxa já muito alta obtida em junho (32,9%), assim como a comparação com julho de 2019 é contra o segundo maior mês de receitas daquele ano (R$ 25,5 bilhões). Com esse resultado positivo, a arrecadação de prêmios de seguros no mês colocou o setor em patamar equivalente ao período imediatamente anterior à pandemia da COVID-19 (dezembro/2019 = R$ 26,7 bilhões). Na comparação do mês contra o mês imediatamente anterior, o desempenho dos segmentos e ramos continua sendo heterogêneo. Porque heterogênea tem sido a recuperação de cada um dos setores econômicos. A alta de 2,8% no Indicador de Atividade Econômica da Fundação Getúlio Vargas na passagem de junho para julho, ao mesmo tempo que surpreendeu positivamente os analistas, também revelou, por outras pesquisas do IBGE, as largas diferenças setoriais, como de crescimento de 8% na indústria, 7,2% no comércio varejista e desapontadores 2,6% nos serviços.
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No setor de seguros, essa combinação de impactos, aliada à não piora dos níveis ainda altos de desemprego e, provavelmente, ao “desentesouramento” de poupanças precaucionais, contribuiu para fazer avançar o segmento de Cobertura de Pessoas em 20,5%, com destaque para os ramos Prestamista, Planos de Acumulação VGBL e Planos de Vida Risco com, respectivamente, 35,0%, 22,2% e 16,7%. O segmento de Danos e Responsabilidades cresceu menos, perto de 2,5%, com destaque para os seguros de Crédito e Garantias (54,5%), alavancado pela retomada de empréstimos e financiamentos; para o Garantia Estendida (30,1%), coerente com o aumento de vendas do setor de comércio; e para Responsabilidade Civil, Transportes – acompanhando o aumento do fluxo de veículos nas estradas - e Automóveis, este último com inédito crescimento de 13,7% refletindo a retomada da venda de veículos. Na comparação de julho com igual mês do ano anterior, o comportamento também é heterogêneo, destacando-se, no segmento de Danos e Responsabilidades, os ramos de Grandes Riscos – tendência já verificada desde maio com as renovações de contratos industriais e da construção civil -, agora mostrando taxa de 36,0%; de Crédito e Garantias (26,2%); Responsabilidade Civil (25,3%) e Rural (22,8%), que continua o ramo mais resiliente em face do desenvolvimento da agroindústria.
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EDITORIAL
Já no acumulado de sete meses, a comparação com igual período de 2019 é ainda mais reveladora do comportamento heterogêneo dos seguros, em sua resposta às mudanças do ciclo econômico. Mesmo com as altas taxas de crescimento dos últimos dois meses, a queda acumulada de arrecadação é de 2,1%. Queda modesta, pelo menos ao se considerar a severidade do impacto da COVID-19 sobre a mobilidade de fatores de produção e pessoas e seus efeitos danosos sobre a economia e a sociedade. A perda global de receitas foi mais influenciada pelo Segmento de Pessoas, pela sua densidade relativa, que ainda não conseguiu recuperar uma redução de 3,5%. Também de elevada participação relativa, contribuiu a redução do ramo de Automóveis, de 5,3%. As notas positi-
O que há a reter principalmente desse cenário de desempenho, é expresso no gráfico a seguir – que exclui o DPVAT e O VGBL, mais suscetíveis a volatilidades. Nos primeiros meses do choque da pandemia, a estreita relação da atividade econômica em geral com o desempenho do setor segurador ficou evidente. Porém, o gráfico3 mostra que os dados mais recentes apontam para uma recuperação mais rápida e intensa do setor de seguros.
CRESCIMENTO NO TRIMESTRE MÓVEL CONTRA O MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR DA ARRECADAÇÃO REAL DO SETOR SEGURADOR (SEM DPVAT E VGBL) E DO IBC-BR
8%
2%
6%
0%
4% Setor segurador
4%
-2%
2% 0%
-4%
-2%
-6%
-4%
IBC-Br
10%
vas ficaram à conta de ramos que ainda não têm penetração maior no mercado brasileiro, mas que já vêm mostrando tendência continuada de crescimento, como os Marítimos e Aeronáuticos (33,3%), Grandes Riscos (32,1%), Responsabilidade Civil (20,6%). Além do resiliente ramo Rural, com avanço de 24,8%.
-8%
-6%
-10%
-8%
-12%
-10%
Fontes: SUSEP e BCB
Setor Segurador
jul/20
jun/20
abr/20
mai/20
mar/20
jan/20
fev/20
dez/19
nov/19
set/19
out/19
jul/19
ago/19
jun/19
abr/19
mai/19
mar/19
jan/19
fev/19
dez/18
out/18
nov/18
set/18
jul/18
ago/18
jun/18
abr/18
mai/18
fev/18
mar/18
-14% jan/18
-12%
IBC-br
Na ótica de 12 meses móveis, que é a melhor medida tendencial, a inclusão do Na ótica de mês 12 meses que é aamarcha melhorde desaceleração continua-se comparar 2020 com um ano de de julhomóveis, ainda mostra dasataxas, como previsto. medida tendencial, inclusão doavanço mês dedas julho 2019 progressivamente positivo. Então, depois Mesmo acom o forte receitas no mês, em termos antecedentes ainda mostracontinua-se a marcha de desaceleração das tado2019 mergulho para 6,7% anualizados em maio, a a comparar 2020 com um ano de progressivamente positivo. xas, como previsto. Mesmodocom o fortepara avanço taxa caiuem ummaio, poucoa para em junho e agora Então, depois mergulho 6,7% anualizados taxa 6,1% caiu um das receitas pouco no mês, em termos antecedentes para 4,1% em julho. para 6,1% em junho e agora para 4,1% em julho. Já antevendo o mês de agosto, caso o volume de receitas repita pelo menos o observado em julho (R$ 26,6 bilhões), a taxa de crescimento setorial anualizada ficará estabilizada na ordem de 4%. O CONJUNTURA CNseg | ANO 3 | N 28 | SETEMBRO/2020
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Os dados de sinistralidade comparada nos sete meses de 2019 e 2020, mostram
SUMÁRIO
EDITORIAL
Já antevendo o mês de agosto, caso o volume de receitas repita pelo menos o observado em julho (R$ 26,6 bilhões), a taxa de crescimento setorial anualizada ficará estabilizada na ordem de 4%. Os dados de sinistralidade, comparada nos sete meses de 2019 e 2020, mostram redução no segmento de Danos e Responsabilidades, de 55,1% para 48,7%, influenciada pela redução de acidentes e roubos no ramo de Automóveis. Já no ramo de Vida Risco, a sinistralidade agravou-se de 26,1% para 27,5%, em função do aumento dos óbitos e situações de invalidez e doenças. Quanto aos Planos de Acumulação VGBL, após expressiva
saída de recursos em março, que pode ser atribuída ao cenário de incertezas gerado pela pandemia, os resgates mostram evidência de retorno à normalidade. A captação líquida está positiva e, em julho, apresentou o melhor resultado desde dezembro de 2016, um montante de R$ 6,7 bilhões, o que significa avanço de 7,4% em relação a julho de 2019. Encerrando, o gráfico abaixo mostra a trajetória das tendências de desaceleração recente da arrecadação dos segmentos, em base anualizada móvel.
VARIAÇÃO NOMINAL DA ARRECADAÇÃO (12 meses móveis) 12,5%
12,4% 10,4%
10,4%
7,3%
5,5%
6,4%
5,8%
-7,8%
até jul-19 / até jul-18
até abr-19 / até abr-18
Setor Segurador (sem DPVAT Saúde)
15,6% 10,5%
5
5,4%
até out-19 / até out-18
13,1%
,2%
9,2%
até out-19/ até out- 18
até jul-19 / até jul-18
17,8% 12,6%
12,6%
2,5%
1,9%
0,1%
até abr-19/ até abr-18
12,9%
10,1%
9,1%
Danos e Responsabilidades ( DPVAT)
Setor Segurador (sem DPVAT e 7,1% 5,6% Saúde) 4,1% 3,8% 3,3% 2,7% Cobertura de2,0% Pessoas - Plano Setor Segurador (sem DPVAT e 12,7% Risco Saúde) e Responsabilidades (sem Danos DPVAT) Cobertura de 12,7% Pessoas9,9% - Plano até jan-20 / até jan-19 / até abr-19 até jul-20 / até jul-19 Danosatéeabr-20 Responsabilidades (sem 9,0% Acumulação Cobertura de Pessoas - Planos de Setor Segurador (sem DPVAT e DPVAT) 9,9% Risco até abr-20 / até abr-19 Saúde) 9,0% -19 / até out-18 atéDPVAT jan-20 até jan-19e Cobertura jul-20 / 5,5% até jul-19 Capitalização Setor Segurador (sem Cobertura de Pessoas - Planos de de Pessoas - Risco Planos de atéCapitalização Setor Segurador (seme/Saúde) DPVAT Fontes: SES (SUSEP) 12,7% Danos e Responsabilidades (sem DPAVT)(semCobertura Cobertura de Pessoas - Planos de Risco Saúde) de Pessoas - Acumulação Planos de Extraído em 07/09/2020 Danos e Responsabilidades 5,5% Acumulação DPVAT) 10,4% 12,7% 9,9%de - Planos Danos e Responsabilidades (semCobertura de Pessoas 9,0% DPVAT) de Pessoas - Planos deAcumulação 8,2% Capitalização Cobertura 10,4% 9,9% SUMÁRIO 6 CONJUNTURA CNseg | ANO 3 | N 28 | SETEMBRO/2020 Risco 9,0% 8,2% até set-19 / até set-18 5,5% Cobertura de Pessoas - Planos deCapitalização 5,5% 5,6%
Variaç Variaç
O
EDITORIAL
ARRECADAÇÃO – RESUMO ESTATÍSTICO (BASE: JULHO/2020) Variação Nominal (%) Segmento
Danos e Responsabilidades (s DPVAT) Automóvel
Valor (em bilhões R$)
jul-20 / jun-20
jul-20 / jul-19
“Acumulado (até jul-20 / até jul-19)”
“12 meses móveis (até jul-20 / até jul-19)”
“12 meses móveis (até jun-20 / até jun-19)”
jul-20
Acumulado até jul-20
12 meses até jul-20
2,5%
2,4%
2,5%
3,3%
3,9%
7.184,41
43.612,88
74.909,43
13,7%
-2,4%
-5,3%
-2,6%
-2,0%
3.218,89
19.503,90
34.914,88
Acidentes Pessoais de Passageiros
15,0%
2,2%
0,0%
1,2%
1,8%
59,53
359,99
630,57
Casco
14,2%
-5,0%
-9,2%
-7,0%
-6,5%
2.079,48
12.672,39
22.824,54
Responsabilidade Civil Facultativa
13,2%
0,0%
-3,2%
-0,7%
-0,6%
712,30
4.350,44
7.744,68
11,9%
8,4%
18,9%
28,1%
32,0%
367,58
2.121,08
3.715,08
-3,8%
11,4%
7,8%
8,4%
8,7%
1.439,99
8.276,43
13.868,01
Outros Patrimonial Massificados Compreensivo Residencial
-7,9%
2,7%
1,6%
4,1%
5,1%
913,43
5.740,81
9.986,83
19,5%
9,8%
-0,8%
1,8%
1,5%
319,55
1.818,72
3.156,25
Compreensivo Condominial
8,1%
1,9%
2,2%
2,0%
2,1%
43,22
270,89
464,15
Compreensivo Empresarial
12,4%
-1,7%
-2,2%
0,0%
0,5%
227,06
1.445,78
2.564,83
Outros Grandes Riscos Risco de Engenharia Habitacional Transportes
-32,9%
-0,5%
6,4%
9,6%
12,1%
323,60
2.205,42
3.801,60
7,7%
36,0%
32,1%
24,5%
22,4%
497,80
2.260,97
3.449,53
-33,6%
-22,2%
-14,1%
0,6%
1,0%
28,75
274,65
431,64
4,7%
10,6%
6,9%
14,7%
13,9%
383,84
2.572,78
4.346,09
17,0%
-7,8%
-4,3%
-0,4%
1,5%
276,50
1.796,60
3.289,18
Embarcador Nacional
29,0%
-15,3%
-6,4%
-4,7%
-0,8%
88,53
540,14
905,43
Embarcador Internacional
-5,1%
-6,7%
10,9%
5,1%
8,9%
50,53
349,80
599,06
Transportador
20,2%
-2,8%
-8,0%
0,2%
0,4%
137,43
906,66
1.784,69
54,5%
26,2%
3,4%
-2,9%
-4,8%
530,59
2.960,66
4.606,71
Crédito e Garantia Garantia de Obrigações
81,3%
14,8%
-6,8%
-9,8%
-10,9%
317,94
1.813,87
2.757,20
Outros
26,5%
48,1%
25,2%
9,8%
6,4%
212,65
1.146,79
1.849,51
Garantia Estendida
30,1%
-14,5%
-20,6%
-8,6%
-7,1%
219,73
1.486,01
2.866,60
Responsabilidade Civil
13,9%
25,3%
20,6%
19,6%
18,7%
209,51
1.369,97
2.344,30
Responsabilidade Civil D&O
-7,5%
25,4%
68,5%
56,6%
56,8%
41,13
436,49
780,89
Outros
20,7%
25,3%
6,4%
7,0%
5,8%
168,38
933,48
1.563,41
Rural Marítimos e Aeronáuticos Marítimos Aeronáuticos Outros Coberturas de Pessoas Planos de Risco
8,2%
22,8%
24,8%
21,6%
21,9%
654,37
3.617,14
6.029,57
-28,1%
82,4%
33,3%
17,8%
15,3%
90,17
733,67
1.010,12
-67,8%
33,5%
23,0%
6,8%
5,1%
27,71
313,42
428,11
59,2%
117,8%
42,1%
27,5%
24,6%
62,46
420,25
582,01
-75,3%
-54,0%
90,1%
46,0%
75,3%
160,81
1.295,72
1.633,96
20,5%
6,4%
-3,5%
4,8%
7,4%
17.420,00
91.404,42
169.036,60
16,7%
9,0%
0,8%
5,0%
5,8%
4.138,45
25.117,76
43.464,25
Vida
10,0%
12,4%
10,2%
14,8%
16,2%
1.793,47
10.976,35
18.965,82
Prestamista
35,0%
20,6%
-0,3%
6,0%
6,2%
1.425,06
7.982,29
13.703,35
Viagem
13,6%
-75,1%
-51,3%
-29,5%
-20,6%
15,33
174,49
407,68
Outros
6,7%
-5,4%
-9,3%
-8,6%
-8,0%
904,59
5.984,62
10.387,40
Planos de Acumulação
22,2%
6,1%
-4,8%
5,6%
9,0%
13.007,08
64.376,03
122.250,56
Família VGBL
23,4%
6,5%
-5,2%
5,6%
9,1%
12.219,92
59.158,35
111.492,81
Família PGBL
6,1%
-0,1%
0,9%
6,4%
7,3%
787,16
5.217,67
10.757,76
3,2%
-14,8%
-14,3%
-20,6%
-20,3%
274,47
1.910,63
3.321,78
Capitalização
10,4%
-4,1%
-6,7%
2,0%
4,0%
2.018,44
12.683,56
22.995,76
Setor Segurador (s Saúde s DPVAT)
14,3%
4,4%
-2,1%
4,1%
6,1%
26.622,85
147.700,85
266.941,79
Planos Tradicionais
SES (SUSEP) - Extraído em 07/09/2020
Nota: Valores referentes aos ramos dotais foram incluídos na parte de planos de risco, embora apresentem características mistas de risco e acumulação.
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SUMÁRIO
ANÁLISE DE MERCADO
GLOSSÁRIO
CONSELHO DIRETOR com mandato de 30/04/2019 a 29/04/2022
Presidente
Diretores
Marcio Serôa de Araujo Coriolano
Bernardo de Azevedo Silva Rothe Brasilprev Seguros e Previdência S/A
1º Vice-Presidente
Edson Luís Franco Zurich Minas Brasil Seguros S/A
Roberto de Souza Santos Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais
Eduard Folch Rue Allianz Seguros S/A
Vice-Presidentes
Francisco Alves de Souza COMPREV Vida e Previdência S/A
Gabriel Portella Fagundes Filho Sul América Companhia Nacional de Seguros
Gabriela Susana Ortiz de Rozas Caixa Seguradora S/A
Luciano Snel Corrêa Icatu Capitalização S/A
João Francisco Silveira Borges da Costa HDI Seguros S/A José Adalberto Ferrara Tokio Marine Seguradora S/A
Vinicius José de Almeida Albernaz Bradesco Seguros S/A
Leonardo Deeke Boguszewski Junto Seguros S/A
Vice-Presidentes Natos Antonio Eduardo Márquez de Figueiredo Trindade Federação Nacional de Seguros Gerais
João Alceu Amoroso Lima Federação Nacional de Saúde Suplementar
Luiz Fernando Butori Reis Santos Itaú Seguros S/A Luis Gutiérrez Mateo Mapfre Previdência S/A Nilton Molina Mongeral AEGON Seguros e Previdência S/A Pedro Cláudio de Medeiros B. Bulcão Sinaf Previdencial Cia. de Seguros Pedro Pereira de Freitas American Life Companhia de Seguros S/A
Jorge Pohlmann Nasser Federação Nacional de Previdência Privada e Vida
Diretor Nato Luiz Tavares Pereira Filho Consultor Jurídico da Presidência da Fenaseg
Marcelo Gonçalves Farinha Federação Nacional de Capitalização
DIRETORIA EXECUTIVA Alexandre Leal – Diretor Técnico e de Estudos Luiz Tavares Pereira Filho – Consultor Jurídico da Presidência da Fenaseg Miriam Mara Miranda – Diretora de Relações Institucionais Paulo Annes – Diretor de Administração, Finanças e Controle Solange Beatriz Palheiro Mendes – Diretora de Relações de Consumo e Comunicação
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